A Semp Toshiba anunciou uma boa nova para o mercado brasileiro: a
fabricação e comercialização local dos notebooks Toshiba,
especificamente das linhas Portégé e Tecra. Bem-vindo, notebooks legais
da Toshiba!
Por aqui nós temos, já faz bastante tempo, modelos da STI — Semp
Toshiba Informática. Mas eles são, no mínimo, diferentes dos que a
Toshiba comercializa lá fora. As linhas que desembarcarão no Brasil em
breve, Portégé e Tecra, devem agitar ainda mais o mercado de notebooks
nacional que, no começo do mês, já teve um reforço de peso (o anúncio da
fábrica da Lenovo no Brasil).
O foco é corporativo e, nesse primeiro momento, dois modelos já foram
confirmados: Portégé R830 e Tecra R840. Ambos têm tecnologia airflow de
resfriamento, design em colmeia para absorção de impactos e maior
durabilidade e design sóbrio. O Portégé R830 pesa 1,5 kg e tem espessura
de 2,5 cm; o Tecra R840 se destaca pelo acabamento em fibra de vidro.
Ambos possuem gerenciamento de energia “amigável ao meio ambiente” e, em
reviews internacionais a recepção foi mediana — o Maximum PC gostou bastante do Portégé R830, o TechRadar considerou
o Tecra R840 uma boa opção custo/benefício. O que nos intriga é o fato
de que, nos EUA, ambos já saíram de linha para dar lugar a versões
atualizadas (Portégé R930 e Tecra R940). Por que não os modelos novos?
Ambas as linhas possuem outros modelos e esperamos que esses dois
sejam os primeiros de muitos outros notebooks de ambas a serem
fabricados e vendidos no Brasil.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Por que scripts podem ser perigosos para o seu computador?
Sempre que falamos em segurança digital, os
primeiros itens que nos vem à mente são antivírus e outros métodos de
proteção contra softwares ilícitos .
Porém, muitas vezes esquecemos que o navegador é, quase sempre, a porta
de entrada para esse tipo de perigo, sendo que os scripts acabam
interpretando o papel de chave.
Continue acompanhando e conheça um pouco mais sobre os scripts e veja como você pode se defender deles.
(Fonte da imagem: Reprodução/BlogAmorinn)
Scripts também são usados por páginas na internet para executar funções mais específicas, necessárias no funcionamento de aplicativos baseados em browser. Ferramentas de interoperação entre sites diferentes, como os botões “Curtir” das redes sociais, usam e abusam de funções baseadas em scripts.
Os tipos mais comuns de Scripts para Windows
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Já os scripts usados em sites na web são mais perigosos. O motivo é que, desde que o site esteja no ar, qualquer pessoa de qualquer lugar pode executar as funções descritas nele, mesmo sem que ela perceba. Na maioria dos casos, as ações indesejadas provocadas por scripts maliciosos não são culpa do site em que ele está hospedado, mas sim de outros malfeitores que exploram as brechas de segurança deixadas no código para executar funções ilícitas.
(Fonte da imagem: iStock)
Uma falha de validação em um script online pode, entre outras coisas, permitir que um cracker “sequestre” um servidor para fazer dele um disparador de emails de spam. Dessa forma, todos aqueles que digitarem seu email no campo de cadastro do site podem acabar entrando para a lista dos alvos de mensagens de propagandas automáticas.
Browsers de ultima geração implementam vários níveis de controle e proteção conta scripts, incluindo até mesmo uma validação que verifica a reputação do site antes exibi-lo. Assim, você é avisado sobre um site com perigo potencial antes de mesmo começar a explorar o seu conteúdo, mas mantendo sua liberdade de assumir os riscos e continuar assim mesmo.
(Fonte da imagem: Reprodução/Phoogoo)
Naturalmente, ferramentas de segurança básica, como antivírus e anti-spyware, também são sempre bem-vindas. Várias extensões para Chrome e Firefox também ajudam a aumentar ainda mais o filtro sobre a execução deste tipo de código, como é o caso do NotScript, permitindo que você decida se quer ou não executar todos os scripts presentes na página que estiver visitando.
Continue acompanhando e conheça um pouco mais sobre os scripts e veja como você pode se defender deles.
O que é um script
Assim como acontece na produção de filmes no cinema, os scripts nada mais são do que uma sequência de passos que coordena alguma ação específica. Nos computadores, esse tipo de documento possui comandos que podem executar as mais variadas funções, desde fazer a gaveta do seu leitor de CDs abrir “sozinha” até alterar os parâmetros de segurança do sistema operacional.(Fonte da imagem: Reprodução/BlogAmorinn)
Scripts também são usados por páginas na internet para executar funções mais específicas, necessárias no funcionamento de aplicativos baseados em browser. Ferramentas de interoperação entre sites diferentes, como os botões “Curtir” das redes sociais, usam e abusam de funções baseadas em scripts.
O perigo que representam
Por padrão, todo e qualquer programa é um perigo em potencial para o seu PC, já que esses aplicativos podem ser executados pelo processador e ativar inúmeras funções, desejáveis ou não. No Windows, scripts nos formatos mais utilizados (BAT e VBS) precisam ser abertos para que possam executar suas funções, seja pelo usuário ou por outro programa.Os tipos mais comuns de Scripts para Windows
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Já os scripts usados em sites na web são mais perigosos. O motivo é que, desde que o site esteja no ar, qualquer pessoa de qualquer lugar pode executar as funções descritas nele, mesmo sem que ela perceba. Na maioria dos casos, as ações indesejadas provocadas por scripts maliciosos não são culpa do site em que ele está hospedado, mas sim de outros malfeitores que exploram as brechas de segurança deixadas no código para executar funções ilícitas.
(Fonte da imagem: iStock)
Uma falha de validação em um script online pode, entre outras coisas, permitir que um cracker “sequestre” um servidor para fazer dele um disparador de emails de spam. Dessa forma, todos aqueles que digitarem seu email no campo de cadastro do site podem acabar entrando para a lista dos alvos de mensagens de propagandas automáticas.
Como se proteger deles
Felizmente, o nível de empenho dos desenvolvedores para nos proteger do mau uso de scripts é tão grande quanto o dos malfeitores em nos prejudicar, sendo os navegadores de internet os principais beneficiados.Browsers de ultima geração implementam vários níveis de controle e proteção conta scripts, incluindo até mesmo uma validação que verifica a reputação do site antes exibi-lo. Assim, você é avisado sobre um site com perigo potencial antes de mesmo começar a explorar o seu conteúdo, mas mantendo sua liberdade de assumir os riscos e continuar assim mesmo.
(Fonte da imagem: Reprodução/Phoogoo)
Naturalmente, ferramentas de segurança básica, como antivírus e anti-spyware, também são sempre bem-vindas. Várias extensões para Chrome e Firefox também ajudam a aumentar ainda mais o filtro sobre a execução deste tipo de código, como é o caso do NotScript, permitindo que você decida se quer ou não executar todos os scripts presentes na página que estiver visitando.
Positivo Informática é a primeira fabricante a lançar aplicativo na Windows Store brasileira
A Positivo Informática é a primeira fabricante a lançar um aplicativo na Windows Store brasileira. A loja pode ser testada junto com o sistema operacional Windows 8, que está em fase Release Preview e chegará ao mercado em 26 de outubro. Seguindo o estilo Metro, o aplicativo Mundo Positivo Notícias apresenta as matérias mais recentes do portal Mundo Positivo das editorias Brasil, Esportes e Famosos para leitura dentro do próprio app.
“Ao criarmos o primeiro aplicativo em língua portuguesa para a loja nacional do Windows reforçamos o pioneirismo da Positivo Informática e a nossa preocupação em incentivar o desenvolvimento de aplicativos móveis focados especialmente no público brasileiro. Já estamos trabalhando para termos outros apps no catálogo da loja em breve”, destaca Flávio Elizalde, diretor de Produtos Digitais da Positivo Informática.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Positivo Informática
Tri-band: Transmissores com suporte ao 802.11b/g/n e 802.11ad para redes Wi-Fi de 7 Gbps
Em maio falamos sobre o 802.11ad,
um novo padrão de redes sem fio que utiliza a faixa dos 60 GHz para
oferecer taxas de transferência extremamente elevadas, porém a
distâncias curtas. Na notícia chamamos a atenção para as limitações do
novo padrão, já que ele serve apenas para trocar dados entre
dispositivos na mesma sala, muito longe de substituir as redes Wi-Fi
atuais que oferecem uma flexibilidade muito maior.
Entretanto, a Marvell tem um plano para fazer o padrão finalmente chegar ao mercado:
oferecer chips tri-band, capazes de se conectarem a redes 802.11b/g/n
atuais, nas faixas dos 2.4 e 5 GHz, ao mesmo tempo em que oferecem
compatibilidade com o novo 802.11ad na faixa dos 60 GHz. A ideia é
permitir que notebooks, smartphones e tablets possam se conectar às
redes Wi-Fi atuais para acesso à web e dos recursos da rede, e usarem o
802.11ad para transferência de arquivos e streaming de mídia a curtas de
distâncias. Nesse cenário o 802.11ad funcionaria como uma espécie de
Wi-Fi direct de nova geração, atuando apenas em situações em que pode
fazer diferença e deixando que o velho 802.11n tome conta do tráfego
geral de dados.
Vencidos
os desafios técnicos, resta convencer os fabricantes da viabilidade do
padrão, fazendo-os aceitar pagar mais caro pelos transmissores tri-band,
em vez de continuarem com os transmissores 802.11b/g/n atuais.
Inicialmente, a ideia é utilizar o 802.11ad em acessórios, como
dock-stations sem fio para notebooks, onde a maior banda dos 60 GHz
permitiria que não apenas dispositivos de armazenamento, mas a própria
imagem da tela pudesse ser transmitida para um monitor externo via
streaming, sem precisar de fios. A questão é qual sera a real utilidade
disso, já que mesmo deixando de precisar encaixar o laptop no
dock-station, você ainda precisaria ligá-lo na tomada de qualquer forma.
Possivelmente,
o campo mais fértil para o 802.11ad seja nos tablets, onde existem mais
possibilidades a se explorar em matéria de streaming e acesso remoto.
De
qualquer maneira, padrão final do 802.11ad está promissor em termos de
velocidade, prometendo até 7 Gbps de banda para dispositivos próximos. É
uma isca grande demais para que os fabricantes não façam pelo menos
menos algumas experiências com ele.