domingo, 28 de fevereiro de 2010

IUM: novo pendrive com memória infinita que permite transmissão de dados sem fio


A Infinitec anunciou na CES 2010 um pendrive revolucionário, com memória infinita que permite compartilhamento de memória via rede sem fio entre discos rígidos.

Como sempre, a Consumer Eletronics Show (CES) traz inúmeras novidades para o mundo tecnológico. Uma delas, surgida na CES 2010, foi o pendrive com memória “infinita” da fabricante indiana Infinitec.

É isso mesmo, um dispositivo de armazenamento com capacidade ilimitada para guardar dados. Parece que finalmente não precisaremos mais nos preocupar com o tamanho das coisas que guardamos no pendrive, certo? Mais ou menos...

Cabe tudo no pendrive?

Na verdade o IUM, acrônimo para Infinity USB Memory, não é bem um pendrive. Ele é, na verdade, um dispositivo para conexão sem fio e, como tal, permite que você tenha acesso a discos rígidos de diversos equipamentos nele conectados. Durante este artigo será explicado melhor o funcionamento do aplicativo e você entenderá bem do que se trata.

Com o IUM é possível criar redes de compartilhamento de memória para armazenamento entre vários dispositivos diferentes por meio de conexão sem fio, independente do seu sistema operacional. Assim, você utiliza diretamente no laptop, por exemplo, o HD do desktop.

Resumindo, o IUM é compatível com laptops em geral, vídeo games, televisores, computadores, impressoras e quaisquer outros equipamentos de armazenamento ou reprodução com entrada USB. E, apesar de não ser realmente um pendrive, o fato de ser útil para o armazenamento, ser um dispositivo USB e ter formato de pendrive, faz com que ele seja tratado como um “pendrive com memória infinita”.

Rede de compartilhamento?

Exatamente! Vamos elaborar um exemplo para explicar melhor: você tem em sua casa um laptop com HD de 250 GB, um PlayStation 3 com HD de 120 GB e um computador de mesa com 320 GB. Ambos os equipamentos possuem portas USB e podem ter um IUM conectado em cada um deles.

Após a conexão dos dispositivos em todos os aparelhos, você tem uma rede de compartilhamento de memória com 690 GB (valor da soma dos três discos rígidos) ao seu dispor e pode utilizá-la para quaisquer fins, em qualquer um dos três equipamentos conectados à rede.

A função do IUM, a de criar uma rede de compartilhamento, não é nada novo e pode ser feita utilizando cabos. Contudo, o dispositivo da Infinitec é muito prático, afinal, é um "plugar e usar" (ou plug and play) e permite a criação de redes sem fio.

Ou seja, sem complicações com cabos e configurações, você só precisa conectar o aparelho em seu computador (ou em qualquer outro equipamento com porta USB) e usar seu disco rígido para armazenamento.

Segurança

Um ponto bastante interessante tratado pelos desenvolvedores do IUM é a questão da segurança. Como a sua função é a de criar a rede – e não de armazenar nada – se o dispositivo for perdido ou roubado não coloca em risco a privacidade de seus dados.

Transmissão de áudio e vídeo

As televisões HDTV atuais possuem entrada HDMI e também USB, dentre outras. Do mesmo modo que você compartilha espaço para armazenamento ao conectar o IUM em um computador, se conectá-lo a um televisor pode ver seus vídeos e tudo mais em alta definição diretamente na TV.

Assim também ocorre com aparelhos de som, afinal, atualmente é bastante comum encontrar aparelhos com entrada USB. Conectando um IUM ao computador e outro ao aparelho de som, você escuta suas músicas preferidas com toda a potência das caixas de som.

Lançamento e preço

Especula-se que o preço gire em torno de US$ 150 (cerca de R$ 270) e, de acordo com a Infinitec, o produto será lançado às 15h (horário de Brasília) do dia 1º de março de 2010 nos Estados Unidos. Ainda não existe previsão de lançamento do Infinity USB Memory no Brasil.
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Os SSDs estão chegando... Tecnologia é até 9 vezes mais rápida que os HDs comuns


ara começar, basta dizer que eles prometem substituir os HDs convencionais. Os discos rígidos baseados em memória flash, ou SSDs, estão cada vez mais perto do usuário final. A sigla vem de Solid State Drive, ou em português, disco em estado sólido. Ele é feito de memória flash e por isso, não tem partes mecânicas, como as agulhas de leitura móveis. Na prática, isso significa dizer que você pode deixar o seu notebook cair, mesmo ligado, que seus dados continuarão protegidos. Dá uma olhada neste experimento aqui. O SSD foi jogado no deserto, atrás da turbina desse veículo, e mesmo assim funcionou após tanta poeira e calor. E aqui, o notebook foi preso a uma moto, que participou de um rally. No final do percurso, olha só: tudo funcionando em perfeito estado, mesmo com a lama cobrindo a tela do laptop.

“Impactos que o SSD pode receber de até 1000 vezes a força da gravidade. Ou seja, você pode arremessar seu notebook do chão, cair de um prédio, que o seu dado estará a salvo e íntegro”, explica a gerente de Produto da Intel Brasil, Wanda Linguevis.

E não é só isso. O fato do SSD não possuir partes mecânicas ajuda no desempenho do produto. Em alguns testes de benchmark, o SSD consegue ser até 9 vezes mais rápido que os HDs comuns.

“Se a gente for pensar num acesso randômico à informação, a agulha do HD precisa ficar saindo do lugar e achando as trilhas de onde a informação está salva. O SSD não, ele acha isso tudo na própria memória flash, então a velocidade é infinitamente maior”, conta Wanda.

Preste atenção nesse teste aqui. Enquanto a máquina com SSD chega a uma determinada fase do game em 3 minutos e 18 segundos, um computador com 2 HDs convencionais em raid demora 4 minutos e 15 segundos! É mais performance para os aficionados por jogos. Em servidores, o uso de SSDs em raid pode aumentar em até 40 vezes a velocidade. O gasto de energia também é fator fundamental aqui. Eles consomem até 20 vezes menos. Isso é economia para a bateria do seu notebook e também na conta de luz do datacenter.

Mas aí você me diz: os SSDs ainda têm capacidade bastante inferior aos HDs comuns. Bom... essa história já está mudando! Até o fim do ano, a Intel prevê a fabricação de drives com capacidade para até 300 Giga, e este número aumenta cada vez mais com o passar do tempo. Outro detalhe que já faz a diferença é o preço.

“Na verdade, o que a gente aconselha é: para qualquer uso em serviço, o que você vai fazer? Você utiliza o SSD para manter a informação crítica do sistema operacional ou qualquer informação da base de dados que precisa ter o acesso rápido e o storage você usa qualquer HD normal. Muitos dos designes que estão saindo, principalmente na linha de servidores, têm o SSD compondo com informação crítica e o storage sendo feito por qualquer tipo de HD. E mesmo assim a performance é muito maior do que uma solução baseada em HD em raid”, diz a gerente.

O que era inatingível há alguns meses já está ao seu alcance. Fique ligado!
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Haverá suporte ao Windows XP depois 2014?


Até o dia 8 de abril de 2014, quando a Microsoft interromperá o ciclo de atualizações de segurança para o Wildows XP, provavelmente o sistema operacional - que então estará com quase 13 anos de idade - ficará a salvo de grande parte das ameaças à segurança. Afinal, mais de uma década de patches e correções ajudaram a tornar a plataforma um bocado segura e um dos mais estáveis sistemas operacionais já produzidos pela Microsoft.

E podemos ir além nessa análise. É bem provável que os malwares que os usuários enfrentarão daqui a três, quatro anos, não busquem mais tirar vantagens de sistemas operacionais desatualizados e obsoletos, e sim voltem sua atenção à infinidade de informações que estão na nuvem e nas aplicações web.

Mas isso não quer dizer que você deva continuar com o bom e velho Windows XP em sua máquina. O mundo caminha, as tecnologias evoluem e, cedo ou tarde, você terá de migrar, até porque sua máquina não deve sobreviver até lá e, ao comprar um PC novo, você vai ter de encarar uma versão mais nova do Windows.

E se você está preocupado com aplicações que possui e sua compatibilidade com o Windows 7, saiba que a Microsoft oferece um Modo XP para utilizar no Windows 7, que permite - a partir de uma máquina virtual - executá-las dentro do novo sistema operacional sem problemas.
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Dá para usar o PC enquanto o antivírus faz a varredura do HD?


Verificar os arquivos de um PC com um antivírus ou antimalware é uma tarefa demorada; tais softwares executam uma varredura detalhada em todo o disco rígido. Mas, enquanto ele faz seu trabalho, será que é possível continuar usando o computador normalmente?

Bom, isso vai depender da tarefa que se deseja realizar. Por exemplo, acessar a internet enquanto os arquivos são verificados não é uma boa ideia. O motivo é que todas as páginas carregadas acabam indo para o diretório de cache e pode prejudicar a varredura, pois o antivírus pode já ter verificado aquele diretório enquanto você está acessando a web. E um arquivo contaminado pode se instalar justamente nesses locais.

Realizar atividades que precisam acessar o HD constantemente também não são recomendadas enquanto as ferramentas de segurança trabalham, bem como usar aplicativos pesados, como o Photoshop. Além de consumir muita memória, (o que os antivírus também verificam), esse tipo de programa também acessa o HD, usado como memória auxiliar.

Mas se você vai simplesmente usar o Word, por exemplo, não há problema algum. Ele não afetará o resultado da varredura e também não irá prejudicar em nada quando salvarmos o documento, pois o acesso a disco não é constante.

O que pode acontecer apenas é alguma alteração na performance, se a máquina não tiver processador e HD rápidos. Mas nada que irá incomodar ou prejudicar a digitação. Então, a atividade de escrever não irá prejudicar a operação do antivírus.

Mas saiba que quase todos os antivírus ou antimalware permitem ser configurados para verificar o disco enquanto o computador estiver ocioso, que pode ser no momento do almoço, por exemplo.
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Novo recurso do YouTube oferece busca de artistas e lista de clipes musicais


O YouTube começou a testar um novo recurso chamado “Disco” que permite encontrar conteúdos relacionados a artistas ou músicas, bastando ao usuário digitar o nome desejado em um campo de busca, para, a partir daí, montar uma set list.Os clipes presentes na lista vão passando em sequência, automaticamente, sem necessidade de qualquer ação do usuário. A ferramenta também permite fazer um mix de músicas em listas de reprodução.

Também chamado de “Projeto Descoberta da Música”, o “YouTube Disco” foi criado para motivar os usuários a permanecer no site de compartilhamento de vídeos por mais tempo, de acordo com a “CNet”.

As centenas de milhões de usuários do YouTube gastam uma média de 15 minutos por visita no site, e a expectativa com o novo serviço é de que esse público possa passar mais tempo na página.
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