quarta-feira, 15 de junho de 2011

"Patch Tuesday" deste mês terá 9 atualizações críticas para o Windows e IE9

Pacote de atualizações de segurança este mês traz consertos para falhas no Windows e no navegador recém-lançado da MS.

A Microsoft lançou 16 boletins de segurança, dos quais nove são classificados como críticos. Ainda mais preocupante do que essa designação é o fato de que sete dos nove boletins críticos também têm um índice de exploração de "1" - o que indica ser muito provável que sejam usados eem ataques nos próximos 30 dias.

Paul Henry, analista de segurança e perícia na Lumension, explica: "Com nove boletins críticos e com a grande maioria deles exigindo reinicialização, é o início de uma longa temporada de trabalho para profissionais de TI, sem espaço para desacelerar."

Obviamente, os consumidores e as empresas devem aplicar todos os patches e atualizações o mais rapidamente possível, principalmente as classificadas como críticas, princpalmente quatro boletins de segurança: MS11-042, MS11-043, MS11-050 e MS11-052.

Andrew Storms, diretor de operações de segurança da nCircle, salienta, "Como de costume, o Internet Explorer está no topo da lista de críticas. Este é o primeiro patch para o IE9 desde que foi lançado em abril, e é desconfortável para a Microsoft ter de corrigir seu navegador novo tão rapidamente. "

Tyler Reguly, também da nCircle, diz: "Outro Patch Tuesday, outra dose da mesmo. A maioria das pessoas provavelmente desenvolveu um roteiro: consertar o Internet Explorer primeiro, o software cliente depois, e softwares menos importantes depois."

Enquanto o índice de exploração e as orientações da Microsoft são úteis, cabe a administradores de TI avaliarem as vulnerabilidades e os riscos apresentados por cada um ao seu ambiente e priorizar as correções de acordo.

Jason Miller, gerente de pesquisa e desenvolvimento da VMware, diz: "Com um número tão grande de boletins e produtos afetados neste mês, é importante rever cada um a fundo e planejar. Cada máquina, seja servidor ou estação de trabalho, será afetada neste mês. "

Cabe ressaltar mais uma vez que sistemas operacionais e aplicativos novos correm menos riscos do que os mais velhos. Se as organizações estão pensando em atualizar os sistemas operacionais, navegadores, ou suítes de produtividade, devem certamente levar em conta o aumento do custo de tempo e esforço necessário para apoiar e proteger software legado, diz Henry. "É absolutamente imperativo que as pessoas baixem a versão mais recente do IE, a fim de aproveitar uma código mais seguro."

Para atualizar seu Windows, basta clicar em Iniciar e procurar pelo item Windows Update.

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Chips AMD Fusion "A-Series" prometem melhores gráficos e maior autonomia de bateria

Conhecidos pelo codinome Llano, chips integram um processador dual-core ou quad-core a uma GPU compatível com DirectX 11.

A AMD apresentou nesta terça-feira (14/06) uma nova família de processadores Fusion batizada de Série A (A-Series). Os processadores Fusion lançados no início deste ano foram projetados para competir com o Intel Atom em netbooks e PCs ultraportáteis de baixíssimo custo, mas os modelos da Série A são voltados a notebooks de tamanho médio no mercado de massa. Embora a CPU não possa competir com a segunda geração de processadores Core da Intel, apelidada de “Sandy Bridge”, os novos chips prometem desempenho gráfico superior e longa autonomia de bateria em máquinas que, nos EUA, devem custar entre US$ 500 e US$ 1000.

No início de janeiro de 2011 a AMD começou a distribuir seus primeiros processadores na família Fusion, pertencentes à Série E (E-Series) e Série C (C-Series). Baseados em um mesmo design, estes produtos se tornaram populares e aclamados em netbooks e notebooks ultraportáteis de baixo custo, com desempenho em processamento e gráficos que facilmente deixa o Intel Atom comendo poeira, com preço competitivo.

A AMD chama estes processadores de APUs, ou “Accelerated Processing Units” (Unidades de Processamento Acelerado), para destacar o fato de que combinam uma CPU multi-core e uma GPU compatível com DirectX 11 em um único chip e sua capacidade de delegar algumas tarefas de processamento paralelo para a GPU integrada ao chip.

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Pastilha (Die) de um processador AMD Fusion A-Series

Embora tenham sido bem recebidos, os chips Série E e Série C não são os processadores Fusion que nos deixam animados. O “quente” é uma série de codinome Llano, que agora foi oficialmente lançada como a APU Série A. Atrasos no processo de produção em 32 nanômetros na GlobalFoundries (que fabrica os chips para a AMD) atrasaram o lançamento, mas os chips finalmente estão prontos para o mercado. Eles usam um processo de produção mais avançado que o de 40 nm usado pelas Séries E e C (feitos pela TSMC), e incluem hardware mais poderoso e um punhado de recursos únicos.

Ainda não temos notebooks equipados com APUs Série A para testar, mas no papel os novos chips são impressionantes. Vamos ver mais sobre eles

A CPU da Série A

A CPU em um chip Série A usa uma versão modificada do núcleo “Stars”, o mesmo encontrado no processador Phenom II. O chip contém 4 núcleos com 4 MB de cache L2, embora dois deles (e metade do cache) estejam desabilitados nos modelos A4: eles serão “fundidos” na fábrica, então não será possível usar truques em software para habilitar os quatro núcleos. Isto é geralmente feito pelos fabricantes como uma forma de aproveitar chips que de outra forma seriam considerados “defeituosos”.

Ainda neste ano uma versão menor do chip, com apenas dois núcleos, irá chegar ao mercado, permitindo que a AMD comercialize modelos A4, e talvez alguns novos modelos da Série E, com melhor custo-benefício. A AMD otimizou o design dos núcleos, o que resulta em um ganho de 6% em IPC (Instruções por Clock) em relação ao que seria obtido em um Phenom II.

Ainda assim o clock não é terrivelmente alto, indo de 1.4 a 2.1 Ghz, Assim como a tecnologia Turbo Boost da Intel, a Turbo Core da AMD aumenta automaticamente o clock quando mais poder de processamento é necessário, entre 400 MHz a 900 Mhz (dependendo do modelo), desde que a temperatura e o consumo de energia não sejam excessivos.

Considerando apenas o desempenho da CPU, não esperamos que os chips Série A superem a segunda geração de processadores da família Core da Intel. A vantagem da AMD está em melhor desempenho gráfico, na aceleração de determinadas tarefas usando a GPU e em um gerenciamento de energia agressivo.

A GPU da Série A

É na parte gráfica que a Série A fica interessante. Assim como fez com a séries E e C, a AMD está aproveitando o design da família de GPUs Radeon 6000. De fato, quase a metade de um chip Série A é dedicada à GPU, muito mais que o equivalente em um processador Intel Sandy Bridge. Os processadores A4 dual-core terão 240 núcleos gráficos, os A6 quad-core terão 320 núcleos, e o A8 terá 400 núcleos. A AMD promete desempenho gráfico de 30 a 50% superior aos mais recentes processadores Intel Sandy Bridge, até mais em alguns casos.

Mas a empresa está realmente apostando é na capacidade da GPU de auxiliar em tarefas de computação geral. Isto é geralmente chamado de computação GP-GPU (General Purpose GPU, ou GPU de uso genérico). Interfaces de programação como OpenCL e DirectCompute permitem que os desenvolvedores aproveitem o maciço poder de processamento paralelo das GPUs modernas para executar muito mais rapidamente tarefas que seriam particularmente difíceis para um processador normal.

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Diagrama de blocos de um processador AMD Fusion Série A. Clique para ampliar

GP-GPU é especialmente eficaz na edição e conversão de vídeo, manipulação de imagens, simulação de física, computação científica, manipulação de áudio e outras tarefas que fazem uso intenso de um processador. No momento poucos desenvolvedores estão usando GPUs programáveis para estas tarefas, mas o número está crescendo e a AMD está trabalhando duro para construir um ecossistema.

A GPU também é importante de várias outras formas. Navegadores modernos como o Internet Explorer 9, Firefox 4 e Chrome usam a GPU para acelerar o processamento de páginas web, especialmente as que fazem uso de HTML5. Embora o desempenho e robustez desta aceleração varie de navegador para navegador, todos os três se esforçam para fazer mais com a GPU. Em um PC moderno também é na GPU que são feitas as tarefas de decodificação de vídeo, e o hardware para isso nos modelos mais recentes da AMD não tem igual. Em nossa experiência ele é capaz de decodificar mais formatos com melhor qualidade de imagem que outros chips gráficos integrados.

As APUs Série A também podem ser combinadas com GPUs Radeon dedicadas no que a AMD chama de Dual Graphics Mode. Em vez de alternar entre a GPU integrada e a GPU dedicada, é possível fazer com que elas trabalhem em conjunto para um desempenho superior. Claro que há limites: só alguns modelos de GPUs Radeon Mobile que podem ser usadas no modo Dual Graphics, e o ganho em desempenho não é o dobro: segundo a AMD ele pode variar entre 30 a 50% em relação à GPU dedicada trabalhando sozinha.

A AMD também fez esforço considerável para aumentar a eficiência dos chips Série A no consumo de energia, ao ponto em que a empresa pode alardear uma autonomia de bateria maior do que máquinas equipadas com processadores Intel. Vamos esperar até conseguirmos testar este ponto por nós mesmos, mas é a primeira vez em anos que a AMD se sente confortável fazendo esta declaração.

Os chips Série A atendem aos requisitos de consumo de energia de muitos notebooks com telas entre 13 a 16 polegadas, ou seja, entre 35 a 45 Watts. Na maior parte do tempo o consumo será bem menor que isso, e a AMD tem orgulho de sua capacidade de manter o consumo baixo mesmo em situações de uso intenso. Para conseguir isso a empresa implementou um sistema de gerenciamento de energia que pode desligar núcleos individualmente e restaurá-los ao funcionamento em microsegundos, assim como a Intel fez em seus projetos mais recentes.

Os chips também integram novos sensores digitais para medir temperatura e corrente. Combinados a reduções no desperdício de energia graças ao novo processo de produção em 32 nm e a habilidade de desligar completamente partes do chip quando elas não são necessárias, o resultado é um chip que opera de forma muito mais eficiente que qualquer outro modelo da AMD até o momento.

De fato, a empresa alega que seus chips Série A possibilitam autonomia de bateria de 50 a 60% superior aos seus modelos equivalentes para notebooks lançados no ano passado. Ou seja, se um notebook com processador AMD feito em 2010 conseguia 5 horas de autonomia de bateria, um sistema com processador Série A conseguirá 8 horas.

Claro que a autonomia de bateria de um notebook é produto de vários fatores, como o tamanho e capacidade da bateria, brilho e eficiência da tela, o disco rígido sendo usado, velocidade da memória e até de otimizações na BIOS ou UEFI, além de muitos outros. Acreditaremos que máquinas AMD tem autonomia de bateria muito maior que modelos com processadores Intel quando tivermos notebooks para fazer nossos próprios testes. Mas o fato de que a AMD alega uma autonomia de mais de 10 horas em alguns modelos é extremamente encorajador.

Novas placas-mãe

Além da nova série de processadores também foram anunciados um novo soquete e novos chipsets para placas-mãe. Há dois chipsets para os produtos A-Series na categoria mobile, chamados de Fusion Controller Hubs, e ambos parecem muito bons dado o preço. Ambos trazem interfaces SATA a 6 Gigabit/s, PCIe Gen 2 e suporte a vários formatos de saída de vídeo. A diferença entre os modelos está no suporte a USB: o Fusion Controller Hub A60M suporta até 14 portas USB 2.0 e duas portas USB 1.1, enquanto a versão A70M troca quatro destas portas USB 2.0 por portas USB 3.0.

Isto é uma boa notícia para os fãs do USB 3.0. Fabricantes e notebooks baratos e compactos se afastaram do USB 3.0 por causa do custo e espaço extras relacionados à necessidade de um chip controlador. A AMD o integrou ao chipset antes da Intel, e espero que isso resulte em uma adoção mais rápida do USB 3.0 em notebooks e desktops de baixo custo.

A plataforma A-Series mobile suporte até dois pentes de memória SO-DIMM até DDR3-1600, enquanto a versão desktop aceita até 4 DIMMs de DDR3-1866. Isso é muita banda para memória, mas é necessária para manter o desempenho da GPU integrada.

Preço e concorrência

Ainda não sabemos qual será o preço por unidade dos chips A-Series. E de qualquer forma os consumidores pagarão por um notebook inteiro, e não apenas pelo processador. Mas o posicionamento competitivo da AMD contra os processadores da Intel é notável.

A série A4 de processadores dual-core é voltada para notebooks na faixa dos US$ 500 (preço nos EUA), diretamente posicionada contra os processadores Core i3 mais baratos da Intel. O A6, com quatro núcleos e uma GPU mais poderosa, verá mais ação em campo, e será posicionado contra notebooks equipados com processadores Core i3 mais caros e alguns Core i5 mais baratos. A AMD vê este como o modelo com o maior volume no mercado. Já a série A8 deve competir com os Core i5 topo de linha e alguns Core i7 equipados com vídeo integrado, em máquinas com preços a partir de US$ 700.

Tanto no caso da AMD quanto no da Intel, adicionar gráficos dedicados, mais RAM e outros recursos aumentaria o preço final do notebook. Mas o ponto é que a AMD está mirando no coração do mercado de notebooks da Intel.

O que a AMD prepara para o futuro.

O A-Series é um um grande passo para a AMD. Finalmente a empresa traz ao mercado um chip baseado em um processo de produção em 32 nm, algo que a Intel começou a fazer há mais de um ano. Isto significa chips menores, mais baratos e com menor consumo de energia. Mais importante ainda, a A-Series tira a APU Fusion do mercado de netbooks de baixo desempenho e entrega um produto com o desempenho que um computador de uso diário necessita.

Ainda assim, a AMD tem alguns desafios pela frente. Embora a GPU na Série A seja capaz de superar facilmente o produto da Intel, os núcleos do processador ainda ficam para trás. A AMD não faz uma mudança substancial em sua arquitetura de processadores há cerca de cinco anos.

Isto irá mudar nos próximos meses, com um processador de codinome Zambezi. Sem gráficos integrados e voltado para desktops de alto desempenho, ele será o primeiro a usar a nova arquitetura “Bulldozer”, uma mudança radical em relação à usada nos processadores atuais da AMD, e organizada em módulos que incorporam dois núcleos para operações com inteiros, mas um núcleo poderoso para operações em ponto flutuante compartilhado. Uma versão modificada deste design será usada em um novo núcleo que irá substituir a arquitetura “Stars” nas APUs Série A no próximo ano.

Ainda neste ano a AMD irá atualizar os chips Fusion Série A e Série E com um novo design com apenas dois núcleos de processamento. Também surgirá em breve uma atualização da Série E e Série C para netbooks de baixo custo e ultraportáteis, com alguns ajustes e melhorias em relação aos modelos atualmente no mercado.

Se as APUs da Série A lhe deixaram curioso, você não está sozinho. Não podemos esperar para testá-las. Notebooks com os novos chips devem estar disponíveis nos EUA em cerca de duas semanas, com novos modelos chegando ainda em meados deste ano. Sistemas desktop e all-in-one de baixo custo equipados com processadores Série A devem chegar ao mercado em um mês ou dois.

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Quais são as diferenças entre DDR e GDDR?

Entenda as similaridades e diferenças encontradas entre a memória principal do computador e a memória dedicada apenas para o processamento de vídeo.

Memória para gráficos

O “G” na frente do DDR foi adicionado para diferenciar os tipos de memórias específicas para aplicações gráficas, formando o GDDR. Como o nome sugere, esse chip distinto é utilizado em placas de vídeo, consoles de video games, equipamentos de renderização de imagens, entre outros.


Placa de vídeo com os módulos de memória destacados (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Em essência, o GDDR é similar à memória RAM dos pentes acoplados à placa-mãe, já que usam a mesma arquitetura de armazenamento e também implementam o recurso DDR (Double Data Rate). As diferenças começam a surgir quando observamos as taxas de transferência com que elas trabalham, que precisam ser muito maiores quando o assunto é processamento de vídeo.

Assim como no sistema principal, a memória gráfica também sofreu modificações e melhorias com o tempo, sendo que cada novo padrão é identificado pelo número que vem logo depois do nome, variando de GDDR2 até GDDR5. A GDDR3 continua sendo a mais utilizada entre elas.


Chip de memória GDDR5 (Fonte da imagem: Divulgação Samsung)

Tensão e largura de banda

Largura de banda é o termo utilizado para definir o tamanho do caminho (também chamado de BUS) entre a memória e seu controlador. Quanto maior for essa largura, mais dados podem entrar e sair dos chips simultaneamente, contribuindo muito para a velocidade de processamento.

Desde que vieram para o mercado, há quase 10 anos atrás, as memórias DDR continuam usando uma largura de banda de 64 bits, podendo ser expandida para 128 bits se a placa-mãe disponibilizar o recurso de canal duplo (Dual-Channel). Em contraste, as placas de vídeo usam entre quatro e oito canais, permitindo uma interface de memória de até 512 bits.


Comparativo entre a evolução do GDDR e o DDR (Fonte da imagem: SolidyStated)

Além disso, o padrão GDDR trabalha com tensões menores do que o DDR comum, permitindo alcançar ciclos de clock mais altos e exigindo soluções de arrefecimento mais simples. A primeira versão do GDDR trabalhava a 2, 5 V, reduzidos para 1,5 V na versão GDDR5.

Nos PCs, o DDR3 é o mais alto padrão disponível no mercado, mas não por muito tempo. Empresas de semicondutores, como a Samsung, já estão empenhadas no desenvolvimento do DDR4, o que deverá duplicar a velocidade de transferência do padrão anterior, além de diminuir ainda mais o consumo de energia e aquecimento.

E por que não utilizam o GDDR como memória de sistema?

Apesar de ser melhor em muitos aspectos, a tecnologia do GDDR ainda não é a mesma utilizada no sistema principal por vários motivos. O primeiro é o custo mais elevado. Mesmo as placas de vídeo mais caras não chegam a ter 2 GB de memória GDDR, o que seria demasiado caro em computadores que já passam dos 8 GB de RAM.

Outro motivo é a dificuldade em adotar novos padrões. Placas de vídeo são quase como um computador à parte, já que possuem processador, memória, controladores, sistema de arrefecimento e até mesmo alimentação diferenciada. E como é apenas um fabricante que junta todos os componentes, como a XFX ou a MSI, fica mais fácil redesenhar o próximo modelo para utilizar as tecnologias mais recentes.

O mesmo não acontece com computadores. Além de ter muito mais subsistemas que precisam ser compatíveis entre si, a maioria dos PCs não são planejados e montados pelo mesmo fabricante (isso quando não é o próprio usuário), exigindo que o avanço seja mais lento para que todos possam acompanhar os novos padrões.



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Assuntos do dia no Twitter - quarta-feira, 15/6/2011

Estes são os principais assuntos que entraram na lista de "Trending Topics" da rede social de microblog Twitter nesta quarta-feira, 15 de junho de 2011. O Twitter mede os assuntos do dia em todo o mundo e também entre os usuários do Brasil e de duas cidades brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro.

Header Trending Topics Brasil V3 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics no Brasil às 11h41 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Brasil às 11h41 (Foto: Reprodução)

#tuiteumsonho: como o nome do termo dá a entender, a ideia é que as pessoas tuitem um sonho que pretendam realizar.

#protunholday: brincadeira dedicada a consagrar o portunhol, mistura de português com espanhol.

Eclipse Lunar: tópico com comentários em várias línguas sobre o eclipse lunar total, o primeiro do ano, que acontece nesta quarta-feira (15), no fim da tarde.

KitKat: comentários variados sobre o chocolate KitKat, que voltará a ser comercializado no Brasil a partir de julho.

▶Music♩♪♫♬ Volume: tópico estrangeiro em que as pessoas falam sobre o volume em que costumam ouvir música em diferentes situações.

Palentólogo: nesta quarta-feira (15) é comemorado o Dia do Paleontólogo.

Joss Stone: repercussão da prisão de dois homens perto da casa de Joss Stone. Segundo a polícia, eles estavam armados e planejavam roubar e assassinar a cantora britânica.

Bill Kaulitz: vocalista da banda Tokio Hotel apareceu com um visual novo, pretexto para que fãs o mantenham entre os tópicos mais comentados.

Andrés Sanches: presidente do Corinthians foi tema de uma reportagem da TV Record dizendo que o dirigente enriqueceu e ganhou poder graças ao apoio que dá ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira.

Os trending topics do Brasil foram mensurados às 11h41.

Header Trending Topics Mundo V3 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics no Mundo, 12h20 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Mundo 12h20 (Foto: Reprodução)

▶Music♩♪♫♬ Volume, Joss Stone e Eclipse Lunar estão entre os tópicos mais comentados.

#mysuperpowerwouldbe (meu superpoder seria): internautas brincam de imaginar quais poderiam ser seus superpoderes.

#thoughtsafterbadsex (pensamentos depois de sexo ruim): usuários compartilham o que pensam depois de relações sexuais ruins.

#funeralhomesslogans (slogans de casas funerárias): nesta brincadeira, pessoas criam slogans divertidos para funerárias.

Animo Lasalle: a tradicional universidade De La SalleUniversity-Manila, nas Filipinas, completa 100 anos e a data é comemorada no Twitter.

Miguel Angel Russo: o argentino Miguel Angel Russo anunciou sua saída do cargo de técnico do time de futebol do Racing, após a derrota para o Godoy Cruz por 3 a 2 na penúltima rodada do Torneio Clasura da Argentina.

Cher Lloyd: a música “Swagger Jagger”, da cantora britânica Cher Lloyd, vazou na internet. A faixa faz parte do primeiro trabalho solo da cantora, revelada no reality show X-Factor.

Os trending topics do Mundo foram mensurados às 12h20.

Header Trending Topics Rio - VALE ESSE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics no Rio às 12h33 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Rio às 12h33 (Foto: Reprodução)

#tuiteumsonho, #portunholday, Eclipse Lunar, Joss Stone e KitKat estão entre os tópicos mais comentados.

SISU: internautas falam sobre as inscrições para o SiSU, que começaram nesta quarta-feira (15), às 6h.

Grecia: comentários sobre a crise na Grécia. O país enfrenta uma greve de 24 horas e tem confrontos nas ruas por causa do pacote de austeridade que está sendo votado no Parlamento.

Edmundo: repercussão, inclusive com comentários em outras línguas, sobre o ex-jogador de futebol Edmundo, que teve prisão decretada pela Justiça por conta de um acidente de carro no Rio de Janeiro em 1995.

UPP: o tópico é motivado pelas notícias de que a polícia vai instalar uma UPP no Morro da Mangueira, que começará a ser ocupado no domingo, e de que um jovem teria sido morto sem justificativa por policiais da Unidade Pacificadora no Pavão-Pavãozinho.

Os trending topics do Rio foram mensurados às 12h33.

Header Trending Topics São Paulo VALE ESSE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics em SP às 12h52 (Foto: Reprodução)
Trending Topics em SP às 12h52 (Foto: Reprodução)

#tuiteumsonho, #portunholday, SISU, Eclipse Lunar, Joss Stone, Bill Kaulitz e Andres Sanches estão entre os tópicos mais comentados.

#hojetem: “hoje tem”, gíria comum na internet, é usada por usuários para falar sobre acontecimentos do dia. Um dos mais citados é a final da Taça Libertadores.

Cavalera: comentários sobre o desfile da grife Cavalera na São Paulo Fashion Week. A marca promoveu uma apresentação ao ar livre, no Parque do Ibirapuera, que simulava uma procissão do Dia de Los Muertos.

Fonte : G1 Rio

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Notebooks com sistema do Google chegaram hoje aos EUA

Chrome OS é depende totalmente da internet para funcionar

Os primeiros notebooks equipados com o Chrome OS, sistema operacional criado pelo Google, chegam hoje às lojas dos Estados Unidos. O maior diferencial do sistema em relação aos concorrentes é a total dependência da internet para funcionar.

Os primeiros modelos, criados pela Samsung e pela Acer, chegam às lojas com preços a partir de US$ 380 (cerca de R$ 600). Todos são equipados com conexões Wi-Fi e 3G.

Getty
Chromebook da Samsung: um dos primeiros com o novo sistema do Google
Chromebook da Samsung: um dos primeiros com o novo sistema do Google

A interface do Chrome OS é idêntica a uma janela do navegador Chrome. A partir dela é possível navegar na web e acessar serviços que rodam na nuvem, como o Google Docs. Também é possível instalar aplicativos que rodam no próprio sistema, por meio da loja de aplicativos do Google.

Vantagens e desvantagens

Uma vantagem desse tipo de arquitetura é que o sistema está pronto para uso em poucos segundos. Além disso, o usuário não precisa se preocupar com constantes atualizações de software, já que o sistema é basicamente um meio de acessar a internet e poucos serviços são executados no próprio computador.

Por outro lado, o Chrome OS não permite guardar arquivos de nenhum tipo no HD. O conceito de arquivo de dados não existe no Chrome OS, já que todos os recursos do sistema rodam a partir da internet. Não há como armazenar fotos, músicas e documentos no HD do computador. Quem quiser guardar uma cópia local pode, no máximo, copiar os arquivos para um cartão SD.

Outra limitação é que, como não é possível instalar programas, o usuário fica limitado a usar a internet e alguns aplicativos mais simples e jogos disponíveis na loja do Google.

Com todas essas limitações, os notebooks com Chrome OS são mais interessantes apenas por quem consegue viver exclusivamente com serviços online ou como segunda ou terceira máquina de trabalho de usuários mais avançados.

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Dell lança notebook ultrafino no Brasil


Modelo XPS15z possui menos de 2,5 centímetros de espessura

A Dell está lançando no mercado brasileiro o notebook ultrafino XPS15z. O equipamento está disponível na loja virtual da Dell a partir de R$ 3.600.

Com design em alumínio e acabamento em aço escovado, o notebook conta com uma tela de 15,6 polegadas de WLED (White LED). Segundo o fabricante, esse tipo de tela economiza mais energia do que as telas LED comuns. Na versão mais completa, o XPS15z possui processadores Intel Core i5 e i7, 8GB de memória RAM e 750 GB de HD.

A placa gráfica NVidia permite que o usuário, usando óculos especiais (comprados separadamente), consiga ver conteúdo 3D. Além disso, o notebook tem conexões Wi-Fi e Bluetooth 3.0, três portas USB e uma HDMI.

O XPS15z é vem com Windows 7 Home Premium (opcional para o Profissional) como plataforma e segundo a Dell, sua bateria dura até 8 horas. O laptop pesa 2,5 quilos.

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AMD lança novos chips e desafia Intel


Chips Llano da família AMD Fusion oferecem duração de bateria maior
A Advanced Micro Devices, há quase um semestre sem presidente-executivo, está lançando novos processadores dirigidos a computadores pessoais de massa, e quer desafiar as rivais Intel e Nvidia.

Os chips Llano, da AMD, que incluem processadores centrais e processadores gráficos, são dirigidos a laptops de potência média e alta e a desktops.

Os chips, parte da família AMD Fusion, oferecem duração de bateria muito maior e em breve estarão disponíveis em laptops e desktops, de acordo com a empresa.

Um ganho de 1% de participação no mercado de notebooks elevaria o faturamento da AMD em US$ 137 milhões, de acordo com Uche Orij, analista do UBS. Alguns analistas especulam que a Intel, cujos processadores equipam 80% dos computadores mundiais, pode responder a qualquer sinal de perda de vendas por meio de um corte de preços.

As vendas explosivas do Apple iPad estão prejudicando a demanda por computadores pessoais, e os investidores puniram as ações da AMD e Intel este ano, porque nenhuma das duas conseguiu até agora conquistar território no mercado móvel.

Em janeiro, o conselho da AMD demitiu abruptamente o presidente-executivo Dirk Meyer, devido a preocupações por ele não ter direcionado esforços aos computadores tablet e celulares inteligentes.

Este ano, a Intel também lançou uma nova linha de chips para computadores pessoais que igualmente combinam processamento e funções gráficas, mas os investidores até o momento vêm se interessando mais pela falta de progresso da empresa no segmento de aparelhos móveis.

Enquanto isso, o poderio gráfico acrescentado aos novos chips da Intel e AMD deve ser mais que suficiente para muitos usuários de computadores, o que reduzirá a demanda por placas gráficas adicionais, a especialidade da rival Nvidia por muitos anos.

Ciente do futuro limitado de seu mercado base de processadores gráficos, a Nvidia está usando seus conhecimentos nesse segmento para se expandir ao setor de processadores de baixo consumo de energia para tablets e celulares inteligentes, que cresce rapidamente.

Os novos chips da AMD são fruto de sua aquisição da ATI, uma empresa canadense de projeto de chips gráficos, por US$ 5,4 bilhões em 2006.

(Reportagem de Noel Randewich)

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