quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Microsoft lança o HTML5 Labs para programadores experientes

O objetivo do serviço é fazer testes e melhorar o novo padrão da web.

A Microsoft colocou no ar esta semana o HTML5 Labs, um site no qual programadores podem fazer experimentos com partes do emergente padrão HTML5. A ferramenta não foi criada para ser um mostruário de códigos para uso geral, mas sim direcionada para profissionais.

Cada protótipo deve ser instalado e configurado manualmente, e na entrada do site é possível ver um aviso que informa “Estas especificações são instáveis e vão mudar”. O HTML5 Labs é conduzido pelo Microsoft Interoperability Strategy Group.

Por enquanto, há dois protótipos disponíveis para trabalho. O IndexedDB, um rascunho de especificação para armazenamento de grandes quantidades de dados no navegador, e o WebSockets, um projeto para simplificar comunicações bidimensionais em um único “socket” TCP.

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Conheça o Picnik, editor de imagens do Orkut

Agora é possível retocar detalhes, realizar cortes e aplicar molduras em todas as suas fotos hospedadas na rede social.

A Google anunciou ontem (22 de dezembro) no blog oficial do Orkut a inclusão de uma nova ferramenta que aumenta as possibilidades da rede social. Agora todos os usuários podem realizar cortes, aplicar efeitos e molduras em suas fotografias favoritas através do Picnik, um editor de imagens totalmente online.

Para usar o novo recurso, basta preencher dois pré-requisitos: optar pela interface mais recente do Orkut e possuir um álbum de fotos com menos de 100 imagens. Em seguida, basta entrar em qualquer um seus álbuns, selecionar a imagem que deseja editar e clicar sobre a opção “editar com o Picnik", localizada no canto direito superior da tela.

Depois, selecione uma das opções disponíveis na parte superior da tela para começar a realizar os cortes e a adição de efeitos. Com uma interface totalmente em português, o serviço se mostra uma forma fácil de aplicar retoques simples em fotografias, dispensando a utilização de um software especializado.

A única limitação fica por conta do acesso a determinadas funções, que exigem uma licença Premium para serem utilizadas. Porém, estas são em número reduzido e não devem atrapalhar quem tem como único objetivo melhorar um pouco a forma como suas fotografias são compartilhadas.

Depois da aplicação as modificações desejadas, um clique em “Salvar no meu álbum” encerra a edição. A imagem é publicada automaticamente no mesmo álbum da foto de origem, além de aparecer na lista de atualizações do usuário.

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Saiba quais são as fraudes mais comuns na internet no fim de ano


Época é mais favorável a golpes na web.
Veja dicas de analistas e pesquisadores para compra segura na rede

À medida que a Internet cresce, a popularidade das compras on-line também aumenta nos sites de e-commerce.

As estimativas mais recentes na América Latina indicam que devem ser gastos cerca de US$ 22 milhões em 2010 com o comércio eletrônico – valor que especialistas esperam que seja elevado até 58% em 2011 e, que está chamando atenção de criminosos cibernéticos em todo o mundo.

Pensando na segurança do internauta, a equipe global de analistas e pesquisadores da Kaspersky Lab preparou uma lista com as principais ameaças e fraudes utilizadas no fim de ano, além de dicas para o usuário efetuar as compras.

Ameaças mais comuns





Engenharia Social

Essa técnica usa, normalmente, o senso de urgência para atrair a atenção do internauta, oferecendo, por exemplo, uma grande oferta por tempo limitado. Essas promoções falsas podem levar a contaminações geradas por websites e e-mails inescrupulosos; links infectados; e até mesmo mensagens maliciosas do Twitter.

Phishing
E-mails supostamente de organizações legítimas solicitando doações a pessoas carentes durante as festividades ou indicando produtos para as compras de final de ano. Na verdade, os links dos e-mails levam a websites maliciosos e coletam as informações pessoais e de cartões de crédito do remetente.

Cupons de Natal
Os criminosos estão usando websites e e-mails maliciosos com cupons promocionais falsos para roubar o dinheiro dos usuários que buscam economizar nas compras de fim de ano.

Resultados de busca infectados
Também conhecido como Blackhat SEO. Os fraudadores manipulam as ferramentas de busca para que os links maliciosos sejam os primeiros na lista de resultados. Eles levam a vítima a páginas que infectam o computador para roubar seu dinheiro e/ou sua identidade.

Fraudes em redes sociais
Mensagens postadas automaticamente no perfil do usuário por amigos que tiveram as contas comprometidas ou recados particulares que pareçam suspeitos levam, frequentemente, a sites maliciosos ou a softwares projetados para roubar dinheiro. Com o uso difundido das redes como Facebook e Twitter, esse tipo de ameaça está se tornando cada vez mais comum. O Koobface é um tipo particular de ameaça com foco nas redes sociais, com mais de 1.000 versões diferentes desse malware detectados.

Os alvos favoritos dos criminosos cibernéticos

Como sempre, o alvo é o dinheiro do internauta. Segundo a pesquisa mais recente da Kaspersky Lab, os criminosos cibernéticos tentam enganar as pessoas ao utilizarem nomes confiáveis de lojas virtuais, companhias aéreas, bancos, sistemas de cartões de crédito ou serviços de entrega conhecidos para distribuir softwares maliciosos, tais como Trojan-Banker.Win32, Trojan-Spy.Win32 ou Trojan-PSW.Win32, produzidos na América Latina. Esses malwares são capazes de roubar todos os tipos de informações sigilosas e não apenas os dados financeiros da vítima.

Outra fraude comum envolve as ofertas de iPhones e outros smartphones de forma gratuita e de recarga para celular, que são publicadas como sendo de operadoras de telefonia móvel oficiais. Essa é outra tendência típica da América Latina. Ao contrário do resto do mundo, os criminosos cibernéticos latino-americanos preferem táticas de engenharia social ao invés de explorar vulnerabilidades de softwares. Isso inclui ataques direcionados, via MSN ou e-mail, por exemplo, vindo de amigos que tiveram as contas controladas pelos cybercriminosos. Esses ataques levam a websites maliciosos, que fazem o download de trojans bancários para roubar as informações financeiras das vítimas.

Dicas de segurança



Antes de efetuar as compras:

1. Saiba o que e de quem você está comprando. Dê preferência a websites conhecidos, de boa reputação, confiáveis e, que tenham números de atendimento ao cliente e endereço físico. Sempre fique atento ao comprar em novos locais.

2. Mantenha o seu computador e solução antivírus atualizados e seguros. As ameaças explicadas acima ocorrem normalmente sem serem detectadas e acontecem em seu navegador. Portanto, atuam facilmente se não houver a proteção correta. Certifique-se também de usar sempre a última versão dos programas, incluindo navegador e sistema de operacional.

3. Esteja atento ao receber cupons eletrônicos que você não tenha solicitado. Isso pode ser uma tática dos criminosos cibernéticos para roubar seu dinheiro, sua identidade ou ambos.

4.
Sempre siga a regra de ouro da compra on-line: quando algo parece muito bom para ser verdade, desconfie. Evite ofertas e promoções irreais.

Ao fazer suas compras:

1. Sempre digite o nome do website que você quer visitar na barra de endereço do navegador.

2. Sempre vá diretamente ao endereço real do website das organizações de caridade para as quais deseja fazer uma doação. Nunca clique em links fornecidos em e-mails ou em resultados de ferramentas de busca.

3. Certifique-se de que sua transação está criptografada e que a sua privacidade está protegida. Muitos sites usam o protocolo SSL (Secure Sockets Layer) para proteger as informações. Verifique a URL do seu navegador para garantir que ele começa por "https://" e tenha o ícone de um cadeado fechado do lado direito da barra de endereço ou na parte inferior da janela. De acordo com as tendências mais recentes de malware, isso não é garantia, mas é um indicador útil sobre a segurança do site.

4. Utilize um cartão de crédito exclusivo para compras on-line.

5. Utilize senhas difíceis e não utilize as mesmas palavras-chaves para todos os websites. Evite utilizar termos e frases comuns.

6. Para evitar o roubo de informações pessoais em compras tradicionais, mantenha sempre o cartão de crédito próximo a você e utilize caixas eletrônicos conhecidos e de confiança.


Depois de fazer suas compras:

1. Verifique seus extratos de banco e de cartões de crédito para conferir se há erros e transações suspeitas.

2. Utilize um serviço de monitoramento de crédito para alertá-lo sobre possíveis problemas.

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Brasileiros faturam recompensa por acharem falhas em sites do Google


Empresa decidiu pagar pesquisadores que acharem falhas.
Participantes compõem um ‘Hall da Fama’ mantido pelo buscador.

O Google expandiu seu programa de recompensa por falhas no início de novembro e anunciou que pagaria especialistas que encontrassem problemas de segurança em seus sites. Vulnerabilidades no YouTube e no Orkut, por exemplo, poderiam ser recompensadas com pagamentos entre US$ 500 e US$ 3,1 mil. Entre os recebedores desses valores estão pelo menos três brasileiros.

Miguel Targa, 21, mora nos Estados Unidos e não trabalha na área de informática, mas é um curioso das questões de segurança. “Gosto muito dessa área, costumo encontrar falhas em sites alheios. Vi que seria uma oportunidade essa ‘oferta’ do Google”.

Ele esteve envolvido em incidentes no Orkut e no YouTube. Depois do anúncio do programa de recompensa, “vendeu” uma falha grave no Orkut para o Google. O problema, segundo ele, poderia ter sido usado para um “vírus” que se espalharia rapidamente na rede social.

“Para eles consertarem a falha foi quase que imediato; o pagamento que é mais complicado”, revela. Ele não disse quanto recebeu pela brecha, mas enviou uma foto.

Amigo de Targa, Saad Mustapha tem 17 anos e comunicou três falhas ao Google: uma no YouTube e duas no Orkut. Recebeu dois mil dólares – mil pela do YouTube, mais mil pelas duas do Orkut. “Eu já tinha encontrado diversas falhas no Orkut e eu vi uma notícia que eles começaram a dar uma recompensa por falhas reportadas. Aí eu tirei o dia para procurar falha nos serviços do Google até que encontrei uma no YouTube e comentei com o Miguel Targa e exploramos juntos”.

Eduardo Colares, 27, está no Hall da Fama do Google com os outros dois brasileiros.
Eduardo Colares, 27, está no Hall da Fama do
Google com os outros dois brasileiros.
(Foto: Arquivo pessoal)

O engenheiro de automação, Eduardo Colares, 27, diz ter recebido mil dólares. Ele comunicou uma falha do Orkut ao Google no dia 3 de novembro. “Depois de preencher todos os dados, e passar por um processo de cadastro como fornecedor de serviços do Google, o dinheiro chegou em minha conta no dia 6 de dezembro”.

Colares diz que, apesar de não trabalhar com segurança, “tem muita curiosidade pela área desde muito novo”.

O nome dos três brasileiros está no Hall da Fama do Google, que lista as pessoas ou empresas que colaboraram com a pesquisa de vulnerabilidades nos produtos da empresa.

Generosidade nos pagamentos
O programa de recompensa do Google cobria somente o navegador Chrome. No dia 1º de novembro, ele foi expandido para os sites da empresa e teve os valores pagos aumentados.

Dez dias após o anúncio, no dia 11, o Google fez novo anunciou no blog oficial da equipe de segurança. A companhia afirmou estaria pagando um total de US$ 20 mil a vários pesquisadores.

Especialistas fazem campanha pelo fim do compartilhamento gratuito de informações sobre falhas.
Especialistas fazem campanha pelo fim do
compartilhamento gratuito de informações sobre
falhas. (Foto: Divulgação)

O Google também advertiu, no entanto, que os avaliadores foram “um tanto generosos” e que algumas falhas que normalmente não seriam classificadas para o programa receberam a recompensa mesmo assim.

A iniciativa é polêmica. Algumas empresas se recusam a pagar por informações de brechas, pois consideram a pesquisa “não-autorizada” e se limitam apenas a dar créditos quando o problema for corrigido.

Especialistas em pesquisa de falhas de segurança apoiam a campanha em sua maioria – alguns chegaram a incentivar que nenhum pesquisador revelasse falhas sem receber dinheiro pela informação. “Todos ganham com isso. As empresas deveriam sim adotar essa mesma ideia, assim evitariam futuros ataques”, opina Saad. “Evita gastos para a companhia, diminui o número de usuários insatisfeitos e reconhece o "trabalho" de quem descobriu”, afirma Targa.
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Skype só reconectou cerca de 13% dos usuários após falha


CEO da empresa afirma que está avaliando dar descontos para usuários afetados pelo problema

Em vídeo, Tony Bates, CEO do Skype, anunciou nesta tarde que cerca de 80% dos usuários que geralmente se conectam a essa hora já podem se conectar novamente ao serviço de ligações pela internet, após a falha que tirou o serviço do ar por mais de 20 horas.

Segundo a empresa, existem 16,5 milhões de usuários conectados neste momento em todo o mundo. Isso equivale a 13,3% do total de usuários do Skype que, em outubro, já chegavam a 124 milhões.

Os usuários que já estão conectados podem usar os principais recursos do Skype, como as ligações de voz, mensagem instantânea e ligações por vídeo. Contudo, Bates alerta que o recurso de mensagens instantâneas offline e as ligações em grupo por vídeo demorarão mais para serem reestabelecidos. "Isso vai acontecer porque tivemos que mover alguns servidores que processam esses recursos para ajudar a construir novos 'supernós' dedicados para reestabelecer o serviço", diz Bates.

Bates também pede desculpas pelo ocorrido e disse que a empresa avalia uma forma de ressarcir os clientes. A empresa, no entanto, só divulgará os detalhes sobre isso após a resolução da falha.

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Extensão para Firefox criada pela Microsoft dá suporte a extensão H.264


Plug-in somente funcionará no Windows 7
A Microsoft anunciou que dará suporte para vídeos H.264 no navegador Firefox. Uma extensão criada pela empresa dá ao Firefox a capacidade de rodar vídeos codificados em H.264, padrão que a Mozilla se nega a adotar por ser proprietário e ir contra os príncipios do software livre. Sem o plugin, vídeos dentro de páginas HTML5 só podem ser tocados se seguirem os padrões abertos OGGH ou VP8, este último proposto pelo Google.Claudio Caldato, gerente responsável pela compatibilidade dos produtos da Microsoft com padrões e softwares de terceiros, diz que a proposta do plugin é permitir adoção mais rápida e suave do já popular padrão H.264, empregado na maioria das câmeras filmadoras e com aceleração de hardware em placas de vídeos e outros dispositivos. Analistas mais céticos interpretam a iniciativa como a promoção de um padrão proprietário no lugar de formatos mais abertos.

A extensão usa um codec que está presente somente no Windows 7, e por isso não funcionará em versões anteriores do sistema operacional. Obviamente, o plugin da Microsoft também não roda nas versões para Linux ou MacOS do Firefox, já que depende do Windows Media Player para funcionar. Mais detalhes e um link para download podem ser encontrados no site de projetos colaborativos da Microsoft.
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Falha que tirou Skype do ar deve ser resolvida nas próximas horas


Serviço de ligações VoIP está fora do ar em diversos países desde o final da manhã desta quarta
O Skype, serviço popular de ligações de voz sobre IP, enfrenta uma falha que deixa milhares de usuários no mundo todo desconectados. De acordo com as reclamações dos usuários por meio do Twitter, os usuários não conseguem fazer login no serviço, seja por meio do PC ou aplicativo para celular.

O Skype acaba de informar, por meio de mensagem no blog oficial, que o problema que afeta usuários de todo o mundo aconteceu em "supernós" que fazem a interconexão entre os usuários, estejam eles ligando a partir do software ou de um celular.

Em situações normais, existem diversos nós como esse disponíveis, mas diversos deles ficaram fora do ar após uma falha em algumas versões do Skype. "Como o Skype conta com os 'supernós' para manter as conexões, o serviço aparece offline para alguns de vocês", diz Peter Parkes, diretor de comunicação do Skype.

Segundo o site Read Write Web, o número de usuários conectados ao serviço caiu de 21 milhões para 10 milhões nas últimas horas. O problema estaria no sistema que conecta os usuários ao serviço. "Se você já estava logado antes da falha, você poderá continuar usando o Skype normalmente", disse Parkes em comunicado há algumas horas.

Reprodução
Em testes do iG, o software do Skype não conseguiu se conectar

Por meio do Twitter, a equipe do Skype também avisou os usuários sobre a falha. "Alguns de vocês podem estar tendo problemas ao acessar o Skype - nós estamos investigando e pedimos desculpas pela interrupção das conversas".

Para resolver o problema, o Skype está criando nós ainda maiores para suportar o número de conexões e, assim, retomar as conexões dos usuários. Com isso, o serviço deve voltar a funcionar nas próximas horas. "Alguns recursos, como as ligações em grupo por vídeo, podem demorar mais tempo para se normalizar", alerta Parkes.

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