quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Veja a velocidade dos downloads na Campus Party

Graças à conexão de 10 Gigabits colocada pela Telefonica durante o evento a velocidade de download alcança números invejáveis.

A Campus Party 2011, que reúne mais de 6.800 campuseiros entre os dias 17 e 23/01 no Centro de Exposições Imigrantes, traz figuras ilustres do mundo da tecnologia para conversarem com os visitantes, como o ex-vice presidente Al Gore e o co-fundador da Apple, Steve Wozniak.

Contudo, além das palestras e concursos que ocorrem no evento, há outro detalhe que chama muito à atenção de todos: a conexão de banda larga de 10 GBps (Gigabits por segundo) instalado pela Telefonica no evento. Quer saber o que isso significa na prática em termos de velocidade? Nossa reportagem fez um rápido teste com duas formas de download: um direto do site da fabricante (no caso, a Adobe), e outro via rede P2P (ponto-a-ponto).

Os resultados são impressionantes e de causar inveja à absoluta maioria dos usuários domésticos. O download de um programa da Adobe estava sendo realizado a 1,2 MBps (Megabytes por segundo, ou 9,6 Megabits por segundo), enquanto o P2P estava em incríveis 4,2 MBps (ou 33,6 Mbps), com picos de 7,2 MBps.


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CCE WIN T25L: um notebook doméstico bastante acessível

Portátil tem preço baixo e boa configuração de hardware, mas sistema operacional e autonomia de bateria deixam a desejar.

O CCE WIN T25L é um notebook que nos chamou a atenção pelo preço baixo: é possível encontrá-lo em grandes lojas por cerca de R$ 1.400, e no final do ano algumas redes chegaram a fazer promoções com notebook mais mochila pelo mesmo preço. Isso aguçou nossa curiosidade. E o hardware, baseado num processador Core i3 da Intel, não é de se jogar fora.

Mas não existe milagre: se o preço é tão baixo alguma coisa teve de ser sacrificada. E no caso do T25L foram várias, entre elas o design, o sistema operacional e a autonomia da bateria. Ainda assim, ele pode ter apelo para alguns usuários. Continue lendo e veja como esta máquina se sai no dia-a-dia.

Hardware e Design

O CCE WIN T25L tem bom hardware para um notebook doméstico básico: um processador dual-core Intel Core i3 330M de 2.13 GHz, 2 GB de RAM, HD de 500 GB, vídeo Intel integrado, monitor LED widescreen de 14.1 polegadas com resolução de 1366 x 768 pixels, webcam de 1.3 MP e interface Wireless 802.11b/g.

O design é muito simples e o gabinete é feito de plástico preto polido, o popular “black piano” que, como muitos sabem, acumula marcas de impressões digitais com extrema facilidade. Isso dá rapidamente ao aparelho um visual “sujo”. O teclado tem teclas planas e isoladas (o que é conhecido como “estilo ilha”), tendência iniciada pela Apple nos MacBook e seguida por quase todos os fabricantes atuais.

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CCE WIN T25L: bom hardware e design básico

O trackpad é, pra resumir em uma palavra, horrível. Ele é feito com o mesmo plástico do restante do gabinete, que torna difícil deslizar os dedos com a velocidade e precisão necessárias para o uso confortável. É como tentar deslizar com tênis com solado de borracha sobre um piso de granito polido: o tênis “pega” no granito. A mesma coisa acontece com os dedos no trackpad.

Todas as portas ficam nas laterais, amontoadas próximas à região frontal do gabinete, o que é péssimo do ponto de vista de ergonomia. O problema é mais sério no caso das três portas USB, que ficam juntinhas na lateral direita. Se você plugar um pendrive grandalhão em uma delas, por exemplo, não vai conseguir usar a porta do lado. Com apenas três portas, isso é inaceitável.

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Portass USB e um exemplo do problema: o pendrive da esquerda bloqueia a porta do meio

Outro problema, desta vez decorrente de uma decisão da CCE Info: os painéis inferiores que dão acesso aos pentes de memória e ao HD tem os parafusos cobertos por lacres, o que impede que o usuário faça o upgrade da máquina por conta própria sem perder a garantia. Estes são justamente os componentes mais atualizados em um portátil, e muitos fabricantes encontraram formas melhores de conciliar a garantia com o desejo dos usuários de aprimorar suas máquinas.

Software

O sistema operacional do T25L é o Satux, uma versão (“distro”, no jargão) de Linux desenvolvida pela própria CCE. Se você nunca usou o Linux, não precisa se preocupar: a organização do desktop lembra bastante o Windows, com um Menu Iniciar com os aplivativos, barra de tarefas e ícones no desktop.

A quantidade de software inclusa com o sistema é impressionante para quem está acostumado com PCs com Windows. Há um pacote Office completo (o BrOffice.org, a “versão brasileira” do OpenOffice.org), navegador (Firefox), clientes de e-mail e mensagens instantâneas, media players (para música, vídeos em vários formatos e DVDs), software para ilustração, editor de imagens, alguns jogos simples e utilitários variados, como gravador de CDs e DVDs e compactador de arquivos.

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Satux: menus e desktop similares ao Windows

Não há software anti-vírus, comum em PCs com Windows. Não se trata de omissão da CCE Info: o Satux, assim como outros Linux, é imune à vasta maioria dos vírus, worms e trojans que circulam pela internet, criados para atacar apenas sistemas Windows.

Mas há alguns probleminhas, a começar pela organização dos menus que em alguns pontos é confusa. Por exemplo, não faz muito sentido ter os programas para edição de imagem em um submenu do item “Escritório” no menu principal. Algumas descrições também são confusas: se o usuário deseja escrever um texto, faz mais sentido usar “Processador de Texto” que “BrOffice.org Writer”, embora o último seja o software mais poderoso para a tarefa.

Também há redudância: qual é a diferença entre “Visualizador de Imagens” e “Visualizador de Imagens GThumb”? E porque instalar dois pacotes Office? Além do BrOffice.org está instalado na máquina o Gnome Office, composto entre outros pelo editor de textos AbiWord e pela planilha eletrônica Gnumeric. Estes programas trazem menos recursos que seus equivalentes no BrOffice.org e são menos compatíveis com documentos criados pelo Microsoft Office. Ou seja, não trazem vantagem nenhuma para o usuário e só servem para ocupar espaço em disco.

Não há uma loja de aplicativos, nem uma forma óbvia para o usuário de procurar e instalar novos programas (e seus programas para Windows não vão funcionar). E me preocupo com as atualizações de sistema: assim que a máquina entrou online recebi um alerta dizendo que haviam “713 atualizações disponíveis”. Mas depois de passar pelo processo de download de quase 400 MB de arquivos a atualização não se completa, pois um deles tem uma “assinatura” que não bate com o esperado pelo sistema. O resultado? Uma hora perdida e nova mensagem de “atualizações disponíveis” no próximo boot.

Por essas e outras (especialmente pelo problema com as atualizações), não recomendo o uso do Satux para o usuário doméstico. Há duas opções: migrar para o Windows pagando por uma licença avulsa do sistema (cerca de R$ 399 pelo Windows 7 Home Premium) ou usar uma outra distribuição Linux. Nesse caso a recomendação é o Ubuntu, uma das distribuições mais populares na atualidade, que é gratuita, muito fácil de usar e constatemente atualizada.

Aliás, fica a pergunta: porque diabos a CCE Info reinventou a roda com o Satux e não colocou o Ubuntu na máquina de uma vez? A impressão inicial sobre o usuário seria muito melhor.

Desempenho

Não posso reclamar do desempenho do CCE T25L. Ele executou todas as tarefas do dia-a-dia sem reclamar, e não teve problemas nem ao reproduzir vídeo em alta-definição: clipes em HD (720p) ou Full HD (1080p) tocam sem problemas, tomando apenas 15% da capacidade do processador.

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Porta HDMI (segunda, da esquerda para a direita): conexão a TVs de alta-definição

Combinado ao monitor com iluminação LED, isto faz do T25L uma boa máquina multimídia. Mais ainda se considerarmos que ele tem uma porta HDMI, que pode ser usada para conexão a uma TV de alta-definição.

Bateria

O principal atrativo de um notebook é a mobilidade. O usuário sacrifica tamanho de tela e capacidade de expansão em troca da possibilidade de usar o computador onde quiser, seja deitado em uma rede na varanda, debaixo de uma árvore no parque ou durante um vôo longo. Mas de nada adianta um sistema portátil se ele precisa ficar preso à tomada.

Nosso benchmark padrão de bateria (o Battery Eater) não funciona no Linux, portanto testei o T25L sob condições do mundo real. Carreguei a bateria, me conectei a uma rede Wi-Fi, coloquei o brilho da tela em 50% e abri meu conjunto padrão de aplicativos: o navegador Firefox com uma dúzia de abas variadas, um editor de textos (BrOffice.org Writer) e um MP3 Player.

Nesse perfil, navegando na web praticamente o tempo todo e com música tocando ao fundo, a autonomia de bateria foi de apenas 2 horas e 20 minutos. Consideramos qualquer coisa abaixo de três horas como inaceitável em uma máquina desse porte, já que o usuário ficará frustrado com a constante necessidade de recarga. Pior foi o tempo de recarga, estimado em mais de três horas e meia.

Veredito

O preço baixo e boa configuração de hardware a princípio fazem do CCE T25L um bom candidato a notebook “de entrada” para quem ainda não tem um portátil ou busca um primeiro PC que já ofereça o benefício da mobilidade.

Entretanto, algumas falhas de design (posição das portas, trackpad) poderão irritar o usuário no dia-a-dia. Problemas intermediários como o sistema operacional podem ser facilmente resolvidos, mas o mais sério, a baixa autonomia de bateria, não tem solução a não ser deixar o carregador e uma tomada sempre por perto.

Se você procura um notebook e pretende gastar o mínimo possível, o T25L é uma opção que deve ser considerada. Entretanto, recomendo gastar um pouco mais e procurar uma máquina com mais “fôlego” para ficar longe da tomada.

CCE WIN T25L
Fabricante: CCE Info
Pontos fortes:

Barato
Boa configuração de hardware

Pontos fracos:

Trackpad horrível
Sistema operacional deixa a desejar
Pouca autonomia de bateria

Se você procura um notebook e pretende gastar o mínimo possível, o T25L é uma opção que deve ser considerada. Entretanto, recomendamos gastar um pouco mais e procurar uma máquina com mais “fôlego” para ficar longe da tomada.

Preço: R$ 1.499,00 em média
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Palestra de Jon "Maddog" Hall encanta plateia na Campus Party

Diretor executivo da Linux Internacional apresentou em detalhes o projeto Cauã, que promete tornar a computação e a internet acessível para todos

A Campus Party Brasil 2011 recebeu na tarde de hoje uma de suas prinicipais atrações: a palestra do Diretor Executivo da Linux Internacional Jon "Maddog" Hall. O evento foi realizado no palco principal e atraiu centenas de campuseiros e visitantes.

Bem-humorado e trazendo uma série de números adaptados à realidade brasileira, Maddog aproveitou a oportunidade para falar sobre o Projeto Cauã, uma iniciativa da comunidade Linux que promete revolucionar o acesso à internet e a maneira como os usuários interagem com os sistemas operacionais.

Um orador nato

Com 42 anos de atuação na indústria de computação, Jon "Maddog" Hall ainda assim mantém a humildade e faz questão de se apresentar como "apenas mais um" colaborador da comunidade Linux. Em sua explanação, Hall traçou um panorama atual de quanto é gasto com licenças de software e as dificuldades enfrentadas por quem planeja começar um novo negócio devido aos custos iniciais.

O Pinguim precisa de você

Se mostrando bem preparado, Hall brincou com a maneira como os americanos enxergam o Brasil. "Floresta amazôniza, futebol, piranha e carnaval", comentou. "Entretanto, deveríamos ver o Brasil como uma das maiores economias do planeta, São Paulo como uma das cidades mais importantes e um lugar onde 80% da população vive em áreas urbanas", destacou.

O Projeto Cauã

A partir desse contexto, Maddog apresentou ao público quais são os principais objetivos do projeto Cauã. Nascido em 2008, a ideia é transformar a comunidade Linux em uma desenvolvedora profssional de oportunidades, tornando os softwares mais acessíveis para usuários leigos e tranformando desenvolvedores e colaboradores em polos de disseminação de sinal, criando uma verdadeira "bolha Wi-Fi".

"Em áreas urbanas, se cada um dos colaboradores tiver condições de disponibilizar um sinal de rede, o conjunto deles é capaz de criar um `bolha Wi-Fi` permitindo que mesmo nas ruas qualquer um possa acessar a internet sem que precise pagar por isso", completou.

Público acompanha palestra

Além disso, o projeto prevê um suporte técnico e de software para aqueles que planejam desenvolver tecnologias para a mais nova ferramenta. "Nós forneceremos o software, os planos de comunicação e marketing e servidores comunitários para que qualquer um possa se utilizar deles e criar novos projetos benéficos para o próprio desenvolvimento do sistema", explicou.

Minimizando perdas

Se a utilização de software livre prevê a redução de custos de investimento, o desenvolvimento de interfaces mais acessíveis pode minimizar as perdas das corporações com problemas advindos da má execução dos softwares.

"Em uma empresa com 300 funcionários, por exemplo, se houver um perda de 15 minutos por dia para apenas um deles, ao final de um ano é como se nove deles não tivessem trabalhado durante os 365 dias", exemplificou.

Bem-humorado, Maddog mostrou ao público a visão que o americano tem do Brasil

As possibilidades que o projeto abre permitem ainda a criaçào de novas ofertas de emprego, diretas e indiretas. O treinamento para suporte e desenvolvimento pode ser feito online ou mesmo em salas de aula. Tudo vai depender das necessidades e da capacidade de organização da própria comunidade.

Quem quiser conhecer o Projeto Cauã de maneira mais detalhada pode acessar a página oficial neste endereço. Além disso, é possível assistir a uma série de vídeos no YouTube, apresentados pelo próprio Jon "Maddog" Hall, explicando as intenções do projeto e como se tornar um colaborador.


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Cooler Master lança gabinete para PCs de alta performance

Novo HAF X é compatível com placas gráficas de última geração e com dispositivos USB 3.0

A Cooler Master está lançando durante a Campus Party Brasil 2011 o HAF X, novo modelo de gabinete compatível com configurações de alto desempenho. O modelo é voltado para entusiastas e suporta as placas de vídeo de última geração bem como dispositivos USB 3.0.

Com um visual robusto, o gabinete vem com duas portas USB 3.) no painel frontal, uma e-SATA, uma fireware, duas USB 2.0, além dos conectores de áudio. O modelo conta ainda com um dock SATA, nove slots para placas de expansão e duas baias hot-swap, que suportam discos rígidos e unidades SSD de 3,5"e 2,5".

Para melhorar o resfriamento da CPU, o HAF X é feito de SEEC, uma chapa de aço revestida com zinco, material que assegura uma melhor performance térmica. O gabinete vem com uma ventoinha frontal de 230 mm com LED vermelho, sendo uma opção para os casemodders.

O modelo conta ainda com mais três ventiladores de 200 mm, além de ter refrigeração extra e suporte de segurança para as placas gráficas. O gabinete possui filtros de ar nas ventoinhas, que impedem o acúmulo de pó e auxiliam na dissipação do calor.

O gabinete também equipa o computador mais caro da Campus Party Brasil 2011. O produto chega chega às lojas pelo preço sugerido de R$ 699,99. Mais informações podem ser obtidas por meio do site oficial da empresa.


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Saiba proteger suas fotos digitais de falhas, roubos e até tragédias


Cópias de segurança podem evitar que imagens sejam perdidas.

Comprar um filme de 36 poses, revelar as fotos e montar um álbum físico de fotografias são tradições do passado. Na era digital, uma viagem de duas semanas pode resultar em quase 1 mil fotos em um único cartão de memória. As vantagens das câmeras digitais trazem também dúvidas sobre as melhores maneiras de se guardar essas recordações. Nesse período de férias de verão, o G1 mostra como você pode armazenar suas fotos de forma segura e ainda compartilhá-las com os amigos.

Álbum digital
Ferramentas na internet permitem que o usuário crie álbuns com bons limites de armazenamento sem prejudicar a qualidade das fotos. Além de a resolução das imagens ser mantida, os álbuns digitais podem ser facilmente compartilhados com os amigos.

A relações públicas recém-formada Rúbia Dalla Pria, de 21 anos, acaba de voltar da Europa e já planeja fazer uma seleção das melhores fotos para a sua conta do Flickr, álbum virtual do Yahoo. “Eu sempre faço um ‘resumo’ das minhas viagens e publico no Flickr para compartilhar com os meus amigos e familiares”, conta.

Os usuários da conta gratuita do Flickr podem fazer o upload de até 300 MB de fotos por mês. Já a conta Pro, que pode ser adquirida por R$ 45,90 por ano, permite o envio ilimitado de imagens (20 MB por foto). Outro álbum virtual conhecido é o Picasa, do Google, que permite a criação de 10 mil álbuns com 1 mil fotos cada. O tamanho total da conta é de 1 GB.

Organizar fotos no Flickr, álbum virtual do Yahoo
Ferramenta do Flickr permite organizar suas
fotos no computador. (Foto: Reprodução)

O Flickr e o Picasa também disponibilizam softwares gratuitos para serem instalados no computador que permitem carregar as fotos direto do PC para o site. Esses aplicativos facilitam a organização das fotos e, se houver algum erro no momento do upload, o programa reinicia automaticamente.

“Outra vantagem dos álbuns virtuais é que você terá uma segunda cópia das fotos na internet, caso algo aconteça com o seu computador”, explica Altieres Rohr, especialista em segurança de computadores e colunista do G1.

Foi o que aconteceu com Rúbia há seis anos. Logo que ela comprou sua primeira câmera digital, ela começou a tirar muitas fotos e guardá-las no computador. “Um dia, meu PC sobrecarregou com tanta informação e deu pau. Perdi todos os meus arquivos”, conta. Como ela tinha uma seleção das melhores fotos no Flickr, Rúbia conseguiu salvar as mais importantes. “Depois desse episódio, eu sempre publico as principais fotos on-line e guardo todas as outras em um CD, como uma cópia de segurança”.

Segundo Altieres, a desvantagem de mídias ópticas, como o CD, é que elas deterioram progressivamente. “O lado bom disso é que você vai perder os dados aos poucos. O lado ruim é que você não sabe quais dados já foram corrompidos, a menos que faça checagens constantes na mídia, o que é trabalhoso”, explica.

Altieres também adverte que guardar fotos muito pessoais em álbuns na internet tem alguns riscos. “As contas podem ser banidas por acidente e a senha pode ser esquecida ou até mesmo roubada”. Felix Ximenes, diretor de Comunicação do Google Brasil, garante que os servidores do Picasa têm um bom nível de proteção. “É mais seguro deixar as fotos no álbum virtual do que em um computador, que pode ser atingido por um vírus”.

Além disso, essas ferramentas dão a opção de deixar o álbum privado apenas para o usuário. Ximenes garante que o Google só acessa as fotos que receberam algum tipo de denúncia. Por isso, ele aconselha aos usuários sempre conferir os termos de uso do serviço. “No caso do Picasa, por exemplo, O Google só tira uma foto do ar se houver alguma denúncia contra aquela imagem”, explica.

Álbum de fotos do Facebook
O álbum de fotos do Facebook permite maior
interação com os amigos.(Foto: Reprodução)

Redes sociais
As redes sociais também funcionam para guardar e compartilhar as fotos com os amigos. Além da seção de comentários, é possível marcar as pessoas na imagem. No Facebook, por exemplo, a linha do tempo alerta quando novas fotos foram publicadas, o que estimula que os amigos comentem.

A desvantagem de usar as redes sociais como backup é que esses sites não guardam as fotos na resolução original. “Isso é ruim para o arquivamento. Nunca se sabe quando você vai precisar cortar uma foto ou usá-la para outro fim”, explica Altieres.

Porém, em outubro, o Facebook anunciou que todos os usuários teriam suporte a imagens de alta resolução. As fotos, que antes tinham um limite de 720 pixels, agora podem ser publicadas em até 2048 pixels. Por isso, as imagens postadas em redes sociais não deixam de ser mais uma cópia de segurança.

Mas, assim como nos álbuns virtuais, é aconselhável aos usuários conferir os termos de uso do serviço. "Nos álbuns do Orkut que são privados apenas aos amigos, o Google tem um software que faz uma análise cromática para avaliar se tem muita pele nas imagens, o que pode indicar pornografia", explica Ximenes. Nesse caso, as fotos seriam removidas do site.

Titan, HD externo resistente e com interface USB 3.0.
O HD externo Titan, da Verbatim, tem
interface USB 3.0. (Foto: Divulgação)

HD externo
Segundo Altieres, mesmo que você use os álbuns virtuais, o ideal é manter as fotos no computador ou em um HD externo – disco que armazena os dados e que pode ser usado como um acessório do computador ao ser conectado pela porta USB. “O HD externo vai servir caso aconteça algum problema no site ou vice-versa”, explica.

O publicitário Rodrigo Levenzon, de 27 anos, usa um HD externo para armazenar os seus arquivos há 2 anos. “Quando tiro fotos novas e transfiro para o computador, já passo tudo para o equipamento, para manter como cópia de segurança”. Levenzon decidiu ter um HD externo como backup porque é mais seguro, flexível e hoje os preços estão mais competitivos. A partir de R$ 100, é possível comprar um HD externo de 120 GB de memória.

“Eu uso dois HDs externos sincronizados. Se eu tivesse duas residências, levaria um para a outra e só o traria em finais de semana para sincronizar”, explica Altieres. Levenzon conta que, quando precisa transferir um arquivo ou fazer alguma movimentação para o notebook, ele usa um pen drive de 16 GB. “Não tem porque expor o HD”, diz.

Sobre a manutenção de um HD externo, Altieres ensina que a principal dica é não movê-lo enquanto ele está trabalhando e sempre usá-lo em uma superfície plana de modo a manter o fluxo de ar.

“Se você tem dois HDs, a ideia é que, no caso de assalto, a cópia restante sirva para conseguir tudo de volta. Se você tem os dois HDs em sua residência, é claro que esconder um deles de alguma forma é interessante, mas o melhor é deixá-lo em um lugar diferente — como a casa de um parente ou no escritório –, caso ocorra um incêndio”, explica Altieres.

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Microsoft abre inscrições para torneio de computação


magine Cup premia melhores na área de software

A Microsoft abriu hoje as inscrições para a nona edição da Imagine Cup, sua tradicional competição de projetos de software voltada para estudantes de programação. As inscrições podem ser feitas no site www.imaginecup.com.br.

Os três melhores projetos de cada categoria (Projeto de Software, Sistemas Embarcados, Projeto de Games, Windows Phone 7 e Digital Mídia) ou desafio (Windows Phone 7 Touch, Interoperabilidade, IT Challenge e Orchard) serão reconhecidos com prêmios que vão de U$S 3 mil a U$S 25 mil dólares.

A final mundial da Imagine Cup 2011 acontecerá em Nova York, no mês de julho. No ano passado, 84 mil jovens brasileiros se inscreveram e cinco equipes representaram o País na final mundial, na Polônia. O Brasil conquistou a medalha de prata na categoria Interoperabilidade.

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Novo diretor da Campus Party é movido a ideias

Mario Teza é o novo Marcelo Branco. Pela segunda vez. Com perfis muito parecidos, os dois gaúchos de Porto Alegre são defensores do software livre, não concluíram o ensino superior, mas aprenderam tudo trabalhando, inclusive na mesma empresa, a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs). Curiosamente, Marcelo Branco era vice-presidente da empresa, mas por vontade própria mudou de emprego e quem foi seu sucessor? Teza.

Contratado pela Futura Networks no final de 2009, participou da edição de 2010 do evento na equipe de transição e em 2011, aos 36 anos, assumiu a cadeira de diretor geral do principal evento de tecnologia do país. Simpático e energético, assim como seu antecessor, Teza só deixa claro uma diferença em relação a Branco: não gosta de aparecer, falar, não quer ser assunto. Prefere os bastidores.

De qualquer maneira, se diz feliz em seguir com a gestão herdada, mas acha difícil superar os feitos do amigo. "Conseguimos honrar as melhores práticas e absorver as novas. Isso é uma construção coletiva."

A brincadeira feita entre Dilma/Teza e Lula/Marcelo Branco - devido à preocupação com a continuidade do trabalho da gestão anterior - não gerou os risos esperados, mas uma análise sobre a democracia por aqui: "As eleições no Brasil foram sempre assim também. O Brasil amadureceu e viu que para crescer é preciso manter as boas ideias".

Embora discreto, Teza atropela a humildade e garante que a edição brasileira deste ano será "a melhor, a mais bonita, enfim, a melhor dentre as 27 já realizadas no mundo". A justificativa para tanta entusiasmo se deve aos grandes palestrantes, ao número recorde de inscritos e às melhorias finalmente realizadas. "Mas o diferencial maior são os campuseiros. O brasileiro é diferente, é conversador e colaborativo. Vai ser difícil algum outro país fazer um evento melhor do que o nosso", afirma.

O novo diretor da Campus Party se mostra confiante em relação ao momento do País com a tecnologia. Aos que, assim como ele, estão assumindo novos cargos de direção agora, como a nova presidente e os recém-empossados governadores, Teza diz que para esses próximos anos a prioridade deve ser investir em três setores: educação, ciência e tecnologia. "A Campus Party dá um grãozinho de areia de contribuição nisso, mas não podemos mudar tudo sozinhos".

O organizador do evento, que vai até domingo, diz não ser nada. Vive com empresários, membros do governo, técnicos, mas não sabe o que é, não gosta de rótulos. "Mas o que eu não gosto mesmo é da mídia, não literalmente, pois acabei de trancar minha faculdade de jornalismo. Aliás, eu só não gosto de ser o assunto. Eu gosto de defender ideias, isso sim, o que me move são ideias".

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Asus continuará com netbooks apesar de expansão de tablets


Empresa quer vender 6 milhões de netbooks esse ano

A taiuanesa Asustek Computer continuará focada em seus principais produtos da categoria de netbooks, apesar da crescente popularidade dos computadores tablets que ameaça reduzir as vendas dos netbooks.

A companhia espera que as vendas de netbooks fiquem estáveis este ano, mas a receita crescerá uma vez que a empresa pretende lançar produtos mais sofisticados ao segmento. Mas a Asustek, como a maior parte de seus rivais, também está aderindo ao mercado de tablets com seu próprio modelo.

"Diferentes clientes têm demandas diferentes. Ainda vemos potencial no mercado de netbooks", disse Kevin Lin, gerente geral da Asustek.

A companhia tem meta de vender 6 milhões de netbooks este ano, o que dará à empresa uma participação global de cerca de 20 por cento. A empresa informou no mês passado que vendeu 6 milhões de unidades em 2010.

"Esta é a estratégia certa para a Asustek porque o netbook é um mercado considerável e não vai desaparecer", disse Tracy Tsai, analista do Gartner Research.

Ele afirmou que muitos consumidores atualmente possuem mais de dois computadores e que a Asustek não pode trocar o mercado de netbooks por tablets.

A empresa vai lançar seu primeiro modelo de computador tablet em Taiwan em março. A máquina será equipada com a plataforma Android 3.0, do Google.

A companhia já vende tablets maiores nos Estados Unidos e Europa.

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PCs ganham modificações para disputar concurso




Personagens de quadrinhos e filmes são inspirações para computadores exibidos no evento de tecnologia

Luzes, transparências, personagens de filmes e quadrinhos. Os participantes da Campus Party não estão andando com fantasias por ai, mas seus computadores estão. Os campuseiros trouxeram computadores com gabinetes modificados para participar de concurso Modding Criativo Tron, que será realizado na sexta-feira (20). Tanto investimento, segundo eles, vale o esforço: os prêmios incluem três passagens para a Campus Party Colômbia e mais 11 entradas para a próxima Campus Party no Brasil.

Acompanhe a Campus Party no blog do iG

Logo no início das bancadas de computadores, o visitante já enxerga as luzes neón dos computadores modificados. Um dos primeiros é uma homenagem ao personagem Chucky, do filme "O brinquedo assassino", lançado na década de 80. "Todo ano tento escolher um tema diferente que chame a atenção", diz Omar Majzoub, 23, criador do computador e frequentador do evento desde a primeira edição.

Mas o concurso também terá estreantes na Campus Party. Douglas Casarotto, 21, é de Florianópolis e passa a maior parte do tempo ajudando o pai, que trabalha com flores ornamentais. Aproveitou o tempo livre nos últimos três meses para construir seus dois primeiros computadores modificados. Em um deles, com as cores da Itália na frente, ele homenageou a família. O gabinete é feito de madeira e a configuração é modesta: 1 GB de memória e placa de vídeo da NVidia. "Usei um computador que meu vizinho não estava mais usando", conta Casarotto.
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Falta de energia e conexão frustra quem veio de longe


Usuários ficaram sem energia durante dois períodos desde a abertura dos portões na segunda-feira (17); organização garante geradores para evitar problemas nos próximos dias
Às 18h de hoje (18), enquanto palestras começavam animadas em todos os cantos da Campus Party e grande parte dos participantes estava conectada à web lendo notícias, baixando conteúdo ou mesmo jogando online com o vizinho de bancada, as luzes do Centro de Exposições Imigrantes, onde o evento acontece até o próximo domingo (22), subitamente se apagaram. Junto com as luzes se foram a animação e a paciência dos participantes.

Em poucos minutos, um grande grupo de participantes se juntou para protestar contra a organização do evento. Eles caminhavam com mensagens escritas em fontes grandes no centro da área de palestras da Campus Party 2011. Outros, já cansados e frustrados, aguardavam nas bancadas o retorno da energia e da conexão de internet.

Kirk Antonio de Paula Silva, 24, era um deles. De uma bancada na região central do evento, ele esperou vários minutos, mas o local continuou apagado. Então, ele decidiu ligar para os familiares, relegados por diversas horas enquanto ele se preparava para disputar um campeonato de games, que será realizado durante a Campus Party. “Ficamos chateado, porque já tivemos problemas ontem, na entrada”, diz.

iG
Silva não se separou da mala com ferramentas e acessórios para o PC enquanto a energia elétrica não chegou

Silva veio de Tocantins para participar da Campus Party pela primeira vez. Ele chegou à São Paulo ontem (17), mas demorou cinco horas para entrar no pavilhão. “Montamos os computadores e, quando conseguimos nos conectar, acabou a energia elétrica pela primeira vez.” Os campuseiros que estavam acordados de madrugada ficaram sem energia por aproximadamente duas horas.

Demorou cerca de uma hora até que Silva e os outros 6.800 participantes do evento pudessem comemorar a volta da eletricidade que, aos poucos, iluminou o Centro de Exposições Imigrantes novamente. Eles poderão recuperar o tempo perdido sem conexão, mas segundo fontes, perderão as cinco palestras programadas para o horário do blecaute, que não serão alocadas na agenda dos próximos dias.

Geradores

Segundo Mario Teza, diretor-geral da empresa que organiza a Campus Party, o evento receberá mais geradores "independente do custo". Tesa não informou, porém, quando os geradores serão instalados. "Não repetiremos erros assim nas próximas edições."

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W3C cria logotipo para HTML 5, Microsoft vai adotá-lo


O objetivo é identificar de forma simples os sites que já estão adaptados ao mais recente padrão HTML disponível e encorajar o seu uso
O World Wide Web Consortium (W3C), iniciativa de Tim Berners-Lee para alavancar o desenvolvimento da web, apresentou recentemente uma marca para a mais recente revisão do HTML, o HTML 5.

A intenção do W3C é tornar o HTML 5 conhecido e encorajar o seu uso nos mais diversos sites e aplicativos. A instituição tem solicitado a sites e desenvolvedores que adicionem o logotipo criado para identificar a presença do HTML 5, e grandes empresas como a Microsoft atenderão o pedido do W3C.

“O logo é um importante passo para aumentar a consciência de que partes do HTML 5 já estão sendo usadas em sites hoje. Embora ainda existe muita discussão sobre quando o HTML 5 estará pronto, a realidade é que ele consiste de uma ampla gama de tecnologias. Algumas delas já estão bem estáveis, outras ainda estão sendo desenvolvidas e se transformam com muita rapidez, mas os trechos já estáveis do HTML 5 podem ser utilizados com bastante segurança atualmente”, diz um porta-voz da Microsoft, em entrevista via email para o site ZD Net.

Entre outras ações para tornar o logotipo conhecido, o W3C estará comercializando camisetas com o logotipo, que terão seu valor revertido para a entidade, além da distribuição gratuita de adesivos com a marca, de acordo com o TechCrunch. Segundo o site The Inquirer, o logotipo do HTML 5 será disponibilizado a todos os interessados sob uma licença Creative Commons, que permite o uso com créditos ao autor, no caso, o W3C.
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