quarta-feira, 24 de março de 2010

Adobe CS5 chega ao mercado em 12 de abril


A nova versão do pacote Adobe Creative Suite 5 já tem data para chegar aos usuários: 12 de abril. A notícia foi divulgada nesta quarta-feira, 24, pela Adobe Systems.

O lançamento incluirá os consagrados softwares que compõem o CS4, como Photoshop, Flash, Illustrator, Dreamweaver, InDesign entre outros. A apresentação do produto poderá ser acompanhada ao vivo pela web, via Adobe TV.

A última versão do Creative Suíte foi lançada pela companhia em setembro de 2008. Até o momento a empresa não divulgou detalhes das novidades que acompanharão a nova plataforma.
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Isso ja pode???nem sei hemmmmmmm 'sem fotos'

Partidos com maiores chances de vencer eleições presidenciais, segundo pesquisas, investem em instrução e mobilização de correligionários online.

Oficialmente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só permite que campanha eleitoral de candidatos aos cargos nos Governos Estaduais, Senado e Presidência comece no dia 6 de julho.

Ainda assim, os dois partidos com maiores chances de verem seus candidatos ganhar a eleição presidencial em outubro, sungundo os instuitutos de pesquisa, até o momento, adotaram estratégia semelhante para mobilizar suas bases de apoiadores antes do prazo determinado pelo TSE.

Tanto o Partido dos Trabalhadores (PT) como o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) apostam em iniciativas com conteúdos didáticos que tirem dúvidas técnicas e instruam a mobilização dos correligionários em redes sociais e serviços online.

Segundo pesquisa do instituto DataFolha divulgada em fevereiro, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), acumula 28% das intenções de votos, enquanto o governador José Serra (ainda não oficializado como candidato pelo PSDB) aparece com 32% das inteções de votos.

O PSDB é o mais adiantado: seu site, chamado Mobiliza PSDB, entrou no ar na primeira quinzena de março com tutoriais, para que eleitores expressam sua opinião política no Orkut, Facebook, Twitter e YouTube, mobilizem encontros físicos e ajudem a "neutralizar um boato mentiroso", segundo vídeo de apresentação do projeto.

"O TSE não proíbe partidos de se comunicarem com seus filiados, nem inibe a ação de qualquer pessoa para falar de suas preferências políticas, inclusive sobre candidatos. Eu posso mandar um e-mail para os meus amigos falando que vou votar no Serra por esta ou aquela razão", explica o membro-executivo do PSDB e responsável pela comunidade online, Eduardo Graeff.

Se, em um primeiro momento, o objetivo do site é oferecer instruções e conteúdos para a mobilização online, em médio prazo, o Mobiliza PSDB tem como foco "estimular o pessoal a ir buscar voto fora da internet", afirma ele.

Para tanto, o partido tem usado a comunidade para organizar encontros físicos em cidades espalhadas pelo Brasil em que até 50 jovens "podem aprender como fazer e debater política na internet".

Ainda que admita que a presença de apoiadores mais velhos não seria um problema, Graeff admite que "a grande maioria" dos presentes nas reuniões são jovens. O PSDB Tucano Jovem, braço do partido voltado a eleitores entre 16 e 32 anos, tem participação constante no projeto, afirma ele.

Telemarketing do PT
Principal rival do PSDB na disputa da Presidência, o PT se mobiliza por um telemarketing onde apoiadores poderiam ligar para tirarem dúvidas técnicas sobre redes sociais e serviços online.

O deputado federal e secretário de comunicação nacional do PT, André Vargas (PT-PR), afirma que o partido quer"fidelizar e inserir nas redes sociais a militância".

O objetivo é muito parecido ao do Mobiliza PSDB: por meio de um canal alimentado pelos partidos, eleitores que não dominem as ferramentas podem aprender a fazer campanha pela internet ou promoverem eventos para atrair novos eleitores para este ou aquele candidato.

Inicialmente focado nos 500 mil associados que votaram nas eleições internas do partido, o telemarketing é uma ideia que será discutida em reunião dos secretários estaduais de comunicação no começo de abril, segundo o gabinete de Vargas. A partir daí, o partido pretende formalizar e estruturar o projeto.

Ainda que em estágios diferentes, os dois partidos têm a mesma preocupação em utilizarem as iniciativas como forma de aumentar a base de contatos que será reaproveitada durante a campanha eleitoral oficial.

Nas apresentações em que faz explicando o sucesso da atuação do candidato Barack Obama na internet, o cofundador da Blue State Digital, Ben Self, é claro: a espinha dorsal da campanha digital não eram as redes sociais, mas o banco de e-mails.

Os 68 milhões de e-mails ativos coletados pela campanha foram usados (e surtiram efeito) ao pedir novas arrecadações para o Partido Democrata baseados em gafes da então candidata a vice-presidente pelos Republicanos, Sarah Palin, conta Self, que trabalha junto ao marqueteiro do PT, João Santana, na campanha de Dilma.

PT e PSDB sabem da importância do mailing. Dicas e instruções serão passadas pelo telemarketing após um cadastro, que ajudará a aumentar o número de e-mails que o PT conseguirá atingir nas eleições.

O deputado petista afirma que, ainda que o projeto seja feito pelo partido e não tenha qualquer ligação com Santana, o mailing poderá ser reaproveitado na divulgação a partir de julho.

Graeff é mais direto com números: o PSDB já trabalha para ativar e manter registro das trocas de mensagens com os cerca de 150 mil contatos em seu mailing. O plano, diz ele, é aumentar o número. "A ideia básica é usar o e-mail para gerar tráfego para web e usar web para coletar endereços de e-mail", resume.
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FHC é contra a recriação da Telebrás e seu uso em plano para a banda larga


De acordo com o ex-presidente da República, solução é utilizar os recursos do FUST para desenvolver a internet rápida no País.

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que ministrou uma palestra na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) nesta quarta-feira (24/3), afirmou ser contra o resgate da Telebrás e sua utilização no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), como o governo federal estuda fazer.

Numa breve conversa com os jornalistas ao final do encontro, o ex-presidente afirma temer que essa iniciativa, se de fato concretizada, contribua para inchar a máquina pública sem que haja um benefício real para a sociedade.

"O governo nem se decidiu se vai ou não vai (recriar a Telebrás). Mas não creio que seja necessário, porque já têm recursos . E tenho medo de que seja criado mais um cabide de emprego em vez de uma coisa que efetivamente amplie o acesso à banda larga", disse.

“A banda larga é fundamental para o desenvolvimento do País. Para que ela seja ampliada, já existem os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações (FUST)”, afirmou FHC. "O FUST tem de ser usado", reforçou.

Lula e a Telebrás

A declaração de FHC vai na contramão do que pensa o presidente Luís Inácio Lula da Silva, que confirmou em fevereiro a intenção de usar a Telebrás para oferecer serviços de banda larga.

“Que ela (Telebrás) vai crescer, vai, porque vamos recuperar a Telebrás. Vamos utilizar ela para fazer banda larga neste país", disse, durante coletiva de imprensa em Três Lagoas (MS).

Lula ressaltou, no entanto, que será uma empresa diferente daquela que o país um dia conheceu. “O que seria uma Telebrás? Eu não quero uma Telebrás com três mil, quatro mil funcionários. Quero uma empresa enxuta, que possa propor projetos ao governo”.

Histórico

O FUST voltou à baila em função dos debates travados recentemente em torno do Plano Nacional de Banda Larga, em fase de preparação pelo governo. O fundo reuniu recursos para que o setor de telecomunicações recebesse investimentos. Mas a regulamentação do setor impôs restrições à utilização desse dinheiro no financiamento da universalização dos serviços.

Uma entrevista publicada pela Computerworld com o membro do conselho de administração da Oi e presidente do grupo Andrade Gutierrez — um dos controladores da operadora —, Otávio Marques de Azevedo, demonstra bem a posição adotada pelas operadoras em relação ao papel do FUST no projeto para desenvolver a banda larga no Brasil..

"O governo já pegou dinheiro que pertence à sociedade, tem recursos que deveriam ser focados nas telecomunicações e precisa aplicar no desenvolvimento da infraestrutura", afirmou.

Congresso deve votar nova lei do FUST

O Projeto de Lei 1481/07, que amplia a destinação dos recursos do FUST deve ser votado pelo plenário da Câmara dos Deputados nas próximas semanas. Um das propostas do documento estabelece que, até dezembro de 2013, todos os estabelecimentos de educação básica e superior do País tenham acesso à internet.

Um comunicado divulgado pelo Ministério das Comunicações há algumas semanas informa que, pelo projeto, os recursos do Fust poderão financiar programas, projetos e atividades de serviços de telecomunicações prestados em regime privado, como o acesso à internet em banda larga. Na avaliação do ministério, por conta das mudanças, será possível fortalecer as ações de inclusão digital do governo federal e ampliar o acesso às novas tecnologias.

Conforme relatou em outra ocasião o diretor do departamento de serviços de universalização de telecomunicações do ministério das comunicações, Átila Souto, atualmente os recursos do Fust só podem ser gastos com serviços prestados em regime público - o serviço telefônico fixo comutado é o único prestado em regime público hoje.
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Arduino: robótica para iniciantes


O Arduíno é essa plaquinha aqui. O hardware é opensource, e conta com uma comunidade colaborativa com mais de 20 mil pessoas em todo o mundo. O grande barato dessa técnica é a facilidade para se criar sistemas que podem ajudar no dia-a-dia das pessoas. Já pensou, por exemplo, em alimentar o seu animal de estimação à distância?

"Você pode brincar com coisas simples, tarefas de casa, como um alimentador automático para o seu animal de estimação. Com um simples timer, mais uma montagem eletrônica de um pote, você alimenta o gato basicamente automaticamente. Se você for um pouco mais curioso, você consegue conectá-lo ao Twitter e, a partir da sua casa, você twitta para a conta do seu gatinho e alimenta o gato. Ou você fica sabendo quando não tem comida e manda um sinal e alimenta. Isso com um pouco mais de curiosidade, não é uma coisa muito difícil", explica o físico e especialista em Arduino, Radamés Ajna Silva.

Uma ação bem curiosa aconteceu em um metrô na Suécia. A escada virou um teclado de piano. Ao pisar nos degraus, um som era emitido graças à integração com a plaquinha Arduíno. Essa é uma aplicação profissional, mas qualquer pessoa pode entrar nesse mundo da robótica. O próprio Radamés é um exemplo disso. Ele é formado em Física e dá aulas de Arduíno para as mais diversas pessoas. Segundo ele, quem mais procura se aprofundar nessa técnica são músicos e profissionais que trabalham com arte digital. E, acreditem, até crianças já estão se aventurando.

"Há crianças de 10 a 12 anos que já usam o Arduino para automatizar bonequinhos de pelúcia, por exemplo. Então com uma professora orientando você cria uma ideia do que você quer que o rato faça quando interagir com o bonequinho. E a parte mais complicada a professora faz, por exemplo. Mas qualquer um, de todas as idades, desde os mais velhos que querem fazer um hobby, o arduino permite isso", exemplifica Radamés.

André Bandeira também é iniciante nesse mundo da robótica e eletrônica. O músico desenvolveu um sistema baseado em Arduíno que o auxilia quando está no palco ao vivo, apresentando seu trabalho.

"Eu mexo com música eletrônica, então posso usá-lo como controlador, com interface para usar música eletrônica ao vivo, que é um problema da música eletrônica, de você ter que fazer coisas pré-gravadas. E com o arduino isso te permite tocar os instrumentos de maneiras diferentes, tocar por sensor de distância, controlar o som ao vivo por meio dessa conversão analógica/digital", esclarece o músico André Bandeira.

Se você está preocupado com o investimento, fique tranquilo. Essa prática não vai consumir todas as suas economias. Basta um computador com sistema operacional Windows, Mac ou Linux, porta USB e um software dedicado. Aí você pode fuçar na caixa de ferramentas de casa e brincar com LEDs, componentes eletrônicos e motores.

"Não é uma técnica difícil, é uma técnica que tem que gastar algum tempo para ter linguagem com isso, porque você tem que programar alguma coisa. Então você tem que gastar tempo com a linguagem, aprender a falar um pouco nisso, mas não é muito difícil. Em relação à eletrônica é a parte mais fácil", dá a dica Bandeira.
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Até onde a internet pode nos levar?


Não há dúvidas de que a internet interferiu na globalização, facilitou o acesso à informação e revolucionou a forma de trabalhar e de fazer negócios, mas será que sua repercussão é grande suficiente para determinar um novo passo na evolução da espécie?.

O "Pew Research Center" está empenhado em prever o futuro da internet e investigar se a rede está afetando a inteligência humana.

Para isso, pediu a quase 900 especialistas e usuários qualificados de internet que prevejam o cenário da rede em 2020.

Os entrevistados, que responderam a perguntas pelo e-mail, Facebook e Twitter, pertencem a diferentes âmbitos: universidades, Governos, empresas privadas, imprensa ou consultorias independentes.

Ao contrário da opinião do tecnólogo Nicholas Carr, que afirma que o Google, paradigma da internet, nos torna estúpidos, 76% dos participantes acredita que a rede terá potencializado a inteligência humana no ano 2020 graças, entre outras coisas, ao acesso a um maior volume de informação, o que permitiria adotar melhores decisões.

Para 65%, a internet vai contribuir para a melhoria da capacidade de leitura e escrita e para uma melhor gestão do conhecimento.

Ismael Peña-López, doutor em Sociedade da Informação e professor da Universidade da Catalunha (Espanha) está convencido de que a rede propicia a evolução da espécie porque faz com que as pessoas abandonem certas atividades mentais menores e passem a realizar outras de "maior complexidade e abstração".

"É um salto espetacular à medida que liberta nosso cérebro das tarefas mais rotineiras e de menor valor agregado e nos deixa ocupá-lo em outras que têm mais impacto. (...) As rotinas que levariam dias ou horas para serem feitas são realizadas em segundos no computador, e deixamos ao cérebro que faça os trabalhos mais complexos, que costumam ser os de encontrar patrões de comportamento e unificar ideias que pareciam isoladas", indica Peña-López.

No entanto, apesar de os internautas otimistas serem maioria, não se deve desprezar os 21% da amostra que respaldam a hipótese de Carr: um uso excessivo de internet poderia chegar a diminuir o coeficiente intelectual das pessoas.

Para Carr, a rede modifica a direção da inteligência, que deixa de lado sua faceta reflexiva ou contemplativa atrás de uma mais utilitária.

"Nossa dependência de internet está mudando a ênfase do pensamento. Estamos nos tornando especialistas em escanear rapidamente e em ler por alto muitas peças pequenas de informação, mas estamos perdendo nossa profundeza de pensamento e a leitura intensiva, o que requer concentração e ausência de distração.

Estamos nos tornando mais superficiais", disse, em entrevista à agência Efe.

Jeska Dzwigalski, da Linden Lab, empresa criadora do mundo de realidade virtual "Second life", assegura que um acesso instantâneo à resposta a qualquer pergunta não implica que esta seja entendida, por isso seguirá sendo necessário que a interferência das instituições educativas incidam no pensamento crítico.

Entre os defensores e os críticos de internet há um grupo cético, que mostra divergências e coincidências em ambas correntes.

Entre eles, Marcel Bullinga, do site "futurecheck.com", que considera que as novas tecnologias proporcionarão máquinas inteligentes nas quais o ser humano programará a realização de certas tarefas, o que provocará a perda de algumas aptidões (como saber ler um mapa para dirigir), mas por sua vez contribuirá para escolher melhor entre múltiplas possibilidades.

E então, em 2020 seremos mais espertos ou mais tolos graças ao Google e à internet? Por enquanto, só há previsões, e a ciência vai mostrar a hipótese vencedora.
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Chip multicore exige nova abordagem do SO, diz arquiteto da Microsoft


Segundo Dave Probert, plataformas atuais não conseguem obter o máximo oferecido por processadores de núcleos múltiplos.

Com o aumento contínuo do número de núcleos nas novas gerações de processadores, pode ser hora de a indústria de software repensar a arquitetura básica dos sistemas operacionais. Pelo menos é o que sugere o arquiteto de kernel da divisão de sistemas operacionais da Microsoft, Dave Probert.

O atual aproveitamento das capacidades dos processadores multicore é complicado e não é completamente bem sucedido, argumenta, explicando que a chave pode não ser colocar mais energia em técnicas de refinamento, como programação paralela, e sim repensar as abstrações básicas que fazem o modelo de sistemas operacionais.

Cenário atual
Probert afirma que os computadores de hoje não conseguem desempenho suficiente dos chips de múltiplos núcleos. Ele diz ainda que suas ideias não representam o atual trabalho que está sendo feito na Microsoft, e que muitos arquitetos como ele não compartilham sua visão. Um sistema operacional novo, que fosse construído a partir do zero, na opinião de Probert, seria muito diferente do Windows e do Unix atuais.

As máquinas de hoje, normalmente rodam múltiplos programas simultaneamente, tocando música - por exemplo - enquanto os usuários redigem e-mails e navegam na internet, ou trabalham em planilhas, textos e apresentações. “Tempo de resposta é realmente importante e é isso que as pessoas querem”. O arquiteto da Microsoft diz, porém que a dificuldade está em como o sistema define que tarefa é mais importante, para evitar que o usuário fique esperando o Word abrir só porque o antivírus começou a vasculhar seu HD. O agendamento de tarefas evita situações como essas, mas isso ainda é muito pouco.

Com a adição de processadores multicore, criou-se um verdadeiro “campo dos sonhos” para os fabricantes produzirem computadores potentes na esperança de os programadores escreverem programas para eles. E é justamente aí que está o problema: os softwares de hoje não sabem usar de modo eficiente essa variedade de núcleos nos chips.

Para tirar proveito deles, desenvolvedores precisam usar técnicas de programação paralela, disciplina difícil de aprender e não é muito usada fora de programas científicos especializados como simuladores climáticos.

Para Probert, uma forma possível de lidar melhor com chips multicore seja repensar o modo que sistema operacional age com os processadores. “Na verdade a questão não é se devemos fazer paralelo, e sim o que devemos fazer com todos esses transistores”.

A atual arquitetura dos sistemas operacionais é baseada em um número diferente de abstrações, ressalta Probert. Nos primórdios da computação, um programa era rodado em uma única CPU. Mais tarde, para que múltiplos programas pudessem ser executados ‘simultaneamente’, a CPU foi ‘dividida’ em processos, dando a cada aplicativo a ilusão de estar rodando em uma CPU dedicada.

Mas a ideia de ‘processo’ era apenas uma abstração, e não deveria ser única. A partir do momento em que o sistema operacional passou a lidar com múltiplos programas, foi necessário assegurar a ele um espaço protegido, livre da ação do usuário e da interferência do software.

Probert diz que foi assim que nasceu o modo kernel, que é separado do espaço no qual os programas rodam, chamado de modo de usuário. Tal conceito divide a CPU em duas CPUs ‘abstratas' (ou virtuais) , uma para o modo usuário e outra para o kernel.

Com todas essas 'CPUs virtuais', começa a batalha para ver que processo vai, de fato, obter a atenção da CPU física. A troca de informações e demandas entre as ‘CPUs’ começa a crescer de um jeito que a resposta sofre, especialmente quando múltiplos núcleos são introduzidos, frisa Probert.

Futuro
Com a Intel e AMD prevendo aumentar o número de cores em seus processadores, a comunidade que desenvolve sistemas operacionais está tranquila, pois vai continuar a trabalhar com o mesmo tipo de abstração, dos modos usuário e kernel. “Com múltiplos núcleos, a 'CPU' pode se tornar uma CPU novamente. Se conseguirmos um número suficiente deles, talvez seja possível usá-los para programas individuais”, diz o arquiteto.

Visto desta maneira, o sistema operacional não mais se assemelharia ao modo kernel que se vê hoje, e passaria a ter um papel de 'hipervisor'. Em um conceito de virtualização, um hypervisor atua como uma camada entre a máquina virtual e o hardware físico.

Nessa situação, os aplicativos (ou processos em execução como Probert os denomina) tomariam para si grande parte das tarefas de gerenciamento, com o sistema operacional atribuindo a cada aplicativo uma CPU e uma determinada quantidade de memória. Os aplicativos, por meio de metadados gerados pelo compilador, saberiam melhor como usar tais recursos.

Probert admite que essa abordagem é muito difícil de ser testada pois requer aplicativos em volume para se confirmar possível. Mas o trabalho pode se mostrar valioso. “Há muito mais flexibilidade nesse modelo”, diz.
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