terça-feira, 12 de abril de 2011

App do Facebook que promete exibir quem visitou seu perfil é golpe


Milhares de internautas caíram no scam, que também já circulou pelo Twitter. Empresa de segurança ensina como limpar conta infectada.

Quem é cadastrado no Facebook deve ter notado um estranho fenômeno nos últimos dias: inúmeros usuários estão sendo marcados em fotos, mas, em vez da suposta imagem aparecer no mural, o que se vê é uma ilustração com a legenda “My Top 10 Stalkers” (Meus 10 maiores perseguidores) e, logo abaixo, uma chamada para que outros usuários também descubram os amigos que mais bisbilhotam suas contas.

Trata-se, no entanto, de um scam – um golpe virtual. Não só o internauta não verá quem visualiza seu perfil, como terá publicado em sua página uma mensagem que convida seus conhecidos a cometer o mesmo erro. A velocidade com que a praga se espalhou, no entanto, é impressionante. Alguns sites falam em 60 mil infectados, mas o número pode ser maior – visto que as pessoas continuam caindo no golpe.

Quem clica no link propagado, vê uma janela igual a de aplicativos convencionais, que pede o consentimento do usuário para acessar algumas funções de sua conta. Para abrir o programa, ele deve aceitar a solicitação. Nesse caso, porém, ao fazê-lo, ajudará a propagar o scam.

Segundo a Sophos – companhia de segurança digital – esse tipo de ameaça costuma pedir ao internauta o preenchimento de um formulário, e é isso que os crackers querem. A cada formulário, mais eles ganham. Esse scam, por sinal, chegou ao Twitter, com a mesma estratégia, antes de atingir o Facebook, como mostra o alerta publicado pela companhia em março.

Para os usuários cujo perfil foi infectado, a Sophos publicou um vídeo em que explica como limpá-lo. O internauta deve ir em configurações de privacidade, no menu “Conta”, e clicar em “Edite suas configurações”, abaixo do título “Aplicativos e sites”. A seguir, precisa selecionar logo a primeira opção – ao lado de “Aplicativos que você usa” - para ver todos programas incluídos na conta. Para remover o código malicioso, basta excluir o aplicativo danoso, clicando no pequeno “X” ao lado dele.

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Windows 7 de 32 ou 64 bits? Qual é o melhor para o seu PC?


Veja como não errar na hora de fazer o upgrade do sistema operacional utilizando programas gratuitos.

Uma pergunta frequenta, encontrada no fórum do Windows, questiona se o usuário deveria fazer o upgrade de seu sistema operacional para versão 32 ou 64 bits do Windows 7. É preciso, antes de mais nada, responder outras duas questões: primeiro, se o computador do usuário é compatível com o Windows 7 (e isso inclui todos os periféricos e programas) e, em seguida, se a máquina tem processador de 64 bits.

Para saber a resposta da primeira questão, instale e rode o Windows 7 Upgrade Advisor. Este programa gratuito da Microsoft não só vai dizer se é possível instalar a nova versão do sistema operacional, como também o que é preciso mudar se o Windows não puder ser instalado e quais problemas podem acontecer depois de fazer o upgrade.

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Software da Microsoft exibe relatório completo dizendo se aprova ou não o sistema


Este mesmo programa pode responder à segunda pergunta. Depois de terminar a análise e mostrar o relatório, observe o topo da janela: se há uma separação entre as abas “Relatório de 32 bits” e “Relatório de 64 bits”, é sinal verde para a segunda versão do Windows 7, já que isso significa que o processador possui essa capacidade.

Entretanto, há uma maneira mais rápida ainda para saber se o Windows 64 bits é uma opção ou não. Baixe e execute o Securable, software da Gibson Research. Steve Gibson desenvolveu este programa para examinar a CPU e falar sobre as especificações de segurança. E, como bônus, quando o software é aberto, ele mostra de cara um 32 ou um 64.

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Presidente determina que conexão do PNBL terá ao menos 1 Mbps

Segundo Folha de S.Paulo, presidente solicitou mudança por julgar que plano original estava defasado em relação ao resto do mundo. Preço não muda.

A presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro das Comunicações Paulo Bernardo o aumento da velocidade das conexões do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), de 600 kbps para 1 Mbps.

Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, Dilma teria solicitado a mudança por julgar que o plano está defasado em relação ao resto do mundo. "Vamos abolir esse negócio de kilobit, vamos falar em megabit", recomendou a Bernardo.

Em fevereiro, o próprio ministro reconheceu que velocidades na casa de 512 Kbps já não são consideradas banda larga em vários países. "Está muito aquém do que precisamos", afirmou à época.

Apesar do aumento de quase 70% na velocidade, o preço-base da assinatura, de 35 reais (ou 29,80 reais, com isenção do ICMS), seria mantido.

Em 16/3, o ministro das Comunicações já havia anunciado uma revisão do PNBL, para torná-lo mais acessível às classes de menor poder aquisitivo. Os Estados de Amapá e Roraima também seriam incluídos no plano.

Pacotes
O aumento da velocidade visa permitir que as operadoras ofereçam pacotes multimídia, com conexão e conteúdo (TV paga), que demandam mais largura de banda.

Para que isso aconteça, no entanto, será preciso a aprovação do Projeto de Lei 116 (antigo PL 29), que, entre outras propostas, autoriza a entrada das operadoras de telecomunicação no mercado de TV por assinatura.

De acordo com o jornal, o governo trabalhará pela aprovação do PL 116 em troca do aumento na velocidade das conexões.

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Quais as diferenças entre os processadores Intel Core i3, i5 e i7 da primeira e segunda geração?

Conheça os novos processadores Intel e as principais novidades da arquitetura Sandy Bridge.

Em março do ano passado (2010), publicamos uma matéria a respeito das diferenças entre os processadores da família Intel Core, mais especificamente os modelos i3, i5 e i7. Agora, mais de um ano depois, vamos esclarecer as principais mudanças nas CPUs que integram a segunda geração dessa linha.

Lançados no início deste ano, os processadores com microarquitetura Sandy Bridge vêm para mostrar um salto em desempenho computacional. Baseados na arquitetura prévia Nehalem, essas novas CPUs contam com muitas características semelhantes. Todavia, existem mudanças que fazem dessa evolução na linha Intel Core um grande marco na história da maior fabricante de processadores.

Tudo igual... Entretanto, muito diferente

Como a própria Intel denomina, os novos Intel Core i3, i5 e i7 são processadores pertencentes à segunda geração de uma arquitetura que mostrou excelentes resultados. E justamente por não se tratar de um uma nova linha é que muitas configurações são semelhantes.

Novos processadores Intel

Memória cache

Todos os processadores contam com memória interna, a qual é divida em subníveis. Cada um serve para armazenar um determinado tipo de informação. Vale lembrar que essas divisões de níveis já são bem conhecidas pelos nomes cache L1, L2 e L3.

Os processadores Intel Core de segunda geração vêm com algumas modificações no cache. Entretanto, antes de falar das novidades, precisamos deixar claro o que permanece intacto. Se repararmos bem, o cache L1 das CPUs com arquitetura Sandy Bridge não foi alterado. Dessa forma, esses chips contam com 32 KB para instruções e 32 KB para dados – quantidades de memória separadas para cada núcleo.

O cache L2 não sofreu alterações no modo de funcionamento, tampouco na quantidade de memória. Sendo assim, os processadores Intel Core de segunda geração trazem 256 KB de memória para cada núcleo (o que altera a quantidade total de acordo com o modelo). A única diferença é que o cache L2 foi renomeado para Mid-Level Cache (MLC), algo como “Cache de Nível Intermediário”.

Controlador de memória

Assim como na primeira geração da linha Intel Core, o controlador de memória do processador continua integrado ao chip principal. Tal método foi adotado anteriormente e surtiu excelentes resultados, fator que obrigou a Intel a manter a receita. Antes de continuarmos, vale lembrar que, como o próprio nome diz, o controlador de memória serve para controlar a memória. E no caso das CPUs Intel Core, são memórias do tipo DDR3.

Tecnologia Intel Turbo Boost 2.0

A tecnologia Inter Turbo Boost serve para regular a frequência do processador conforme os aplicativos em execução. Isso quer dizer que os processadores dotados de tal tecnologia são capazes de aumentar ou diminuir a “velocidade” e, consequentemente, economizar energia.

Processadores espertos com Intel Turbo Boost

Com a segunda geração de processadores Intel Core, a fabricante realizou algumas melhorias no modo de operação desse recurso. Os processadores com microarquitetura Sandy Bridge têm sua frequência alterada pelo próprio sistema operacional, o qual não consegue ativar o recurso enquanto uma carga mínima é atingida.

Assim como a primeira versão dessa tecnologia, a segunda também depende de uma série de fatores. O valor máximo da frequência varia conforme o consumo estimado de energia e de corrente, o número de núcleos ativos e a temperatura do processador. Sendo assim, a CPU fica monitorando se todos esses valores estão dentro dos padrões e, se por acaso as tarefas demandarem mais poder de processamento, então o recuso é ativado.

Novidades fundamentais

Arquitetura

Antes de comentar sobre as diversas tecnologias que fazem parte dessas novas CPUs, vale abordar o que muda no método de construção. A primeira diferença notável está no tamanho ínfimo dos componentes internos. Os processadores com microarquitetura Sandy Bridge são fabricados com nanotecnologia de 32 nm.

Já os processadores com arquitetura Nehalem eram fabricados, em um primeiro momento, com nanotecnologia de 45 nm. Vale frisar, no entanto, que posteriormente a Intel investiu em chips com nanotecnologia de 32 nm.

Em teoria, tanto as CPUs Intel Core de primeira quanto as de segunda geração seriam idênticas nesse aspecto. Contudo, os novos modelos contam até mesmo com a northbridge fabricada com 32 nm, enquanto que, nos anteriores, esse componente ainda era de 45 nm.

Diversas mudanças nas novas CPUs

A montagem dos componentes internos também sofreu alterações. Os processadores Sandy Bridge vêm esquematizados em formato de anel. Isso significa que diversos itens estão em diferentes posições. Tal mudança foi necessária em decorrência de algumas alterações quanto à ponte norte e a outros controladores.

A northbridge, inclusive, agora está acoplada ao chip principal, ou seja, na mesma pastilha de silício. Além disso, a unificação é uma característica primordial da nova arquitetura Sandy Bridge. Os núcleos, o controlador de memória, o cache L3 (LLC) e o chip gráfico estão todos unidos para melhorar o tempo de acesso e o compartilhamento de recursos.

Cache L0

Uma das principais novidades na arquitetura Sandy Bridge é o cache L0. Essa pequena memória vem para auxiliar o processador na hora de aproveitar dados comumente utilizados. O cache L0 recebeu o nome de cache de microinstruções decodificadas, o qual é capaz de armazenar até 1.536 microinstruções.

Esse novo cache é um benefício em dois sentidos: primeiro que o processador não terá de decodificar as mesmas instruções duas vezes, e, segundo, que a CPU consegue desativar a coleta de novos dados por algum tempo, fator que auxilia na economia de energia. A vantagem obtida ao usar o cache L0 chega a 80%, dado este obtido em uma apresentação da Intel.

Cache L3

Inovando ainda mais, a Intel mudou o modo como os núcleos acessam a memória cache L3. Nos modelos com arquitetura Nehalem, essa memória era independente. Nos processadores Sandy Bridge, ela é compartilhada — de maneira semelhante ao que se vê no AMD Phenom II. Isso significa que todos os núcleos podem acessar os mesmo dados, sem ter de ficar carregando as mesmas informações de forma independente.

Com isso, as CPUs com microarquitetura Sandy Bridge têm certa vantagem se comparadas às da primeira geração da linha Intel Core. Além dessa alteração no funcionamento, a Intel decidiu modificar o nome do cache L3 para Last-Level Cache (LLC).

AVX - Extensões de Vetor Avançadas

Em vez de adotar um novo conjunto de instruções SSE, a Intel decidiu adotar um caminho diferente. O conjunto de instruções AVX foi desenvolvido para utilização em aplicativos em que existe a presença intensiva de pontos flutuantes.

O que é um ponto flutuante? Basicamente, são números digitais, os quais servem para representar os números que conhecemos. Apesar de parecerem desnecessários, os pontos flutuantes possibilitam um aumento significativo no desempenho, porque são números simplificados para a fácil compreensão do processador.

AVX

Agora que você já tem ideia do que é um ponto flutuante, fica fácil compreender para que serve o conjunto de instruções AVX. Como o próprio nome diz, o AVX é composto por várias instruções, as quais vão possibilitar interpretar os pontos flutuantes e exibir números compreensíveis para o usuário.

Em teoria, o Intel AVX vai auxiliar na execução de aplicativos científicos, financeiros e multimídia. Todavia, a utilização desse conjunto de instruções depende do sistema operacional (só funciona no Windows 7 SP1 e quaisquer distribuições Linux que usem o Kernel 2.6.30 ou superior) e do aplicativo que está sendo executado, visto que o aplicativo precisa ter sido programado para trabalhar com tais instruções.

O Intel AVX utiliza operadores de 256 bits (contra os 128 bits que eram utilizados em conjuntos anteriores) e traz 12 novas instruções. Tais informações significam que mais dados podem ser processados ao mesmo tempo. Esse conjunto de instruções também será adotado pela AMD, nos processadores Bulldozer, visto que o objetivo é sempre gerar maiores vantagens para o usuário.

Intel HD Graphics

Uma das principais novidades das CPUs Intel Core de segunda geração é a presença de um chip gráfico acoplado com o processador principal. Por contarem com uma GPU, tais modelos são classificados como APUs (Unidade de Processamento Acelerado), assim como os novos processadores AMD Fusion.

Núcleos trabalham em conjunto com a GPU

As CPUs com microarquitetura Sandy Bridge podem contar com chips gráficos Intel HD Graphics 2000 ou Intel HD Graphics 3000. As GPUs desses novos processadores têm sua frequência variável conforme o modelo em questão. A memória desses chips gráficos é a memória RAM padrão do computador, todavia, eles podem utilizar os dados presentes no cache L3 do processador.

Gráficos de qualidade com Intel HD Graphics

Por se tratar de processadores gráficos básicos, esses chips não são capazes de executar jogos com alta qualidade. Entretanto, o foco básico é a reprodução de vídeos em 1080p e de gráficos tridimensionais simples. Justamente por não se tratar de GPUs para jogos, essas unidades de processamento possuem suporte apenas para o DirectX 10.1.

Dual DDR3 e novo soquete

Os processadores da primeira geração da linha Intel Core podiam trabalhar com memórias DDR3 com frequência de até 1.066 MHz. Todavia, os módulos deviam ser configurados em canal triplo, fatores esses que mudaram completamente na segunda geração.

As novas CPUs trabalham com memórias DDR3 em canal duplo. Os módulos compatíveis podem operar na frequência de 1.333 MHz. Tal informação, no entanto, é válida para os modelos iniciais com arquitetura Sandy Bridge, visto que em breve pode ser liberada a versão do Intel Core i7 Extreme, a qual, em teoria, trará suporte para memórias com frequência de 1.600 MHz.

Placa-mãe compatível com a nova linha Intel Core

Outra mudança foi na disposição dos pinos de encaixe. O chamado “soquete” do processador teve alterações, isso porque a estrutura como um todo foi alterada ao organizar os componentes internos em forma de anel. Todos os novos processadores dessa linha vêm com o padrão de 1.155 pinos. Esse pequeno detalhe pode parecer insignificante, no entanto, é um aspecto importante a ser memorizado para o momento em que você for comprar uma placa-mãe compatível.

Algumas alterações na nomenclatura: K, T e S

Uma das principais diferenças entre as CPUs da primeira e segunda geração da linha Intel Core está no nome. Não que tal detalhe faça diferença na usabilidade, entretanto, é um fator importante a ser analisado, pois o entendimento é crucial para o momento da compra.

Basicamente, a Intel acrescentou letras para identificar os diferentes focos de cada processador. Assim, existem modelos que têm a terminologia T, S e K. A letra “T” identifica quais modelos são econômicos. O Intel Core i5 2390T, por exemplo, vem configurado com um TDP de 35 W. Ainda que tal valor não signifique necessariamente o consumo de energia, ele é o valor adotado pelas fabricantes para indicar qual CPU consome mais ou menos.

Novos nomes

A letra “S” serve para indicar quais modelos possuem melhor balanceamento para desempenho. Isso significa que processadores com essa terminologia possuem frequência e outras especificações configuradas na medida certa.

Por último, a Intel reservou a letra “K” para especificar quais modelos são ideais para usuários que preferem desempenho máximo. Há somente dois processadores com essa terminologia, os quais podem ter a frequência alterada através do método de overclock. Falando bonito, a letra “K” indica que a CPU tem o multiplicador destravado e, com isso, o usuário pode aumentar o clock do processador e ter um ganho significativo em desempenho.

Outras tecnologias

Intel Clear Video HD Technology

Depois de tantas inovações, ainda sobraram algumas novidades que podem lhe convencer do potencial desses processadores. A primeira delas é a Intel Clear Video HD Technolgy, a qual combina uma CPU Intel Core de segunda geração com softwares específicos. Essa tecnologia possibilita melhor qualidade de imagem em vídeos 1080p e serve também para aprimorar o visual de conteúdos multimídia da web.

Imagens mais bonitas e limpas

Intel Quick Sync Video

Essa tecnologia é dependente apenas de um processador Intel Core de segunda geração. O principal objetivo dela é acelerar a gravação de Blu-rays e DVDs, a edição de vídeos, a conversão de arquivos e outras tarefas multimídia. Como o próprio nome diz, em teoria essa tecnologia é capaz de sincronizar arquivos de vídeo quase que instantaneamente.

Até duas vezes mais rápidos

Intel Wireless Display

Os novos processadores Intel também possuem vantagens para os usuários que optam pelos modelos para portáteis. A tecnologia Intel Wireless Display é exclusiva para as CPUs Intel Core de segunda geração e possibilita que o usuário transmita um arquivo de vídeo diretamente do PC para uma TV, sem nem precisar de um cabo.

Sem fio é bem melhor

Intel Core i3 de segunda geração – O econômico

A segunda geração de processadores Intel Core é composta por modelos idênticos aos da primeira. A nomenclatura deles foi alterada, entretanto, o consumidor não deve ter problemas para identificar que o i3 é o mais modesto dos processadores.

Essa série de CPUs é composta por três modelos, cada qual com pequenas diferenças na frequência. Todos os processadores Intel Core i3 de segunda geração vêm com chip gráfico, compatibilidade com a tecnologia de 64 bits, dois núcleos (e capacidade para execução de quatro threads) e cache L3 de 3 MB.

Um detalhe importante a ser observado é que os processadores Intel Core i3 de segunda geração não são compatíveis com a tecnologia Intel Turbo Boost. Sendo assim, eles são “limitados” quando jogos ou aplicativos demandam mais poder de processamento do que a CPU consegue fornecer.

Intel Core i3 de segunda geração

Os preços dos Core i3 equivalem ao poder de fogo que eles fornecem. Em nossas pesquisas, encontramos o modelo Intel Core i3-2100 por 378 reais (na loja Mega Mamute). Já o i3-2120 custa 60 reais a mais, algo a se pensar, visto que a mudança é de apenas 200 MHz na velocidade do clock.

Apesar de serem muito baratos, os processadores Intel Core i3 de segunda geração não são recomendados para usuários que desejam o mais alto desempenho. Eles são capazes de rodar muitos jogos atuais e, possivelmente, conseguirão processar muitos aplicativos e games futuros.

Entretanto, esses modelos são bem fracos para usuários que desejam tranquilidade em qualquer situação. Caso você busque um PC para atividades básicas, certamente um i3 de segunda geração dará conta do recado. Contudo, se o objetivo é ir além, recomenda-se um Intel Core i5.

Intel Core i5 de segunda geração – O ideal para qualquer tarefa

A série de CPUs intermediária da Intel continua sendo a Intel Core i5. Composta por nove modelos, essa linha é preparada para atender diversos públicos, visto que os processadores em questão possuem muitas diferenças nas especificações.

A diferença de desempenho das CPUs Intel Core i5 de segunda geração já começa nas especificações. Retirando o modelo i5-2390T, todos os demais vêm com 6 MB de memória cache L3. Além disso, a frequência mínima encontrada nessa série é 2,5 GHz, valor suficientemente bom para processadores de quatro núcleos.

Intel Core i5 de segunda geração

Aliás, falando em núcleos, temos de alertar logo que o modelo Intel Core i5 2390T é o menos indicado para aquisição. Salientamos isso, pois essa CPU tem menor quantidade de memória cache L3 (ela vem com metade do que o encontrado em outros modelos) e conta “apenas” com dois núcleos. Não que tal modelo seja de baixo desempenho, entretanto, ele é equiparado aos processadores da linha Intel Core i3.

Apesar desses pequenos detalhes, os processadores i5 de segunda geração possuem muitas características em comum. Entre elas está o suporte para a tecnologia Intel Turbo Boost, a compatibilidade com sistemas de 64 bits e a presença de chip gráfico Intel Graphics HD.

Os preços dessas CPUs variam muito, pois existem muitas variações de um mesmo modelo. Em uma pesquisa rápida, encontramos o Intel Core i5-2300 por 518 reais (na loja Mega Mamute). Enquanto que o i5-2500 custa 598 reais, ou seja, por 80 reais a mais você obtém mais 500 MHz. Talvez esse valor não seja muito razoável, visto que um Phenom II X6 1075T custa 100 reais a menos.

Intel Core i7 de segunda geração – O rápido ficou mais rápido!

A linha Intel Core i7 de segunda geração chega para fazer ainda mais bonito. As poucas modificações internas nessas CPUs foram suficientes para apresentar enormes diferenças no desempenho. Essa linha é composta apenas por três modelos, os quais contam com quatro núcleos e capacidade para execução de oito threads.

Assim como a linha i5, a i7 também traz processadores compatíveis com a tecnologia Intel Turbo Boost. Isso significa que você terá excesso de desempenho em qualquer atividade, visto que não há muitas limitações quanto à velocidade de operação.

Intel Core i7 de segunda geração

Por fim, devemos lembrar que os processadores Intel Core i7 de segunda geração contam com 8 MB de memória cache L3. E, não menos importante, eles vêm com chip gráfico para execução básica de jogos e vídeos em alta definição.

Tudo na série de CPUs i7 de segunda geração impressiona, inclusive o preço. Não que tais modelos não valham o que é cobrado, porém, para usuários domésticos o gasto apenas com o processador pode ser um bocado absurdo.

Aproveitando nossa pesquisa, verificamos o preço de dois modelos. O Intel Core i7-2600 custa 898 reais e o i7-2600k custa 928 reais. Sendo assim, a indicação de uma CPU dessa série só é válida para usuários que sejam entusiastas ou que busquem desempenho excessivo para durar por alguns anos.

O que esperar do futuro?

O Sandy Bridge saiu recentemente, no entanto, a Intel já planeja uma nova arquitetura: a Ivy Bridge. Essa será lançada em um futuro breve e deve trazer diversas melhorias. A primeira está no método de fabricação, o qual se aproveitará da nanotecnologia de 22 nm.

Ivy Bridge em breve

Outras novidades devem ser: mais memória cache, suporte para o PCI Express 3.0, uma GPU compatível com o DirectX 11 e compatibilidade com memórias DDR3 que operem na frequência de 1600 MHz. Quando serão lançados esses novos processadores? Ninguém tem certeza, mas certamente esse será um novo salto em processamento e economia de energia.


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Adeus XP? Windows 7 supera antigo sistema operacional nos Estados Unidos

Apesar da notícia animadora, Windows XP ainda é o sistema operacional mais usado em escala global.


(Fonte da imagem: StatCounter)

Dados do site StatCounter mostra que em março de 2011 o Windows XP perdeu a posição como o sistema operacional mais usado nos Estados Unidos. Apesar de sua participação no mercado diminuir em ritmo constante nos últimos meses, foi somente no último fim de semana que o antigo sistema operacional foi superado pelo Windows 7.

Informações coletadas entre março e abril de 2011 mostram que o mais recente sistema operacional da Microsoft está presente em 31,98% dos computadores do mercado norte-americano. O XP segue próximo, com 31,23%, enquanto o Vista possui uma participação de 19,24%. Já o Mac OS X, da Apple, figura em quarto lugar com 14,74% do mercado.

Apesar de a notícia poder ser considerada uma conquista importante para a Microsoft, devido à importância dos Estados Unidos no cenário global, a empresa ainda está longe de se ver livre do Windows XP. Aproximadamente 47% dos computadores em escala global contam com o sistema operacional, enquanto o Windows 7 figura em 31% das máquinas - número expressivo para um software que ainda não chegou aos dois anos de vida.

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Por que o Ubuntu 11.04 vai mudar drasticamente?

Todo lançamento do Ubuntu traz alguma novidade, mas desta vez as mudanças são maiores. Confira os novos recursos do sistema e descubra por que o Natty Narwhal está sendo tão esperado!


Mudanças drásticas pela frente. Confira! (Fonte da imagem: Canonical Ltd.)

Quem acompanha a trajetória do Linux há alguns anos deve ficar surpreso com as últimas versões do sistema. Embora alguns digam que o Linux no desktop está em crise, não há como negar a grande evolução que o sistema fez até então. Do processo de instalação ao uso diário, o Linux tem se mostrado cada vez mais como um sistema competente e estável, sem deixar de lado a capacidade de inovar.

Com o Ubuntu, o cenário não é diferente. A distribuição Linux financiada pela Canonical Ltd. se aperfeiçoa e traz novos recursos a cada lançamento. Com a versão 11.04, conhecida como Natty Narwhal, o sistema deve apresentar mudanças drásticas, tanto no visual quanto nos recursos mais críticos do sistema.

O primeiro Beta da distro, lançado na semana passada, já traz boa parte das novidades. Confira a lista do que mudou e saiba o que esperar do próximo release do Ubuntu!

Instalação mais intuitiva

Para começar, a instalação do Natty Narwhal está ainda mais fácil e intuitiva. Se antes o usuário podia ficar em dúvida ao se deparar com termos mais técnicos, como “particionamento” e “swap”, agora ele sabe exatamente qual opção escolher, já que o texto está mais simples e direto.

Além disso, é possível optar pela instalação de softwares de terceiros (ex: MP3, Flash Player etc.), e realizar configurações básicas durante o processo de cópia dos arquivos para o disco rígido.

Nova interface: Unity

O ambiente gráfico desenvolvido para netbooks, chamado de Unity, agora também é o padrão no desktop. Existem algumas razões que sustentam essa mudança, mas a principal foi a divergência entre os desenvolvedores do Ubuntu e do GNOME Shell, tanto nas questões relacionadas à aparência visual quanto operacional.

Apesar disso, Mark Shuttleworth, fundador da Canonical Ltd., fez questão de deixar claro que o Ubuntu continua sendo uma distribuição baseada no GNOME, com aplicativos e otimizações feitos para esse ambiente gráfico: a adoção da Unity como padrão não impossibilita a mudança para o GNOME Shell, caso o usuário deseje.

O novo visual traz mudanças significativas. Aqueles que preferem usar a barra de tarefas ou o dock do sistema na lateral certamente aprovarão a aparência do Unity. A principal vantagem é o melhor aproveitamento da tela, especialmente em monitores widescreen.

Agora, é dessa barra que o usuário passa a executar aplicativos, abrir pastas e até pesquisar arquivos. Além disso, a Unity Bar também abriga o ícone dos programas em execução. Um detalhe interessante é a auto-ocultação da barra quando uma janela é maximizada. Para acessá-la novamente, basta mover o cursor do mouse para o canto esquerdo superior da tela.

A interface Unity padrão exige uma placa de vídeo com aceleração 3D para funcionar corretamente. Porém, notebooks e outros computadores com recursos mais modestos também podem usar o novo ambiente gráfico. Para isso, basta instalar os pacotes da versão 2D da Unity, por meio do Centro de Software do Ubuntu ou do apt-get.

Pinguim ao molho de maçã

Execute aplicativos de maneira semelhante à do Spotlight, da Apple

Ainda com o propósito de economia de espaço em tela, o Ubuntu adotou o estilo do Mac OS X, eliminando as barras de menus das janelas. Agora, os menus ficam todos em uma única barra, localizada no topo da tela. Basta clicar sobre a janela de uma aplicação para que as opções relacionadas a ela estejam disponíveis.

Outra mudança que lembra o sistema da Apple é o novo campo de buscas, parecido com o Spotlight, do Mac OS X. Basta pressionar a tecla Windows para habilitar a nova função e executar programas e arquivos de maneira mais prática.

Uma distro, diferentes plataformas

Agora que o Ubuntu adotou o Unity para o desktop, não há mais a necessidade de manter uma versão da distro para netbooks. A partir deste primeiro Beta, a mesma imagem ISO pode ser instalada tanto em computadores de mesa quanto em portáteis, o que deve eliminar possíveis dúvidas de usuários na hora de fazer o download do sistema. Vale a pena notar que a versão para servidores continua existindo.

E uma notícia um pouco triste: quem já teve a alegria de receber via correio um pacote com CDs oficiais do Ubuntu, sem custo algum, agora pode querer guardar um dos discos de lembrança. Na última terça-feira (5 de abril), a Canonical anunciou o cancelamento da distribuição gratuita de CDs.

Teste antes de instalar

Realmente, o Linux evoluiu muito. Se antes era necessário digitar comandos enormes em uma tela preta para instalar programas adicionais, agora o usuário pode testar um software antes de instalá-lo. O “test drive” fica por conta do QtNX, software que permite a execução do aplicativo em um servidor remoto, e do Weblive, que permite a criação de máquinas virtuais acessíveis remotamente.

Portanto, lembre-se de estar conectado à internet antes de testar essa função. Note também que o recurso não funciona com qualquer pacote. Cerca de 30 pacotes estão disponíveis para serem usados dessa forma, mas pode ser que o número aumente quando o Natty Narwhal atingir a sua versão final.

Novas escolhas de softwares

Pacotes atualizados no Ubuntu 11.04

Mudanças também ocorreram nos softwares definidos como padrões. Para começar, o de player de músicas Rhythmbox foi substituído pelo Banshee, que foi remodelado para não causar muito estranhamento ao usuário.

A suíte de escritório OpenOffice acabou sendo trocada pelo LibreOffice, enquanto o navegador web padrão, como era de se esperar, passou a ser o Mozilla Firefox 4. Além disso, outros softwares foram atualizados para versões mais recentes e a distro também ganhou uma integração maior com o Ubuntu One.

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Quem gostou das novidades pode testar o novo Ubuntu sem precisar reparticionar o HD ou instalá-lo em seu disco rígido. Basta fazer o download da imagem ISO do Natty Narwhal Beta 1, gravar o CD e, em seguida, inicializar o computador a partir dele. Se preferir, você também pode instalá-lo em uma máquina virtual, por meio do VirtualBox, por exemplo. Faça o teste e conte nos comentários as suas impressões sobre o lançamento!


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Microsoft corrige 64 brechas em lançamento mensal de correções


Pacote é o maior já lançado pela empresa.
Dos 17 boletins de segurança, nove são 'críticos'.

A Microsoft lançou o pacote mensal de correções para abril, publicando 17 boletins de segurança que corrigem um total de 64 vulnerabilidades. É o maior pacote mensal de correções já lançado pela empresa – o anterior era de outubro de 2010, e corrigiu 49 falhas. Dos 17 boletins, nove são críticos. As correções da Microsoft são disponibilizadas na segunda terça-feira útil de cada mês.

As falhas mais graves do pacote envolvem o navegador Internet Explorer e o compartilhamento de arquivos do Windows. No primeiro caso, há falhas já em exploração na web cujo uso permite que a simples visita a um site com o navegador vulnerável resulte na infecção do sistema por pragas digitais. No segundo caso, estão vulneráveis quaisquer computadores com o compartilhamento de arquivos e o simples envio de dados pela rede é suficiente para invadir o computador. Sem proteção adequada, essa falha pode ser explorada pela internet.

O maior boletim é responsável 30 falhas no kernel do Windows – o coração do sistema operacional. Os erros permitem que um invasor que tiver acesso limitado ao PC (com um usuário desprivilegiado, por exemplo) consiga acesso administrativo. Na prática, um vírus poderia usar essa falha para infectar totalmente o sistema mesmo a partir de um usuário limitado. Normalmente, os danos estariam limitados ao usuário que rodou o vírus.

A Microsoft ainda corrigiu diversas falhas no Microsoft Office, no processamento de imagens do Windows, em ferramentas de desenvolvimento e até no editor de página de capa de Fax do Windows.

s atualizações podem ser baixadas por meio do Microsoft Update, que é configurável no Painel de Controle do Windows. A instalação das atualizações é necessária para manter o sistema livre de brechas que podem ser exploradas por criminosos para a instalação de vírus.
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Microsoft demonstra prévia do Internet Explorer 10


Como demonstração, Microsoft mostra que intervalo entre atualizações do navegador deve ser de um ano
Durante a Mix 2011, conferência para desenvolvedores da Microsoft, a empresa demonstrou a primeira prévia do Internet Explorer 10, nova versão do navegador. Com base no tempo de desenvolvimento entre a primeira demonstração do IE9 e sua versão final, o IE10 deve ser disponibilizado em cerca de um ano.

Nesta primeira demonstração, a Microsoft mostrou que o IE10 será compatível com os principais padrões da web, como HTML5. As principais novidades para os usuários do navegador, contudo, devem ser anunciadas apenas nas versões finais do navegador. As versões de testes do IE10 devem ser liberadas a cada dois meses a partir de agora, para que os desenvolvedores ajustem sites e aplicações à nova versão.

A versão final do Internet Explorer 9, última versão do navegador da Microsoft, foi liberada para download em março de 2011. A nova versão só é compatível com Windows Vista e 7.

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Google Docs ganha visualização de texto em páginas individuais

Novo recurso permitiu que o Google implementasse impressão nativa para usuários do Chrome

O Google Docs agora oferece um novo modo de visualização que permite ver o texto em páginas, como no Word, e não no modo rascunho, única opção disponível até agora. Com o novo recurso, o usuário consegue ver quantas páginas seu documento possui. O Google começou a liberar o novo recurso nesta manhã e ele deve funcionar para todos os usuários até o final do dia.

Reprodução
Google ganhou visualização por páginas e impressão nativa no Chrome

Os usuários que preferem o modo rascunho poderão manter a página como antes. Para isso, acesse a aba "View", depois "Document view" e, por fim, "Compact". Ao acessar o Google Docs na tarde desta quinta-feira, o próprio Google Docs mostrava uma mensagem em documentos criados na formatação anterior e convidava o usuário a testar o novo recurso.

O novo recurso também permitiu que o Google liberasse o recurso de impressão nativa para usuários que acessam o Google Docs por meio do navegador Chrome. Agora, não é necessário gerar um PDF antes de imprimir um arquivo e a versão do documento impressa é exatamente igual à que o usuário visualiza no Google Docs. O recurso deve chegar a outros navegadores em breve.

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Cisco encerra produção da câmera Flip


Divisão de bens de consumo da empresa passará por reformulação

NOVA YORK (Reuters) - A Cisco Systems vai fechar sua divisão Flip de câmeras de vídeo e reorganizar sua problemática divisão de bens de consumo, depois da recente admissão pelo presidente-executivo John Chambers de que a companhia havia perdido o rumo.

A divisão de produtos ao consumidor da Cisco vem recebendo críticas especialmente severas de analistas, para os quais ela fica muito distante do negócio básico da empresa, a venda de roteadores e comutadores aos setores de tecnologia e telecomunicações.

As ações da Cisco perderam um terço de seu valor nos 12 últimos meses. Considerada essa queda, a Cisco caiu em pouco mais de 50 por cento desde 2001, quando estava cotada a 40 dólares por ação.

Chambers prometeu na semana passada que tomaria decisões difíceis sobre a orientação que a empresa adotaria. A notícia da terça-feira parece ser a primeira delas. Entre as mudanças anunciadas, a Cisco planeja fechar a divisão Flip e combinar seu serviço de teleconferências caseiras Umi ao TelePresence, seu serviço de teleconferências para empresas.

"Esse é um passo para concentrar o foco da Cisco na área empresarial," disse Tim Grishkey, vice-presidente de investimento do Solaris Group. "Veio mais rápido do que seria de esperar. Mas talvez a empresa estivesse estudando a mudança há algum tempo."

Ele acrescentou que Chambers pode estar reorganizando a divisão de produtos de consumo para vendê-la.

A Cisco adquiriu a Flip junto à Pure Digital, por 590 milhões de dólares em 2009, como parte de uma onda de compras que reforçou suas operações de produtos ao consumidor e incluiu a aquisição da Scientific-Atlanta, fabricante de decodificadores televisivos, e da fabricante de roteadores domésticos Linksys.

Em fevereiro, John Kaplan, antigo presidente-executivo da Pure Digital e chefe da divisão de produtos de consumo da Cisco, deixou a empresa.

Não está claro por que a Cisco decidiu fechar a divisão Flip, que produz câmeras equipadas com um software chamado FlipShare, o qual permite que os usuários compartilhem seus vídeos facilmente via YouTube, em lugar de vendê-la.

"Anunciaram o fechamento, o que significa que não conseguiram vendê-la", disse Philip Alling, analista da Atlantic Equities. "É decepcionante que não consigam gerar proventos com a venda do negócio."

(Reportagem de Paul Thomasch e Jim Finkle; com reportagem adicional de Jennifer Saba)
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