A Apache Software Foundation lançou o OpenOffice 4.0. Essa é uma grande versão do projeto, que segue a todo vapor com vida nova.
Os
grandes destaques ficam por conta da barra lateral, suporte adicional a
mais idiomas, cerca de 500 correções de bugs, melhorias de desempenho e
gráficos em vaŕias áreas, e melhor compatibilidade com arquivos do
Microsoft Office.
As notas de lançamento detalham as novidades,
trazendo vários screenshots (com destaque para comparações entre a
exibição de certos recursos do MS Office lado a lado com a versão 3.4.1
do OpenOffice e a recém lançada 4.0). Muitas peculiaridades de arquivos
do MS Office foram tratadas nesta versão, como a exibição de imagens nos
marcadores de listas, posicionamento das imagens de fundo de tabelas,
importação de formas com textos, entre muitas outras coisas.
A
barra lateral se torna extremamente útil em monitores widescreen, padrão
atual. O código dela veio de colaborações da IBM por meio do Lotus
Symphony.
Essa
coluna é sensível ao conteúdo: os elementos dela variam dependendo do
que estiver selecionado ou em edição no painel do editor de textos. Na
imagem acima são exibidas ferramentas referentes ao texto. Abaixo, ao
gráfico:
As várias seções podem ser reduzidas ou expandidas, facilitando a exibição das partes que mais interessam para o usuário atual.
O OpenOffice 4.0 pode ser baixado para as várias plataformas suportadas em: http://www.openoffice.org/download/
Apesar dos desânimos coletivos de boa parte da comunidade referente
ao OpenOffice, os desenvolvedores permanecem comprometidos e há vários
aprimoramentos nos programas do pacote. Pode ser tarde demais para
recuperar usuários que migraram para o LibreOffice nesse tempo todo, mas
os novos recursos estão aí e há mais coisas por vir.
Usar o serviço de impressão por meio da internet do Google, o recurso
Google Cloud Print, agora ficou mais fácil no sistema operacional
Windows. Em mensagem publicada em seu blog oficial, o Google informou
que agora é possível cadastrar o Google Cloud Print como uma das opções
de impressora em aplicativos instalados em computadores com sistema
operacional Windows. Divulgação
Impressora "virtual" do Google passa a aparecer entre opções de aplicativos do Windows
O Google Cloud Print permite que uma impressora
seja associada à sua conta do Google para que possa ser usada
remotamente. Assim é possível, por exemplo, imprimir um documento na
impressora de casa mesmo quando se está na rua ou em outro local.
Até agora, só era possível imprimir documentos por meio
do Gmail ou Google Drive no navegador Chrome ou aplicativos de terceiros
para dispositivos móveis, como iPhone ou celulares com Android.
A partir do lançamento do novo recurso, o comando de
impressão pode ser dado a partir de aplicativos independentes, como o
Adobe Reader, que exibe documentos em formato .pdf ou aplicativos como
Word e Excel, da Microsoft. Para que o Google Cloud Print seja incluído
entre as impressoras cadastradas no computador, é preciso baixar o
aplicativo no site oficial
.
Uma série de empresas de internet oferecem, há algum
tempo, serviços que permitem fazer chamadas de voz (VoIP) e de vídeo por
meio da web. Estes aplicativos oferecem recursos que incluem troca de
mensagens instantâneas, envio de fotos e outros arquivos e alguns deles
até possibilitam a realização de chamadas para números de telefones
fixos ou celulares tradicionais, com tarifas reduzidas em relação ao
preço cobrado por operadoras comuns.
A seguir, mostraremos uma seleção de alguns aplicativos populares que permitem fazer
ligações de voz pela internet de graça, quando entre duas pessoas que
estão conectadas à internet por meio do mesmo serviço. Apesar de não
haver cobrança de tarifa, essas ligações podem gerar consumo do plano de
dados da operadora, se o usuário não estiver conectado a uma rede Wi-Fi
no momento da ligação. Confira algumas opções disponíveis: Skype
O Skype é o serviço de chamadas de voz sobre IP
(VoIP) mais usado do mundo, com mais de 280 milhões de usuários. Após
baixar o aplicativo do serviço
, que está disponível por meio do site oficial da empresa, o internauta
pode fazer chamadas de voz de graça para outros usuários do Skype, que
tenham o aplicativo instalado no computador, smartphone ou tablet. As
ligações podem ser realizadas por meio de conexões de internet fixas ou
móveis (3G/4G).
Divulgação
Página inicial do aplicativo do Skype para Windows 8
O aplicativo é compatível com Windows nas
versões XP, Vista, 7 ou 8, além de MacOS e Linux. No caso de
dispositivos móveis, o Skype já oferece aplicativos oficiais para
Android, iPhone, BlackBerry, Windows Phone, além dos tablets com Android
e iPad. O aplicativo também funciona no PlayStation Vita, iPod Touch e
até mesmo em alguns modelos de TV conectada.
Além de falar de graça com outros usuários do Skype, o
serviço da Microsoft também permite fazer ligações de voz para telefones
fixos e celulares de qualquer lugar do mundo, mediante o pagamento de
tarifas por minuto de chamada, mais baratas do que as oferecidas pelas
operadoras tradicionais. A empresa também oferece planos mensais para
chamadas ilimitadas para telefones fixos na América Latina, a partir de
cerca de R$ 23 ao mês.
O aplicativo ainda permite fazer chamadas em grupo (até
25 pessoas) e por meio de vídeo pela internet, enviar fotos, vídeos e
outros arquivos de qualquer tamanho e conversas por meio de mensagens
instantâneas. Como o Skype substituiu o MSN Messenger
recentemente, se a pessoa já tem uma conta da Microsoft não precisa fazer um novo cadastro para usar o Skype. WeChat
Com mais de 70 milhões de usuários em todo o mundo, o
WeChat está disponível apenas em dispositivos móveis, como smartphones
com o sistema operacional Android, BlackBerry, iOS, Symbian e Windows
Phone. Embora tecnicamente o aplicativo
não permita fazer chamadas de voz, é possível usar o recurso de chat ao
vivo: o usuário grava mensagens de voz, que são enviadas para outros
usuários do serviço imediatamente.
Para responder à mensagem de voz, o usuário deve gravar
uma nova mensagem em seguida e enviar para o remetente. O recurso,
portanto, não permite que as duas pessoas falem ao mesmo tempo, como em
uma chamada telefônica. Além das mensagens de voz, o recurso de chat ao
vivo também permite gravar um vídeo curto para enviar ao amigo, de
acordo com a empresa.
O WeChat também permite trocar mensagens instantâneas por
meio do smartphone e possui alguns recursos curiosos como agitar o
aparelho para localizar outros usuários do serviço próximos para fazer
novas amizades e deixar mensagens aleatórias para outros usuários,
ferramenta conhecida como “garrafa à deriva”. O aplicativo também
permite compartilhar fotos e outros arquivos com os contatos. Divulgação
Aplicativo Viber funciona no Symbian e no Bada, sistemas menos populares que o iOS ou Android
Viber
O Viber é um aplicativo para compartilhar
mensagens, fotos, vídeos e a localização com outros usuários do serviço.
O aplicativo
está disponível para iPhone, BlackBerry, smartphones com os sistemas
Android, Windows Phone, Bada (Samsung), S40 e Symbian (sistemas usados
em aparelhos básicos da Nokia), além de computadores Windows e Mac.
O Viber também permite fazer chamadas de voz e
vídeo, tanto em conexões com fio e Wi-Fi, além de redes 3G/4G. Contudo,
ao contrário do Skype, não é possível ligar do aplicativo para telefones
fixos e celulares. De acordo com a empresa, o serviço já possui mais de
200 milhões de usuários nos 193 países em que está presente.
Google Hangouts
Muita gente acha que o Google Talk, o popular GTalk, só
permite enviar mensagens instantâneas a partir do serviço de e-mail
gratuito do Google, Google+ e Orkut. Contudo, após a instalação de um complemento ou extensão
do Google Hangouts no navegador, é possível usar o bate-papo para fazer
chamadas de voz ou vídeo pela internet. O uso do recurso, no entanto,
está restrito para usuários com uma conta do Google.
Caso o usuário com quem o internauta queira falar não
possua uma webcam, é possível iniciar uma chamada apenas de voz ou mesmo
fazer uma chamada de vídeo de uma via, ou seja, em que somente a imagem
de um dos internautas é exibida para o outro usuário; no sentido
contrário, o internauta recebe apenas o áudio da conversa com seu amigo.
O uso do recurso é gratuito, mas não permite fazer
chamadas para telefones tradicionais, como ocorre no Skype. Para este
fim, o Google oferece apenas nos Estados Unidos e no Canadá um serviço
chamado Google Voice
, que oferece tarifas reduzidas para ligações para números tradicionais.
O recurso, no entanto, não tem previsão de chegada ao Brasil. Divulgação
FaceTime, da Apple, permite fazer chamadas em vídeo entre usuários de iPhone e iPad
FaceTime
A Apple lançou um aplicativo
para fazer videochamadas entre usuários do iPhone ou iPad. Ele permite
que o usuário associe sua conta da Apple (Apple ID) com seu número de
celular e e-mail, de modo que ambos possam ser usados para localizar o
usuário para uma chamada de vídeo por meio do aplicativo.
A chamada em vídeo pode ser iniciada a partir
da tela do contato da pessoa armazenado no iPhone ou iPad, mas também é
possível iniciar uma chamada em vídeo no meio de uma ligação comum, por
meio do toque no botão FaceTime.
O aplicativo só funciona em dispositivos móveis da Apple
com versão 6 do sistema operacional iOS ou superior. Na maioria das
versões dos dispositivos móveis da Apple, só é possível fazer chamadas
em vídeo do FaceTime estando conectado à rede Wi-Fi. No entanto, as
chamadas de vídeo por meio da rede de telefonia celular (3G) funcionam
em alguns modelos específicos, como o iPhone 4S, iPhone 5 e iPad de
terceira ou quarta geração.
Por Somini Sengupta
Vamos ser claros. Suas informações pessoais online não
são sempre suas para serem controladas. Cibercriminosos podem roubar seu
número de seguro social armazenado no computador do seu médico; a
agência nacional de segurança americana (NSA, na sigla em inglês) pode
obrigar um provedor de e-mail a abrir sua correspondência; até a sua
operadora pode ajudar a polícia com um mapa de sua localização nos
últimos meses. Getty Images
Proteger privacidade na web é possível por meio de ferramentas online, mas dá trabalho, alertam especialistas em segurança
Por enquanto, a não ser que você viva em uma
caverna sem celular, não há nenhuma tecnologia à prova de falhas para
evitar a exposição. Existem, no entanto, uma série de ferramentas para
minimizar seus rastros digitais. Alguns desses recursos custam dinheiro,
o que torna a privacidade digital um luxo para aqueles que podem pagar
por ela. Algumas outras são gratuitas. Mas todas elas exigem esforço e
conscientização.
“Muitas pessoas dizem ‘Eu não tenho nada a esconder”, diz
Mike Janke, CEO da Silent Circle, uma empresa que vende uma ferramenta
de comunicação privada para pessoas e empresas. “Eu digo, ‘Me diga a
última vez que você teve uma conversa particular – ou acha que teve’.” Proteja suas senhas
Especialistas orientam a nunca usar a mesma senha em
múltiplos sites. A realidade mostra que seguir esse conselho é quase
impossível. Contudo, manter senhas seguras e fortes, o que significa
manter múltiplas senhas, é crucial para proteger suas contas. Uma aposta
segura é usar um aplicativo para gerenciar suas senhas. Eles geram
senhas aleatórias e as armazenam de forma criptografada, que só você
pode acessar, por meio de uma senha principal.
Diversos aplicativos estão disponíveis, incluindo o
Dashlane, LastPass e RoboForm; alguns funcionam de forma mais eficiente
que outros em dispositivos móveis. No iOS 7, nova versão do sistema
operacional da Apple, há um gerador de senhas que pode produzir “uma
senha única e difícil de descobrir” e “lembrá-la para você”, segundo a
Apple.
A autenticação em dois passos é um outro guarda-costas
que vale a pena. Algumas grandes empresas de internet, como Google,
Yahoo e LinkedIn, agora oferecem essa opção. Se você liga a autenticação
em dois passos, ao digitar seu nome de usuário e senha, o sistema envia
um código para seu celular por meio de mensagem de texto ou mensagem de
voz. O serviço requer que você digite o código enviado. Isso exige um
tempo extra para configurar e usar o sistema, mas é menos do que você
gastaria para resolver um problema criado por um ladrão. Engane os sites
Seja para evitar cibercriminosos ou redes de publicidade,
existem várias opções para guardar seu histórico de navegação para você
mesmo. Ferramentas de bloqueio de monitoramento permitem que você veja
as empresas que monitoram suas atividades na web e as bloqueie, se você
quiser. Algumas das ferramentas de bloqueio mais populares incluem a
Ghostery, Disconnect e Abine.
Para desespero dos anunciantes, algumas empresas que
mantém navegadores de internet agora oferecem aos consumidores formas de
bloquear a instalação de cookies, pequenas peças de código que
monitoram seus caminhos na web, por terceiros.
A consultoria Forrester Research estima que 27% dos
internautas já usaram uma ferramenta de bloqueio de publicidade, o que
significa um aumento significativo nos últimos anos. É possível dar
passos mais significativos, também, e o Tor é uma das ferramentas mais
populares. Originalmente desenvolvido para a Marinha americana, e usado
pelos agentes do FBI, o navegador Tor evita que os sites saibam quem
você é ao rotear o tréfego de internet por uma série de outros pontos.
Ao usar o Tor para acessar o seu serviço de e-mail, por
exemplo, poderá prevenir que uma agência do governo descubra o endereço
IP (Internet Protocol) do seu computador, apesar de não evitar que ele
obtenha o acesso às suas mensagens por meio do seu provedor de serviço. O
Orbot oferece o mesmo recurso para dispositivos móveis com sistema
operacional Android; não há nenhuma ferramenta desse tipo para iOS.
Uma rede virtual privada, ou VPN, pode ajudar a borrar
seus passos. Ela cria um túnel de comunicação encriptada entre seu
computador e o servidor, escondendo sua navegação web de outras pessoas.
Contudo, alguns tipos de VPN podem guardar registros de seu tráfego de
internet, compilando um histórico rico de suas viagens pela internet.
A extensão para navegador HTTPS Everywhere também pode
levá-lo a uma versão segura e encriptada de sites, quando possível, o
que pode protegê-lo de bisbilhoteiros, quando você está utilizando redes
Wi-Fi públicas.
Se você não quer que o Google ou o Bing, as duas
principais ferramentas de busca, registrem os dados do seu histórico de
buscas, existe uma ferramenta de busca chamada DuckDuckGo. Seu fundador,
Gabriel Weinberg, diz que a empresa não tem interesse em salvar o
histórico de buscas dos usuários.
A empresa ganha dinheiro mostrando anúncios baseados nas
palavras-chave buscadas e descarta o histórico de buscas. Assim, se o
governo pede informações sobre os usuários (isso ainda não aconteceu,
segundo o fundador), eles não conseguirão muita coisa. “Se os dados não
existem, não tem nada para entregar”, diz Weinberg. Confie na nuvem
Os advogados dizem às vezes que a nuvem mudou
fundamentalmente o relacionamento entre cidadãos e seus governos. Se a
polícia quisesse investigar seus arquivos profissionais no passado, um
mandado de busca era necessário para entrar em seu escritório. Agora, a
polícia pode se virar para o provedor de serviços que guarda os seus
arquivos de trabalho.
Contudo, quando a SpiderOak, uma empresa de San Francisco
(EUA), recebe solicitações como esta, eles não podem entregar nada
legível. Os arquivos de seus usuários não só são criptografados, como as
senhas dos usuários não são enviadas para a empresa. “A maioria das
empresas pede que você confie nelas”, diz Ethan Oberman, CEO da
SpiderOak. “A nossa teoria é de que você não tem que confiar em nós.” O
serviço custa US$ 10 por mês para ter 100 GB de espaço para guardar os
arquivos em nuvem. Mantenha conversas privadas
Um e-mail é como um cartão postal – ele pode ser
facilmente lido por outras pessoas. A promessa de criptografia de um
provedor de serviço de e-mail traz algum conformo. Para iniciantes,
quando uma mensagem é enviada entre um usuário do Gmail e um usuário do
Yahoo, por exemplo, ele viaja livre pela estrada da internet, vulnerável
a roubos. O governo pode ordenar que o provedor de e-mail para
desbloquear sua correspondência, seja por meio de um mandado de busca da
polícia ou de uma carta da NSA.
Moxie Marlinspike, um pesquisador em segurança, usa a
analogia de um cofre com uma chave. “Vamos dizer que a porta da minha
casa está trancada, mas eu mantenho a chave presa ao lado da porta”,
explica Marlinspike. Qualquer pessoa que quiser entrar, pode usar a
chave para este fim.
O PGP, ou Pretty Good Privacy, é um sistema para
criptografar comunicações de e-mail, mas é relativamente complicado de
usar. Os cérebros por trás da ferramenta se juntaram para formar o
Silent Circle, empresa que Janke gerencia. Além dos e-mails
criptografados – que Janke afirma ser o produto menos seguro da empresa –
a Silent Circle oferece chamadas de voz, mensagens de texto,
transferência de arquivos e chamadas de vídeo criptografadas.
Ao contratar a empresa, o usuário ganha um número de
telefone de 10 dígitos, que funciona em smartphones com sistema
operacional Android e no iPhone. A empresa não mantém um registro de
chamadas de voz, o que significa que uma solicitação legal do governo,
mesmo que por metadados, não terá efeito algum. Uma chave para
decodificar a mensagem é produzida para uma chamada de voz, uma chamada
de vídeo ou uma mensagem de texto (SMS), enviada por meio do serviço;
uma vez que a mensagem é recebida, a chave é apagada.
Há um pré-requisito sério, no entanto: a proteção só
funciona se ambas as partes estiverem usando o serviço do Silent Circle.
A assinatura do serviço custa US$ 10 ao mês.
Marlinspike também desenvolveu um aplicativo de mensagens
de texto criptografadas, o TextSecure, que está disponível para
Android. Há o Off the Record, um outro serviço de mensagens instantâneas
criptografadas. O aplicativo RedPhone, também desenvolvido por
Marlinspike, criptografa chamadas do início ao fim e não retém nenhum
registro, o que significa que nenhuma operadora de telecomunicações pode
registrar com que você fala ou monitorar suas ligações telefônivas.
KoolSpan oferece uma ferramenta de chamadas de voz e
serviço de acesso a internet encriptado para advogados, que tem
interesse em proteger as comunicações dos clientes contra hackers. Relembre o básico
Mesmo as ferramentas de privacidade mais avançadas podem
não funcionar, se as orientações básicas forem ignoradas. E, talvez, a
medida de segurança mais básica de todas – o equivalente a lavar as mãos
na “higiene digital” – é manter seus softwares atualizados. Uma série
de falhas de segurança são resolvidas em cada atualização e, ao ignorar
os chamados chatos de atualização, podem colocá-lo em perigo.