terça-feira, 9 de março de 2010

Firefox 4: conheça a tela inicial da raposa de fogo




O lançamento da Mozilla vem tirando o fôlego de muita gente. Mas você já ouviu falar da famosa aba Home e tudo o que ela garante à sua experiência de uso? Então conheça todo o potencial do Firefox!

Quando alguma novidade para navegadores é anunciada, a primeira reação dos usuários de internet – independente se aquele é o navegador em uso ou não – começa-se a tecer opiniões a respeito do assunto. É mais ou menos essa a comoção gerada em torno do novo Mozilla Firefox.

A quarta versão do navegador traz complementos incríveis que pretendem revolucionar completamente o modo de navegarmos. O Weave é, sem dúvida, uma das maiores e melhores produções do Mozilla Labs. É esse complemento principal que veremos na tão famosa e comentada aba “Home” do Mozilla Firefox 4.

O centro de tudo

A aba “Home” é uma das principais características da nova versão do Mozilla Firefox. Por mais que a maioria dos usuários acredite ser fácil, construir um conceito de aba para um navegador não é tão simples assim. Tanto que a Mozilla promoveu um desafio para escolher qual o melhor projeto gráfico da nova Home do Firefox.

O vencedor escolhido pelo público foi o designer Yatrik Solanki, com uma interface repleta de transparências e um sistema de identidades para redes sociais chamado, obviamente, de “Identities” – “Identidades”, em inglês. Toda a criação desse projeto é voltada à conectividade e às redes sociais.

No vídeo inscrito por Solanki, o Weave é posto em ação. Ele demonstra a facilidade com que se pode acessar favoritos, fazer logins, buscas e grandes novidades que vêm pela frente. Sem dúvida, esse adicional vai transformar a maneira de usar navegadores.

Sessões

Nada mais inconveniente do que perder suas sessões anteriores do Firefox não é? Às vezes nem é por culpa sua. Pode acontecer de alguém usar seu computador e não salvar as suas abas, com seus conteúdos. O Weave no Firefox 4 consegue eliminar esse risco. Logo na tela inicial da versão nova da raposa de fogo você encontra uma área chamada “Sessions”.

Você pode criar diferentes sessões para temas diversos e acessá-las a qualquer momento. Além de facilitar sua integração com redes sociais como Facebook, Gmail e Flickr, o novo Firefox permite criar grupos para abas. Por exemplo, você pode ler suas notícias sobre tecnologia no Baixaki e separar outras abas para tutoriais e outros artigos, caso crie uma sessão exclusiva para o Portal.

Outro uso dessas sessões pode ser destinado a jornais e revistas. As redes sociais também entram nessa jogada, já que você pode abrir uma aba para cada uma delas e mantê-las abertas sempre que for preciso. Assim, ninguém corre o risco de perder uma aba!

Lide com as perdas

Ok, você não adicionou aquele site à sua sessão específica. E agora? Não há por que ter ataques de desespero. O sistema de histórico gerado pelo Weave na aba Home vai facilitar muito a vida de quem tem memória ruim para nomes e excelente para gravar, visualmente, como o site era. Em vez de listar os nomes dos sites em texto, o Firefox 4 exibe as miniaturas de cada página.

Assim fica muito mais fácil encontrar aquele site, não é?

3D nativo

Existem rumores de que o novo Firefox pode contar com integração de suporte para os gráficos tridimensionais no seu WebKit. A tecnologia usada se chama RT Fact e exigirá que as imagens se apresentem com o XML3D - parte da linguagem HTML usada na exibição dessas imagens super-realistas. Assim, qualquer desenvolvedor poderá fazer uso da tecnologia 3D nas suas produções.

Vão-se as abas, ficam as janelas

Quem nunca passou pelo inconveniente de ter sua janela inteira do Firefox fechada por um erro ocasionado pelo Flash ou qualquer outro plugin, que atire a primeira pedra. No novo Firefox, o plano é não deixar que isso aconteça. Em vez de fechar a janela inteira, o navegador vai eliminar apenas a aba que apresentar problemas – como o Google Chrome já faz.

E você? O que espera do novo Firefox? Será que o navegador vai inovar ainda mais e trazer conceitos diferentes? Agora é a sua vez de participar deste artigo, dê a sua opinião!
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AMD 'declara guerra' contra a Intel na área de chips para servidores


Na próxima quinta (11/3), AMD apresenta seu chip de 12 núcleos para servidores, competindo diretamente com o Nehalem-EX, da Intel.

A AMD está oferecendo prêmios, para atrair mais interesse até o lançamento de seu processador com 12 núcleos, direcionado para servidores. O motivo é que a rival Intel também tem planos para lançar chips para servidores.

O valor do total dos prêmios ultrapassa 8 mil dólares e será entregue à pessoa que melhor descrever - em um ensaio, vídeo ou post no blog da empresa - como usaria um servidor com 48 núcleos de processamento (quatro processadores AMD com 12 núcleos cada).

As regras estão no blog da AMD, de acordo com John Fruehe, diretor de marketing para servidores e Workstations da fabricantes de processadores.

Os prêmios não serão em dinheiro. O ganhador vai levar uma cópia do Windows Server 2008 e quatro processadores Opteron de 12 núcleos, rodando a 2,2 GHz. Os 48 núcleos vão funcionar em conjunto em servidores com placa-mãe de quatro soquetes.

A AMD já começou a distribuir esses chips, que têm o codinome Magny-Cours, para fabricantes,e que a partir do lançamento oficial, previsto para esta quinta-feira (11/3) - o lançamento ocorre simultaneamente no Brasil nesta data - , será chamado Opteron 6100. O componente estará disponível até o final de março, ao menos nos Estados Unidos.

No blog, Fruehe disse que o Magny-Cour irá fornecer mais trilhas de memória que os póximos produtos Intel para servidores (chips Westmere-EP). A Intel informou que também vai entregar seus processadores Westmere-EP, de seis núcleos e Nehalem-EX, de oito núcleos, até o fim do mês. Esses chips serão lançados sob o nome da família Xeon.

Segundo analistas de mercado, o produto da AMD será um processador compatível com instruções x86 que contém o maior número de núcleos, em comparação com chips da Intel. As duas empresas vêm investindo na adição de núcleos a seus processadores, já que o aumento da velocidade do clock gerava muito calor e gasto com dissipação e aumento do consumo de energia.

A batalha pelo aumento do número de núcleos vai continuar, mesmo que a disputa implique inserir mais chips dentro do servidor para somar mais núcleos, disse Dean McCarron, analista chefe da Mercury Research.

Os fabricantes de servidores estão sempre focando no aumento de desempenho e milhares de núcleos estão sendo adicionados a supercomputadores de alta performance para realizar cálculos complexos.

O chip de 12 núcleos da AMD irá proporcionar um avanço e tanto sobre o rival Westmere-EP, da Intel, disse Nathan Brookwood, principal analista da Insight 64, uma empresa de consultoria na área de semicondutores.

No entanto, a verdadeira batalha do chip da AMD será com o Intel Nehalem-EX, de oito núcleos, pois ambos são destinados a servidores com quatro soquetes de processadores.

A Intel informou que não fará qualquer ação oferecendo prêmios no sentido de atrair a atenção do mercado. “Nós não precisamos de um concurso para descobrir o que nossos clientes vão fazer com nossos produtos”, disse Shannon Poulin, diretor da plataforma Xeon da Intel. “Os usuários se preocupam mais com preço e a relação de desempenho por watts do que o número de núcleos”, complementa Poulin.

Porém, analistas concordam que o funcionamento do chip mediante ao número de núcleos, fatores como memória cache embutida e largura da banda para transferir dados para a memória ajudam aumentar o desempenho do sistema. A Intel inseriu quatro canais de comunicação com a memória no Nehalem-EX, que é o mesmo número inserido no chip Magny-Cour da AMD.

Para aplicações corporativas, a quantidade de dados que trafega entre memória e processador (throughput) é fator importante para contribuir com o desempenho, disse McCarron, da Mercury Research. Por exemplo, em um programa com grande base de dados, a largura de banda em que ele se comunica com a memória é essencial para se obter a maior quantidade de dados no menor tempo possível.

Poulin informou que a Intel mantém uma vantagem importante - a tecnologia de fabricação - que permite à fabricante ter caches maiores dentro de seus processadores e isso, além de proporcionar melhor desempenho, também economiza energia, além de obter preços menores que seus chips anteriores.

Fruehe, da AMD, rebate dizendo que “os clientes não compram nanômetros, mas produtos". O tamanho dos transistores é um dos atributos do processador, mas a arquitetura que está por trás disso é algo crítico. Segundo ele, o tamanho dos chips da AMD não está influenciando no consumo de energia, nem no desempenho.

Para Brookwood, o chip Nehalem-EX (Intel) leva vantagem em algumas características, como a correção de erros, mas o Magny-Cour (AMD) oferece melhor relação entre custo e benefício, especialmente porque os usuários vão migrar de servidores com dois soquetes para servidores com quatro soquetes. “A AMD está mudando a economia desse mercado. A Intel talvez cobre mais caro pelo Nehalem-EX, já que esse chip entra em um mercado tradicionalmente dominado por soluções ainda mais caras, com arquitetura RISC, como os processadores Power PC, da IBM e o Sparc, da Sun”, disse Brookwood. Para o analista da Insight 64, “2010 será um ano interessante para o mercado de servidores x86; tanto a AMD, quanto a Intel, estão [chegando] com soluções interessantes”.
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Service Pack para Windows 7 virá mais cedo do que o esperado


Empresa decidiu reduzir prazo inicial de 22 meses após o lançamento; argumento seria o de que há muitas atualizações sérias de desempenho.

Apesar de a Microsoft ter desistido de lançar o primeiro Service Pack do Windows 7 quase dois anos após seu lançamento, a empresa não deverá lançar o pacote de atualizações antes de outubro de 2010, informou nesta segunda-feira (8/3) um site de tecnologia.

De acordo com o site malaio TechARP.com, que já previu com precisão as datas de lançamento de Service Packs para o Windows XP e o Vista, fontes anônimas revelaram que a Microsoft havia definido um prazo de 22 meses após o lançamento do Windows 7 para lançar o Windows 7 Service Pack 1.

Mas a empresa mudou de ideia - segundo as fontes, para resolver um número desconhecido de bugs de performance considerados "sérios".

"O mais cedo que a Microsoft pode lançar a versão Service Pack 1 para o Windows 7 é no último trimestre de 2010", afirma o site.

Histórico semelhante
Essa previsão poderia, de fato, se encaixar no calendário que a Microsoft seguiu em relação aos dois sistemas anteriores ao Windows 7.

A empresa lançou o Windows XP SP1 pouco mais de 10 meses após a versão do XP em outubro de 2001, e entregou o primeiro pacote de atualizações do Vista cerca de 12 meses depois do lançamento da versão, em janeiro de 2007.

"Não há regras para o lançamento de um Service Pack", observou Michael Cherry, um analista da empresa Directions on Microsoft. "É um marco psicológico. Eles têm nos treinado para esperar pelo SP1."

A Microsoft poderia se beneficiar com o adiamento do Windows 7 SP1, argumentou Cherry. "O Windows 7 tem um ritmo de vendas muito bom nesse momento, que poderia desacelerar se eles anunciassem um Service Pack. Se ele fosse anunciado, as pessoas iriam esperar por ele, o que poderia criar barreiras às boas vendas do Windows 7 agora."

De acordo com Peter Klein, principal executivo financeiro da Microsoft, a empresa vendeu 90 milhões de licenças do Windows 7 desde julho de 2009.

Desnecessário
A Microsoft recusou-se a comentar as afirmações da TechARP, ou sobre um Service Pack para o Windows 7. "De acordo com a política da Microsoft, nós não comentamos sobre rumores ou especulações", disse uma porta-voz da empresa nesta segunda-feira, por e-mail. "Não temos nada a anunciar por enquanto."

Quando a Microsoft lançou o vista em 2007, os executivos da empresa argumentaram que um Service Pack não seria necessário porque o Windows Update poderia distribuir as atualizações conforme estivessem disponíveis.

Mais tarde, a Microsoft voltou atrás em sua posição. A empresa não usou o mesmo argumento com o Windows 7.

Cherry explicou por que um Service Pack ainda é necessário. "Quando uma pessoa compra um novo computador e vai ao Windows Update, e há 50, 60, 70 atualizações o esperando, em algum ponto isso se torna um fardo", ponderou.

A Microsoft tem atualizado o Windows 7 várias vezes nos aspectos de estabilidade e confiabilidade, desde seu lançamento em outubro de 2009.

A atualização de estabilidade de janeiro, no entanto, fez com que alguns sistemas congelassem ou mostrassem a tela de erro conhecida como "Tela azul da morte". A Microsoft afirmou que essas ocorrências não eram um "problema significativo".
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