quarta-feira, 9 de junho de 2010

Microsoft Word Web App vs. Google Docs: qual o melhor?


A Microsoft lançou, na última segunda-feira (7/6), um pacote beta de serviços, baseados nos programas Microsoft Word, Excel, PowerPoint e OneNote, para serem usados diretamente via browser. O lançamento tende a aumentar a disputa entre a Microsoft e a Google, que já possui o Google Docs, serviço online semelhante.

Abaixo, uma comparação entre o aplicativo Microsoft Word Web e o rival Google Docs, da Google. Os testes foram feitos em diferentes navegadores, e nos sistemas operacionais Windows 7 e Mac OSX.

Diferentes formatos

O Microsoft Word Web App só lhe permite criar documentos no formato DOCX. Lançado pelo Microsoft Office 2007, esse padrão não foi bem acolhido pelos usuários, que continuaram a utilizar o formato DOC do Office 2003. Com o novo aplicativo, no entanto, é DOCX ou nada.

O Google Docs, que usa seu próprio formato HTML, permite baixar ou criar arquivos de texto em RTF, TXT, PDF, HTML, formato OpenOffice ou até mesmo o DOC.

Upload de arquivos no Word
O Word Web App permite duas opções para obter os documentos. Você pode abrir o arquivo diretamente pelo seu PC, ou baixá-lo de uma pasta no SkyDrive (serviço de armazenamento online da MS). A opção de editar um documento armazenado em sua máquina com o Word Web App é muito interessante, mas seu trabalho é armazenado no SkyDrive.

Para abrir o documento diretamente no Word, no entanto, você precisa estar executando o Microsoft ActiveX. Isto significa que os usuários de Mac não têm essa opção, e perderão a capacidade de editar arquivos em seu desktop e salvar seu trabalho diretamente na nuvem. Para usar o recurso, é preciso usar o Internet Explorer ou Firefox. Outros navegadores como o Opera, Chrome e Safari não são compatíveis.

A outra opção é baixar o arquivo, e isso é bastante simples. Passe o mouse sobre o nome do documento e selecione 'download,' e em seguida, o arquivo é salvo no desktop. Mas, nos testes, não foi possível baixar documentos do Word usando o Firefox para Mac, embora tenha funcionado muito bem no Safari e no Chrome para Mac.

Já Google Docs sempre permite o o download, não importa qual navegador da Web ou sistema operacional.

Falha com diferentes navegadores
Enquanto eu estava escrevendo este post usando o Office Word Web App no Safari, a página congelou e o Web App caiu. Esse pequeno evento me fez perder cerca de metade do meu trabalho, o que nunca teria acontecido no Google Docs, graças à função de gravação automática.

O Office Word Web App também pode se comportar estranhamente, de tempos em tempos. Usando o Google Chrome, quando eu cheguei ao final da página de um documento que estava editando, ele começou a saltar enquanto eu digitava. Isso era incrivelmente irritante, e ficou quase impossível continuar a trabalhar. Novamente, isso nunca acontece no Google Docs.

Histórico de versões
O Microsoft Web Apps oferece uma página de histórico de versões, que é uma grande ajuda se você está colaborando em grupo para a finalização de um documento. O documento localizado na janela principal possui uma barra lateral à esquerda em que é possível ver a última pessoa que o acessou. Clicando em versões anteriores, é possível ver como estava o documento antes das mudanças, e dá para restaurar essas versões.

O Google Docs também oferece um recurso de histórico de versão, mas achei a solução da Microsoft mais simples e fácil de usar.

Microsoft Office Ribbon
Se você não gostar do Microsoft Office Ribbon, que abriga aplicativos e ferramentas, é possível facilmente livrar-se dele nos aplicativos Word Web. Basta clicar na pequena seta no canto direito acima do Office Ribbon e ele desaparece. Agora você pode editar o documento com uma interface muito mais simples. Para restaurar, basta clicar na seta novamente ou escolher uma das guias como Home, Insert ou View.

Conclusão
Apesar de algumas dúvidas sobre o novo Microsoft Office Web , o fato é que você começa a usar uma versão online gratuita do tradicional Microsoft Word. A interface é familiar e exceto em alguns casos ele funciona exatamente como você espera.

É um começo muito bom para a Microsoft. A partir de agora é descobrir como expandir o suporte aos navegadores e se livrar dos bugs. Assim, ele será um grande processador online de texto.
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Vale a pena usar o PC para assistir filmes em Blu-ray?


Veja se o investimento necessário para assistir filmes no novo formato em seu PC compenssa

Leitores estão pensando em equipar seu computador com um drive de Blu-ray e quer saber se existe algum software bom e de baixo-custo (ou grátis) para assistir a filmes nesse formato. Em poucas palavras: não. Essa era uma opção mais interessante os tocadores de Blu-ray eram vendidos por mais de 1.000 Reais, mas agora que você pode encontrá-los por cerca de 400 Reais, começamos a questionar se a idéia de usar um PC para assistir Blu-ray faz muito sentido.

Em primeiro lugar, você tem de comprar o drive. Uma rápida busca em sites do ramo mostra preços na faixa dos R$ 400 para um drive "combo", que grava CDs e DVDs e lê discos Blu-ray. Você também vai precisar de software (o player) para rodar os filmes. Há várias opções, mas espere gastar qualquer coisa entre 40 dólares (o preço atual do Corel WinDVD Pro 2010) e 95 dólares (pelo CyberLink PowerDVD 10 Ultra 3D). Uma terceira opção, o ArcSoft TotalMedia Theatre 3 Platinum, custa cerca de 90 dólares. Pelo lado positivo, alguns drives vêm com um dos já mencionados programas para rodar Blu-ray, apesar de que são normalmente versões mais antigas. É difícil encontrar compatibilidade com Windows 7, por exemplo.

Depois é preciso se certificar que o seu computador e placa de vídeo consigam lidar com uma resolução ideal de Blu-ray (1.920 por 1.080 pixels), e que a placa suporte HDCP, o formato de proteção anti-cópia para vídeo digital empregado pelos discos de Blu-ray. Uma placa "de entrada" como a NVIDIA GeForce GT240, que acabamos de analisar, vai sair por cerca de R$ 400. Só com drive e placa de vídeo, você vai gastar mais que em um player de Blu-ray.

Seu monitor também precisa suportar o protocolo HDCP. Se ele não tem entrada HDMI, provavelmente não suporta HDCP e precisará ser trocado (consulte o manual para ter certeza). E vamos ser francos: Blu-ray não foi feito para se assistir em uma tela de 22 polegadas típica dos LCDs atuais. A não ser que você conecte seu PC a uma HDTV grande (diria 42 polegadas ou maior), eu realmente não vejo a razão de se ter um drive Blu-ray.

Baseado em experiência pessoal, penso que assistir a filmes Blu-ray em um computador é mais chateação do que vale. É caro, frequentemente desagradável (tive de tentar bastante para encontrar o driver correto para a minha placa de vídeo antes de rodar qualquer vídeo), e simplesmente inconveniente em comparação com um tocador Blu-ray separado.
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Já podemos personalizar página inicial do Google


É possível usar fotos pessoais para deixar site de buscas com jeito do usuário.
Ao ser lançado na semana passada, recurso estava disponível só nos EUA.

O recurso de personalização lançado pelo Google exclusivamente para usuários dos EUA na semana passada, já pode ser usado pelos brasileiros para deixar a página inicial de buscas com o seu toque pessoal.

Para isso, basta selecionar a opção "Alterar o plano de fundo", localizada no canto inferior esquerdo da tela. Ao clicar na opção, é aberta uma caixa na qual o usuário pode selecionar uma imagem para o fundo da sua página inicial do Google de quatro fontes diferentes: do próprio computador, do álbum pessoal on-line do Picasa, da galeria pública ou a partir das recomendações do editor.

Se quiser trocar de imagem ou voltar à página inicial original do Google, basta clicar na opção "Remover imagem de plano de fundo", localizada no mesmo canto inferior esquerdo da tela.
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Site diz que falha em iPad vazou dados sigilosos de 114 mil usuários


E-mails de pessoas de altos cargos nos EUA foram expostos.
Apple não comentou a suposta falha.

Uma falha de segurança nos modelos com conexão 3G do iPad pode ter vazado informações confidenciais de 114 mil usuários do tablet. O site especializado em tecnologia Valleywag, da empresa Gawker, a mesma que roubou um protótipo do novo iPhone antes do anuncio de Steve Jobs, afirma que entre os prejudicados estão membros da Casa Branca, do alto escalão do exército norte-americano, políticos e CEOs de empresas. Eles tiveram suas contas de e-mail divulgadas e podem sofrer ataques de spams e de hackers, segundo a publicação.

Embora o site não divulgue onde essas informações foram publicadas e não confirme se o fato realmente aconteceu, a reportagem atribui a descoberta ao grupo chamado itselGoatse Security. Ele afirma que os dados vazaram por conta de uma falha na autenticação dos iPads na rede 3G da operadora AT&T.

O erro foi corrigido pela empresa há algum tempo, mas foi tarde demais para que o itselGoatse Security afirmasse pegar os dados confidenciais. Além disso, a reportagem culpa a Apple por obrigar os usuários a enviarem seus e-mails para a companhia a fim de registrar o aparelho e, assim, ativá-lo na rede 3G. Outro motivo alegado pela publicação é que, para usar o iPad 3G, os usuários são obrigados a ter uma conta com a AT&T, o que pode provocar mais falhas de segurança. O ideal, de acordo com o Valleywag, seria poder usar a rede 3G da empresa da preferência do consumidor.

O site afirma que entrou em contato com a Apple, que não retornou para explicar o caso.
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Usuários do Orkut agora podem trocar scraps privados


Além do novo recurso, usuários podem comentar scraps e visualizar privacidade de fotos, vídeos e scraps de qualquer perfil

Muitos usuários do Orkut reclamavam por não ter um espaço para conversar com os amigos em particular. Como por meio da página de scraps isso não era possível, já que todos podem ler as mensagens, muitos deles apelavam para os depoimentos. A alternativa, no entanto, dava trabalho a quem recebia a mensagem e precisava apagá-la com cuidado para não publicá-la acidentalmente.

Para atender esta e outras demandas dos usuários, o Google anunciou hoje três novos recursos para o Orkut. Assim como nas fotos, os usuários agora podem determinar o nível de privacidade de um scrap no momento em que escrevem a mensagem na página de um amigo. De acordo com a opção escolhida, a mensagem ficará visível para todos na web, só para amigos, ou para um grupo selecionado de pessoas.

Além do novo recurso, usuários podem comentar scraps e visualizar privacidade de fotos, vídeos e scraps de qualquer perfil

Muitos usuários do Orkut reclamavam por não ter um espaço para conversar com os amigos em particular. Como por meio da página de scraps isso não era possível, já que todos podem ler as mensagens, muitos deles apelavam para os depoimentos. A alternativa, no entanto, dava trabalho a quem recebia a mensagem e precisava apagá-la com cuidado para não publicá-la acidentalmente.

Para atender esta e outras demandas dos usuários, o Google anunciou hoje três novos recursos para o Orkut. Assim como nas fotos, os usuários agora podem determinar o nível de privacidade de um scrap no momento em que escrevem a mensagem na página de um amigo. De acordo com a opção escolhida, a mensagem ficará visível para todos na web, só para amigos, ou para um grupo selecionado de pessoas.

O Orkut mostrará o nível de privacidade para quem visitar a página de scraps. Segundo Victor Ribeiro, diretor de produtos do Google para a América Latina, se um visitante estiver num grupo selecionado de amigos que pode ver um determinado scrap, também poderá visualizar quem são os outros usuários que estão no mesmo grupo. “Hoje esse recurso ainda não existe, mas vamos adicioná-lo futuramente.”

Ainda na página de scraps, o Orkut inclui uma nova função que permite que os usuários comentem scraps de amigos e convidem outros usuários para comentar. Com isso, o Google quer tornar a página de scraps semelhante à conversação. “Vamos criar uma dinâmica de mensagens que não existia no Orkut”, diz Ribeiro. O recurso é semelhante ao existente no Facebook, que permite aos usuários escrever comentários e clicar no botão Curtir em mensagens de outros usuários.

Apesar de as mudanças se relacionarem à privacidade dos usuários, as mudanças não foram inspiradas pelos problemas de privacidade no Facebook. Segundo Ribeiro, as configurações de privacidade do Orkut continuam iguais. “Queremos que os usuários tenham mais consciência maior sobre o nível de privacidade de cada conteúdo que postam.”

Os perfis de todos os usuários do Orkut receberão os novos recursos amanhã. O Google pretende lançar outros recursos para o Orkut até o final de 2010. Entre eles, implementará diferentes níveis de privacidade também para as comunidades. Com isso, o usuário escolherá quais delas aparecerão no box Minhas comunidades que aparece no perfil.
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Sistema anti-fraude garante que alunos façam testes e avaliações em casa sem trapacear


Ferramenta identifica usuários por meio de impressão digital e bloquei o acesso a internet e a dados do disco rígido do computador

Alunos da University of Wales Institute, no Reino Unido, agora podem fazer trabalhos e testes em casa sem burlar o sistema de avaliação, graças a um software anti-fraude desenvolvido pela empresa americana Software Security Inc.

De acordo com a revista PopSci, o novo sistema é composto por uma webcam de 360 graus e um microfone e é programado para bloquear o acesso a internet e a dados dos discos rígidos contidos no computador utilizado para fazer o teste, garantindo assim que o aluno não receba nenhuma ajuda externa durante o período em que estiver realizando a avaliação. O sistema também identifica o aluno por meio de impressão digital.

Segundo o site do jornal Guardian o sistema, chamado Securexam Remote Proctor, permite que os examinadores, professores ou supervisores assistam aos vídeos depois de receberem as avaliações, vendo cada aluno individualmente e nas opções de avanço e retrocesso de tempo, para avaliar se nenhum estudante apresentou comportamento suspeito.

A tecnologia em questão já é utilizada em algumas instituições de ensino superior nos Estados Unidos e até a metade desse ano deve ser implantada em outras universidades do Reino Unido. O diretor do departamento de ensino da University of Wales Institute, Mark Pelling, afirmou que pretende estender o uso dessa ferramenta para estudantes da instituição no exterior: “Atuei da mesma forma que atuo em sala de aula. Isso pode mudar a forma de fazer avaliações”, disse ele em entrevista ao Guardian.

Ainda segundo o jornal, o diretor também diz que o sistema pode diminuir os custos da universidade, uma vez que contratações de examinadores para aplicações de prova não seriam mais necessárias, bem como oferece maior flexibilidadee conforto aos alunos, que esse ano atingiram o número recorde dentro da instituição.

Douglas Winneg, criador do Securexam Remote Proctor, explica que uma das funções do programa é ajudar os alunos com deficiência e aqueles que vivem em áreas remotas a levarem os exames até a universidade. Outro ponto levantado por ele é o avanço dos sistemas de avaliação de ensino a distância, muito crescentes no mundo.

O assunto em pauta agora é saber quanto tempo o sistema permanecerá inviolável.
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