sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vírus pode invadir computadores sem que o usuário abra o arquivo contaminado


Basta abrir um arquivo inocente na mesma pasta que o vírus para ser contaminado, Word, Firefox e Windows Media Player estão entre programas afetados

Em nota técnica publicada esta semana, a Microsoft está alertando administradores e programas da ocorrência de ataques que afetam diversos programas populares, contaminando computadores sem que o usuário abra um arquivo específico. Para ser infectado, basta abrir um arquivo que esteja na mesma pasta que o vírus, mesmo que a pasta esteja em um pendrive ou sendo acessada pela internet através de WebDAV ou SMB

A lista de programas vulneráveis inclui aplicativos populares e mesmo alguns que já vem instalados no Windows. Uma das listas de programas confirmadamente afetados, mantida pela consultoria Secunia, soma mais de 30 aplicações, entre elas o Mozilla Firefox, o Microsoft PowerPoint e o Windows Media Player Classic. Até um antivírus, o o avast!, consta como potencial porta de entrada para este ataque. Uma lista atualizada mais dinamicamente por um grupo de hackers expõe ainda mais programas, entre eles o Microsoft Word 2007.

A origem do problema é a maneira como os aplicativos lidam com arquivos DLL, que funcionam como pequenos programas chamados pelos aplicativos para realizar algumas tarefas. Por exemplo, ao tentar abrir uma imagem, o Photoshop envia um comando para que o arquivo DLL crie a janela de abrir arquivos – é por isso que muitos janelas no Windows são tão parecidas, pois frequentemente elas são o mesmo arquivo DLL rodando.

No ataque em questão, um arquivo DLL falso é colocado na mesma pasta que um arquivo a ser aberto. Ao tentar abrir o arquivo, a aplicação busca na mesma pasta as bibliotecas que realizam as tarefas necessárias. Neste momento, se o nome do DLL “do mal” for o o mesmo que uma biblioteca DLL usada pelo programa, ele será executado e o malware terá toda a liberdade que o aplicativo legítimo tem para fazer alterações no computador.

Em um artigo sobre o tema, a Microsoft declara que isto não é uma falha do Windows: procurar arquivos DLL em pastas é um comportamento importante e útil em várias situações. O problema surge quando programadores não tomam medidas para conferir se as bibliotecas carregadas são as originais. Apesar da argumentação, a empresa disponibilizou uma ferramenta paliativa, que permite ao administrador do computador ajustar este comportamento, tanto no sistema como um todo quanto para cada aplicação.

Este tipo de falha não é novidade: um relatório sobre este mecanismo de ataque data de mais de dez anos atrás, e recomendações da agência de segurança dos EUA, a NSA, já aconselhavam sobre como evitar o problema há 12 anos, informa o site especializado “The H Security”.

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Pacote transforma interface do Ubuntu no Windows 7


Objetivo é ajudar a novos usuários do sistema do pinguim acostumados com o Windows.

Uma ferramenta de alteração visual reproduz todo o desktop, menus e controles do Windows 7 na distribuição Linux Ubuntu.

Segundo o site LinuxTrends, as mudanças não alteram o sistema operacional a ponto de permitir que aplicativos feitos para Windows funcionem no computador com pinguim, mas pode ajudar a eliminar a barreira que alguns usuários ainda têm em relação ao sistema de código aberto.

A interface gráfica utilizada para o tema é a GNOME, a mesma padrão na versão 10.04 do Ubuntu.

A medida também pode ser uma boa alternativa para dar vida nova a antigos PCs ou laptops, cuja atividade principal seja navegação na web, leitura de emails, criação de documentos ou demais atividades que não exijam um hardware tão avançado.

A usabilidade permanece muito semelhante à que já existe no Linux, mas torna o acesso a algumas ferramentas mais parecido com a maneira adotada no software da Microsoft.

As imagens do tutorial mostram como os menus e outros recursos de interface do Aero, do Windows 7, foram adaptadas ao desktop do Ubuntu.

Vale lembrar que é possível executar alguns programas do sistema operacional da Microsoft em computadores com Linux, através de programas como o Wine, que emula um ambiente de arquivos do Windows.

O download do pacote de modificação pode ser feito no site Gnome-Look.org, através do link http://bit.ly/cIpXOJ

Ah, o Kernel Panic não se torna uma tela azul.

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Divulgada lista das 100 primeiras cidades que receberão o PNBL.


Foi divulgada hoje, pelo presidente da Telebrás, Rogério Santanna, a lista das 100 primeiras cidades que receberão o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). 14 milhões de pessoas, que é a população conjunta destas 100 cidades, poderão desfrutar da banda larga “popular” até o final do ano.

A maior parte destas cidades está localizada na região nordeste e sudeste, sendo que a região sul do país não tem nenhum cidade listada nesta primeira leva. No Programa Nacional de Banda Larga, os preços variam de R$ 15 a R$ 35 por cliente, por uma velocidade mínima de 512 Kbps, o que é bem razoável e satisfatório.


A missão do PNBL é popularizar o acesso à internet de alta velocidade e reduzir as desigualdades sociais regionais, e tem como meta levar banda larga para 40 milhôes de brasileiros até 2014. Hoje, a cobertura mal chega a 12 milhões de domicílios.

Veja abaixo a lista das 100 primeiras cidades que terão o serviço ainda este ano:

- Arapiraca (AL)

- Messias (AL)

- Palmeira dos Índios (AL)

- Joaquim Gomes (AL)

- Pilar (AL)

- Rio Largo (AL)

- Feira de Santana (BA)

- Itabuna (BA)

- Camaçari (BA)

- Governador Mangabeira (BA)

- Eunápolis (BA)

- Governador Lomanto (BA)

- Muritiba (BA)

- Presidente Tancredo Neves (BA)

- Sobral (CE)

- São Conçalo do Amarante (CE)

- Quixadá (CE)

- Barreira (CE)

- Maranguape (CE)

- Russas (CE)

- Cariacica (ES)

- Domingos Martins (ES)

- Conceição da Barra (ES)

- Piúma (ES)

- São Mateus (ES)

- Vila Velha (ES)

- Itapemirim (ES)

- Anápolis (GO)

- Aparecida de Goiânia (GO)

- Trindade (GO)

- Águas Lindas de Goiás (GO)

- Alexânia (GO)

- Itumbiara (GO)

- Imperatriz (MA)

- Paço do Lumiar (MA)

- Presidente Dutra (MA)

- Porto Franco (MA)

- Grajaú (MA)

- Barra do Corda (MA)

- Barbacena (MG)

- Juiz de Fora (MG)

- Conselheiro Lafaiete (MG)

- Ibirité (MG)

- Sabará (MG)

- Uberaba (MG)

- Ribeirão das Neves (MG)

- Santa Luzia (MG)

- Campina Grande (PB)

- Campo de Santana (PB)

- Araruna (PB)

- Riachão (PB)

- Dona Inês (PB)

- Bananeiras (PB)

- Duas Estradas (PB)

- Carpina (PE)

- Tracunhaém (PE)

- Nazaré da Mata (PE)

- Paudalho (PE)

- Limoeiro (PE)

- Aliança (PE)

- Piripiri (PI)

- Campo Maior (PI)

- José de Freitas (PI)

- Piracuruca (PI)

- Batalha (PI)

- São João da Fronteira (PI)

- Angra dos Reis (RJ)

- Nova Iguaçu (RJ)

- São Gonçalo (RJ)

- Piraí (RJ)

- Mesquita (RJ)

- Rio das Flores (RJ)

- Duque de Caxias (RJ)

- Casimiro de Abreu (RJ)

- Santa Cruz (RN)

- Nova Cruz (RN)

- Passa e Fica (RN)

- Parnamirim (RN)

- Lagoa d´Anta (RN)

- Extremoz (RN)

- Açú (RN)

- Nossa Senhora da Glória (SE)

- Barra dos Coqueiros (SE)

- Laranjeiras (SE)

- Japaratuba (SE)

- São Cristóvão (SE)

- Carira (SE)

- Campinas (SP)

- Guarulhos (SP)

- Pedreira (SP)

- Serrana (SP)

- Conchal (SP)

- Embu (SP)

- São Carlos (SP)

- Gurupi (TO)

- Araguaína (TO)

- Guaraí (TO)

- Paraíso do Tocantins (TO)

- Wanderlândia (TO)

- Porto Nacional (TO)

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Velocidade máxima: testamos um HD USB 3.0

Novo padrão tem taxa de transferência superior à do USB 2.0 e bate um HD interno, mas não chega perto do valor teórico de 5 Gigabit/s

A tecnologia USB trouxe o benefício da facilidade de conexão de vários tipos de periféricos ao computador. Um dos melhores foi o armazenamento externo. Basta 'plugar' um HD na porta USB e ele está pronto para uso.

Atualmente o padrão mais comum é o USB 2.0. Com ele conseguimos taxas de transferência de dados (teóricas) de até 480 Mbits/seg, o que dá 60 MB/seg. Na prática não chegamos a esse valor, devido a perdas com sinais de controle e até mesmo devido à qualidade dos componentes eletrônicos da interface. Assim, a melhor média alcançada na prática com a USB 2.0 é de 35 MB/seg.

Felizmente, o Fórum de implementação USB (USB-IF) homologou a USB 3.0 há algum tempo. Ainda existem poucos discos externos com USB 3.0 no Brasil, porém, conseguimos um modelo para testar a real velocidade da nova versão do padrão USB.

Mas antes dos testes, é bom esclarecer algumas questões. Os discos externos USB 3.0 só irão atingir sua performance máxima quando conectados a PCs com interface USB 3.0. Os discos com USB 3.0 funcionam em PCs com USB 2.0, porém nesse caso não irão atingir a velocidade máxima.

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Conector na cor azul é padrão para interface USB 3.0

A porta USB 3.0 de um PC (desktop ou notebook) tem o mesmo formato da USB 2.0, porém é diferenciada pela cor azul (esse é o padrão imposto pela USB-IF). Já o conector para discos externos usa um novo formato e é totalmente diferente do mini-USB, conector que estamos acostumados a ver nos discos externos com USB 2.0

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Cabo USB 3.0 para HD: a ponta em azul é conectada ao PC

Testes

Para ver o desempenho real do USB 3.0 testamos um HD externo NH01, da fabricante ADATA. Esse produto foi gentilmente cedido pela ASUS em conjunto com um notebook N61J, que possui uma interface USB 3.0, na qual realizamos os testes. Sua configuração conta com um processador Core i5 de 2,4 GHz, 4 GB de RAM padrão DDR3 e sistema operacional Windows Home Premium de 64 bits.

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HD externo de 2,5 polegadas NH01 com USB 3.0

Os benchmarks abaixo exibem os testes feitos com o disco NH01 plugado a uma interface USB 3.0 e também na interface USB 2.0. Dessa forma foi possível fazer a comparação entre as duas interfaces usando o mesmo HD e não há risco de distorção nos resultados, já que o HD e o micro são sempre os mesmos.

Vale mencionar que, no momento, nem o HD ADATA NH01 nem o notebook ASUS N61J estão à venda no Brasil. Entretanto, não temos dúvidas de que equipamentos compatíveis com o padrão USB 3.0, de diversos fabricantes, devem começar a chegar às lojas de todo o país em breve.

Sisoft Sandra
Esse software executa testes de desempenho em vários componentes do PC, entre eles, o disco rígido. O teste em questão realiza acessos sequenciais ao HD. O Sandra compara os resultados com os números de alguns HDs que estão em seu banco de dados. Nos gráficos, a linha bege se refere a um drive SSD, que é muito mais rápido do que um HD comum. Já a linha vermelha é o HD do nosso teste, o NH01 USB 3.0. Ele alcançou a taxa média de acesso em 67,5 MB/seg. A linha verde é um HD Seagate com interface Sata 300, também de 2,5 polegadas. A linha lilás é um HD Seagate Sata 150, de 2,5 polegadas.

No primeiro gráfico é interessante observar que o NH01 USB 3.0 alcançou uma taxa de transferência média levemente superior à do HD Sata 300, que é um HD interno, algo muito bom. No segundo gráfico, que mostra o HD conectado a uma interface USB 2.0, repare que a taxa de transferência chegou a apenas 29,49 MB/seg, pois a interface é o "gargalo" no sistema.

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HD NH01 na interface USB 3.0

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HD NH01 na interface USB 2.0


HDTune Pro 4.50
Outro software de benchmark sintético que realiza teste de leitura sequencial no HD.
A taxa de tranferência média de acesso foi de 67 MB/seg, quase idêntica a média alcançada pelo Sisoft Sandra. O resultado semelhante reforça e confirma a taxa de transferência média alcançada pelo NH01 USB 3.0.

Quando conectado na USB 2.0, o NH01 novamente sofre pelo gargalo da USB 2.0: verifique que a taxa média chegou a apenas 26,5 MB/seg.

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HD NH01 na interface USB 3.0


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HD NH01 na interface USB 2.0

AS SSD Benchmark
Esse software realiza testes sintéticos simulando operações de escrita no HD. Os três passos do teste utilizam uma massa de dados que somam 1 GB. Primeiro o programa grava uma pasta com uma imagem ISO, que envolve compactação dos dados. No segundo passo, é criada uma pasta com muitos arquivos pequenos. No terceiro passo (games) é criada uma pasta com arquivos grandes e pequenos). Estas três pastas são copiadas com um comando de cópia simples do sistema operacional.

Note a diferença de valores quando o HD NH01 está na USB 3.0. No teste de arquivo ISO, o NH01 foi 61,53% mais rápido do que quando está na instalado na USB 2.0. O mesmo aconteceu para a pasta de arquivos Game: o NH01 foi 61,73% mais rápido na interface USB 3.0. O resultado que menos mudou foi na pasta Programa: o NH01 foi 58,13% mais rápido na USB 3.0. É preciso lembrar que essa pasta é formada por mais arquivos de tamanhos menores, forçando o HD a acessar sua área de índice por mais vezes, o que justifica sua performance um pouco menor.

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HD NH01 na interface USB 3.0


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HD NH01 na interface USB 3.0

Teste de cópia utilizando o Windows Explorer
Fizemos também a cópia para o HD de uma pasta contendo arquivos de uso comum, como documentos, planilhas, vídeos e fotos, totalizando 1 GB. Na interface USB 3.0 o processo demorou 24 segundos para gravar os dados. Para transferir a mesma pasta para o computador (processo de leitura), o HD levou 14 segundos.

Quando conectado na USB 2.0, a cópia da pasta de 1 GB para o HD levou 59 segundos. Para transferir a mesma pasta para o computador, o processo levou 26 segundos.

Conclusão
Durante os testes verificamos que a taxa de leitura máxima chegou ao pico de 90 MB/seg. Os benchmarks HD Tune Pro e Sandra obtiveram a taxa média de 67 MB/seg durante teste de leitura no HD inteiro. Essas taxas mostram que o HD com USB 3.0 chega a valores muito próximos de um HD interno, com interface SATA II.

Os testes com o software AS SSD e com Windows Explorer confirmam que a taxa de dados via USB 3.0 é muito mais rápida do que a USB 2.0, sem dúvida. É muito melhor gastar cerca de 20 segundos por gigabyte do que um minuto, como mostrou nosso teste com o Windows Explorer. Isso é cerca de três vezes mais rápido do que a USB 2.0. No entanto, é preciso dizer que esse valor está bem longe do valor teórico de 5 Gbits por segundo alardeado pela USB.org.

Interessante notar que um dispositivo USB 3.0 consome três vezes menos energia do que a USB 2.0. Isso é interessante para conectar HDs maiores sem precisar de uma segunda porta USB para alimentação, como acontecia na USB 2.0.

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