sábado, 1 de maio de 2010

Como funciona uma máquina copiadora?


O livro fica em uma superfície e a cópia sai do outro lado. Mas você já parou para pensar em como funciona uma máquina copiadora, as famosas máquinas de Xerox?

No ano passado, o mundo comemorou 50 anos de fabricação da 914, a primeira máquina copiadora de papel comum. Ela foi inventada em 1959, Rochester, pela anteriormente denominada Haloid Company, agora conhecida por Xerox, de forma a revolucionar o mundo empresarial.

Agora, mais de 50 anos depois, as máquinas copiadoras ainda fazem parte do nosso dia a dia, seja no trabalho ou nos estudos. Entretanto, a tecnologia evoluiu, de forma que as máquinas ficaram menores, reproduzem cores e muito mais.

Por estar tão arraigada em nosso cotidiano, nem mesmo paramos para pensar em como essas máquinas funcionam. De que forma elas copiam os dados desde o meio de século passado? Confira aqui a evolução destes aparelhos e as diferentes tecnologias existentes atualmente.

As copiadoras clássicas

Uma copiadora utiliza um dos princípios mais básicos da física: as cargas opostas que se atraem, assim como quando você passa um lápis rapidamente pelos cabelos e depois o coloca perto de pequenos pedaços de papel recortado.

Assim como na brincadeira de criança, uma copiadora utiliza um dos princípios mais básicos da física, em que corpos de cargas opostas se atraem. A chapa magnética que fica logo abaixo do vidro em que você coloca o original é carregada com cargas positivas ao ligar a máquina.

Ao contrário, o toner, que não é tinta, mas um pó formado por partículas de plástico, tem como característica ser dotado de carga negativa. Uma vez ligada, a luz ultravioleta que passa pelo original atravessa a parte do papel que não contém imagens, ou seja, a parte branca.

Enquanto isso, as partes que possuem algum tipo de inscrição barram a luz. Essas partes continuam com carga positiva, diferente daquelas que a luz conseguiu atravessar. Essa parte positiva será a imagem preta vista ao final do processo.

Uma vez que cargas positivas e negativas se atraem, o toner e as partes positivas remanescentes da “chuva de luz” anterior acabam juntos na chapa logo abaixo do vidro. Porém, é preciso que a informação colada na chapa migre para a folha de papel.

Para isso, a máquina copiadora deixa a folha de papel também com cargas positivas, porém mais fortes do que aquelas da chapa. Dessa forma, o pó plástico é obrigado pelas leis da física a migrar novamente, dessa vez para o papel.

Entretanto, uma vez pronta a imagem, é preciso fazer com que ela “cole” no papel sem necessidade de utilizar nenhuma lei da física. Para isso, a máquina copiadora possui dois rolos aquecidos por lâmpadas e coberto de teflon, para que o pó não grude no aparelho.

Ao aquecer os rolos, o pó plástico da folha é derretido e aparece, assim como uma tinta, no final do processo. Com isso você recebe sua cópia “quentinha” e idêntica ao original, porém em preto e branco.

Cópias coloridas

Já as cópias coloridas foram inseridas em 1968, através de um processo de impressão um pouco diferente. A impressão por sublimação de tinta substituiu a tecnologia eletrostática nas primeiras máquinas lançadas.

A impressão por sublimação segue uma característica diferente, uma vez que a máquina possui rolos de cores diferentes, que parecem celofane. As tintas coloridas se prendem a esses rolos e são aquecidos, de forma que a tinta se transforme em vapor e se espalhe pela superfície do papel e repita a forma anterior dada ou pelo computador ou pela luz da copiadora.

A evolução

Já as copiadoras mais recentes utilizam a tecnologia digital para dar conta do trabalho. Essa tecnologia, que cada vez mais toma conta do nosso cotidiano, consiste em integrar um scanner e a impressão a laser para resolver o problema e copiar um conteúdo.

Entre as vantagens da digitalização estão a modificação da qualidade de imagem e a habilidade de criar digitalizações sem necessariamente ser preciso imprimir um trabalho, além de rapidez, uma vez que a imagem original é escaneada apenas uma vez, para depois criar cópias.

Em copiadoras que utilizam o magnetismo, por exemplo, é necessário que a máquina, a cada cópia, escaneie o conteúdo para enviar para o papel. Isso quer dizer que é preciso criar o “negativo” da imagem para uma cópia de cada vez.

Prós e contras

Cada uma das tecnologias que copiam o original mantém pontos positivos e negativos. A copiadora eletromagnética de toner, por exemplo, possui uma grande vantagem em relação a outras ferramentas do gênero: o preço.

Enquanto as máquinas em si possuem um custo alto, a manutenção e a quantidade de cópias que podem ser feitas com apenas um toner não deixam a desejar. Porém, a exposição à luz ultravioleta preocupava alguns, devido ao uso de selênio e à emissão de gás ozônio ao aquecer as partículas de plástico.

Atualmente, uma grande variedade de fontes de luz é utilizada para a fotocópia, de forma que se busca o melhor em termos de segurança para quem utiliza as máquinas, não sendo exposto à luzes ultravioletas que podem não beneficiar o corpo e os olhos.

Já as máquinas que se utilizam da impressão por sublimação trazem à imagem copiada muito mais qualidade e nitidez. Isso porque as partículas de tinta transformadas em gás pintam cada ponto de uma cor diferente, se isso for preciso, de forma a demonstrar nuances muito mais claramente.

Esse tipo de tecnologia é muito usado em máquinas mais específicas, como aquelas que imprimem fotos de alta qualidade. Entretanto, tanta qualidade tem seu lado ruim, uma vez que esse tipo de ferramenta pode ser usada em atividades ilegais, como impressão de dinheiro falso e cópias piratas de capas de áudio e vídeo.

Já a combinação de scanner e impressão parece ser aquela que mais agrada a muita gente, principalmente para máquinas domésticas. Não é à toa que as multifuncionais vêm ganhando cada vez mais mercado e se transformam em um item quase de série para quem possui computador

Com a agilidade dos processos online, é muito mais fácil, por exemplo, escanear e enviar um comprovante de compra do que mandá-lo pelo correio. Ou ainda copiar um texto diretamente para o computador, sem se preocupar em guardá-lo em armários como os bons e velhos “Xerox” de antigamente.

É importante comentar também que todas essas tecnologias ainda estão ligadas. Algumas impressoras multifuncionais, por exemplo, utilizam o toner para impressão. Há também copiadoras profissionais que requerem o uso de tinta e impressão por sublimação para cópias coloridas.

Isso quer dizer que cada tecnologia evolui e aquilo que é mais vantajoso acaba sendo incorporado nas mais diversas máquinas. Tudo isso para trazer cópias e impressões de maior qualidade e, de preferência, com um preço cada vez mais acessível.

E você? Lembra-se das velhas máquinas copiadoras? Não deixe de trazer sua opinião e fazer comentários sobre aquelas que facilitam nossas vidas nas mais diversas situações!
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Firefox terá barra de abas personalizável


Você pode fazer isto com alterações de CSS ou add-ons, mas os últimos builds da próxima grande versão do Firefox sugere que os usuários poderão facilmente adicionar e remover qualquer botão das barras de ferramentas, inclusive da barra de abas. Será possível até mesmo reunir tudo em uma única barra – ainda que isso possa dificultar o uso com muitas abas.

Se há uma área em que o Firefox pode vencer a disputa dos navegadores, é customização, então vamos torcer para que eles invistam nisso.
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Celulares HD


No começo desta semana, a Nokia anunciou seu novo aparelho topo de linha, o N8: é o seu primeiro smartphone com o novo sistema operacional Symbian3, conta com uma câmera integrada de 12 megapixels capaz de gravar vídeos em alta resolução (720p) e pode ser conectado a uma TV por um cabo HDMI. Mas o aparelho da finlandesa só sai no segundo semestre, e já existem outras alternativas para tirar grandes fotos e fazer grandes vídeos com o celular.

Nokia N8:
vem com tela sensível ao toque de 3,5 polegadas com tecnologia OLED e resolução de 640 x 360 pixels. Traz 16 GB de armazenamento interno, com capacidade de expansão por cartões microSD, e, por conta da câmera (com lentes Carl Zeiss e flash Xenon), tem uma saída de vídeo padrão HDMI para conectar o aparelho ao televisor.

Na conectividade sem fios, o N8 conta com 3G, Bluetooth 2.1 e Wi-Fi, e vem com GPS e mapas com navegação gratuita. Seu processador é um ARM de 680 MHz e vai custar, na Europa, 370 euros.

Sony Ericsson Vivaz:
recém-lançado no Brasil, o Vivaz tem um botão dedicado para fotos (de 8,1 megapixels) e vídeos (720p), e consegue enviar, via 3G ou Wi-Fi, esses arquivos para sites de compartilhamento online, como YouTube e Picasa, assim como redes sociais (Facebook e Twitter).

A câmera conta ainda com detector de sorrisos e faces. O aparelho sai, desbloqueado, pelo preço sugerido de R$ 1.399. A fabricante já anunciou, no exterior, uma versão Pro do Vivaz, com teclado QWERTY integrado.

Samsung Pixon 12:
o aparelho 3G da Samsung faz vídeos com qualidade de DVD (720 x 480 pontos), mas captura imagens com 12 megapixels de resolução ¿ segundo a fabricante, com esse tamanho é possível imprimir fotos com mais de 20 x 30 cm.

O aparelho se assemelha a uma câmera fotográfica, tem tela de 3,1" sensível ao toque, Wi-Fi, GPS, Bluetooth e rádio FM com RDS. Seu preço sugerido é de R$ 1.899.
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Cisco: Não vendemos commodity, mas a próxima geração da rede


CEO da Cisco ressalta novo posicionamento em arquiteturas de negócios e dá recado a concorrentes. "Não vendemos caixas, vendemos performace", afirma

Ser um elemento de transformação tecnológica é a principal missão das Cisco Systems para os próximos anos. Esta foi a principal mensagem deixada pelo CEO da empresa, John Chambers, no encerramento do evento Cisco Partner Summit 2010, voltado a parceiros de vendas, em São Francico, nos Estados Unidos.

Durante o evento, a Cisco direcionou seus canais de vendas para a oferta no modelo de arquiteturas de negócios, no lugar de produtos e soluções. "É uma transição iniciada há um ano. Estamos poscionados da forma mais forte que já estivemos", disse Chambers em um encontro com a imprensa.

O executivo preferiu não comentar diretamente sobre rivais como a HP, que agora entra no mercado de mobilidade com a aquisição da Palm, mas declarou que a Cisco sempre observou a concorrência como um elemento "a mais", não como foco de seu negócio. "Nos focamos nas transformações estão acontecendo, em transições de mercado", disse Chambers.

A resposta de Chambers aos concorrentes é fugir da briga por preços. "Alguns acham que o preço da caixa é o que define a decisão. Nosso pensamento é o oposto. Acreditamos que o que conta é a performance, o consumo", disse Chambers. "Não vendemos commodities, vendemos a próxima geração da rede", completou.

As transformações vislumbradas pela Cisco têm a rede como plataforma e estão voltadas aos segmentos de colaboração, computação em nuvem, data center e virtualização e vídeo, além de prover infraestrutura para cidades e comunidades inteligentes.

O caminho para o que o CEO da Cisco chamou de "transformar países" passa pela infraestrutura para projetos nacionais de banda larga. "Estamos trabalhando ativamente com o governo dos Estados Unidos e órgãos reguladores como a Federal Communication Comission (FCC)", disse Chambers referindo-se ao plano norte-americano de banda larga. O Brasil, ao lado de países como China, Índia e México, é um dos próximos grandes mercados para a área de infraestutura de banda larga, disse o CEO da Cisco.

Chambers também comentou que ainda não há planos de curto prazo para uma transição no comando da Cisco. "Devo permanecer pelos próximos três ou quatro anos (...). Eu amo essa companhia", declarou.
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Google: HTML5 está pronta para uso, apesar das disputas


Pode ser que o consenso sobre codecs multimídia esteja distante, mas muitas das novas tags já podem ser usada na maioria dos navegadores.

Apesar das preocupações com sua finalização, que parece estar longe de ocorrer, a HTML5 está pronta para uso, pelo menos nas principais plataformas e para a maioria das tarefas, garantiu um engenheiro do Google.

"Dependendo de quem você consulta, a HTML5 já está pronta, ou não estará pronta até 2022", disse Mark Pilgrim, divulgador do Google entre os desenvolvedores, na conferência WWW2010, que ocorreu esta semana nos EUA. "E as duas respostas estão certas - vai depender de como você define 'pronto'".

É claro que, com a diretiva de Steve Jobs para que os desenvolvedores web usem HTML5 em vez do Adobe Flash, para renderização de páginas web e aplicações ricas de internet (RIA, na sigla em inglês) visíveis no iPad, tornou-se urgente saber se a HTML5 está mesmo pronta para o trabalho.

E nem todo mundo está convencido da maturidade desta tecnologia.

"É possível que no longo prazo a HTML5 se torne um substituto aceitável para alguns tipos de plataforma RIA, mas ela ainda não chegou lá. A HTML5 terá um impacto significativo no modo como as aplicações web serão construídas - mas como um complemento às plataformas RIA, não como um substituto", concluiu o analista da Forrester, Jeffrey Hammond, em um relatório divulgado na semana passada.

Pronta para uso

Em sua apresentação, Pilgrim, que também escreve um livro sobre a próxima geração dessa linguagem, resumiu os principais novos recursos da HTML5, destacando que navegadores dão suporte a quais recursos. Ele descreveu sua apresentação como uma sequência da conferência Google 2009 I/O do ano passado, no qual o vice-presidente de engenharia Vic Gundotra proclamou orgulhosamente que a HTML5 estava pronta para uso.

Se você incluir o Explorer 9 da Microsoft, que ainda está em beta, quase todos os grandes navegadores - Safari, Chrome, Firefox, Opera - suportam HTML5 agora, em vários graus, disse Pilgrim. No cenário móvel, o Android, do Google, e o iPhone também suportam muitos recursos da HTML5.

Nem todos os recursos HTML5 são suportados pelos navegadores, mas muitos deles, incluindo as novas tags semânticas, formulários, multimídia, canvas, geolocalização e aplicações web offline, já encontraram um lar.

Por exemplo, a tag Canvas funciona em todos os principais navegadores do mercado, com exceção do IE. Ela também funciona com o iPhone e com o Android, disse Pilgrim.

Prancheta em branco
Canvas é uma "prancheta em branco onde você pode desenhar o que quiser com JavaScript", disse. Ele ressaltou que há diversas bibliotecas JavaScript que podem ajudar a renderizar imagens e até mesmo uma sequência de cenas. Ele demonstrou uma página feita com a tag Canvas; na prancheta, duas fotos de seu cão podiam ser movidas e ter seu tamanho alterado.

"Olhe! Sem Flash", disse, quando revelou o código-fonte da página.

No front multimídia, a HTML5 suporta tanto áudio como vídeo. O designer pode usar um painel de controle embutido no navegador para construir outro, personalizado. Como os outros recursos da HTML5, as tags multimídia são tags declarativas, o que significa que o designer pode especificar que recursos, tais como os controles autoplay ou padrão, serão incluídos numa única declaração. Se essas escolhas forem implementadas no scripts, "elas serão difíceis de controlar", disse Pilgrim.

Pilgrim admitiu que há uma disputa em andamento entre todos os desenvolvedores de browsers sobre que codec de vídeo compatível com HTML5 deveria ser suportado. O Safari admite apenas o formato H.264, enquanto Firefox e Opera suportam apenas Ogg Theora. O Chrome admite ambos. Na sexta-feira (30/4), a Microsoft anunciou, em uma nota de blog, que daria suporte ao H.264 "sozinho", dando a entender que seu navegador não funcionará com o Ogg Theora.

"Se você está disposto a fazer um duplo encoding, então seu vídeo certamente irá funcionar em qualquer lugar", disse Pilgrim.

Geolocalizado
Com geolocalização, os usuários podem oferecer informação sobre sua posição para sites web. Até agora, o Google o utiliza para os recursos de busca móvel no iPhone e no Android. O Twitter também usa este recurso.

Já com as aplicações web offline, um site pode baixar dados a um navegador de forma que os dados e a funcionalidade estejam disponíveis mesmo se o usuário estiver offline. "Isso funciona hoje", acrescentou Pilgrim, que deu como exemplo o modo como o Google usa a tecnologia na aplicação Gmail para o iPhone. Ela permite o acesso aos e-mails mesmo se o usuário não estiver conectado à internet.

Em resumo, Pilgrim disse que os desenvolvedores web deveriam começar a se familiarizar com as novas características da HTML5, que mudam consideravelmente a definição do que constitui a linguagem. "Depois de um tempo, a HTML5 será chamada simplesmente de HTML", disse.

"A HTML está ficando melhor, e essa é uma grande notícia", disse.
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Álbum virtual da Copa 2010: para quem não curte o papel


Site da FIFA traz versão digital

Toda Copa é a mesma coisa. Mesmo quem nunca viu um jogo de futebol na vida fica que nem louco atrás das figurinhas da Copa. Mas quem não quer gastar dinheiro com pacotinhos e acumular repetidas em casa pode optar pela versão digital do álbum.

O site do Clube da FIFA traz uma versão digital do álbum da Copa, que pode ser usada gratuitamente. A cada acesso o usuário ganha três pacotinhos virtuais e completa seu álbum.

Os colecionadores que completarem o álbum até o dia 16 de julho participarão de um sorteio. Os 100 premiados ganharão uma edição especial encadernada em capa dura com todos os cromos dos jogadores e estádios. Para ajudar, haverá alguns questionários do FIFA.com e de alguns parceiros comerciais.

Clube da Fifa
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