quarta-feira, 7 de julho de 2010

Três novos bugs de "dia-zero" assombram a Microsoft


Falhas em servidor web, navegador e Windows XP poderiam ser exploradas para invasão do sistema por cibercriminosos

A Microsoft enfrenta uma leva de vulnerabilidades de dia-zero em alguns de seus softwares mais importantes, conforme revelações feitas recentemente de que há bugs não corrigidos em produtos como Windows XP, Internet Explorer e até em seu servidor web.

Além de uma vulnerabilidade divulgada por um inflamado grupo de pesquisadores de segurança que se autointitula ironicamente Microsoft Spurned Researcher Collective (MSRC - mesma sigla que identifica o grupo de segurança da Microsoft), a empresa foi informada de pelo menos três outras falhas nas últimas semanas.

Na terça-feira (6/7), o pesquisador Soroush Dalili publicou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Information Services (IIS), servidor web da Microsoft.

De acordo com Dalili, que trabalha como analista de segurança da informação na indústria de cassinos e jogos de azar, a autenticação em versões antigas do IIS pode ser burlada, dando aos invasores uma porta de entrada em qualquer esquema de assalto a um servidor web corporativo.

O bug pode ser explorado no IIS 5.1, mas não nas versões mais recentes IIS 6, IIS 7 ou IIS 7.5, informou Dalili.

Ameaça minimizada

A Microsoft afirmou que investiga a vulnerabilidade. Mas, tal como respondeu ao alerta de bug do grupo independente MSRC, a empresa minimizou a ameaça. “O IIS não é instalado como um serviço padrão; além disso, para se tornarem vulneráveis, os usuários teriam que mudar a configuração padrão”, disse Jerry Bryant, um gerente de grupo do Microsoft Security Response Center, por e-mail.

A rastreadora de vulnerabilidades Secunia classificou a ameaça como “moderadamente crítica” – uma nota intermediária em sua escala de cinco passos.

No começo da semana, Ruben Santamarta, um pesquisador da empresa espanhola de segurança Wintercore, divulgou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Explorer 8 (IE8) e publicou o código de ataque – a falha afeta o IE8 em uso nos sistemas Windows XP, Vista e Windows 7.

Santamarta afirmou que o bug poderia ser utilizado para contornar duas barreiras digitais embutidas no Windows, a Data Execution Prevention (DEP) e ASLR (Address Space Layout Randomization).

Bug premiado

As técnicas que burlam o DEP e o ASLR não são nada novas: em março, o pesquisador holandês Peter Vreugdenhil explorou uma vulnerabilidade no IE8 sobre Windows 7 com um código de ataque que passou por cima do DEP e do ASLR, uma façanha que lhe rendeu 10 mil dólares na quarta edição do concurso anual Pwn2Own.

A Microsoft também minimizou a questão levantada por Santamarta, o que não surpreendeu já que havia feito o mesmo ao comentar a invasão ocorrida na Pwn2Own.

“Não se trata de um contorno direto de ASLR, e só funciona sob certas condições”, disse Bryant. “Um invasor teria de usar isso em conjunto com uma vulnerabilidade não corrigida se quiser explorar um sistema.” No mesmo e-mail, Bryant recusou-se a chamar o bug de vulnerabilidade de segurança. “Esta não é uma vulnerabilidade, mas uma técnica que atenua uma defesa”, disse.

Brecha na biblioteca

No mês passado, alguém identificado apenas como “fl0 fl0w” publicou código de exploração para uma falha em uma importante biblioteca usada para desenvolver programas de terceiros por meio do pacote de programação Visual Studio.

O bug na Microsoft Foundation Classes (MFC), um conjunto de bibliotecas de código que dá acesso às APIs do Windows em programas escritos em C++, pode ser explorado por meio de alguns softwares de terceiros escritos com Visual Studio. O usuário “fl0 fl0w” disse que seu código de ataque pode comprometer um PC com Windows via PowerZip, um utilitário de arquivamento de baixo custo.

A Microsoft disse que sua investigação preliminar mostrou que apenas que o Windows 2000 e o XP seriam vulneráveis ao ataque via MFC. “Nós temos investigado as denúncias (...) e os manteremos informados quando surgirem mais informações”, afirmou a empresa em sua conta oficial de segurança no Twitter, na segunda-feira (5/7).

Dedo da Google

Os quatro novos informes de falhas de dia-zero não são as únicas dores-de-cabeça para os engenheiros de segurança da Microsoft. Eles ainda não consertaram a falha crítica do Windows que foi publicada no mês passado por Tavis Ormandy depois que a Microsoft não se comprometeu com uma data para correção.

Ormandy, que trabalha para a equipe de segurança da Google, está no centro de um debate entre pesquisadores, que questionam sua decisão de tornar a brecha pública. O Microsoft-Spurned Researcher Collective foi formado justamente como reação à sugestão feita pela Microsoft de ligar as intenções de Ormandy a seu empregador.

Essa vulnerabilidade tem sido explorada ativamente por cibercriminosos desde 15 de junho.

A próxima publicação de correções da Microsoft, a chamada Patch Tuesday, está prevista para 13 de julho. A empresa tem mantido os lábios cerrados sobre se irá ou não consertar a falha apontada por Ormandy. Mas, a julgar pelo que já fez no passado, é bastante improvável que a Microsoft vá montar e testar correções para as outras falhas de dia-zero a tempo de serem incluídas no pacote de correções da semana que vem.
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Bluetooth 4.0 está quase vivo.


Algo mais que um ano após o lançamento do Bluetooth 3.0, a Bluetooth SIG [Bluetooth Special Interest Group] anunciou algumas especificações sobre sua nova versão e a grande novidade é o baixíssimo consumo de energia, que pode durar anos com uma pequena bateria daquelas de relógio.

- Pico de consumo baixo, consumo médio e ocioso

- Habilidade de funcionar por anos com uma simples bateria de relógio

- Baixo custo

- Interoperabilidade de vários fornecedores

- Maior alcance.

Não há muitas informações sobre o alcance desta versão ou sua velocidade de envio de dados, mas sabe-se que, ao menos, o sinal pode viajar mais longe do que o 3.0. Algumas semanas depois do lançamento da versão 3.0, o celular Samsung Wave foi o primeiro a adotá-lo, então espere que possam ver alguns produtos já com o novo Bluetooth.
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Antivírus gratuitos dominam mercado de softwares de segurança


Ao todo, 42% do mercado é composto por produtos gratuitos, embora as principais marcas sejam de softwares pagos.

A grande exposição de uma marca não significa, necessariamente, que seus produtos dominem o mercado de software de segurança. A afirmação foi feita, nesta quarta-feira (7/7), pela OPSWAT, empresa de software que auxilia no gerenciamento e proteção dos dados, com base em uma pesquisa realizada pela companhia.

O estudo concluiu que, apesar do elevado reconhecimento de fabricantes como a Symantec e a McAfee, essas marcas não dominam o mercado em termos de programas instalados.

Ao todo, 42% do mercado é composto por produtos gratuitos, de acordo com o relatório.

Entre os mais populares, o primeiro lugar ficou com a versão gratuita do Avast Antivirus com 11,45%; seguido pelo Avira AntiVir Personal Free Antivirus, com 9,2%; AVG Anti-Virus Free, com 8,6%, e o Microsoft Security Essentials com 7,5%.
"Parece que os usuários finais têm tanta fé na capacidade de um programa gratuito que não sentem necessidade de adquirir um produto pago", disse o relatório.


O principal analista de pesquisa da Gartner, Ruggero Contu, disse que os números não são surpreendentes. Os produtos gratuitos estão mais propensos a serem populares, e que usuários avançados procuram outros recursos, como ferramentas de backup e criptografia, pagam por esse tipo de software.

"Pelo resultado, a percepção global é que produtos gratuitos são produtos bons e confiáveis", disse Contu.

Em quinto lugar ficou a versão paga do Avast com 5,4%, seguido de dois outros produtos pagos – Kaspersky Internet Security, com 4,5%, e do Norton AntiVirus, com 4,2%.

Somados, as fabricantes com participação abaixo de 1% representam 14,4% do mercado. Apenas os quatro primeiros produtos – todos gratuitos – tinham mais de 6%.

"Apesar de nos Estados Unidos a Symantec e a McAfee serem muitas vezes citadas entre as principais escolhas do consumidor, a realidade é que a concorrência está viva, e o setor muito fragmentado", declarou Contu.

Segundo uma pesquisa divulgada em abril de 2010 pela Gartner, a Symantec, em 2009, apresentou uma receita de 1,8 bilhão de dólares, a maior do segmento. Em segundo lugar ficou a McAfee, com 699 milhões dólares, seguida pela Trend Micro, com 278 milhões de dólares.
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Flow Switching: a internet até 1000 vezes mais rápida


Pesquisadores do MIT apresentam uma tecnologia que muda a maneira como roteadores funcionam para aumentar a velocidade da internet e ainda economizar energia

Pesquisadores do MIT (sigla em inglês para Instituto Tecnológico do Massachusetts) desenvolveram um projeto que simplesmente pode aumentar a velocidade da internet entre 100 e 1000 vezes.

O segredo de tanta velocidade é um modelo que dispensa a conversão dos sinais óticos em elétricos. Além de muito mais velocidade, a tecnologia proposta consome muito menos energia.

Como os pesquisadores pretendem revolucionar a internet? Você descobre agora neste artigo.

As fibras óticas carregam dados a velocidades impressionantes, porém eles precisam ser convertidos em sinais elétricos pelos roteadores. Os roteadores encontram problemas quando precisam converter sinais óticos vindos de direções diferentes.

Sendo assim, os sinais óticos são convertidos em elétricos e armazenados dentro do roteador para serem enviados quando o “trânsito” de diferentes direções estiver ordenado. Obviamente, todo esse processo consome tempo e energia.

Fluxo sob controle

O projeto dos pesquisadores do MIT — liderados pelo engenheiro elétrico e professor Vincent Chan — demonstrou uma nova maneira de reorganizar os dados de redes óticas que, na maioria das vezes, dispensaria o processo de conversão.

A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.

De fato, um modelo parecido já é aplicado por empresas muito grandes capazes de manter vários servidores espalhados por diferentes localidades. Um exemplo é a gigante Google. A diferença é que com o Flow Switching a banda larga seria usada de maneira flexível conforme a demanda de tráfego dos dados.

Por exemplo, se o trajeto entre A e B está bastante requisitado, o protocolo criado por Chan e sua equipe realocaria a banda em questão de segundos. Caso contrário, as ondas com os sinais simplesmente cessariam.

Vinga?

Esta não é a primeira tentativa de otimizar a transferência de dados via rede ótica, no entanto, o Flow Switching se mostra muito mais prático. Essa é a opinião de Ori Gerstel, engenheiro da Cisco Systems, fabricante de roteadores americana. O obstáculo, segundo ele, é a demanda para trocar todos os roteadores existentes pelos novos, pois ainda não está claro se há realmente a necessidade de tal mudança.

Segundo Gerstel, o Flow Switching é ideal para usuários que querem muita banda com poucos atrasos, mas a maioria dos consumidores de hoje não se encontra nesse nicho. A resposta de Chan é imediata: a explosão dos vídeos pela internet com o crescimento do HD.

Junta-se a isso a popularidade do acesso, que tende a aumentar, e tem-se facilmente a equação: as conexões atuais podem não dar conta e em pouco tempo, cinco anos talvez.

Na prática, o raciocínio é simples: durante o mesmo tempo que você demora para baixar 100 MB, você baixaria 10 GB. O Flow Switching está em testes nos Estados Unidos e deverá ser disponibilizada para trials limitados.
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Versão beta do Firefox 4 já está disponível para download


Firefox 4 beta 1 chega sem todos os recursos, mas versão final deve ser apresentada até o final do ano
A Mozilla disponibilizou hoje para download o primeiro beta do navegador Firefox 4. A nova versão ainda não apresenta todos os recursos e a Mozilla já anunciou que disponibilizará outras versões beta do Firefox 4 antes da versão final, programada para chegar até o final de 2010.

Na semana passada, a Mozilla havia disponibilizado uma versão pré-beta na pasta virtual pública do site da fundação. Contudo, não houve lançamento oficial. A nova versão foi anunciada no início de maio.

Depois de baixar a primeira versão de testes do navegador, o usuário passa a fazer parte do programa beta do Firefox 4. Assim, poderá enviar comentários e sugestões de novos recursos e receberá atualizações com novos recursos.

A versão beta do Firefox 4 está disponível para usuários de Windows, MacOS e Linux. Segundo comunicado no blog oficial da Mozilla, os usuários de Windows notarão algumas mudanças: as abas do navegador agora aparecem no topo da janela e, no Windows 7 ou Vista, todas as funções do navegador foram reunidas em um único menu.

Com se trata de uma versão para testes, a Mozilla não garante que todos os recursos estarão na versão final do navegador. A versão beta do Firefox 4 está em inglês.

Baixe Aqui : Firefox 4
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