terça-feira, 7 de dezembro de 2010

8 dicas para comprar com segurança em lojas virtuais

Ansioso com tantas ofertas de Natal que chegam a sua caixa postal? Fique esperto. Para os golpistas virtuais, esta é a melhor época do ano.

Sua caixa de correio já está cheia de e-mails que prometem ofertas arrasadoras de Natal? Fique esperto. Comprar online ajuda a economizar tempo e dinheiro, mas também é uma oportunidade para que golpistas aproveitem sua melhor oportunidade do ano. Eis o que dizem os especialistas em segurança sobre o que deveríamos fazer para ficar longe dessas arapucas virtuais.

1. Verifique sempre a URL
Se você estiver diante de um link de loja virtual que veio em um e-mail ou foi publicado em outro site web (em vez de ter sido digitado por você mesmo), verifique se a URL que ele diz ser confere com a URL que aparece no rodapé da janela de navegação quando se passa o ponteiro do mouse sobre ele. Se os endereços não coincidirem, é quase certo que você será mandado para um site de phishing.

2. Use HTTP seguro
Vai preencher um formulário online com informações pessoais? Antes, verifique a barra de endereços em seu navegador para certificar-se de que a URL começa com HTTPS (em vez do tradicional HTTP). Você também pode procurar pelo ícone de cadeado na janela do navegador (geralmente fica no canto inferior direito da tela). São dois sinais de que você está em um site seguro e que a informação que está prestes a enviar será criptografada.

3. Responda às perguntas de segurança
É preciso mostrar boa vontade com eventuais perguntas de segurança que um vendedor lhe possa fazer – como qual era o nome de seu primeiro cão, por exemplo –, especialmente se estiver realizando compras de valores altos. Jodi Florence, chefe de Marketing do serviço de verificação de identidade IDology, explica que essas questões de autenticação “são elaboradas para verificar que você é quem diz ser e combate o roubo de identidade, protegendo tanto você quanto o lojista”.

O mesmo vale para a solicitação mais comum – os três ou quatro dígitos do código de segurança impressos no verso dos cartões de crédito. As pessoas que não têm acesso ao seu cartão físico nunca terão esses números, mesmo se tiverem acesso ao número de sua conta. Os lojistas geralmente pedem esse número combinado com outra informação que não está em seu cartão – seu CEP, por exemplo – para que alguém que tenha roubado seu cartão (mas não outros documentos) não possa usá-lo para comprar online.

4. Uma pergunta para cada site
Não use a mesma pergunta de segurança para todos os sites de comércio eletrônico. “Segredos compartilhados e estáticos são perigosos. Eles são fáceis de adivinhar ou de encontrar no Google”, diz Florence, da IDology. “Especialmente porque compartilhamos mais e mais informações pessoais em sites de rede social, como no Facebook.”

Ela recomenda trocar as questões e as respostas de loja para loja; a recomendação específica é nunca usar nos sites de varejo o mesmo par de pergunta e resposta utilizado no site de Internet Banking. E você não tem necessariamente que fornecer as respostas reais a suas questões de segurança: Florence recomenda o uso de respostas fictícias que você possa lembrar.

5. App de pagamento, só com pedigree
Se você pensa em instalar um app de pagamento móvel em seu smartphone, certifique-se de que ele tenha vindo de uma fonte confiável. “Pessoas de reputação duvidosa têm publicado apps simplesmente para enganar o consumidor”, adverte Calvin Grimes, do Fiserv, um provedor de tecnologias de serviços financeiros. E, se você estiver de olho em um app financeiro, Grimes recomenda os que permitem apagar remotamente os dados de seu smartphone, caso você o perca.

6. Desconfie do SMS
Não envie informações pessoais via torpedo (SMS) e suspeite se receber mensagens supostamente enviadas de seu banco. “O SMS não é criptografado, por isso os bancos não enviariam informações pessoais” desse jeito, avisa Grimes. “Se você tiver de enviar informação financeira sigilosa por meio do celular, certifique-se de usar um app ou navegador seguro.”

7. Siga o dinheiro
Fique de olho nos lançamentos de suas contas. Você deveria dar uma olhada em suas transações diariamente; caso veja algo que não pareça certo, você terá como agir imediatamente. Em alguns casos, você poderá pedir para que o banco lhe envie um alerta se sua conta chegar a um certo nível de saldo; outros avisam, por SMS, sempre que uma transação no cartão de crédito for efetuada.

8. Na dúvida, peça ajuda
Se tiver dúvida, ligue para seu banco ou loja. Fale com um representante para verificar se a mensagem que você recebeu é legítima.

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Praticidade e alto desempenho de bateria no novo notebook da Asus

Modelo U36JC é vendido pela empresa como o mais ágil e ultrafino notebook do mercado.

A empresa taiwanesa Asus acaba de aumentar a família dos notebooks da linha U. O U36JC é uma adição para quem busca a mobilidade de um netbook com as características de um computador mais encorpado.

O portátil é ultrafino, porém não perde a rapidez . Para isso, conta com um chipset Mobile Intel HM55 Express, que permite uma economia maior de energia. Ele pode ser configurado tanto com o Intel Core i5 (com 2,66 Ghz) para quem busca mais mais agilidade, ou o Intel Core i3 (com 2,53 Ghz) para os mais simplistas.

Além de processador Intel, o U36JC traz 4 GB de memória RAM DDR3 e uma placa NVIDIA G310M com 1 GB DDR3 onboard, que se utiliza da tecnologia Optimus. Isso quer dizer que o computador troca entre a placa de vídeo Intel e NVIDIA de acordo com a necessidade de processamento.

Teclado do U36JC

Fonte da imagem: Divulgação/Asus

O espaço interno do disco pode chegar até a 750 GB, com a escolha de baterias com 4 ou 8 células (ou seja, até 10 horas de bateria, de acordo com o fabricante). Com isso, este fino aparelho pode ficar com no máximo 1,6 Kg, o que é um peso muito interessante para um notebook com estas características.

Apresenta tela LED de 13,3 polegadas widescreen (16:9 com resolução 1366x768), webcam de 0,3 MP, leitor de cartão 5 em 1, duas entradas USB e uma HDMI. A conectividade fica por conta da rede Wireless-N e Bluetooth 2.1, com software especial da empresa contra furtos.

Para deixar o aparelho ainda mais confortável, a Asus apresenta uma tecnologia térmica que transfere o calor para longe do sistema, deixando suas mãos mais confortáveis enquanto descansa durante a digitação. Outra novidade legal em termos de conforto fica por conta de uma espécie de revestimento feito de nanomateriais, que diminui as marcas de dedos perto do trackpad.

Acabamento com nanomateriais, para que ele não fique engordurado

Fonte da imagem: Divulgação/Asus

O U36JC vem equipado com o Windows 7 e deve ser lançado nos Estados Unidos o quanto antes, por cerca de US$ 1 mil para a versão mais simples (R$ 1,7 mil). Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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Licença pirata do Avast foi usada 775.000 vezes em mais de 200 países

Depois de se tornar viral em sites de compartilhamento, licença se espalhou até mesmo em computadores do Vaticano.

Uma licença paga do Avast, vendida para uma empresa do Arizona (com 14 funcionários), acabou por se espalhar em 774.651 computadores, em mais de 200 países. Segundo a própria Avast, o software se tornou “viral” através de um site de compartilhamento de arquivos.

A empresa notou que a licença paga de seu software de segurança estava sendo distribuída online. Porém, em vez de acabar com a pirataria, a Avast resolveu conferir até onde iria se espalhar aquela licença de apenas 14 pessoas.

O resultado foi que, após um ano e meio, quase 775 mil usuários se utilizaram desta licença para que seus computadores tivessem a proteção extra, não oferecida na versão gratuita do antivírus. Os usuários “pirateadores” pertencem a mais de 200 países, incluindo até mesmo dois computadores do Vaticano.

O executivo-chefe da Avast, Vince Steckler, comenta que isso “é um paradoxo dos usuários de computadores, que procuram por antivírus gratuitos, porém em locais com a reconhecida reputação de espalhar malwares”.

Apesar do interesse em visualizar até onde a licença pirateada iria, agora é hora de adquirir a licença pelos canais corretos. A empresa está enviando para os usuários que se utilizaram da licença um aviso em popup comentando sobre o assunto e enviando um link para que se adquira a versão oficial daquele serviço.

Por enquanto, os executivos da Avast afirmam que não sabem a quantidade de usuários que realmente acatou a oferta do popup, porém comentam que tudo está indo “de acordo com o plano”. Além disso, foi pedido para a empresa do Arizona manter suas licenças em segurança.

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Netbooks distribuídos à rede pública de ensino portarão o Mandriva Linux


Segundo a Mandriva, sistema foi escolhido pelo MEC para equipar quase 1,5 milhão de máquinas, que serão fabricadas pela Positivo.

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) escolheu a distribuição Mandriva Linux para ser distribuída a alunos de rede pública de ensino, informou o blog da Mandriva Conectiva nesta terça-feira (7/12).

O sistema operacional virá em netbooks Classmate, com processadores Intel, fabricados pela Positivo.

De acordo com o comunicado, essa será uma das “maiores implantações organizadas de Linux no mundo, com potencial para atingir 1,5 milhão de unidades”.

A versão do Mandriva escolhida foi desenvolvida especialmente para mininotebooks, que facilita o acesso aos aplicativos open source mais comumente utilizados.

O Classmate tem tela de 10 polegadas, chip Atom e conexão Wi-fi, além de ser resistente a quedas.
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Saiba como sincronizar seus sites favoritos para acesso em vários PCs


Saiba como usar o Xmarks, que permite compartilhamento entre máquinas.
Compatível com principais browsers, serviço armazena links na nuvem.


Com a enorme variedade de sites que acessamos todos os dias, sempre existem aqueles que são os preferidos ou que achamos interessantes e gostaríamos de lembrar sempre. Para facilitar o acesso rápido, o ideal é que os tenhamos salvos entre os favoritos no navegador. Além garantir que tenhamos sempre à mão os mais acessados, é possível criar categoria para organizá-los.

Xmarks é um serviço de compartilhamento de sites favoritos.

Mas o que é um grande facilitador também pode se tornar um problema quando estamos usando computador de terceiros ou até mesmo quando o computador tem o seu sistema operacional reinstalado. É possível tê-los num único lugar, usando o Xmarks Bookmark Sync. O serviço armazena os links na nuvem, em um servidor na internet, e mantém sua coleção de favoritos acessível em qualquer browser.

Por meio dele, os sites que forem adicionados à lista de favoritos, histórico de navegação e senhas de controle de acessos ficam à disposição a qualquer momento. O serviço é gratuito e para usufruir dele basta criar uma conta em xmarks.com. Após estar cadastrado, você pode baixar o aplicativo que irá sincronizar as suas preferências ao Xmarks.

Existem complementos que sincronizam com os principais navegadores de internet e seus respectivos sistemas operacionais.

Uma outra vantagem em usar um serviço que sincroniza os seus sites preferidos é poder acessá-los usando smartphone, iPod ou tablet. Existem aplicativos específicos para a plataforma Apple e Andoid.

Configuração do Xmarks.

Sincronizando os sites favoritos
Após ter criado uma conta no Xmarks, instale também o complemento que irá sincronizar os favoritos do navegador.

Neste exemplo, usei o navegador Firefox. Para configurar a sincronia, clique no ícone do aplicativo que aparece no canto inferior direito.

É necessário informar o usuário e a conta criada no Xmarks. Caso você ainda não tenha criado, esse processo pode ser feito nessa etapa do processo. Caso já possua clique em “Entre”.

Nessa etapa, se preferir, também é possível permitir que senhas também sejam salvas. Com isso, você teria um único usuário e senha para lembrar, já que outras senhas de sites, perfis em redes sociais, e-mails, serão armazenadas no Xmarks.

Definindo a sincronização que será feita pelo serviço.

Clique em Sincronizar Agora e aguarde enquanto o Xmarks envia para o servidor os dados da sua conta.

Xmarks

Caso você precise acessar os seus sites favoritos num computador em que o sincronizador do Xmarks não estiver instalado, ainda assim é possível ter acesso aos favoritos através do site do serviço, em xmarks.com.


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Notebook resistente a pisada de Elefante chega ao Brasil por R$ 10 mil


Duros na queda' atenderão nicho de mercado pouco explorado no país.
Investimento inicial será na formação de rede distribuidora e revendas.


A Panasonic apresentou nesta terça-feira (7) sua linha de computadores portáteis robustecidos e iníciou as operações do segmento no Brasil.

A empresa pretende desenvolver e atender um nicho de mercado pouco explorado no País. São clientes que usam notebooks em obras de infraestrutura, plataformas de petróleo, indústria pesadas e serviços de segurança pública que precisam de um equipamento bastante resistente.

O foco inicial da Panasonic será na formação da estrutura de vendas, que reúne distribuidor especializado, revendas e integradores de soluções. Há uma preocupação em fornecer, também, um forte suporte pós-venda e assistência técnica "on-site".

Os notebooks da linha Toughbook que estão disponíveis no Brasil são voltados a quatro principais necessidades: totalmente robustos; uso em áreas restritas; semirrobustos e os robustecidos. Confira o vídeo com tigre e elefante testando a resistência do produto.

Panasonic Toughtbook modelo 31
Panasonic Toughtbook 31. (Foto: Divulgação)

Totalmente robustos
Os equipamentos desta categoria atendem às normas miliatres (MIL-810-G) e são classificados de acordo com os padrões internacionais de proteção contra entrada (IP) .

Os modelos que ganharam essa classificação foram o Toughbook 19, U1 Ultra e o Toughbook 31. Este com proteção contra choques e quedas de até 1,80m, webcam integrada, tela de 13,1 polegadas sensível ao toque, processador Intel i3 ou i5, Windows 7, memória RAM mínima de 2 GB, disco rígido de 160 GB ou 250 GB montado sobre amortecedores e com desengate rápido (SSD de 256 GB é opcional) e bateria com até 11 horas de duração.

Panasonic Toughtbook modelo H1
Panasonic Toughtbook modelo H1 (Foto: Divulgação)

Robustecido
Na linha H1, tablet robustecido para área médica, existem duas versões: Health, um assistente clínico móvel que projetado para atender os profissionais da área de saúde que permite a higienização do aparelho. Inclusive, vem com um software que informa qual área da tela já foi limpa e qual não e suporta quedas de até 90cm. Outro, o Field, é para uso em campo e possui duas baterias que podem ser trocadas em operação e garantem cerca de 6h em operação. Esse modelo utiliza o processador Atom Z540 da Intel, vem com 2 GB de RAM disco sólido de 64 GB numa tela de 10,4 polegadas sensível ao toque.


Semirrobusto

Nessa linha, uma alternativa mais confiável do computador de mesa, é oferecido o modelo Toughbook 52, com configurações que vão até um processador Intel i5-540M, 8 GB de RAM, HD de 250 GB, Wi-Fi, leitor de DVD e de cartão de memória e autonomia de até 9 horas de uso com a bateria de longa duração de 7800mAh.

Fabricação
Os portáteis da linha Toughbook são totalmente desenvolvidos em fábrica própria da Panasonic em Kobe, no Japão, com certificação ISO-9001 e ISO-14001. A exceção fica para os componentes como o processador, da Intel e dos díscos rígidos, dos principais fabricantes.

Custo
Apesar de todo o revistimento que garante a robustez do aparelho, os modelos Toughbook são um dos mais leves do seu segmento e seu custo pode variar de R$ 10 mil a R$ 25 mil, de acordo com o modelo e configuração escolhidos pelo cliente. A comecialização será feita através de um distribuidor autorizado.

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Google lança sistema operacional baseado na web para notebooks


Além do Chrome OS, empresa anunciou loja de aplicativos para o navegador Chrome
"Nós queríamos repensar a experiência da computação pessoal de acordo com a web moderna", disse Chrome Sundar Pinchai, diretor do projeto do sistema operacional Chrome OS, durante o lançamento do produto em um evento do Google nos Estados Unidos. O sistema, que virá embarcado em notebooks e netbooks, permite usar os aplicativos diretamente no navegador. Os primeiros modelos, fabricados pela Acer e pela Samsung, chegarão ao mercado americano na metade de 2011.

Ao usar o Chrome OS, o usuário ligará o notebook ou netbook, escolherá a conexão com a internet (é possível alternar entre a conexão Wi-Fi e 3G), receberá as atualizações e será direcionado diretamente para o navegador Chrome. A partir dele, será possível utilizar os aplicativos, criar favoritos, adicionar temas e extensões.

O aparelho também iniciará o sistema mais rapidamente: levará apenas 60 segundos do momento desde a ligação do aparelho até o sistema estar pronto para usar. Ao modificar algo no sistema, todos os dispositivos do usuário que usarem o Chrome OS serão atualizados.

Entre os recursos disponíveis, será possível ter vários usuários diferentes para usar um mesmo dispositivo com Chrome OS. O usuário também poderá utilizar o Google Docs no modo offline para depois sincronizar as alterações pela internet.

Nos EUA, o Google anunciou uma parceria com a operadora Verizon, que oferecerá 100 MB por mês para usuários de computadores com Chrome OS de graça por dois anos. Ainda não há informações disponíveis sobre a disponibilidade de notebooks e netbooks com o Chrome OS em outros países, inclusive no Brasil.

Loja de aplicativos para o Chrome

O Google também anunciou durante o evento uma loja de aplicativos para o navegador Chrome, a Chrome Web Store. Por meio dela, o internauta poderá baixar aplicativos grátis ou pagos que funcionarão por meio do navegador. Entre os aplicativos disponíveis, estarão alguns jogos, sites de notícias e lojas. A Chrome Web Store já está no ar.

O jornal The New York Times é uma das primeiras empresas a anunciar um aplicativo de notícias. O internauta poderá visualizar o conteúdo apenas em fotos, texto ou apenas artigos escolhidos pelos editores. A National Public Radio (NPR) também anunciou um aplicativo em que o usuário pode adicionar notícias a uma lista de áudio que é reproduzida enquanto ele trabalha ou navega na internet.

A Amazon também anunciou dois aplicativos próprios. No Windowshop, o usuário poderá escolher entre as categorias de produtos disponíveis na loja no topo do aplicativo, navegar entre as imagens de produtos e finalizar a compra.

A novidade entre os aplicativos ficou com o Kindle for the Web, que possibilita acessar sua biblioteca de livros eletrônicos por meio da internet. Ao clicar em um título, o usuário terá todas as informações sobre ele e poderá ler o conteúdo direto do Chrome. É possível também alternar o tipo e tamanho das letras, o tamanho das margens e as cores.

Nos EUA, a loja será integrada com o sistema de pagamentos Google CheckOut no início de 2011. O Google ainda não divulgou como os internautas de outros países poderão pagar pelos aplicativos, já que o Google CheckOut não está disponível em alguns deles. Os aplicativos gratuitos podem ser instalados por usuários de todo o mundo.

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Nvidia obtém mais projetos de notebooks para 2011


Processador gráfico da marca estará presente em mais modelos de notebooks a serem lançados no ano que vem
A projetista de processadores gráficos Nvidia afirmou que obteve cerca de 200 encomendas de projetos para notebooks que serão lançados em 2011, que também serão equipados com o chip Sandy Bridge, da Intel

A Nvidia, que compete com a AMD, obteve contratos para projetos que incluem seus chips gráficos em cerca de 125 notebooks em 2010. O presidente-executivo da companhia, Jen-Hsun Huang, recentemente afirmou a analistas que esperava que a participação da Nvidia no mercado de notebooks atingisse um recorde.

A próxima geração de chips Sandy Bridge da Intel, que incluem processamento gráfico integrado, devem chegar ao mercado no início de 2011.

A Intel gostaria de ver o Sandy Bridge suprindo as necessidades de processamento gráfico dos computadores nos próximos anos. Mas os fabricantes de PCs provavelmente vão agir com cautela no início de 2011, oferecendo notebooks com processadores gráficos separados, bem como modelos apenas com o Sandy Bridge, disse o analista Patrick Wang, da Wedbush.

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Geek cria anemômetro em casa com um antigo mouse PS/2


Sensor funcionou por 250 dias initerruptos a céu aberto.
Um sueco, identificado apenas como Janne, desenvolveu em sua casa um sensor de velocidade do vento, utilizando um pequeno dispositivo de baixo custo para armazenamento em rede que roda Linux, utensílios domésticos e partes eletrônicas de um velho mouse PS/2 comum.

Segundo dados do site do projeto, esta é uma tentativa de construir uma boa alternativa de solução barata às turbinas eólicas, de estações climáticas que comumente custam muito dinheiro.

O plano era usar uma máquina Linux, e o autor optou pelo NSLU2, da Linksys, por causa do preço e da grande variedade de programas já prontos para rodar neste equipamento.



Anemômetro feito em casa usa peças de um mouse antigo e utensílios de cozinha.

Para registrar a rotação do “catavento homebrew”, Janne utilizou os sensores de um mouse PS/2 antigo, e um adaptador USB.

As pás que são movimentadas pelo vento foram feitas com pequenos medidores de cozinha, feitos de plástico e que custaram, todos eles, menos de US$ 1,00.

O geek criou alguns scripts personalizados para captar os dados brutos do mouse (disponíveis no arquivo de dispositivo /dev/input/event2), e foi preciso utilizar uma firmware alternativa (OpenSlug 3.10) para que o sensor fosse reconhecido pelo NSLU2.

Para calibrar o anemômetro, eles rodaram com o equipamento preso ao capô de um carro, comparando os resultados com um sensor de velocidade eletrônico.

Vale citar que o mouse finalmente parou de funcionar, após 250 dias de testes. “De qualquer maneira, um belo trabalho para esse pequeno dispositivo :)” – agradece o sueco, assim mesmo, com um emoticon.

Todos os programas e scripts criados, bem como o desenho técnico das conexões podem ser vistos no site do projeto, em nslu2windsensor.sfe.se.
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Versão alfa do Ubuntu 11.04, com a nova interface Unity, já pode ser baixada


A versão de codinome Natty Narwhal será a primeira a substituir o shell do Gnome, e muitos bugs ainda estão presentes.
Os fãs mais animados do Ubuntu já podem testar a versão 11.04 alpha 1 do sistema, que atende pelo codinome Natty Narwhal. A principal novidade apresentada pela Canonical é o Unity, visual que substitui o shell do Gnome, enquanto outros recursos novos devem ficar para as fases futuras de testes – é o caso do suporte aos processadores ARM usados em tablets.

A mudança para o Unity é perceptível assim que se inicia o sistema. A barra de tarefas fica na lateral, mostrando somente os ícones dos programas e economizando assim espaço vertical na tela. A barra de título dos programas maximizados (aquela com botões de fechar e minimizar, além do nome da janela) fica embutida no topo da tela, garantindo mais alguns píxeis na vertical.

Em vez do menu vertical que acompanha sistemas gráficos desde que o “Iniciar” foi apresentado no Windows 95, o Unity mostra os aplicativos em painéis que ocupam a tela toda. Os ícones grandes e bem distribuídos podem tornar mais simples a descoberta dos programas e suas utilidades, enquanto uma barra de busca agiliza a busca dos aplicativos direto por texto, de maneira similar à busca que as versões Vista e 7 do Windows ostentam no “Menu Iniciar”.

Quem não gostar da nova aparência do Unity ainda pode voltar ao visual antigo, apelidado “Ubuntu Desktop Classic” pela Canonical. Este recurso ainda deve interessar especialmente os acostumados aos recursos mais avançados do shell do Gnome, enquanto o Unity promete ser uma solução mais simples e prática para quem quer um sistema “transparente”.

O Ubuntu 11.04 alpha 1 pode ser baixado dos servidores da Canonical (http://j.mp/fV8Dqc) pelos entusiastas mais aventureiros. Por se tratar de uma versão de testes bem primitiva, há bugs conhecidos do sistema, e neste caso alguns podem impedir o sistema de até mesmo iniciar, dependendo de sua placa de vídeo. A Geek recomenda a leitura dos problemas conhecidos do sistema antes de uma instalação.
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