quinta-feira, 24 de maio de 2012

Como limitar o acesso à Internet pelo endereço MAC

Nesta dica, você vai aprender como limitar o acesso de Endereços MACs não autorizados a uma rede. O procedimento é muito útil para garantir que apenas dispositivos conhecidos utilizarão a sua conexão de Internet.
Antes de qualquer coisa, você vai precisar do IP de acesso ao seu roteador e dos dados de nome de usuário e senha. Nesta dica, o roteador utilizado é da marca TP-Link, que geralmente utiliza o endereço 192.168.1.1.
Passo 1. Abra um navegador e digite o endereço do seu roteador. Caso não saiba, acesse o prompt de comando, digite "ipconfig" e aperte “Enter”;
Passo 2. Na janela que se abrir, digite o nome de usuário e a senha do roteador – Veja os nomes de usuário e senhas padrão dos principais roteadores;
Acessando o menu do roteador (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)Acessando o menu do roteador (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)
Passo 3. No menu do roteador, clique na opção “Wireless” e, em seguida, em “Wireless MAC Filtering”;
Passo 4. Agora, marque a opção “Enable” para ativar o filtro MAC e altere a regra para “Allow”, para permitir o acesso apenas de estações que tenham o endereço cadastrado;
Opções de rede sem fio do roteador TP-Link (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)Opções de rede sem fio do roteador TP-Link (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)
Passo 5. Para cadastrar um novo endereço MAC, clique em “Add new” e preencha os campos “MAC Address”, com o número do endereço MAC, e “Description”, com a identificação da estação (ex.: PC Ramon, Cel Ramon etc.);
Cadastrando um novo Endereço MAC (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)Cadastrando um novo Endereço MAC (Foto: Reprodução/Ramon Cardoso)
Passo 6. Cadastre quantos endereços desejar e clique em “Save” para guardar as informações. Caso não saiba o Endereço MAC do dispositivo que deseja cadastrar, veja como descobrir o Endereço Físico do meu computador.
É importante lembrar que os passos acima foram criados com base num roteador da marca TP-Link. Entretanto, vários outros modelos de roteador possuem a opção de Filtro MAC, com menus e termos semelhantes aos usados aqui.
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Como proteger a rede Wi-Fi da sua casa

Se você tem um roteador Wireless, tome o cuidado para que os vizinhos não roubem o seu sinal. Esta é uma prática muito comum quando a sua rede está desprotegida, mas pode ser evitada com algumas providências. Mesmo que contenham particularidades próprias, os roteadores dos principais fabricantes seguem uma mesma linha de exigências. Confira abaixo, como proteger o Wi-Fi da sua casa
Passo 1. Na página do roteador onde você acessa as configurações de seu equipamento, vá até a opção Wireless e mude o nome do ponto de acesso de rede na opção SSID. Coloque o nome que desejar no lugar do nome padrão que vem de fábrica no roteador, onde geralmente é a marca do produto. Alterando este nome, o suposto invasor perceberá que a rede tem um dono atento à segurança e que configurações já foram feitas nela;
TPLINK 1Escolha a SSID do seu roteador (Foto: Reprodução/Aline Jesus)
 
Passo 2. Ative a encriptação dos dados. Isto significa que eles circularão pela sua rede em códigos ilegíveis. Desta forma, os invasores não conseguirão monitorar as informações trafegadas. Este procedimento é feito nas configurações Wireless. Basta habilitar a criptografia, que por padrão é desativada. As tecnologias mais conhecidas são WEP (Wired Equivalent Privacy), o WPA (Wi-Fi Protected Access) e o WPA2. Segundo especialistas, a que oferece mais segurança é a WPA e a WPA2;
TPLINK 2Após escolher o protocolo, coloque uma senha segura (Foto: Reprodução/Aline Jesus)
 
Passo 3. Na imagem acima, a tarja vermelha no campo ”PSK Passphrase” indica que a senha de fábrica foi alterada. É fundamental inserir uma nova senha, visto que o invasor quando tem a intenção de roubar o seu sinal, vai tentar inserir a senha de fábrica. Crie uma senha de difícil acesso e mantenha em sigilo. Caso contrário, se o invasor descobrir pode alterá-la;
Passo 4. Ative os filtros por endereço MAC (Media Access Control) e liste apenas os endereços dos dispositivos que estão autorizados a se conectarem em sua rede, como por exemplo, smartphones, notebooks e computadores. Este procedimento requer conhecimentos de comandos em rede. Na dúvida, procure um especialista para auxiliá-lo.
TPLINK 3Escolha os filtros de endereço MAC (Foto: Reprodução/Aline Jesus)
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Aprenda a atualizar seu WordPress hospedado em servidor próprio

Quem usa WordPress hospedado em um servidor próprio possui várias vantagens, principalmente a flexibilidade na hora de instalar plugins e fazer modificações em temas. O problema é que, como o WordPress é feito por humanos, ele não é livre de falhas de segurança, - e estas podem afetar seu site ou blog. Por isso, é sempre importante mantê-lo atualizado.
No caso de serviços gratuitos, como o WordPress.com, a atualização é feita automaticamente pelos responsáveis pelo serviço, mas como você pode fazer esta atualização se a plataforma não está no servidor deles? É o que você vai aprender nos passos a seguir.
Atualização do WordPress (Foto: Reprodução/Paulo Higa)Atualização do WordPress (Foto: Reprodução/Paulo Higa)
Passo 1. Faça backup de todos os dados do blog, incluindo arquivos e bancos de dados (uma sugestão é aproveitar e implementar o backup pelo Dropbox, como descrito aqui). Caso haja algum erro com a atualização, ficará mais fácil reverter o problema com um backup.
Atualização automática
Passo 2. A maneira mais prática é a atualização pelo próprio painel do WordPress. Para isso, entre no seu painel de administração e vá em "Painel" > "Atualizações". Nesta página serão listadas atualizações de plugins, temas, e do próprio sistema;
Passo 3. Caso haja uma atualização disponível, clique em "Atualizar automaticamente". Se a página não mostrar nenhuma atualização mas você tiver certeza que uma versão do WordPress foi lançada recentemente, clique no botão "Verifique novamente";
Passo 4. Se o seu servidor não estiver configurado para o WordPress, o sistema pedirá um login e senha. Esses dados são obtidos com o seu provedor de hospedagem e são os mesmos do servidor de FTP. Feito isso, o WordPress fará o download, descompactará, atualizará os arquivos e será atualizado sem problemas.
Atualização manual
Passo 5. Se você estiver com problemas de permissão de arquivos e outros erros na atualização automática, uma alternativa é atualizar o WordPress manualmente. Para isso, utilize um cliente de FTP. Nossa sugestão é o FileZilla;
Passo 6. Faça o download do WordPress em português do Brasil e descompacte os arquivos em uma pasta de fácil acesso;
Passo 7. Baixe, instale e execute o FileZilla. Na tela principal, insira os dados de host (endereço do servidor de FTP), login e senha. Clique no botão "Conexão rápida";
Passo 8. Navegue até a pasta remota onde estão seus arquivos do WordPress, geralmente na pasta "www" ou "public_html" do servidor;
Passo 9. Envie os arquivos do WordPress que você descompactou no seu disco rígido para a pasta no servidor, substituindo todos os arquivos. Se você fez alguma modificação no núcleo do sistema ou no tema padrão, certifique-se de aplicar as modificações novamente.
Tudo pronto! Agora você está com a nova versão do Wordpress instalada.
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Como instalar programas no Ubuntu usando o Synaptic

Nesta dica, você aprenderá como instalar programas no Ubuntu usando o Synaptic. Com o lançamento do Ubuntu, distribuição cujo objetivo é oferecer facilidade de uso e excelente performance para qualquer tipo de usuário, inúmeras ferramentas que auxiliam o processo de instalação e desinstalação de programas surgiram.
Dentre elas, o Synaptic ainda é uma das mais confiáveis e completas. É possível fazer praticamente tudo a partir de sua interface. Antes de começar a usá-la, é necessário, no entanto, instalar o programa e, para isso, bastam alguns passos simples.
Passo 1. Abra uma janela do Terminal. No Ubuntu, basta digitar "terminal" na área de inicialização de programa;
imagem1Digite "terminal" na área de inicialização do programa (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 2. Digite, no terminal, o comando su e, em seguida, insira a password de administrador do sistema. Isso lhe permitirá fazer alterações no computador;
Passo 3. Bastam agora dois comandos: o “sudo apt-get update“, que atualiza os pacotes de instalação do Linux, e o “sudo apt-get install synaptic“. Digite a senha de administrador sempre quando requerido. Caso o sistema faça alguma pergunta, digite y ou s para continuar;
Passo 4. Pronto! O Synaptic já está instalado. Para iniciar o programa, basta escrever "synaptic" na área de inicialização de programas do Ubuntu, assim como você fez para abrir o terminal;
Passo 5. Todas as vezes que o Synaptic abrir, a senha de administrador será exigida. Isso previne que softwares maliciosos se instalem sem o conhecimento do usuário. Coloque a senha e dê ok;
Passo 6. A interface do Synaptic é bem simples. Para instalar algum programa, basta digitar o nome no quadro Quick Filter;
imagem1 
Para instalar programas, basta digitar o nome no quadro Quick Filter 
(Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 7. Como exemplo, vamos instalar o Audacious, um player musical semelhante ao Winamp, para o Windows. Digite "Audacious" no campo Quick Filter. Perceba que o nome do programa aparece como primeiro na lista;
imagem2Digite "Audacious" no campo Quick Filter (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 8. Para instalar, basta marcar o programa, clicando no quadrado branco ao lado do nome, e, em seguida, escolher a opção Mark for Installation;
Passo 9. Em seguida, uma janela dirá que outros pacotes precisam ser instalados para o bom funcionamento do programa. Clique em Mark;
imagem3Clique em Apply (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 10. Com tudo marcado, basta clicar no botão “Apply”, aquele com uma seta verde, e, na caixa seguinte, clicar novamente em Apply. O programa será automaticamente baixado da Internet e instalado, tornando-se pronto para uso após a conclusão do download.
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Como melhorar a aparência do Ubuntu 12.04

Neste tutorial, você aprenderá como melhorar a aparência do Ubuntu 12.04. Foi o tempo em que o Linux era um sistema feio e desengonçado. Com a chegada do Ubuntu, muita coisa mudou, inclusive a interface do sistema, que tem se mostrado cada vez mais atraente e funcional. Apesar da simplicidade presente na última versão do sistema operacional, a 12.04, alguns velhos truques ainda podem ser usados para tornar tudo ainda mais interessante.
Para alternar de maneira significativa a aparência do Ubuntu 12.04 basta que você tenha dois programas instalados, o Compiz e o MyUnity. O primeiro modifica a forma como a área de trabalho funciona, adicionando inclusive efeitos especiais, enquanto o segundo modifica o novo launcher do sistema, o Unity. Pronto para as mudanças?

Passo 1. Primeiramente, instale o Compiz. Para isso, é necessário digitar alguns comandos. Digite terminal na área de inicialização de programas do Ubuntu;
imagem1Digite "terminal" na área de inicialização de programas do Ubuntu (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 2. Em seguida, execute os seguintes comandos, nesa ordem, e um de cada vez:
sudo apt-get install compiz
sudo apt-get install compizconfig-settings-manager
sudo apt-get install compiz-fusion-plugins-extra
sudo apt-get install compiz-plugins-extra
Lembre-se que é necessário digitar a sua senha após cada um dos comandos;
imagem2Excecute os comandos um de cada vez (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 3. Após a instalação, basta digitar "Compiz" na área de inicialização do Ubuntu e, em seguida, clicar no botão do CompizConfig Settings Manager;
imagem3Após a instalação, digite "Compiz" na área de inicialização do Ubuntu (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 4. Existem inúmeras opções disponíveis para mudar a aparência das janelas e o comportamento do Ubuntu como um todo. Por exemplo, na aba Effect, é possível deixar as janelas com aspecto gelatinoso (Wobbly Windows), ou até o útil Window Previews, disponível na aba extras. Lembrando que alguns efeitos exigem que o usuário tenha os drivers de sua placa de vídeo atualizados.
imagem4Opções de alteração de janela e de comportamento do Ubuntu (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 5. Chegou a vez de mudar a aparência do Unity, o novo menu de inicialização de programas do Ubuntu 12.07. Para isso, basta abrir a janela do terinal e digitar sudo apt-get install myunity, entrando com sua senha quando necessário;

Passo 6. Após a instalação, basta digitar MyUnity no inicializador de programas do Ubuntu;
imagem5 
Para voltar a aparência inicial, basta clicar em Default Settings (Foto: Reprodução/Rafael Moco)
Passo 7. Assim como no Compiz, as modificações disponíveis no MyUnity estão divididas em abas. Com ele é possível alterar a transparência da barra de inicialização, além do menu superior. Também é possível escolher diferentes temas, com ícones diversos. Se você não gostou das mudanças, basta clicar em Default Settings, e tudo voltará ao normal. Experimente!
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Avast! Backup usa servidor em nuvem para copiar arquivos do seu PC

Avast! Backup faz parte de uma das ferramentas de segurança do Avast, mais conhecido pelo seu antivírus. O serviço restaura e faz backup de arquivos usando um servidor em nuvem para garantir a cópia de dados.

Recursos

Avast! Backup Ao ter o Avast Backup em seu PC, você poderá armazenar até 25 GB de arquivos, entre fotos, músicas e vídeos, inclusive em HD. O programa faz backup automático de arquivos, assim que você o instala em seu PC.
Avast! Backup começa identificando os arquivos que você guarda em seu HD e já faz uma grande cópia. O programa pode levar um dia para concluir o primeiro backup, tempo normal para o tipo de tarefa.
É possível escolher o tipo de documento que o programa fará a cópia. Em “Word Processing Documents” você escolhe fazer cópia de arquivos do Word, Adobe, entre outros formatos.

Quando copiar?

Avast BackupEm “Opções” você faz alterações e define a frequência do backup dos arquivos. Se você quiser conferir o que copiado e o estado dos arquivos, visite a opção “Histórico”. Há ainda a opção “Restaurar” que devolve para o seu PC os arquivos excluídos.
Avast! Backup está disponível em vários idiomas, sendo que o padrão é a Língua Inglesa. Consulte a versão do website oficial do Avast para encontrar um que você entenda. O programa roda no sistema operacional Microsoft Windows, nas versões Windows 2000, Windows XP, Windows Vista e Windows 7.
O programa está em versão Demo, ou seja, está disponível para testes durante 30 dias. A empresa promete devolver o seu dinheiro caso a versão Full não funcione corretamente com você.
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Como fazer backup do seu Mac OS no Dropbox usando o SyncMate?

Neste tutorial, você vai aprender como fazer backup do seu Mac OS no Dropbox usando o SyncMate. O programa para Mac OS X permite fazer o backup do Mac no Dropbox, um serviço de armazenamento na nuvem.
O aplicativo pode ser obtido na versão gratuita, que permite o backup de contatos e calendários, ou na versão Expert, que permite salvar pastas, fotos, músicas, vídeos e notas e custa US$ 39,95, cerca de R$ 77. Na versão Expert, é possível definir uma senha para criptografar os dados salvos na conta do Dropbox.
Passo 1. Para configurar o backup do seu Mac na sua conta do Dropbox, abra o aplicativo SyncMate e clique no botão “Add connection”, em destaque na imagem abaixo;
Tela principal do SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa) 
Tela principal do SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 2. O SyncMate possui diversos modos de sincronização e backup. Neste tutorial, ensinaremos a configurar o backup de contatos, calendários, notas, fotos, músicas, vídeos e pastas para o Dropbox. Para isso, clique no botão marcado com “Dropbox”;
Tela para escolha do método de sincronização ou backup do SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Tela para escolha do método de sincronização ou backup do SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 3. Insira o nome de usuário e senha da sua conta do Dropbox para realizar a autenticação do SyncMate no serviço de armazenamento;
Autenticação da conta do Dropbox no SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Autenticação da conta do Dropbox no SyncMate (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 4. Após a autenticação, você precisa definir o que será salvo e configurar suas preferências para cada elemento que será salvo. Em todas as configurações, você encontra a opção direção de sincronização. Essa opção é definida individualmente para cada elemento salvo e determina se você quer realizar um backup do Mac (opção “This Mac -> login_dropbox”), uma restauração dos dados salvos (opção “login_dropbox -> This Mac”) ou uma atualização do backup e do Mac (opção “This Mac <-> login_dropbox”);

Passo 5. Na imagem abaixo, encontra-se a tela de configuração dos backups. Além da direção da sincronização, você deve definir quais grupos de contatos devem ser salvos na sua conta do Dropbox;
Configurações de backup dos contatos para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configurações de backup dos contatos para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 6. Na configuração dos calendários e lista de tarefas, você deve definir qual calendário e qual o período dos eventos que devem ser salvos. Na imagem abaixo, todos os eventos futuros e os eventos das últimas duas semanas de todos os calendários foram definidos;
Configurações de backup dos calendários para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configurações de backup dos calendários para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 7. A configuração de backup dos favoritos do Safari é simples, o usuário só precisa definir que deseja realizá-la. É possível ainda definir se os favoritos serão adicionados em uma pasta específica quando forem restaurados;
Configurações de backup dos favoritos do Safari para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configurações de backup dos favoritos do Safari para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 8. As notas do Mail podem ser salvas simplesmente marcando a caixa no menu da esquerda e definindo a direção de backup correta;
Configurações de backup das notas do Mail para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configurações de backup das notas do Mail para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 9. Para definir que fotos serão salvas, você precisa escolher uma pasta do seu Mac ou um álbum do iPhoto. Para isso, escolha uma das opções entre as destacadas na imagem abaixo. Nesses tutorial, utilizaremos um álbum do iPhoto;
Configurações de backup de fotos através do iPhoto ou de uma pasta para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configurações de backup de fotos através do iPhoto ou de uma pasta para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 10. Escolha o álbum que deseja incluir no backup para o Dropbox e pressione o botão “Ok”;
Escolha do álbum de fotos salvo no Dropbox  (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Escolha do álbum de fotos salvo no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 11. No campo de pasta de destino, você pode definir a pasta no backup em que suas fotos serão salvas. A pasta padrão é a pasta “/PICTURE”;
Escolha da pasta de destino das fotos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Escolha da pasta de destino das fotos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 12. No campo com as duas setas, no centro da tela, você deve especificar a direção da sincronização. Se você deseja definir o backup da pasta, escolha a seta para a direita, como marcado na imagem abaixo. Caso esteja restaurando um backup antigo, utilize a seta para a esquerda;
Definição da direção de sincronização das fotos entre o Mac e o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Definição da direção de sincronização das fotos entre o Mac e o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 13. Após definir os dados do backup, clique no botão “+” para adicionar as suas configurações à lista de álbuns de fotos para salvar. Os itens definidos aparecem na lista abaixo, conforme a imagem seguinte. Você pode também optar por redimensionar a imagem enquanto realizar o backup. Para isso, marque a caixa em destaque na imagem abaixo e escolha a nova dimensão;
Redimensionamento de fotos salvas no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Redimensionamento de fotos salvas no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 14. O próximo passo é configurar as músicas e vídeos que deseja incluir no backup. O procedimento é semelhante ao realizado para as imagens, só que a integração ocorre com o iTunes. Na caixa de escolha da pasta local, você decide se quer usar uma lista de reprodução do iTunes ou uma pasta do seu computador. Nesse tutorial, usaremos a lista de reprodução do iTunes. Escolha a opção marcada na imagem abaixo;
Configuração de backup de músicas através de listas de reprodução do iTunes ou de pasta para o Dropbox  (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configuração de backup de músicas através de listas de reprodução do iTunes ou de pasta para o Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 15. Uma tela com as suas listas de reprodução do iTunes é aberta para que você escolha a lista que deseja incluir no backup. Selecione e pressione o botão “OK”;
Escolha da lista de reprodução de músicas do iTunes salva no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Escolha da lista de reprodução de músicas do iTunes salva no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 16. Na caixa da direita, escolha a pasta que deseja salvar as suas músicas ou vídeos. Você pode escolher entre as pastas padrão “/MUSIC” ou “/VIDEO” ou uma outra pasta qualquer do seu Dropbox;
Escolha da pasta de destino das músicas selecionadas (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Escolha da pasta de destino das músicas selecionadas (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 17. Após a definição, clique no botão “+” para incluir a lista de reprodução no backup. O programa exibe, então, uma mensagem informando que as músicas protegidas com DRM (Digital Rights Management – Gestão de Direitos Autorais) são excluídas do backup, conforme apresentado na imagem abaixo;
Aviso de direitos autorais para as músicas salvas (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Aviso de direitos autorais para as músicas salvas (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 18. O SyncMate permite converter os arquivos de música e vídeo para diminuir o tamanho. Você deve escolher a opção que melhor atende nas caixas de seleção da parte inferior da janela;
Conversão de formatos dos vídeos e músicas salvos (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Conversão de formatos dos vídeos e músicas salvos (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 19. O programa permite ainda realizar o backup de pastas de arquivos na opção “Folders”. Basta que o usuário escolha a pasta de origem no seu Mac e a pasta do Dropbox que deve receber os arquivos do Mac e clicar no botão “+”;
Configuração de pastas do Mac para serem salvas no Dropbox  (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Configuração de pastas do Mac para serem salvas no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 20. Nessa opção, você pode optar por ignorar alguns arquivos do backup, mesmo que eles estejam dentro da pasta escolhida no passo anterior. Para isso, basta clicar no botão “Configure filters” e, na janela que abrir, você define os nomes que devem ser excluídos. No exemplo da figura abaixo, deseja-se excluir todos os arquivos iniciados por “.” e todos os arquivos com a extensão “.mp4”;
Exclusão de arquivos do backup (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Exclusão de arquivos do backup (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 21. Na versão Expert do SyncMate, você pode optar por encriptar todos os dados transmitidos e armazenados com uma senha, fazendo com que mesmo que alguém tenha acesso aos seus dados, sem a sua senha, não seja possível obter a informação armazenada no backup. Para isso, basta digitar uma senha e confirmá-la na opção “Data encryption”;
Definição de senha para encriptação dos dados salvos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Definição de senha para encriptação dos dados salvos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 22. Para finalizar, você deve inserir sua senha do Dropbox nas configurações da conexão e clicar no botão “Apply Changes”, para salvar as definições de backup realizadas. Após, clique no botão “Sync Now”, destacado na imagem abaixo. Caso você deseje que o backup seja feito automaticamente, selecione a opção “AutoSync”, nas opções da esquerda.
Sincronização para realizar o backup dos arquivos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)Sincronização para realizar o backup dos arquivos no Dropbox (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
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Como reiniciar o Mac remotamente

Neste tutorial, você aprenderá como reiniciar o Mac remotamente. O procedimento é simples e só requer alguns passos.

Passo 1. Vá em “Preferências do Sistema” (é o ícone de uma engrenagem na Dock do Mac) e escolha a opção “Compartilhamento”;
mac01 
Vá em "Preferências do sistema" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 2. Na tela de compartilhamento, clique no ícone do cadeado para poder fazer alterações. Será pedido o usuário e senha do administrador, digite-os;
mac02Libere a tela de compartilhamento para alterações (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 3. Ainda na tela de compartilhamento, marque a opção de login remoto;
mac03Marque a opção de login remoto (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 4. No lado direito da tela, você verá o comando necessário para acessar seu Mac a partir de outro equipamento. Ele estará entre aspas, algo como “ssh usuario@endereçoip”. Anote os números depois do símbolo “@” e feche a janela “Preferências do Sistema”;
Passo 5. Para reiniciar o Mac remotamente, será preciso acessá-lo usando um cliente ssh em um computador que esteja conectado à mesma rede do computador remoto. Se essa maquina for um PC com o Windows, use o Putty (veja onde baixar e como usar aqui), se for um Mac, use o programa terminal (disponível no Finder em Aplicativos/Utilitários). No terminal, digite o comando anotado no passo 3 e dê enter, se for necessário, digite a senha correspondente. No Putty, basta colocar o IP e os dados do usuário (incluíndo a senha) na tela de conexão;
Passo 5. Depois de conectado como o mac remoto, digite o comando: sudo shutdown -r now. Se for solicitado, digite a senha. Caso queira desligar o Mac, use o comando sudo shutdown -h now.
mac04Acessando e reiniciando remotamente o Mac (Foto: Reproduçõa/Edivaldo Brito)
Pronto! Só complementando a dica, a palavra now pode ser substituida por um número seguido do sinal de “+”. Esse será o tempo em minutos que o computador irá demorar para começar a reniciar/desligar. Agora, a hora que quiser, você poderá reiniciar seu mac remotamente sem muita complicação.
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Seagate inicia a fabricação de HDs externos no Brasil

Modelos da linha Expansion tem interface USB 3.0 e capacidade de 500 GB a 1 TB


A Seagate está anunciando o início da fabricação de HDs externos no Brasil. Os primeiros modelos são parte da linha Expansion, contam com interface USB 3.0 para transferência de dados em alta velocidade e dispensam o uso de uma fonte de alimentação externa. 
 
São dois modelos disponíveis, com capacidade de 500 GB ou 1 TB e velocidade de rotação de 5.400 RPM. Os preços sugeridos pelo fabricante são de R$ 279 e R$ 359, respectivamente. Mais informações no site da Seagate, em www.seagate.com/br/pt
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O que seu navegador diz sobre você

A incubadora de startups Strangeloops Networks colheu alguns dados bem interessantes sobre a relação entre navegadores e tendências de compras dos seus usuários. Em um texto para o VentureBeat, o executivo da empresa Joshua Bixby divulgou uma lista de quatro diferenças importantes entre os usuários de Chrome, Firefox e Internet Explorer na hora de gastar dinheiro na internet.

Uma das descobertas mais relevantes não depende do browser: segundo a pesquisa, pessoas que usam versões mais novas de navegadores gastam consideravelmente mais do que aqueles usuários que demoram para atualizar o software. "Em um dos sites analisados, descobri que o valor dos pedidos era 29% mais alto para usuários do Internet Explorer 8 em comparação com os que ainda estão no IE7", afirma Bixby.

Outro ponto destacado pelo analista é de que os usuários do navegador da Microsoft supostamente visitariam mais sites (20% a mais que Chrome e Firefox) e gastariam mais tempo em cada um deles (entre 30 e 45 segundos a mais, em média).

Por último, a pesquisa também analisou os usuários do iPhone e levantou que eles visitariam menos sites e passariam menos tempo neles. O autor teoriza que isso se daria porque o iPhone seria um gadget melhor que seus concorrentes, levando seus adeptos a concluirem seus afazerem mais rapidamente.

Em comparação com os usuários do Android, as pessoas que usam o Safari visitam um número 31% menor de websites e passam 28% menos tempo conectados neles.
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Anonymous divulga 1,7 GB de dados do Departamento de Justiça dos EUA

O grupo de hacktivistas Anonymous atacou novamente um órgão do governo norte-americano e divulgou cerca de 1,7 GB de dados secretos ligados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O ataque foi chamado de Monday Mail Mayhem – algo como 'segunda-feira caótica para os e-mails'.

"Com o lote você encontrará muitas coisas interessantes como e-mails internos e toda a base de dados", descreve a organização em um comunicado à imprensa divulgado no site AnonNews.

De acordo com o Anonymous, as informações foram tornadas públicas para "espalhar informação, permitir que as pessoas sejam ouvidas e que saibam da existência de corrupção em seu governo". Os arquivos estão disponíveis em um torrent hospedado no The Pirate Bay.

Os ativistas já haviam atacado o Departamento de Justiça em janeiro, em protesto coordenado contra a restritiva legislação anti-pirataria SOPA. Veja o vídeo divulgado pelo Anonymous:

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Chrome vira navegador mais usado no mundo


Chrome registrou 31,88% de participação nas duas primeiras semanas de maio
Chrome registrou 31,88% de participação nas duas primeiras semanas de maio


O Google Chrome se tornou o navegador mais usado no mundo, deixando o Internet Explorer em segundo lugar. De acordo com dados do serviço de estatísticas Statcounter, o Chrome registrou 31,88% de participação nas duas primeiras semanas de maio, 0,41% a mais do que o navegador da Microsoft.
É a primeira vez que na história que o Internet Explorer cai para a segunda colocação. O Firefox, que foi ultrapassado pelo navegador do Google em novembro do ano passado, agora tem 26,42% de participação. O Safari e Opera estão com 7,37% e 1,71% de participação, respectivamente.
A metodologia utilizada pela Statcounter contabiliza somente pageviews e não leva em conta os visitantes únicos das páginas. No entanto, mesmo que esses dados não sejam unânimes e em outras pesquisas o Explorer continue em primeiro, é inegável o crescimento registrado pelo Chrome nos últimos tempos.
Fonte: The Verge
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Os primeiros testes do Trinity, a nova geração de APUs da AMD: vale a pena?

A nova plataforma Trinity, da AMD, foi anunciada faz alguns dias. Sucessora (e incompatível com as placas-mãe) do Llano, a missão é complicada: bater de frente com a renomada linha Core iX, da Intel, também recentemente atualizada. Apostando em processamento gráfico, baixo consumo de energia e preços mais em conta, será que o Trinity dá conta do Ivy Bridge?

Pelos reviews que já lemos, do ZTOP e Tom’s Hardware, em termos absolutos, não, não dá — a coroa no processamento X86 puro continua em Santa Clara. Mas o Trinity representa um avanço considerável em relação ao Llano e uma aposta forte na computação visual, fortemente baseada em gráficos e aplicações que façam uso de GPGPU, ou seja, no uso da placa de vídeo para processar tarefas “não visuais”.
Ambos os sites testaram a APU A10-4600M, a mais poderosa dessa primeira leva, com processador de quatro núcleos a 2,3/3,2 GHz, GPU 7660G e TDP de 35W. Essa APU será usada em notebooks mais monstruosos, que deixam um pouco de lado a leveza e portabilidade para entregar mais poder de fogo.
Em ambas as análises, ficou clara a vocação do Trinity para a área multimídia. No Tom’s Hardware, foi apenas nos jogos que a nova APU derrotou o Sandy Bridge, da Intel. Na exibição de conteúdo em alta definição, ele parece ainda mais fantástico. No vídeo abaixo, do ZTOP, um vídeo em Full HD (1920×1080) codificado em H.264 com áudio em FLAC roda liso enquanto o Prime95 estressa os quatro núcleos de processamento convencional da APU; tudo ao mesmo tempo, chegando aos limites da máquina e sem engasgos. Sensacional!


Entretanto, é ali, no processamento, que o Trinity escorrega um pouco. Em comparação com o Sandy Bridge, a geração 2011 dos processadores da Intel, ele já perde; contra o Ivy Bridge, a nova geração que também está para aparecer nas lojas, a diferença deve ser ainda maior. E com uma agravante: a Intel está aperfeiçoando a sua GPU integrada. Com DirectX 11 e outras melhorias, ela evoluiu mais do que o processamento X86 evoluiu na linha da AMD.
A AMD espera que os desenvolvedores implementem rotinas de processamento gráfico, em special OpenCL, em suas aplicações, para que a força da Radeon 7660G faça a diferença em tarefas do dia-a-dia. Nos benchmarks do Tom’s Hardware, aplicações já preparadas para GPGPU foram bem mais rápidas no Trinity do que no Sandy Bridge, caso do WinZip. A Microsoft também já confirmou suporte ao Trinity no Windows 8.
Apesar dessa pequena desvantagem no processamento X86, o novo produto da AMD parece bastante promissor — além da melhora nos gráficos, ele também gasta menos energia. Se a tradição for mantida e seus preços serem sensivelmente menores do que os quase-equivalentes da Intel, notebooks e UltraSlims com a plataforma Trinity podem despontar como soluções bem interessantes, especialmente em países emergentes como o nosso. Para ler os reviews na íntegra, siga os links. [ZTOP, Tom's Hardware]
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