segunda-feira, 5 de abril de 2010

Como compartilhar arquivos e pastas entre PCs com Windows e Macs


Trocar arquivos entre máquians com sistemas distintos é possível, desde que se faça os ajustes necessários em cada plataforma.

Eis uma situação corriqueira entre computadores de uma mesma rede: compartilhamento de arquivos. Em redes cujos computadores clientes usam o mesmo sistema operacional, isso é muito fácil: basta habilitar a opção de compartilhamento de arquivos nas preferências do sistema e só. As dificuldades surgem quando os computadores utilizam sistemas operacionais diferentes, como por exemplo, estações de trabalho usando Windows e outras Mac OS X, o sistema operacional das máquinas da Apple. Nestas situações, habilitar a opção de compartilhamento não é suficiente e outros ajustes se fazem necessários.

ARQUIVOS DE UM MAC
A configuração do Mac para deixar que o Windows acesse seus arquivos é praticamente a mesma usada para trocar arquivos com outros Macs, bastando informar ao sistema operacional OS X quais pastas queremos tornar acessíveis e definir as permissões para elas.

No Mac
Abra a janela de Compartilhamento, nas Preferências do Sistema, clique no ícone do cadeado no canto inferior esquerdo e digite sua senha de administrador para desbloqueá-lo (se necessário). Em seguida, marque a opção Compartilhamento de Arquivos e clique no botão Opções. Marque a opção Compartilhar Arquivos e Pastas usando SMB (Windows).

Na lista de usuários que aparece, defina qual conta você deseja compartilhar. Digite a senha da conta na caixa de dialogo de autenticação e clique em Ok. Repita essas etapas para outras contas que pretende compartilhar e, então, clique em Concluído.

Por padrão, o Mac OS X vai compartilhar as pastas públicas de cada usuário habilitado. Para habilitar o compartilhamento de outras pastas, clique no sinal de mais (+) da lista de pastas compartilhadas e selecione a unidade de sua preferência.

Você pode definir as permissões de acesso para cada pasta compartilhada na área de Usuários. Se você for o único usuário da máquina, os privilégios de Leitura & Gravação já devem estar selecionados. Máquinas com vários usuários cadastrados em uma mesma rede pode controlar o acesso de cada um clicando no botão mais (+) , em Usuários, para importar contatos do Address Book, ou cadastrar novas pessoas.

A partir de agora, as pastas configuradas para serem compartilhadas devem estar disponíveis para um PC com Windows.

No Windows XP
Clique no menu Iniciar e vá para Meus Locais de Rede. Se o seu Mac não estiver listado na rede local, clique no ícone das pastas que aparecem na barra de ferramentas. Na coluna de pastas à esquerda, procure pelo Mac nos Meus Locais de Rede. Dê um duplo clique sobre a pasta do Mac e digite o nome de usuário e senha para a conta que você deseja acessar.

No Windows 7
Clique no menu Iniciar e vá para Meu Computador (ou qualquer janela que abra o Windows Explorer). Na barra lateral, clique no triângulo ao lado da Rede para expandir as opções. O nome do Mac no do qual se deseja acessar arquivos deve estar lá. Clique sobre ele para mostrar as pastas compartilhadas.

ARQUIVOS EM UM PC COM WINDOWS
O processo de configuração para compartilhar arquivos de um PC para um Mac varia de acordo com a versão de Windows que você utilizar.

No Widows XP
Se a opção para compartilhamento de arquivos ainda não estiver configurada, abra o menu Iniciar e escolha Meus Locais de Rede. Clique em Configurar uma Rede Doméstica ou de Pequena Empresa, na coluna da esquerda. Quando a tela de configuração de rede aparecer, avance até chegar na janela de Compartilhamento de Arquivos e Impressoras. Clique em Ativar o Compartilhamento de Arquivos e Impressoras e depois em Avançar. O Windows irá pedir para reiniciar o computador para aplicar as alterações.

Por padrão, a pasta Documentos Compartilhados estará disponível para outros usuários da rede. Para compartilhar outras pastas, clique com o botão direito do mouse sobre a pasta desejada em qualquer janela do Windows Explorer, e selecione Propriedades. Abra a aba Compartilhar e selecione as opções desejadas.

No Windows 7
Antes de mais nada, será necessário criar uma senha para a conta do administrador. Clique no menu Iniciar e abra o Painel de Controle. Clique em Contas de Usuário, selecione Criar uma senha para sua conta e siga as instruções.

Se você ainda não configurou o Windows 7 para o compartilhamento de arquivos, abra novamente o Painel de Controle e vá para o Central de Rede e Compartilhamento. Clique em Escolher opções do Grupo Doméstico e de Compartilhamento, e então vá para Alterar as Configurações de Compartilhamento Avançada.

Na janela seguinte, marque Ativar Descoberta de Rede, Ativar Compartilhamento de Arquivo e Impressora, Ative o Compartilhamento de Pasta Pública e Compartilhamento Protegido por Senha. Na área de Conexões de Compartilhamento de Arquivos, habilite a criptografia de 128 bits, e em Grupo Domestico, mantenha a configuração padrão. Quando terminar, clique em Salvar Alterações.

Para compartilhar pastas específicas, vá a qualquer janela do Windows Explorer e dê um clique com o botão direito do mouse sobre a pasta que deseja compartilhar. Clique em Compartilhar Com e escolha a pessoa que você deseja compartilhar. Depois, é só definir o nível de acesso permitido para o usuário.

No Mac
Abra o Finder, clique no triângulo ao lado da pasta Compartilhados, na barra lateral. Clique na opção do PC com Windows e insira o nome de usuário e senha da sua conta de administrador. As pastas compartilhadas deverão aparecer.

Se o computador não aparecer na barra lateral do Mac, vá até o menu Ir e clique em Conectar ao Servidor. Em seguida, digite smb:// endereço_ip ou smb:// nome_do_computador (para descobrir o endereço IP ou nome do computador, procure por “Qual é o meu nome?”) Se isso não funcionar, tente adicionar a porta de número :139smb:// endereço_ip :139 no final do endereço IP ().

Qual é o meu nome?
Para compartilhar arquivos de um PC para um Mac, na maioria das vezes, é preciso saber o nome do computador ou endereço IP. Veja como descobrir tanto no Windows 7 como no Windows XP:

Windows XP
Clique no menu Iniciar, vá até Painel de Controle (modo de exibição clássico), clique duas vezes em Conexões de Rede e, em seguida, clique no nome da conexão ativa. Lá você irá encontrar o endereço IP na guia Suporte. Para descobrir o nome do computador, vá ao menu Iniciar, Meu Computador, clique em Exibir informações do sistema e, logo após, abra a guia Nome do Computador.

Windows 7
Abra o Painel de Controle (exibição por categoria), clique em Exibir o status e as tarefas da rede e clique na sua conexão ativa. Na próxima caixa de dialogo, clique em Detalhes. O endereço IP será mostrado em frente à informação IPv4. Para encontrar o nome do computador, vá ao menu Iniciar e clique em Computador. O nome do computador aparece no canto inferior esquerdo da janela ao lado do ícone da máquina.
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Pirataria de softwares é o novo sucesso do YouTube


Agora, além de filmes, clipes e músicas que podem ser encontrados no YouTube, usuários podem encontrar softwares piratas, chaves de segurança e números de licença.

O site de compartilhamento de vídeos ganhou uma nova preocupação com seu conteúdo: a plataforma se tornou uma rica fonte de pirataria de softwares.

Segundo o site, os internautas podem encontrar não somente números de série de diversos programas – ou os próprios programas crackeados, mas também vídeos demonstrativos de como ativar virtualmente qualquer programa ou jogo.

Hoje, ao digitar microsoft office 2007 no sistema de busca do Youtube, aparecerão diversas sugestões que incluem, entre outros, product key, free, free download e keygen.

É difícil avaliar o quanto o YouTube sabe sobre o destino destas sugestões, além do fato de que elas estão entre as buscas realizadas com mais frequência no site.

O site Dobby Brain apresenta uma imagem do caminho de uma destas sugestões para o editor de texto da Microsoft. Em seus primeiros segundos o vídeo já mostra a versão do programa e sua chave de ativação. O site afirma ainda que o grande obstáculo para o YouTube é não conseguir bloquear este conteúdo automaticamente, como ele faz com vídeos e músicas com direitos autorais.

O site Digital Inspiration apresenta uma possível razão para piratas digitais invadirem o site de compartilhamento de vídeos, além do enorme público do site: a busca universal realizada no YouTube pode fazer com que sites hospedados em países como China e Rússia possam aparecer nas primeiras páginas da busca do Google, obtendo, assim, uma incrível quantidade de acessos.
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Novos discos Blu-ray terão até 128 GB de capacidade!


Associação que define os padrões do formato de alta definição propõe novos modelos de discos com ainda mais espaço.

Depois da batalha de formatos contra o HD-DVD da Toshiba ter sido vencida, o Blu-ray começou a se popularizar discretamente. Com players de diversos fabricantes – inclusive o Playstation 3 da Sony – suportando o formato e com a explosão de vendas das televisões Full HD, o BD (Blu-ray Disc) começou a entrar nos lares de pessoas do mundo todo.

Os principais consumidores do formato estão no Japão e na Europa, sendo que nos Estados Unidos – e no Brasil – os discos azuis ainda são considerados mais como curiosidades e itens de colecionador do que o padrão de consumo de filmes e séries.

Mesmo assim, a indústria da tecnologia sobrevive de inovação e o Blu-ray, para se manter no mercado, também precisa apresentar novas possibilidades. Espera-se para breve a publicação das especificações dos dois novos formatos de discos BD: o BDXL (discos de alta capacidade graváveis ou regraváveis) e o IH-BD (discos intra-híbridos).

Armazenagem e arquivamento

Voltado principalmente para o setor comercial, o BDXL é indicado para quem precisa de grande espaço de armazenagem. Emissoras de TV, estúdios de cinema e publicidade, departamentos de imagem aplicada à medicina podem – utilizando esses discos – esquecer as mídias magnéticas e fazer seus backups em discos óticos mais confiáveis e duradouros.

O padrão BDXL apresenta dois formatos básicos. O formato gravável – com até 128 GB de capacidade –, e um de regravação contendo até 100 GB de dados.

Conteúdo (praticamente) fechado

Ao contrário do BDXL – de viés corporativo -, o IH-BD é voltado para o consumidor final. Assim como os discos atualmente disponíveis no mercado, o IH-BD conta com apenas duas camadas de dados, porém a natureza delas é sua principal força.

Enquanto hoje ou você encontra discos de conteúdo estático - no qual você não pode gravar nada - ou graváveis - uma ou mais vezes - o IH-BD pretende reunir ambos os modos em um mesmo disco.

Com uma camada BD-ROM e outra BD-RE, será possível ter um disco com conteúdo protegido de gravação – um filme ou série, por exemplo – e ainda ter espaço para que o próprio usuário guarde informação, sem precisar abrir a bandeja do leitor.

O principal uso encontrado aqui no Baixaki foi para jogos. Imagine o seu PS3 salvando dados dos seus feitos direto no disco em que está o jogo. Outra possibilidade até mais interessante é guardar dados de expansões de determinado jogo no mesmo disco em que está o original, preservando assim espaço no HD do console para outros jogos e downloads.

Novos players

Como os padrões ainda não receberam especificações técnicas, ainda não há previsão de lançamento dos leitores desses formatos. O que se sabe, entretanto, é que os drives atuais não serão compatíveis com o BDXL ou com o IH-BD.

Para conseguir todos os 128 GB disponíveis no BDXL, cada disco utiliza entre três e quatro camadas de dados, o que exigirá do leitor um laser mais potente do que o disponível nos modelos atuais.
O mesmo é verdade para o IH-BD, apesar de o padrão usar a mesma quantidade de camadas de um Blu-ray atualmente comercializado. Para que seja possível obter a versatilidade de camadas estáticas e graváveis em uma mesma peça, algumas características do laser de leitura e gravação serão diferentes das existentes em leitores atuais.

Na prática, isso significa que, apesar do potencial para utilização no PS3 e em outras aplicações domésticas, não existirá compatibilidade entre os novos discos e o hardware atualmente disponível. Nem mesmo a alteração do firmware poderá gerar a conversa entre leitores atuais e novos discos.

Felizmente, porém, novos leitores serão retrocompatíveis com discos atuais, quando forem lançados. Isso será possível graças à natureza da tecnologia utilizada no BDXL e no IH-BD, que nada mais é que uma extensão da já existente. Assim, apesar de a configuração do laser sofrer alterações, será possível – através de software – modulá-lo para a leitura de discos BD comuns.

Outra coisa que deve ser esperada é a chegada deste tipo de avanço aqui nas terras brasileiras, algo sem data para acontecer.
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