quinta-feira, 18 de abril de 2013

Como desinstalar os PSafe Protege da sua máquina


Como desinstalar os PSafe Protege da sua máquina
Você conhece o antivírus PSafe Protege? Ele é um software voltado para a segurança do seu computador, com ferramentas para proteger o seu sistema contra sites suspeitos e outros tipos de ameaças — tanto que ele adiciona mais dois recursos ao seu sistema, o PSafe ClickSeguro e o PSafe SearchDesk.
O problema é que esses três programas não funcionam de maneira tão eficiente quanto deveriam e ficam emitindo diferentes tipos de popups — inclusive os publicitários, o que é bem ruim. Para piorar, eles são instalados através de instaladores ou de outros softwares, de modo que você adquire as ferramentas sem desejá-las.
Por conta de todos estes defeitos, uma quantidade bastante considerável de pessoas deseja desinstalar esses três programas do PSafe. No entanto, essa tarefa não parece ser tão fácil assim, pois ela não rende bons resultados através dos meios convencionais do Windows — mas não se preocupe, pois o Tecmundo vai mostrar uma solução.

Pré-requisito

Em primeiro lugar, você vai precisar baixar um programa que identifique os recursos do PSafe e seja capaz de deletá-los. Neste caso, nós vamos utilizar o CCleaner — se você ainda não o tem, realize o download clicando no botão abaixo.
Baixar CCleaner

Eliminando os indesejados!

Assim que você instalar e abrir o CCleaner, feche todos os navegadores que você estiver utilizando. Em seguida, localize a área intitulada como “Ferramentas” e depois clique na alternativa chamada de “Desinstalar”.
Como desinstalar os PSafe Protege da sua máquina
Com isso feito, procure as três ferramentas instaladas pelo PSafe — elas vão estar uma embaixo da outra. Quando achá-las, clique com o botão direito sobre cada um dos arquivos e escolha a alternativa de desinstalação — não tente retirar os três programas de uma vez só.
Como desinstalar os PSafe Protege da sua máquina
O processo para que os programas sejam removidos do seu computador pode demorar um pouco mais do que o normal, mas o PSafe e os seus derivados realmente vão ser desinstalados. Simples, não é?

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Windows 8.1 poderá ter opção para iniciar no desktop diretamente

O Windows Blue, que provavelmente será lançado como Windows 8.1, trará alguns aprimoramentos para o Windows 8. Dois destaques são mais opções de personalizações e a possibilidade de rodar apps lado a lado dividindo um espaço igual da tela (50% para cada).
Tela Iniciar do Windows 8
Novos rumores animados sobre recursos surgiram nesta semana, conforme revelaram fontes da Mary Jo Foley (que acertou em diversos rumores no passado) e do The Verge. O Windows 8.1 poderá incluir uma opção para iniciar no desktop (que precisaria ser ativada pelo usuário), e aparentemente os produtores consideram a possibilidade de colocar o botão Iniciar de volta. O botão, não o menu; mas já seria algo bom para muitos que criticaram sua ausência.
Iniciar no desktop diretamente facilitaria um pouco a vida dos usuários que não curtiram a tela Iniciar, ainda que esta opção viesse desmarcada por padrão. Apesar das críticas, a tela Iniciar substitui o menu Iniciar antigo com alguns pontos positivos: usa a tela toda, possibilitando a visualização de mais itens. Com um clique chega-se ao desktop. Todavia, iniciar no modo desktop trará uma experiência mais próxima à das versões anteriores, com as quais os usuários já estão mais familiarizados. O Windows 8.1 forneceria uma experiência menos traumática, embora ainda viria sem o menu Iniciar clássico.
Não há 100% de certeza que ambos os recursos virão na versão final da próxima atualização do Windows, mas de acordo com as fontes a Microsoft realmente está estudando a possibilidade. Pedidos dos usuários para estes recursos não faltam.

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A segurança na computação em nuvem


Uma parcela das empresas que não aderiram ao modelo de computação em nuvem não o fizeram porque ainda tem dúvidas sobre as políticas de segurança e privacidade
Mas a pergunta é: a computação em nuvem é de fato segura? “De maneira geral, o nível de disponibilidade e segurança ofertada por um provedor de nuvem é maior que a imensa maioria dos data centers das empresas. Afinal, quantas empresas têm política de segurança adequada? Quantas mantêm seus ambientes atualizados com as ultimas correções de segurança?”, questiona Cezar Taurion, gerente de Novas Tecnologia da IBM Brasil.
Segundo Taurion, a questão da segurança tem mais a ver com a escolha do servidor, desde o grau de transparência de informações até os serviços de recuperação de falhas que oferece. “No futuro, o mote de venda dos serviços em nuvem será algo como "quer mais segurança, disponibilidade e resiliência? Venha para a nuvem", prevê o gerente.
Por outro lado, colaboram para as dúvidas o fato da computação em nuvem não ter uma legislação específica. O que não significa dizer que não existam iniciativas para orientar os provedores e usuários. Bons exemplos vêm da Austrália e Cingapura, que emitiram diretivas com relação ao uso do modelo por instituições financeiras. Já entre os membros da União Europeia, estão em vigor normas para o armazenamento de informações pessoais de cidadãos do bloco em países que não estejam alinhados como os termos de proteção legal.
Por que, então, as empresas continuam resistentes ao modelo? Uma resposta pode ser a falta de informação. “Como tudo em tecnologia, talvez, a principal barreira na adoção do sistema seja a desinformação. No caso da computação em nuvem, os datacenters estão protegidos por vários níveis de segurança física e lógica”, explica Fernando Lemos, especialista em Soluções de Tecnologia, palestrante e idealizador do Projeto Tecnologia Para Todos.
Mas, se mesmo assim ainda restam dúvidas e inseguranças sobre o sistema, uma dica é checar se o provedor adota práticas profissionais como ITIL e respeita às regras de segurança ISO/IEC 27001:2005. “Na prática, a responsabilidade pela gestão dos riscos é compartilhada entre o provedor da nuvem e os seus clientes”, ressalta Cezar Taurion.
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Oracle corrige 42 falhas de segurança do Java


SÃO FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) - A Oracle lançou na terça-feira uma importante atualização de segurança para a versão do Java que é executada nos programas de navegação pela Internet para tornar a plataforma um alvo menos popular para hackers.
A melhoria corrige 42 vulnerabilidades no Java, incluindo "a grande maioria" daquelas que foram consideradas como as mais críticas, disse o vice-presidente executivo da Oracle, Hasan Rizvi.
Uma série de grandes falhas de segurança no plug-in do Java para navegadores foi descoberta no ano passado por pesquisadores e hackers e algumas vinham sendo usadas por grupos criminosos antes que atualizações anteriores fossem disponibilizadas.
No início deste ano, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos recomendou que os usuários de computadores desabilitassem o Java nos navegadores. Mas muitas das grandes empresas usam softwares internos que se baseiam no Java e pressionaram a Oracle para tornar a plataforma mais segura.
Uma das mudanças mais significativas envolve a configuração padrão. Os sites não poderão forçar pequenos programas conhecidos como applets Java a rodar no navegador a menos que tenham sido assinados digitalmente. Os usuários podem ignorar o aviso se clicarem para reconhecer o risco, disse Rizvi.
O Java foi veículo para 50 por cento de todos os ataques digitais no ano passado em que hackers invadiram os computadores explorando falhas de segurança de software, de acordo com a Kaspersky.
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