quinta-feira, 10 de junho de 2010

Quatro serviços da Microsoft que superam as expectativas


Conheça recursos online oferecidos pela fabricante de software que vão mudar sua maneira de pensar a web.

Sabe aquele cavalo azarão que, correndo por fora e para surpresa geral da nação, leva o páreo principal? Então. Essa seria uma boa maneira de descrever alguns aplicativos web da Microsoft. A gigante conhecida predominantemente por desenvolver sistemas operacionais e aplicativos para edição de texto e planilhas de cálculos detém alguns programas para a internet super interessantes. Entre estes podem ser citados aplicativos da suite Office Web, softwares para mapeamento geográfico e interfaces para compartilhar conteúdo de seu desktop com outros usuários na internet.

Lá vai. São quatro dicas de serviços da empresa de Bill Gates, que podem surpreender.

Office Web Apps

Já disponíveis no exterior e chegando em breve ao Brasil, junto com a versão 2010 do Microsoft Office, a suíte Office Web Apps é a versão gratuita dos populares MS Word, Excel, PowerPoint e OneNote – acessível pelo navegador. Para usar os programas tudo que o usuário precisa é uma conta no Windows Live (um email do Hotmail, por exemplo) e documentos no Windows Live SkyDrive. Mas, como? Basta acessar o endereço skydrive.live.com e selecionar a opção de adicionar arquivos ao seu disco virtual. Em seguida será exibido o conteúdo da pasta virtual. Para poder editar os documentos você deverá clicar em “Join our preview program to create, edit, view and share Office documents online!” (una-se ao nosso programa de preview para criar, editar, visualizar e compartilhar documentos do Office online! – em tradução livre).

Depois disso concorde com os termos de uso e pronto, você está apto a usar o Office Web Apps.

Para começar a usar os aplicativos, será necessário voltar para o SkyDrive, selecionar o arquivo que deseja editar e acionar a opção “Edit” no menu apresentado. Por enquanto apenas arquivos Excel e PowerPoint podem ser alterados online. A opção se estenderá para arquivos do Word e do OneNote apenas após o lançamento final do serviço.

O Bing Maps Streetside

A última versão do buscador da MS apresenta um recurso batizado de Streetside (que lembra o Google Maps Street View), e possibilita visualizar imagens das ruas em cidades norte-americanas. A Microsoft tem um longo caminho a frente se quiser se equiparar aos milhares de quilômetros de ruas já fotografados pelo serviço do Google, mas, pelo que demonstra, o serviço da MS será uma alternativa a considerar. Não há mapas do Brasil, mas você pode passear por várias cidades dos EUA.

Para usar o Bing Maps, o usuário deverá acessar o site bing.com/maps e clique no item Try it now! (experimente já – traduzido do inglês). O recurso precisa do Silverlight (alternativa da Microsoft ao Flash) para funcionar, e avisa: O seu navegador pode não oferecer suporte a esse recurso (estávamos usando o Chrome). Uma vez instalado e rodando, o Silverlight oferece uma bela visão ao internauta. Para controlar a navegação, o usuário aciona uma bússola no rodapé do mapa e arrasta o ícone do Streetside (a figura de um homenzinho azul) para dentro do mapa. Aumentar o zoom nesse caso é mais fácil que no Google Street View.

O Bing Maps salva o histórico de navegação em uma barra lateral e oferece a alternativa de navegar entre locais previamente visualizados.

O serviço oferece opção de integração com outros programas como o Foursquare, Twitter e com o site da National Geographic. No caso do Foursquare, o aplicativo exibe uma relação de pontos recentes por onde você passou e dicas sobre restaurantes e outros locais próximos aos que você visualiza no Streetside.

Integração do Hotmail com redes sociais

Por acaso você conhece alguém que usa o Hotmail, mas resiste a entrar para as redes sociais como o Facebook? Uma opção é importar suas atividades sociais para dentro do site do Windows Live. Isso inclui os posts no Facebook, Tweets e fotografias do Flickr. Ao atualizar qualquer um desses serviços, seus contatos do Hotmail poderão receber uma notificação dessas alterações.

Para configurar esse serviço, vá para a homepage do Windows Live e clique em “mais opções”. Um menu irá abrir, e você poderá selecionar a opção “adicionar atividades na web”. O internauta é conduzido até uma página em que pode selecionar os serviços com os quais quer integrar a conta do Windows Live; Facebook, Hulu, MySpace, Twitter e mais uma boa dezena de serviços estão disponíveis, incluindo blogs do Wordpress. Ao adicionar serviços, as atualizações nas redes sociais escolhidas anteriormente serão concentradas na página do seu perfil do Windows Live.

Assim que o novo Hotmail entrar no ar, você poderá ficar por dentro das atividades de seus amigos na web.

O SkyDrive e sua integração à área de trabalho do Windows7

Sem sombra de dúvida, uma das vantagens em usar o SkyDrive são os 25GB de espaço: seus problemas de espaço em disco literalmente “se acabaram-se”. O Google Docs limita o volume de arquivos a 1 GB. A estrutura de diretórios apresentada pelo SkyDrive lembra em muito a do Windows Explorer (o gerenciador de arquivos do Windows). A “mão na roda” fica evidente quando notamos a opção de integrar a pasta virtual à área de trabalho do Windows.

Há diversas maneiras de fazer isso. Para usuários do Windows 7, o mais fácil é instalar o SkyDrive Simple Viewer que, como a maioria dos aplicativos não corporativos para a web, é grátis. Antes de tentar arrastar sua pasta para o desktop, continue lendo esse artigo.

Você terá de relacionar sua Live ID à conta de usuário do Windows 7. Para tal vá até o painel de controle e ative a opção de Contas de Usuários (altere a visualização dos ícones para o tamanho grande).

Selecione a conta local que deseja vincular a um Live ID e clique no link “Vincular Identificações Online” na lista à esquerda da janela. Clique em “Adicionar um provedor de ID online”. Daí em diante basta informar os dados de sua conta no Live e seguir as instruções. Ao final desse processo você poderá baixar o aplicativo, descompactá-lo e começar a usar a pasta virtual como se ela fosse um item dentro de seu disco rígido.

Quem ainda estiver rodando a versão XP do sistema da Microsoft pode instalar o SDExplorer Utility para acessar o conteúdo do Windows Live SkyDrive.
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Segundo Microsoft, velocidade do Javascript não é tudo no browser


Em evento para desenvolvedores, MS diz que o novo IE9 será o mais veloz dos navegadores; versão ainda não tem data de lançamento.

A corrida para ver quem desenvolve o motor de JavaScript mais veloz para navegadores não da sinais de esfriar. O gerente sênior de produtos da Microsoft, Pete LePage, aproveitou o evento Microsoft TechEd, realizado em Nova Orleans ( EUA) esta semana, para dizer à audiência que a velocidade de execução dos scripts é apenas um dos muitos fatores que influenciam a performance dos browsers.

“A velocidade de renderização dos navegadores é um resultado composto por diversos fatores. Ter uma engine de JS (JavaScript) robusta não faz milagres, e é injusto atribuir-lhe o fardo do fracasso ou os louros do sucesso dos navegadores”, afirmou.

A apresentação de LePage concentrou o foco na última versão para desenvolvedores do IE9.

Testes

Para reforçar seus argumentos, LePage – integrante da equipe de desenvolvedores do browser da Microsoft – exibiu resultados de análises de quatro sites diferentes, executadas pelo time do IE. Duas páginas continham aplicações do Excel para web, os outros dois eram sites de notícias.

No caso dos sites que abrigavam os aplicativos Excel, a execução do JavaScript ocupou menos de dez por cento de toda a carga de trabalho demandada para renderizar a página. Já na vez das páginas de notícias, essa participação subiu para a faixa entre 20 e 35%.

Os números não mentem.

É correto afirmar que a execução dos scripts Java é responsável por uma fração razoável da carga de trabalho; mesmo assim, está longe de ser o principal processo a consumir os preciosos recursos. Houve outras tarefas que aumentaram o tempo de carregamento das páginas. Entre elas, a renderização, respondendo por 20% do tempo em todos os casos, e layout, responsável por uma fatia entre 10% e 30%. Na tabela de fatores importantes para determinar o tempo de carregamento de algumas URLs ainda merecem ser mencionados a formatação, o CSS e a depuração do código HTML.

“Turbinar a rotina de execução do JavaScript é importante, mas nos obriga a acelerar outros quesitos também. Teremos de incrementar a velocidade de renderização, enfim, melhorar o sistema em geral”, diz LePage.

A forma mais usada para medir o nível de eficiência do JS foi rodar o aplicativo SunSpider JavaScript Benchmark. LePage diz que essa ferramenta é interessante, pois revela a velocidade em que determinados processos são executados. Mas quando o negócio é aferir a velocidade do navegador, o SunSpider não é ideal.

Quase um pedido de desculpas

Todo o discurso tinha a finalidade de combater a percepção generalizada sobre o fraco desempenho da máquina Java do IE9. Para a próxima versão do browser, uma série de modificações nessa engine estão sendo implementadas.

Uma delas consiste na interpretação dos códigos Java, logo após serem baixados. Além disso a nova versão poderá lançar mão de núcleos adicionais da máquina cliente na hora de converter o script em zeros e uns. “Assim que migramos para código compilado, este passou a rodar significativamente mais rápido”, emenda o executivo.

Talvez uma das características mais notáveis será a capacidade de transferir a renderização dos elementos gráficos para as GPUs (unidades de processamento gráfico).

Sobre a concorrência

Ao demonstrar a robustez do novo navegador, LePage o submeteu à avaliação do SunSpider e, em seguida, comparou os resultados à performance aferida com a versão 8 do IE, que levou 3800 milisegundos para realizar a tarefa. A versão ainda em desenvolvimento do IE9 (Platform Preview 2) deu conta do processo em menos de 500 milisegundos, e bateu a performance das versões 3.6 e 3.7 do Firefox, comemora Le Page.

Para deixar claro que a transferência de tarefas de renderização de elementos gráficos e a nova engine JS aceleraram o IE9, LePage executou uma demonstração a partir do site de testes da Microsoft com ícones animados a base de scripts Java. Com o IE9, os ícones apresentavam uma animação suave à velocidade de 60fps (quadros por segundo). Em seguida, LePage exibiu a mesma página usando o Chrome. Sem os recursos de compilação de código e de uso das GPUs, o software sofreu para manter o ritmo de 2 fps.

HTML5

O presidente de software e de ferramentas Microsoft, Bob Muglia não perdeu a oportunidade, no começo da semana, de ressaltar a maneira harmoniosa em que o IE9 vai interpretar o HTML5 e como vai se relacionar com os novos padrões web. LePage endossou as afirmações do colega, mas sem proclamar de maneira tão enfática a tal da harmonia perfeita.

“Ser capaz de interpretar o HTML5”, diz LePage, “ ele será, mas não é possível estender essa afirmação para todas as especificações. Em parte porque elas ainda estão em desenvolvimento. O relatório de especificações do HTML5 cresceu em mais de 200 páginas desde fevereiro deste ano”, ressaltou.

Segundo LePage, a Microsoft não está poupando esforços para aumentar o suporte ao HTML5. É um processo em pleno andamento que, literalmente, não tem data para acabar.

Reticente

Sobre o suporte ao Canvas (elemento pertencente ao código HTML5 e que permite uma renderização dinâmica de gráficos em duas dimensões) o executivo preferiu não se manifestar. O silêncio também ecoou forte ao ser indagado sobre a previsão de lançamento da versão 9 do IE.
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Novo PC all-in-one da Lenovo terá disco rígido de 1TB


O ThinkCentre M90Z possui tela de 23 polegadas, processador Intel Core i3 ou Core i5 e permitirá gerenciamento remoto. Custará a partir de 899 dólares.

A Lenovo anunciou, nesta quinta-feira (10/6), a chegada do seu novo computador touchscreen all-in-one, batizado de ThinkCentre M90Z.

O produto possui uma tela de 23 polegadas e terá suporte a tecnologia vPro, da Intel, que permite a gestão e manutenção do aparelho remotamente. O PC utilizará os processadores Intel Core i3 ou Core i5, e oferece até 1 TB de armazenamento. Além disso, pode ser configurado para incluir a plataforma vPro, da Intel, um conjunto de tecnologias de hardware e software para melhorar a segurança do sistema e facilitar o gerenciamento remoto.

Utilizando a plataforma, os administradores do sistema serão capazes de garantir a segurança no ambiente de trabalho, desabilitar remotamente os sistemas de bloqueio e acesso aos dados. Também é possível obter acesso antes inicialização dos sistemas, o que ajuda a resolver problemas no disco e no sistema operacional. A manutenção remota do sistema pode ser feita via redes cabeadas ou wireless.

"O novo PC é dirigido, principalmente, para o público corporativo, que está adotando cada vez mais aparelhos touchscreen, apresentando resultados eficazes em segmentos, como escolas e hospitais", declarou Bill Dominici, gerente de produtos da Lenovo.

O ThinkCentre M90z está disponível em todo o mundo, a partir de 899 dólares.
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Adobe divulga versão final do Flash Player 10.1


Aplicativo foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com placas de vídeo

A Adobe anunciou hoje a versão final do Adobe Flash Player versão 10.1. A versão recém-lançada apresenta melhor rendimento de áudio e aproveita a aceleração gráfica das placas de vídeo.

Muitos sites utilizam a plataforma Flash para criar sites e vídeos. O plug-in é requerido, por exemplo, para assistir vídeos no YouTube. Segundo a desenvolvedora, o aplicativo está presente em 98% dos computadores conectados à internet.

A versão Flash Player 10.1 traz melhorias no suporte a filmes em alta definição. Isso significa que muitos dos travamentos que os vídeos em alta definição apresentavam podem ser corrigidos.

Esta é a primeira versão do Flash projetada para funcionar de modo igual em computadores, tablets e outros dispositivos móveis. Atualmente, muitos celulares usam o Flash Lite, uma versão menos poderosa do aplicativo.

A versão disponibilizada hoje é válida apenas para computadores, mas espera-se que o Flash 10.1 também ganhe versões para tablets com Android e smartphones em breve. A versão 10.1 também está disponível para Macintosh, mas essa versão não inclui aceleração gráfica.

Baixe aqui: Flash Player 10.1
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3M e Samsung lançam monitores com alimentação via USB


Os monitores de ambas as empresas têm 18,5 polegadas e funcionam a partir da energia oferecida pelas portas USB, que em breve serão comuns na maioria dos computadores.

Hoje em dia os mais diversos dispositivos se utilizam das portas USB para o sincronismo de dados, para o próprio funcionamento ou para a recarga de baterias, mas a novidade são os monitores USB, apresentados pela Samsung e pela 3M.

O modelo da Samsung, fabricante coreana de monitores, tem baixo consumo de energia com uma tela bastante espaçosa – são 18,5 polegadas e consumo de apenas 6,3 watts, conforme informações do site Network World. A resolução chega a 1366×768 pixels com taxa de contraste de 1000 para 1, e o único ponto negativo do dispositivo é a sua vida útil – como ele utiliza a tecnologia LED, o aparelho tem um tempo estimado de funcionamento de 30 mil horas, pouco mais da metade das 50 mil horas dos atuais monitores de LCD, lembra o site Übergizmo.

O monitor da 3M tem algumas configurações semelhantes ao da Samsung, também tendo 18,5 polegadas com a mesma resolução de 1366×768 pixels e baixo consumo de energia. A grande diferença é que ele não só obtém energia via USB, mas também utiliza a porta USB 3.0 como interface de vídeo, de acordo com o site CrunchGear. Assim, ele acaba fazendo uso de duas portas USB de forma simultânea, mas não necessita de conexões VGA, HDMI ou semelhantes.

Segundo o site Pocket Lint, atualmente o fato de um monitor como esse utilizar portas USB 3.0 pode ser um pouco limitante, já que a tecnologia é razoavelmente recente, mas provavelmente nos próximos anos o USB 3.0 vai acabar se tornando um componente padrão de todos os novos computadores, e deixará de ser um fator limitador do uso de monitores como esses.
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Linha de notebook Sony Vaio E chega ao Brasil


Modelos são coloridos e trazem saída HDMI

A Sony está trazendo para o Brasil a linha E de notebooks Vaio. Todos eles são equipados com tela LCD de 14 polegadas e processador Intel Core i3. Fabricados nas cores branco, preto, azul, rosa e verde e com acabamento texturizado, os modelos chegam às lojas na segunda quinzena deste mês. O preço sugerido é de R$ 3.499.

Os notebooks da linha Sony Vaio E possuem uma saída HDMI, que permite assistir ao conteúdo do notebook em uma tela maior com qualidade digital. Todos eles são equipados com gravador de CD e DVD, memória RAM de 4GB, disco rígido de 500GB e sistema operacional Windows 7 Home Premium. Outros recursos também acompanham os modelos, como webcam e Bluetooth. Um dos modelos possui leitor de Blu-ray.
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