quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Malware simula página de alerta do Firefox e Chrome para atacar internautas

O ataque acontece quando a vítima acessa uma página com o vírus "Security Tool", um falso software de segurança.

Uma nova ação de malwares na web simula alertas emitidos por navegadores ao acessar um site mal intencionado, com a intenção de induzir internautas desatentos a baixar um falso antivírus, comunicou a empresa de segurança F-Secure na última quarta-feira (20/10).

O ataque acontece assim quando a vítima acessa uma página com o malware "Security Tool", que se identifica como um antivírus. Tanto no Firefox como no Chrome, a falsa página de alerta é semelhante a utilizada normalmente pelos browsers ao avisar sobre um site suspeito.

No Firefox, o alerta tem o título de "Site denunciado como foco de ataques!", enquanto no Chrome a página diz: "Aviso: A visita a este site pode prejudicar seu computador".

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Alerta de segurança do navegador Firefox

Os dois comunicados convidam os usuários a realizarem "atualizações" de segurança. No entanto, ao clicar no botão de download, ele receberá um arquivo chamado "ff_secure_upd.exe" no Firefox ou "Chrome_secure_upd.exe" no navegador da Google. De qualquer forma, o que eles realmente conseguirão é um um falso arquivo antivírus e um convite para pagar uma taxa de licença pela suposta proteção.

Os internautas que usam o Firefox com scripts habilitados não precisam nem clicar no botão de download, recebendo apenas uma solicitação para clicar em "OK" para supostas "atualizações de segurança". Clicando em "Cancelar", o navegador exibirá uma mensagem de que o upgrade precisará ser realizado no futuro, segundo a F-Secure.

NoScript pode ajudar

O relatório não especificou se o caso é destinado apenas a usuários do Windows ou se também pode afetar outras plataformas. No entanto, como recomendação, a companhia sugere que os internautas sempre mantenham seus navegadores e softwares de segurança atualizados. Neste caso, um add-on gratuito para Firefox como o NoScript também poderia ajudar a prevenir o ataque.

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Site da Kaspersky é atacado por hackers

Ataque redirecionava usuários para página infectada por um malware. Empresa reconhece invasão e diz que providências foram tomadas

No último domingo (17/10), hackers conseguira invadir o site norte-americano da fornecedora de antivirus Kaspersky e redirecionaram usuários para uma página infectada por um malware. A empresa confirmou o fato na última terça-feira (19/10). Ao serem encaminhados para o site em questão, um pop-up estourava na tela do internauta e oferecia um exame gratuito do sistema.

O truque é uma velha maneira de comprometer sistemas de usuários. Especialistas sugerem que, se você for exposto a propagandas suspeitas ou a ofertas de exame do HD online, a melhor coisa a fazer é fechar a sessão do navegador e reiniciar o programa - não o sistema inteiro.

Essa é a segunda vez que tal ataque mira o site da Kaspersky.O outro ataque aconteceu em 2009. Em fóruns na web, alguns usuários reclamaram da tentativa - incomum para fabricantes de softwares - de oferecer o download de um programa chamado security tools.

Entramos em contato com a Kaspersky no Brasil, que reconheceu o incidente, assegurou que o ataque não compromete os dados privados de seus usuários e informou que as providências já foram tomadas. A empresa também liberou um comunicado sobre o ocorrido, que você pode ler logo abaixo:

"A Kaspersky Lab informa que no último domingo, 17 de outubro de 2010, às 23h05 (horário de Greenwich), o domínio kasperskyusa.com sofreu um ataque realizado por hackers que aproveitaram uma vulnerabilidade de um aplicativo externo utilizado para apoiar os processos administrativos do site.

Como resultado deste ataque, os usuários que tentavam baixar as versões de teste dos produtos Kaspersky foram levados a um website malicioso. Este site simulava uma janela do navegador Internet Explorer do Windows XP e uma janela “pop up” que fingia verificar o computador do usuário para, imediatamente, propor a instalação de uma versão falsa do programa antivírus. O domínio para o site malicioso esteve ativo durante um período de 3 horas e meia.

Quando a vulnerabilidade foi descoberta, os funcionários da empresa tomaram providências imediatas para solucionar o problema, desativando o servidor afetado em menos de 10 minutos. Logo depois, todos os componentes vulneráveis foram removidos do servidor e foram substituídos por novos arquivos limpos. A Kaspersky Lab também iniciou uma auditoria completa para o domínio do website kasperskyusa.com e todos os outros domínios da Kaspersky para assegurar que tudo está sendo executado com o código apropriado e atualizado. O servidor já está seguro e funcionando normalmente. Os produtos da Kaspersky podem ser baixados com segurança.

A investigação do incidente por parte da Kaspersky chegou a detectar algumas das origens do ataque.

A Kaspersky Lab aproveita para reiterar que nenhuma informação pessoal dos usuários armazenadas no servidor foi comprometida neste ataque e está a disposição para ajudar os usuários a eliminar os softwares de antivírus falsos".

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O Linux para desktop morreu? Não é bem assim...

Usar dados inconsistentes para tentar anunciar a morte do Linux não faz sentido. É marketing e nada mais.

Dada a comemoração que cerca as informações da Microsoft e de outras empresas do mesmo tipo sobre a participação de seus sistemas operacionais no mercado, as declarações acerca da morte do desktop Linux fazem sentido.

Afinal de contas, relatórios de mercado vêm, há meses, mostrando a participação do Linux estagnada na casa dos 1%. Em setembro, aliás, esse número caiu para 0,85%, segundo um estudo conduzido pela Net Applications.

O problema desse tipo de estudo é que eles não servem de base para mensurar o desempenho de softwares livres. Os números apresentados se servem, normalmente, de informações sobre as vendas e seguem uma fórmula absolutamente rudimentar. X cópias do Windows vendidas por mês equivalem a Y% de participação no mercado, e ponto.

Mas, pense bem, de que forma as distribuições Linux são adquiridas? A não ser nos casos, para lá de raros, em que junto do software, segue uma assinatura de suporte (pago), o Linux é baixado sem qualquer custo.

Sim, existem sites como o DistroWatch, que mantém um histórico de distribuições Linux baixadas e são capazes de providenciar dados concretos e relevantes sobre a adesão de usuários a determinadas distribuições, mesmo que em baixa escala. Também há um monitoramento – bastante recente – do número de Ubuntu Linux que vêm sendo entregues em equipamentos OEM (preinstalados em equipamentos novos).

Mas, analisando de forma sóbria, é praticamente impossível determinar quantos sistemas Linux são usados em desktops ao redor do mundo. Nem o monitoramento dos downloads é capaz de prover essa informação em função da fácil e legal distribuição livre de cópias do sistema. O que se coloca à frente é um desafio que precisa ser encarado.

Então. Será verdade que o Linux para desktops “já era”? Acho que não. Eis o porquê:

1. Mais de um terço das empresas usam

O dado mais concreto que pode ser obtido do levantamento realizado semana passada pela Linux Foundation, é que o Linux está erradicando o Windows das máquinas servidoras. E a previsão para os próximos anos é ruim para a Microsoft. Os servidores são, assim por dizer, o ambiente perfeito para o sistema do pingüim, então o sucesso do Linux nos servidores não é nada novo.

O que deveria ser comemorado em alto e bom tom – e não se sabe por que isso não aconteceu – foi o crescimento do uso de sistemas Linux nas estações de trabalho corporativas. De acordo com esses dados, 36% das grandes empresas rodam uma distribuição Linux e outros 12% avaliam a possibilidade de migrar para o software livre.

Quer saber? Na minha opinião, isso não reflete a realidade de um sistema “morto”, estou enganada?

2. Consumidores

Importante ressaltar que os números da Net Applications (0,85%) não são a única fonte de informações disponíveis no mercado. São apenas os mais divulgados.

A W3Counter, por exemplo, dá conta de 1,5% de participação do sistema em setembro. É um pouco mais que o divulgado pela Net Applications, mas já é alguma coisa. No relatório da Wikimedia, referente ao inverno deste ano, o Linux salta para 1,9% de share e, na mais positiva das avaliações, publicada pela O´Reilly Media, um em cada dez PCs estão munidos com o Linux.

É certo que, atualmente, não é possível determinar quantos usuários de Linux existem e traçar conclusões com base nessas informações é igual realizar um censo apenas contando as pessoas que andam na rua e ignorar quem está em casa.

3. O fator Ubuntu

Como se os argumentos acima não estivesse evidente que o Linux não está morto, é preciso falar na distribuição mais simpática ao usuário dos últimos tempos: o Ubuntu. Eu confesso que jamais vi tamanha excitação em torno de uma distribuição como a que cercou o Maverick Meerkat, versão 10.10 do Ubuntu.

Mas nem isso pode ser apreciado com o surpresa, dado o fato do Ubuntu ser a marca mais poderosa do universo Linux. Os números da DistroWatch confirmam esse sucesso. O 10.10 é, sem sombra de dúvida, a versão mais prazerosa de usar entre todas do Ubuntu. Com recursos de suporte ao multi touch na distribuição voltada ao pacote para netbooks, o Marverick Meerkat dá um show digno de assistir. O departamento de pesquisa e de desenvolvimento da Canonical, responsável pelo Ubuntu, dá sinais de não parar por aí.

Com o Ubuntu, vários fantasmas que rondaram o sistema operacional Linux no passado desaparecem. É o caso dos drivers de dispositivos. Segundo o grupo de usuário Linux de Sydney, na Austrália, o Ubuntu tem conseguido reanimar uma parcela de ex-usuários do sistema Linux e também tem sucesso ao conquistar uma base de usuários cada vez mais larga, incluindo escolas e agências governamentais.

Eu não quero dizer que de agora em diante o futuro do Linux será nada além de flores e que os desafios desapareceram. Um dos fatores que mantém a Microsoft na liderança é a inércia promovida, em minha opinião, pela Redmond. Outro fator que atrapalha a disseminação do Linux é a fragmentação existente na gestão das estratégias corporativas. Essa veia de marketing é o mais forte motivo da Apple ser a potência que é.

Cabe, ainda, perguntar qual é a relevância de sistemas desktop no futuro. A chegada da computação fortemente baseada na nuvem pode minar a importância desses sistemas.

Então, afirmar que o Linux está morto e velar sua alma como se o sistema fosse coisa do passado é uma das atitudes precipitada. Mais de um terço das empresas o usam e ele está nos discos rígidos e pendrives de mais computadores domésticos que se pode imaginar. Em parte graças ao Ubuntu. Na perspectiva corporativa a ausência de licenças e a robustez do sistema também o fortalecem.

O marketing pode ajudar a manter a dominância do Windows por mais algum tempo, mas propaganda tem efeitos limitados, ainda mais em tempos de corte de custos em que não se pode abrir mão de produtividade. Não vai demorar e o Linux assumir a merecida posição de alternativa atraente para todos os fins.

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O iPad encontrou o MacBook Air e uma nova geração de notebooks surgiu


A cidade de Cupertino vai ficar na memória dos amantes da empresa da Maçã por um bom tempo. Aconteceu nesta quarta-feira o “Back to the Mac”, evento da Apple que trouxe muitas novidades para o mundo da tecnologia.

Em meio ao novo OS X 10.7 e suas novas funcionalidades, surgiu um velho conhecido dos usuários, o MacBook Air. A novidade é que o notebook encontrou-se com o iPad, o que deu origem ao laptop mais fino visto até hoje!

Fino quanto?

O novo MacBook Air tem apenas 17 mm no ponto mais espesso, e apenas 3 mm no lado mais fino. Dois modelos diferentes foram apresentados. O primeiro deles conta com uma tela de 13,3”, com resolução de 1440×900 pixels (proporção de 16:9).

Novo MacBook Air
Fonte da Imagem: Divulgação/Apple

Já o segundo modelo é um pouco menos, com tela de 11,6” e resolução de 1366x768 (proporção 16:9). Além da tela, a principal diferença entre os modelos está no processador, que no MacBook Air de 11,6” será um pouco mais fraco. Outra diferença é que o notebook menor não terá o slot para cartões.

Vale lembrar que os novos modelos do MacBook Air contarão com placas de vídeo NVIDIA GeForce 320N.

Placa-mãe e bateria

O visual da parte interna do novo MacBook Air impressiona. Ao contrário do que acontece na maioria dos notebooks, na nova máquina da Apple boa parte do espaço interno é ocupado pela bateria.

A placa-mãe está tão compacta que o usuário precisa prestar mais atenção ao que está vendo para perceber que ela está ali. O interessante é perceber que, mesmo menor, a motherboard continua abrigando todos os componentes sem problema.

Por dentro o novo MacBook Air

Fonte da Imagem: Divulgação/Apple

Falando em bateria, o desempenho da fonte de energia do novo MacBook Air é, no mínimo, interessante. Em standby, o notebook da Apple tem autonomia de até 30 dias! Usando o Wireless e realizando tarefas comuns, o MacBook Air aguenta até 7 horas sem energia elétrica.

Os testes feitos para chegar ao tempo de duração da bateria foram diferentes para o novo MacBook Air. Segunda a Apple, a ideia era simular a real utilização do novo notebook, por isso a avaliação foi um pouco mais pesada do que a de costume.

Flash para armazenamento

Uma das características dos novos modelos do MacBook Air que permitiu aumentar consideravelmente a autonomia da bateria está na utilização de memória flash para o armazenamento das informações no computador.

Além de tornar o acesso aos dados mais rápido, as memórias desse tipo consomem menos energia, o que reduz, e muito, o consumo da bateria. É interessante perceber que vários recursos do iPad realmente fazem parte dos novos modelos do MacBook Air.

O Multitouch perfeito para notebooks

Engana-se quem pensa que o notebook da Apple não possui recurso multitouch. O MacBook Air traz um amplo espaço para o touchpad. A diferença está no fato de não haver nenhum botão para o usuário utilizar.

Todas as ações – clique, seleção, scroll – são feitas através do toque. Confira na imagem abaixo alguns movimentos e suas respectivas ações.

Multi-Touch
Fonte da Imagem: Divulgação/Apple

Fim do drive ótico?

Os novos MacBooks não possuem entrada para CD e DVD, e não utilizar drivers óticos parece ser uma tendência na Apple. No entanto, CDs e DVDs têm sido a principal forma de reinstalar o sistema operacional. Para solucionar este problema, os novos Air vêm com um pendrive que contem o Mac OS X e o iLife. Dessa forma, o usuário pode restaurar seu sistema sem problemas.

Imagem no manual do usuário. Divulgação/Apple

Fonte da Imagem: Divulgação/Apple

Características e valores dos modelos

As configurações dos modelos

Valores

Os preços dos novos modelos do MacBook Air assustam um pouco, mas,segundo Steve Jobs, é o início de uma nova tendência entre os notebooks. O uso de memória flash e da placa-mãe mais compacta justifica um pouco os preços mais agressivos.

Valores dos modelos

Ambos os modelos no MacBook Air estarão disponíveis ainda hoje nas lojas da Apple dos Estados Unidos.

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Microsoft alerta para ataques ao Java na web


Ataques com applets Java superam ataques aos softwares da Adobe.
Falhas já estão corrigidas, mas usuários não atualizam o programa.

Um especialista da Microsoft alertou para o que chamou de “uma onda de ataques ao Java sem precedentes”. Informações coletadas pela empresa sugerem que o Java é a tecnologia complementar mais atacada por sites maliciosos na web, superando inclusive o PDF e o plugin do Adobe Reader, que antes era o alvo mais comum dos criminosos.

Os hackers preferiram atacar três falhas existentes no Java. As vulnerabilidades já foram corrigidas, mas Holly Stewart, a especialista da segurança da Microsoft que fez a análise das estatísticas, observou que o Java é muito popular, mas fica invisível. “Como você sabe que tem o Java instalado ou se ele está habilitado?”

A única indicação de execução do Java é um ícone próximo ao relógio, que só aparece durante a execução de um applet – como são chamados os recursos do Java na web. Se o site visitado for malicioso, a aparição desse ícone significa que já é tarde demais.

A coluna Segurança para o PC do G1 tem recomendado a desativação do Java há algum tempo e criticado o recurso de atualização automática do Java e outros recursos da plataforma.

Stewart reconheceu que há uma dificuldade em detectar esse tipo de ataque. A maioria dos vendedores de antivírus se preocupa mais com as ameaças que ficam armazenadas no PC. Códigos maliciosos que exploram falhas de segurança não ficam na máquina – eles apenas são executados, instalam outros vírus e depois somem. É preciso uma análise específica dessa classe de vírus para que diferenças nos padrões de ataque sejam percebidas.


Na semana passada, o jornalista especializado em segurança Brian Krebs revelou a existência de um “kit de ataque” que explorava diversas falhas em navegadores para facilitar a instalação de pragas em páginas maliciosas ou infectadas. Krebs chamou o Java de “um presente para os desenvolvedores de códigos de ataque”.

Kit de ataque que explora falhas no Java pode ser comprado na web. Na foto, 70% dos usuários infectados foram vítimas de falhas no Java.
Kit de ataque que explora falhas no Java pode ser comprado na web. Na foto, 77% dos usuários infectados foram vítimas de falhas no Java. (Foto: Reprodução)
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Após roubar notebook, ladrão devolve documentos em um pendrive


Furto aconteceu em um prédio na Suécia.
Uma semana depois, professor recebeu envelope com cartão de memória.

Um ladrão na Suécia, após roubar o notebook de um professor, devolveu todos os documentos e arquivos pessoais que estavam no aparelho por meio de um pendrive. Segundo o site "The Local", o professor deixou sua bolsa na escada do seu prédio enquanto ia até a lavanderia. Alguns minutos depois, ele voltou ao local e viu que sua bolsa não estava mais lá. Dentro da mochila tinha um notebook, carteira, chaves e outros itens importantes.

Após chamar a polícia, o professor bloqueou todos os cartões de créditos. Quando ele retornou ao local da escada onde sua mochila havia sumido, ela estava lá novamente, com todos os itens dentro, menos o seu notebook. Uma semana depois do furto, o ladrão enviou um envelope com um pendrive que continha todos os documentos e arquivos pessoais que estavam no aparelho.

“Quando as pessoas perdem seus computadores ou câmeras, o aparelho muitas vezes não é o mais importante, e, sim, o conteúdo, que é insubstituível", disse o professor, que não quis ser identificado.
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HP lança impressão por e-mail e pelo celular para o consumidor final


Recurso permite imprimir diretamente a partir de smartphones.
Equipamentos chegam com preço inicial de R$ 400.

Fernando Lewis, vice presidente HP anuncia o recurso ePrint.
Fernando Lewis, vice presidente de Imagem e
Impressão da HP anuncia o recurso ePrint.
(Foto: Divulgação)

A HP lançou nesta quarta-feira (20) no Brasil a tecnologia ePrint, que permite que as impressões sejam feitas de qualquer lugar por meio do envio de um e-mail para a impressora, podendo ser emitidas, até mesmo, a partir de dispositivos móveis. O recurso já estava disponível para usuários corporativos desde o início do ano e, agora, chega ao consumidor final, pequenas e médias empresas.

Os equipamentos aceitam diversos formatos de arquivos e também permitem restringir o remetente para evitar que pessoas não autorizadas façam uso do recurso de impressão. Para isso, contam com uma "lista branca", na qual podem ser armazenadas até 500 contas de e-mail.

"O ePrint traz a liberdade para a impressão. Os conteúdos podem ser impressos de qualquer lugar e a qualquer hora trazendo a mobilidade ao usuário que antes estava restrito a um driver ou cabo, por exemplo", explica Fernando Lewis, vice-presidente do grupo de Imagem e Impressão da HP Brasil.

O modelo Photosmart eAiO tem velocidade de impressão de 29 páginas por minuto em preto e branco e 23 páginas por minuto em cores. Ela aceita 80 folhas de papel comum ou 15 para fotos. Seu preço sugerido é de R$ 400.

A Photosmart Plus eAiO tem velocidade de 32 páginas por minuto em preto e branco e 30 páginas por minuto em cores. A bandeja de entrada aceita 125 folhas e a de fotos, 20. O preço sugerido é de R$ 600.

A Envy 100 eAiO é uma multifuncional que tem tela sensível ao toque e não contém PVC em sua construção. Sua velocidade é de 30 páginas por minuto em preto e branco e 25 em cores. Tem entrada para 80 folhas e saída para 25. O preço sugerido é de R$ 1mil.

Para o mercado de pequenas e médias empresas (SMB) a HP lançou três modelos a jato de tinta e três a laser com preços a partir de R$ 750.
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Microsoft vende 240 milhões de licenças do Windows 7 em um ano


Última versão do sistema operacional da Microsoft completa um ano amanhã
O Windows 7 completa seu primeiro aniversário amanhã e a Microsoft anunciou que ativou 240 milhões de licenças do sistema operacional durante este período. Segundo Brandon Leblanc, gerente de comunicação, com a versão 7 da plataforma Windows, a Microsoft conseguiu ativar o maior número licenças em um ano.

Segundo mensagem no blog oficial, a Microsoft cita os dados de uma pesquisa realizada pela Net Applications no início de outubro. O estudo mostra que o sistema operacional está presente em 93% dos computadores recém-adquiridos. Até junho, a Microsoft já havia vendido mais de 150 milhões de cópias do Windows 7.
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Facebook, Amazon e Zynga investirão R$ 423 milhões em empresas de tecnologia

sFund ficará disponível para empresas iniciantes que desenvolvem serviços para web baseados em redes sociais; desenvolvedores poderão utilizar plataforma do Facebook para protencializar serviçosEm um evento na sede do Facebook, na Califórnia (EUA), Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, Jeff Bezos, CEO da Amazon, e Marc Pinkus, CEO da Zynga, anunciaram um fundo de investimento de R$ 423 milhões (US$ 250 milhões) para investir em empresas iniciantes na área de tecnologia, o sFund. O fundo foi criado em parceria com a KPCB, uma administradora de fundos de investimento.

O fundo será destinado à empresas que desenvolvam serviços de internet que permitam interações sociais. "A Zynga foi uma das empresas pioneiras nesse segmento, por criar jogos que permitem que os usuários interajam por meio de uma rede social", diz Zuckerberg. Além das empresas citadas, a Comcast, a Liberty Media e a Allen & Company se comprometeram a investir no fundo.

Essas empresas poderão utilizar recursos da plataforma do Facebook em seu serviços, como o Facebook Credits.

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Impressoras conectadas da HP não rodam WebOS


Em evento de lançamento das impressoras que acessam a internet, HP também anunciou uma loja virtual de aplicativos
A estreia do WebOS, sistema operacional dos celulares Palm, ainda não aconteceu durante o lançamento das impressoras conectadas à internet da HP. Segundo Fernando Levi, vice-presidente de imagem e impressão da HP Brasil, a impressora recebeu uma plataforma própria de software, que permite imprimir documentos enviados por e-mail, recurso chamado ePrint, e reproduzir aplicativos.

Em maio, Mark Hurd, CEO da HP, disse em audioconferência de resultados nos Estados Unidos que a empresa planejava utilizar o WebOS em outros produtos, incluindo impressoras conectadas à web.

“Os smartphones da HP, quando forem lançados no Brasil, rodarão o WebOS”, disse Levi durante o evento. A HP lançou o primeiro smartphone Palm com a nova versão do WebOS (2.0) na última terça-feira, o Palm Pre 2. A empresa, no entanto, não divulgou quando o aparelho será disponibilizado em outros países além da França e dos Estados Unidos. “Os smartphones com WebOS já estarão integrados ao recurso ePrint”, explicou Levi durante o evento no Brasil.

Vale lembrar que o usuário que tiver uma impressora com tecnologia ePrint pode imprimir a partir de qualquer computador ou smartphone, independente do sistema operacional que ele usa. Ao registrar a impressora no site da HP, a unidade ganha um e-mail exclusivo para onde o usuário deve enviar os documentos que quer imprimir.

Loja de aplicativos gratuitos

As impressoras conectadas à internet da HP também já vêm com alguns aplicativos, que permitem que o usuário imprima passatempos e também desenhos da Dreamworks, como o Shrek, a partir da tela da própria impressora. A HP também anunciou que, em breve, disponibilizara a interface de programação de aplicativos (API) para desenvolvedores. Assim, qualquer pessoa poderá criar aplicativos para impressoras da marca, que serão disponibilizados por meio de uma loja virtual.

“Todos os aplicativos disponíveis na loja serão gratuitos, por isso estamos fazendo parcerias com grandes empresas primeiro”, explica Luis Tedesco, gerente de produto para impressoras de consumo da HP. Nos Estados Unidos, a HP já disponibiliza outros aplicativos para impressoras como do Google Maps, que permite imprimir mapas a partir da tela da impressora.

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