terça-feira, 27 de abril de 2010

Lenovo lança nova linha de desktops e notebooks corporativos



Produtos chegam ao mercado como processadores Intel Core i3, i5 e i7.
Empresa destacou preocupação com segurança, durabilidade e ambiente.

A Lenovo apresentou nesta terça-feira (27) sua nova linha de desktops e notebooks corporativos, voltados para empresas, todos com processadores da mais recente família da Intel (Core i3, i5 e i7).

Entre as principais preocupações das séries ThinkCentre e ThinkPad, de acordo com os gerentes que participaram do evento de lançamento em São Paulo (SP), estão a segurança, a durabilidade e a preocupação com o consumo de energia.

A linha de notebooks, ThinkPad, tem aparelhos como o T410, apresentado como a melhor opção para quem precisa de desempenho e portabilidade. Com configurações que variam entre 2 GB e 8 GB de memória, HD de 160 GB, 250 GB, 320 GB ou 500 GB, sempre com Windows 7 (versões Professional ou Ultimate), o aparelho vai de R$ 3 mil a R$ 5,5 mil, de acordo com o gerente de produto Luciano Beraldo, da divisão de notebooks.

Outro destaque da linha portátil é o X201 Tablet, que tem tela de 12,1 polegadas com retroiluminação LED e multitoque, processador até Core i7 de 2,13 GHz, memória entre 1 GB e 8 GB de memória e HD de 160 GB a 500 GB, dependendo da configuração escolhida. A versão do Windows 7 pode ser de Home Basic a Ultimate.

Único modelo que ainda não está disponível no mercado é o ThinkPad Edge, voltado para pequenas empresas. Suas configurações incluem tela de 14 a 15,6 polegadas, com opções de processador até Core i7 de 3,33 GHz, até 8 GB de memória e entre 160GB e 500GB de disco rígido. Com touchpad multitoque, o notebook tem ainda webcam com sensibilidade para baixa iluminação e acabamento preto ou vermelho brilhante. O modelo chega ao mercado em 30 dias.

Desktop para grandes empresas

Os desktops M90/M90p são focados nas grandes e médias empresas, projetados para ter desemprenho 81% superior ao modelo similar da companhia lançado há três anos. Os computadores são feitos com até 42% de plástico reciclável, o que apresenta uma economia de 27 garrafas plásticas por unidade, segundo Jorge Moncau, gerente de produto da divisão de desktops da Lenovo.

Outra novidade destacada pelo executivo é a Lenovo Enhance Experience, que proporciona a inicialização da máquina em apenas 35 segundos para o Windows 7. O aparelho traz ainda recursos especiais de segurança. Entre as opções de configuração, estão os processadores Intel Quad Core i7 e Intel Core i5, memória de 1 GB e 2 GB, HD de 160 a 500 GB e diferentes versões do Windows 7. O preço de entrada do computador é de R$ 2,4 mil.

A Lenovo apresentou ainda outros computadores e acessórios para facilitar o trabalho dos usuários, como cabos adaptadores de entrada de vídeo, gravador de DVD USB, teclado e mouse wireless, suporte para notebook, dockstations e base para uso de dois monitores simultaneamente. A companhia não informou o preço de todos os produtos, mas afirmou que grande a maioria já está disponível no mercado a partir desta terça-feira.
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Empresas não largam o IE6, aponta pesquisa


Levantamento de empresa de publicidade online revela que uso do velho navegador da Microsoft cresce durante dias úteis, em horário comercial.

Especialistas em segurança, analistas de mercado e até a Microsoft recomenda que os departamentos de TI atualizem o Internet Explorer 6. Mesmo assim, uma nova pesquisa revela que, apesar de ter merecido até um funeral, o IE6 vai bem, obrigado, especialmente durante o horário de trabalho.

Uma rede de publicidade online chamada Chitika conduziu recentemente um estudo, para entender como o mercado se organiza entre os diversos navegadores, com estatísticas coletadas hora a hora. O resultado mostrou que o IE6 ficou em quarto lugar entre todos os browsers, com 13% dos usuários durante o período considerado expediente comercial.

Os dados sugerem que o IE6 está sendo usado no trabalho entre 5h e 14h (no fuso horário CST ou UTC -6, equivalente ao intervalo entre 8h e 17h no horário de Brasília). Depois do expediente, o uso do navegador cai para 6% de todo o tráfego da web. O mesmo padrão surge quando se compara dias úteis com o fim de semana, indica a pesquisa.

Os dados também revelam que, quando a taxa de uso do IE6 cai, navegadores competitivos como Chrome, Firefox e Safari (bem como o IE8) apresentam um aumento no uso, respondendo por uma porcentagem maior de todo o tráfego quando comparados aos dados do horário de expediente em dias úteis.

"Parece até que os usuários da internet são, individualmente, mais avançados tecnologicamente do que os departamentos de TI das empresas em que trabalham", conclui Alden doRosario, CTO da Chitika, em comunicado. "É louco pensar que as pessoas cujas atribuições incluem providenciar um ambiente de computação mais seguro para suas empresas mantêm o IE6 vivo, ao mesmo tempo que quando estão em casa usam browsers mais seguros."

O IE6 foi lançado em 2001, com o Windows XP. A Microsoft trabalha atualmente na finalização da versão 9, que deverá oferecer suporte a padrões emergentes da web, como o HTML5.
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Sky diz que faz banda por um quarto da proposta da Oi


Enquanto o governo passa meses discutindo a volta da Telebrás, questões urgentes no mercado de telecomunicações continuam sem solução. O presidente da empresa de TV paga via satélite Sky, Luiz Eduardo Baptista, diz que teria R$ 15 bilhões para cobrir o País todo com banda larga sem fio, sozinho ou em parceria, caso não houvesse obstáculos regulatórios.

Recentemente, o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, visitou ministros em Brasília propondo que sua empresa fosse o principal instrumento do Plano de Nacional de Banda Larga, pedindo bilhões de reais em incentivos do governo.

"O meu xará da Oi disse que por R$ 27 bilhões ele faria isso", diz Baptista (esse valor se refere aos subsídios que teriam sido pedidos pela empresa, que teria se comprometido ainda a investir mais R$ 33 bilhões). " A Sky, por R$ 15 bilhões, faria isso no Brasil inteiro, sozinha ou em parceria, ou em joint venture, ou em sociedade com gente local."

Há dois anos, a Sky comprou a Itsa, empresa de MMDS (TV paga via micro-ondas), em 12 cidades, incluindo capitais como Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Porto Velho e Vitória.

A empresa planejava oferecer banda larga sem fio na mesma faixa de frequência do MMDS, usando essas licenças, com a tecnologia WiMax. Mas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não homologa os equipamentos para essa faixa, o que impede seu uso. Existe uma oposição muito grande das operadoras celulares ao WiMax na faixa usada pelo MMDS, de 2,5 GHz. As celulares querem que essa faixa seja reservada para a quarta geração da telefonia celular. Além do problema da homologação, há uma década a Anatel não vende licenças de MMDS.

"Nós entendemos que a Anatel não liberou isso até agora por questões políticas, e não técnicas", afirma Baptista. Ele até admite abrir mão de parte das frequências que tem hoje, se puder usar tudo o que sobrar para banda larga com mobilidade. "Se não carimbarem o espectro (definindo usos obrigatórios), qualquer empresa de MMDS sobrevive com metade do espectro."

Segundo Baptista, a entrada da Sky no mercado teria um efeito imediato sobre os preços. "Assumo um compromisso público de que, nessas regiões, vendo de 10% a 15% mais barato que qualquer provedor local, para começar, sem fazer muito cálculo."

Prioridade. Baptista critica a pretensão da Oi de se tornar a principal empresa do Plano Nacional de Banda Larga. "A Oi achou que era mais importante comprar a Brasil Telecom do que expandir banda larga no Brasil", afirma o presidente da Sky. "É uma decisão de negócios. Mas não sei até que ponto o governo acredita que a Oi vai passar a cumprir com o que não fez até agora."

A Oi comprou a BrT há dois anos, com forte apoio governamental, tornando-se a operadora dominante em todos os Estados, menos São Paulo. O governo controla, direta ou indiretamente, 49% da Oi.

Sobre a volta da Telebrás ou a criação de uma estatal de banda larga, Baptista diz não ter opinião formada. "Para nós, é indiferente. O nosso ponto é: não faz sentido segurar a expansão e o progresso porque o governo pensa em criar um plano."

Ele critica a morosidade regulatória. "A verdade é a seguinte: estamos debaixo do viaduto passando fome e sede e estamos aguardando que o Taj Mahal maravilhoso fique pronto em dez anos", diz. "A gente só tem de tomar cuidado para que a maior parte das empresas e dos cidadãos não morra antes de usufruir desse Taj Mahal daqui a dez anos. Ele pode ser até maravilhoso, mas que tal fazer alguma coisa que esteja ao nosso alcance desde já? É tão simples quanto isso. Não precisa mudar a lei, não precisa mudar nada."

Fonte: O Estado de S.Paulo.
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HP lança servidores caros com aquecimento do mercado empresarial


A Hewlett-Packard planeja lançar uma linha de servidores de alto custo para atender empresas que utilizam aplicativos complexos.

A HP, maior companhia mundial de tecnologia por receita, disse que os novos servidores Integrity e seu software de apoio ajudam a simplificar a gestão, reduzem custos e contêm a expansão das centrais de processamento de dados ao oferecer uma estrutura "convergida."

As empresas preocupadas com custos devem diminuir o controle sobre seus orçamentos de tecnologia em algum momento de 2010, especialmente se atualizações e novos equipamentos prometerem oferecer mais eficiência e redução de custos.

Mas o lançamento acontece em meio à competição intensificada e consolidação entre os principais players da tecnologia, que cada vez mais disputam entre si a liderança nas centrais empresariais de processamento de dados.

A fabricante de equipamento para redes Cisco Systems entrou no mercado de servidores no ano passado, e a gigante do software empresarial Oracle, com a aquisição da Sun Microsystems, também chegou ao segmento de servidores de alto custo.

Os novos servidores Integrity da HP são dirigidos a setores como de serviços financeiros, indústria, telecomunicações e saúde, para funções consideradas "essenciais," nas quais uma falha sistêmica pode custar milhões de dólares.

David Donatelli, que comanda a divisão de servidores, armazenagem e equipamento para redes empresariais da HP, disse que a empresa tem capacidade de oferecer aos clientes uma linha completa de produtos para centrais de processamento de dados, todos operando com uma plataforma comum.

A HP informou que os servidores Integrity —incluindo a classe Superdome, de preço mais elevado em sua linha— terão infraestrutura comum com equipamentos padronizados mais baratos, o que se traduz em forte economia em termos de componentes e manutenção.

"Somos a única empresa do mercado que desenvolve servidores, equipamentos para redes e produtos de armazenagem próprios," disse Donatelli. "Por isso, estamos desenvolvendo a infraestrutura de maneira completamente diferente da que existia no passado."
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