sexta-feira, 30 de julho de 2010

Discos Blu-ray de 100 GB já estão à venda no Japão


Sharp começa a entregar na sexta-feira (30/7) mídias que seguem o padrão BDXL; TDK deverá oferecer suas mídias em setembro.

A capacidade de armazenamento de discos Blu-ray dobrou. Empresas como Sharp, TDK e Verbatim já se preparam para lançar discos que armazenam até 100 gigabytes de dados.

Na sexta-feira (30/7), a Sharp vai começar a vender, no Japão, o primeiro disco Blu-ray com capacidade de 100 GB. O disco VR-100BR1 pode ser gravado apenas uma vez e está em conformidade com a especificação BDXL, que foi anunciada em abril pela Blu-ray Disc Association.

Na semana passada, a TDK anunciou que começaria a vender discos de 100 GB em setembro, de acordo com comunicado da empresa traduzido com ajuda do Google Translate. Na terça-feira (27/7), a empresa de hardware Verbatim anunciou que entregaria discos de 100 GB em 2011.

Os discos Blu-ray vendidos atualmente oferecem capacidades de 25 GB em camada única e de 50 GB em duas camadas. O disco de 100 GB adiciona uma terceira camada de armazenamento, para capacidade extra.

Em teoria, mídias que seguem o formato BDXL seriam capazes de oferecer até 128 GB com uma quarta camada.

Mas as mídias BDXL não funcionarão com os drives de Blu-ray disponíveis hoje – será preciso comprar drives novos. A Sharp também anunciou novos gravadores Blu-ray Aquos BD-HDW700 e BD-HDW70, capazes de gravar dados em discos de 100 GB. Os gravadores também começarão a ser vendidos no Japão em 30/7.

Backups

Os discos Blu-ray são mais conhecidos como meio de distribuição de filmes, mas a Blu-ray Disc Association propõe o uso do BDXL em outras aplicações, como backup de dados e armazenamento de vídeo de alta definição. A associação argumenta que a mídia de alta capacidade não é necessária para filmes, pois 50 GB são suficientes mesmo para filmes de alta definição em 3D criados no formato Blu-ray 3D.

Como os drives DVD+/-RW, os gravadores BDXL poderiam ser utilizados para gravar dados, vídeos e imagens. Os gravadores gravarão os discos a velocidades entre 2x e 4x e poderiam ser utilizados em set-top boxes para gravar transmissões de TV.

A Sharp e a Verbatim disseram que suas mídias de 100 GB terão capas para proteger os dados e prevenir arranhões. Informações sobre preço e distribuição global não foram fornecidas nem pela Sharp, nem pela TDK.
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Cinco avisos antes de mudar do Windows para o Linux


As distribuições Linux estão cada vez mais fáceis de usar, mas o sistema da Microsoft ainda é mais confortável e prático.

Um cliente feliz pode até contar a alguém a razão de sua alegria. Um cliente infeliz, por sua vez, espalha aos quatro cantos os motivos de sua insatisfação. Converter-se ao mundo Linux antes de tomar uma boa dose de realidade pode transformá-lo em um indivíduo do segundo grupo. Se me permitam ser totalmente honesto, afirmo: o Linux ainda não é para todos. Por mais que o Ubuntu, o Mandriva e algumas outras distribuição cheguem perto, o Windows continua sendo mais fácil de usar.

Dito isso, não quero dar a questão por encerrada. Existem muitos motivos para trocar o sistema operacional da Microsoft por um de código aberto. Seus negócios e sua produtividade dependem da estabilidade de seus computadores, da felicidade dos funcionários, e da habilidade, sua e deles, em trabalhar da maneira mais eficiente que puderem, com o menor número de ocorrências possível. Se você, realmente, pensa em descartar o Windows de seu maquinário, existem algumas questões das quais deve estar ciente antes de prosseguir com o plano. O Linux é, de fato, uma plataforma incrivelmente útil, interessante e versátil, porém, tem as suas falhas. A seguir, uma lista para que você já comece a se familiarizar com elas.

Não é Windows

Por mais óbvia que seja essa observação, você não deve esperar que o Linux se comporte como o Widnows. Há algumas similaridades: os gráficos, os menus, as aplicações representadas por ícones, temas para desktop, enfim, a maioria das coisas que você já conhece do da área de trabalha no sistema da Microsoft. Parece Windows, mas não é. Seus fãs dizem que é melhor, por ser mais estável, por suas variadas funcionalidades e por seu preço absurdamente baixo – convenhamos, é difícil ser mais barato que a gratuidade.

No entanto, o Linux não consegue imitar o Windows no que ele tem de melhor, pelo menos, aparentemente. Por ser o sistema operacional mais usado no mundo, ele conta com uma série de vantagens: milhares de desenvolvedores devidamente empregados, uma máquina de marketing enorme, suporte técnico de terceiros, muitos anos de validade, e uma dedicada base de usuários, tanto no setor corporativo quanto no âmbito doméstico. Não é de se espantar que a Microsoft domina o mercado dos computadores e os dólares que este mundo rende.

De certa maneira, a batalha entre Windows e Linux é como aquela outra, entre o VHS e o Betamax. O segundo, mesmo sendo superior, perdeu a guerra por nunca ter caído no gosto do mercado. O Linux é uma versão moderna do Betamax. Não é o Windows. Nunca será.

E não é Unix

O Linux tem muitas da qualidades do Unix, como a interface de seu sistema de arquivos, seu suporte para que muitos usuários utilizarem o mesmo dispositivo, a propagada estabilidade e eficientes recursos de segurança. Ainda assim, o Linux também é muito diferente das distribuições comerciais do Unix. Mesmo que que rode confortavelmente em hardwares x86, tenha boa disposição para a virtualização e possa ser carregado em um pen drive, as disparidades persistem.

A extrema versatilidade do Linux torna-o único para pequenas companhias, médias empresas e máquinas para o consumidor final. O Linux é um tipo de Unix, mas não no sentido pleno da palavra. Alguns desenvolvedores o chamam de clone. Tanto um quanto o outro sofrem como o mesmo problema em questões de compatibilidade. Por exemplo: se você estiver rodando sua aplicação em um IBM AIX, o programa será tão mais compatível em um Linux quanto seria em um Sun Solaris ou em HP-UX.

Impressoras e outros periféricos

É verdade: o Linix não tem muitas opções em se tratado de suporte a periféricos. Se você já tentou configurar uma impressora para funcionar com o sistema, provavelmente já perdeu alguns fios de cabelo nessa tarefa. Há um grande número de aparelhos compatíveis, mas se justamente aquele que você comprou não estiver na lista, bem, desejo-lhe sorte. Depois de horas gastas com pesquisa em fóruns na internet, você poderá descobrir que a impressora não é mesmo compatível e nem é capaz de simular o funcionamento de outra que seja suportada.

Nessa área, o Linux traz mais dores de cabeça que qualquer outro sistema operacional moderno. A solução para a questão é, antes da compra, checar quais dispositivos a distribuição que você possui aceita. Caso contrário, e com algum azar, você terá que dispensar a impressora já adquirida; la não terá mais utilidade mesmo.

Documentos e arquivos

Esse problema em particular está mais relacionado com as aplicações que funcionam no Linux que com o sistema em si mesmo. Você descobrirá que a maioria das extensões populares de arquivos para Windows, como as do Office ou do Photoshop, podem ser abertas e editadas em um programa similar disponível para o Linux. No entanto, alguns documentos poderão não ser suportados nativamente pelo Open Office, suíte de escritório, ou pelo GIMP, equivalente ao Photoshop, pois possuem alguma espécie de “bloqueio proprietário” que obriga que sejam abertos apenas pelos softwares que os criaram. Usuários de Linux, por vezes, procuram por táticas para superar esses obstáculos; converter o arquivo para um formato mais usual, em geral, resolve o empecilho, mas requer conhecimento técnico superior.

Competências técnicas necessárias

Usuários de Linux precisam de um conhecimento técnico mais avançado para fazer com que as coisas funcionem. Isso não quer dizer que pessoas menos hábeis não conseguirão usá-lo, mas para algumas atividades mais complexas – como configurar um periférico que não seja reconhecido rapidamente pelo sistema ou instalar um software que não esteja dentro de um pacote disponível – certas aptidões serão necessárias. Configurar um servidor Linux é relativamente simples, mas para habilitar alguns de seus serviços um profissional mais qualificado é recomendável. Se você for do tipo que gosta de mexer em computadores, aprender coisas novas e celebrar conquistas na área da informática, o Linux, com certeza, é para você.

Conclusão

Por fim, a mudança para o Linux requer certa dedicação para se informar sobre as particularidades do sistema, investigar o modo como a plataforma funciona e, lógico, um pouco de paciência na hora de resolver as dificuldades que surgirão. Saiba que o Linux não suporta todo periférico disponível no mercado. Mas, acredito, caso você esteja certo de sua escolha, já deve estar ciente de que os obstáculos existem e alguns sacrifícios terão que ser feitos pelo caminho.

Se preferir continuar com o confortável e o familiar, fique com o Windows. Se quiser nivelar por baixo o maquinário corporativo, gaste mais dinheiro e compre produtos da Apple. Ou, finalmente, se estiver disposto a sofrer um pouco e fazer algumas concessões , use o Linux em seus servidores e experimente um novo tipo de liberdade.
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Evento "Linux in Rio" inicia inscrição de trabalhos


"Linux in Rio" terá a presença de Jon Maddog Hall; prazo para submissão termina em 6/8.

Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos ao Linux in Rio, evento sobre software livre que será realizado em 3/9 em Duque de Caxias (RJ).

Com duração de um único dia, o encontro terá como um dos destaques a participação do diretor executivo da Linux International, Jon Maddog Hall, que falará sobre modelos de negócios com software livre.

Os trabalhos a serem enviados deverão ser enquadrados em algumas das oito trilhas possíveis, como Administração de Sistemas, Desenvolvimento, Segurança, Governo e Educação, entre outros. O prazo para envio termina em 6 de agosto.

As inscrições para participação custarão 30 reais e poderão ser feitas a partir de 1.º de agosto, em www.linuxinrio.com.br.
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Como proteger arquivos contra bisbilhoteiros


Aplicativo gratuito TrueCrypt permite incluir senhas em arquivos e pastas

Existem várias maneiras de se esconder arquivos importantes e sigilosos no computador. Alguns salvam as pastas em lugares escondidos, outros preferem utilizar um programa encriptador de dados, o que possibilita uma segurança maior destas informações essenciais. O TrueCrypt é um aplicativo em código aberto que se mostra o melhor nome para esta finalidade.

TrueCrypt
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Beta do Internet Explorer 9 chega em setembro


A versão, que será disponibilizada para download, será a primeira para testes

Durante a reunião anual de análise financeira da Microsoft, Kevin Turner, diretor de operações, anunciou que a primeira versão beta do navegador Internet Explorer 9 será disponibilizada em setembro.

Segundo o site Ars Technica, o lançamento acontecerá com um pouco de atraso, já que alguns documentos que vazaram em junho informavam que o beta chegaria em agosto.

O novo Internet Explorer foi anunciado com antecedência para os desenvolvedores. Ele apresenta melhorias em relação ao Internet Explorer 8, em relação às funcionalidades e ao cumprimento de padrões.

A Microsoft não divulgou um prazo para liberar a versão final do Internet Explorer 9, mas, segundo o site Ars Technica, a versão só chegará em 2011.
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Aberta inscrições para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia


FEBRACE ocorre todo ano na USP, alunos de todos o país, do ensino fundamental e médio, podem inscrever seus projetos

Alunos de ensino médio ou dos dois últimos anos do ensino fundamental já podem enviar seus projetos para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que ocorre todos os anos na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista. As inscrições podem ser feitas pelo site, febrace.org.br, mas quem preferir pode preencher os documentos em papel e enviar pelo correio.

A feira expõe anualmente projetos de ciências exatas, da terra, biológicas, de saúde, agrárias, sociais e humanas, além de projetos de engenharia. No final da mostra, são distribuídos prêmios para os melhores, segundo avaliações de vários grupos e institutos. Entre as premiações de maior destaque estão nove pacotes de credenciais e estadia para representar o Brasil na Intel ISEF, maior feira do gênero, que ocorre anualmente nos EUA.

Os projetos devem ser enviados até o dia 12 de novembro, e serão avaliados por uma equipe de 150 professores seguindo critérios como criatividade, conhecimento científico e clareza na apresentação. Equipes de qualquer lugar do país podem se inscrever, e os selecionados nessa primeira fase participarão da mostra que ocorrerá no final de março de 2011 no campus da USP em São Paulo.

A Febrace disponibilizou um arquivo de imagem contendo o cartaz de divulgação da feira, para impressão em tamanho A3. Se você quiser ajudar a divulgá-la, baixe o cartaz pelo atalho www.tinyurl.com/febrace9cartaz. Um vídeo de divulgação narrado por Marcelo Tas pode ser visto no YouTube pelo atalho www.tinyurl.com/febrace9.
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