Segundo o executivo da Módulo, especializado em Segurança da Informação, Leandro De Bom, mesmos cuidados com os PCs devem ser usados em dispositivos móveis.
Estudo recente da consultoria Deloitte aponta que o crescimento vertiginoso do uso de dispositivos móveis é uma das tendências para os próximos 12 a 18 meses. A massificação do uso de aparelhos como smartphones e tablets traz um desafio: a segurança. Para Leandro De Bom, especialista de Segurança da Informação da Módulo, empresa que atua nessa área, os mesmos cuidados que os usuários têm com o PC devem ser aplicados em smartphones e tablets.
O executivo lista cinco dicas fundamentais para evitar que esses aparelhos sejam infectados por vírus.
1)Não modifique o sistema Evite os procedimentos de desbloqueios não-oficiais, como o Jail Break do iPhone e versões modificadas de firmware (sistema operacional do smartphone ou tablet). Além de causarem perda da garantia, as alterações podem incluir vírus ou programas que permitem o controle remoto do aparelho.
2) Cuidado com o Bluetooth Só habilite a função Bluetooth durante o período em que o recurso for utilizado. Altere a identificação e a senha configuradas como padrão pelo aparelho. Já foram descobertas falhas em alguns aparelhos que permitem o roubo de dados e envio de arquivos sem autorização. Atenção para o uso de senhas padrões que facilitam o acesso de hackers. Elas são as primeiras a serem tentadas.
3) Instale aplicativos confiáveis Procure instalar aplicativos a partir de fontes confiáveis em sites oficiais dos fabricantes como a iTunes Store, para o iPhone, e o Android Market para dispositivos que utilizam Android. Todos os sistemas possuem uma lista oficial de softwares confiáveis. O aplicativo pode, uma vez instalado, acessar informações importantes do telefone, efetuar chamadas e enviar dados por meio da internet. Por isso, é muito importante instalar somente aplicativos nos quais você confie, de preferência por indicação de alguém que já seja usuário.
4) Navegue de forma segura Mantenha o mesmo nível de segurança do seu desktop ou notebook ao navegar na web. Evite sites que você também não acessaria a partir do computador pessoal. Sites com vírus podem ser preparados para infectar somente smartphones. Durante o acesso, é possível identificar qual é o tipo de aparelho do visitante e tentar ataques específicos para cada tipo de equipamento.
5) Use senha para bloquear o teclado Poucos minutos longe do smartphone ou tablet já são suficientes para o acesso a dados importantes ou instalação de programas maliciosos. Além disso, caso você perca o aparelho ou ele seja roubado, a lista de contatos não será utilizada para o golpe do sequestro falso. A segurança física é tão importante quanto a tecnológica.
Universidade do Qatar divulgou o projeto esta semana
O projeto de uma nuvem artificial foi exibido nesta semana pelo departamento de mecânica e engenharia da Universidade do Qatar. A ideia é utilizar a engenhoca para atenuar o calor de jogadores e torcedores em jogos realizados nos estádios sem cobertura durante os jogos da Copa do Mundo de 2022.
A nuvem seria construída com fibra de carbono e equipada com quatro motores movidos a energia solar e gás hélio, garantindo que ela flutuasse. O projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento de mecânica e engenharia, e de acordo com o jornal The Peninsula, teria custo aproximado de US$ 500 mil, o equivalente a R$ 830 mil.
Um dos motivos que levou ao estudo de uma nuvem artificial foi a polêmica gerada na escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022. Isso porque o verão no país árabe é muito rigoroso nos meses de junho e julho, época em que o evento esportivo acontece.
Além disso, a ideia não é utilizar a nuvem apenas durante a Copa do Mundo, mas sim vender o produtor para fazer sombra em parques e estacionamentos do país, que chega a registrar temperaturas de 50ºC durante o verão.
Com solução dual-GPU, próxima geração de placas gráficas é aguardada por centenas de usuáriosCom solução dual-GPU, próxima geração de placas gráficas é aguardada por centenas de usuários
O projeto ultrassecreto da NVIDIA está prestes a ser revelado para todo o mundo. O dia 24 de março promete ser agitado com o lançamento do que está sendo chamado de “a próxima geração de placas gráficas de alta performance”.
A empresa perdeu a oportunidade de apresentar a tecnologia dual-GPU no PAX East, evento que foi realizado de 11 a 13 de março em Boston, deixando muitos entusiastas da marca frustrados. Mas, ao que tudo indica, a espera deve acabar amanhã.
As especulações
Se você desconfia que a placa a ser anunciada é na verdade a GeForce GTX 590, junte-se ao resto da internet. O lançamento da NVIDIA foi alvo de centenas de boatos durante a semana e em todos eles a GTX 590, já em pré-venda, estava presente.
O anúncio da nova placa gráfica está previsto para às 10h da manhã, no horário de Brasília (9h ao leste dos EUA). Fique de olho no Baixaki para não perder nenhuma informação a respeito do projeto ultrassecreto que a NVIDIA preparou para seus clientes.
O Baixaki testou a fundo os gerenciadores de transferências mais famosos atualmente. Descubra qual se provou o mais forte.
Baixar arquivos sem complicação e aproveitando toda a banda assinada é o sonho da maioria dos usuários da internet. Afinal, quanto menor o tempo de transferência de arquivos e programas, maior o tempo disponível para usá-los. Para isso, nada melhor do que uma seleção dos melhores softwares responsáveis por turbinar a conexão e acabar com limites de transferência.
Em 2009, realizamos um teste com os principais programas da época para determinar qual a melhor opção disponível. Porém, como tudo muda rápido no mundo da tecnologia, muitas reformulações e versões novas foram lançadas nesse tempo. Assim, nada mais natural do que fazer novos testes, mais adaptados ao ano de 2011.
Aproveite ao máximo a banda disponível
Apesar das promessas de alguns desenvolvedores de que os gerenciadores de download são capazes de entregar velocidades 10 ou 20 vezes maiores quando comparadas às ferramentas padrão do navegador, é preciso ir com calma. Por melhor que seja o programa, a velocidade de transferência nunca será maior do que aquela assinada com o provedor.
Programas do tipo na verdade servem como uma forma de quebrar os limites de velocidade impostos por servidores externos, aumentando assim a velocidade máxima de transferência. Ao dividir um arquivo em diversas partes, cada uma delas com uma conexão independente, se tem como resultado downloads mais rápidos do que o normal.
Por exemplo, ao usar uma conexão com 200 KB/s de velocidade máxima de download, pode ser que esse valor não passe de 100 KB/s em uma transferência, devido a limites no servidor em que o documento está hospedado. Com o gerenciador de arquivos, a banda que não é usada finalmente pode ser aproveitada – porém, nunca ultrapassando a velocidade máxima assinada.
Indispensáveis para conexões discadas
Uma característica dos gerenciadores que é especialmente útil para quem possui conexões mais lentas é a possibilidade de resumir transferências. Assim, fica fácil dividir um download grande em vários dias ou semanas, evitando ter que recomeçar tudo de novo em caso de instabilidade na conexão.
Os concorrentes: 5 nomes de peso que lutam pela sua preferência
O gerenciador de downloads mais baixado pelos usuários do Baixaki, o Download Accelerator Plus traz a promessa de aumentar em 400% a velocidade das transferências. Com uma interface simples e recursos que quebram arquivos baixados em diversas partes, não é à toa que o programa há anos serve como referência em sua área de atuação.
Os destaques ficam pela tecnologia Mirror Speed Boost, que procura a internet em busca de novas fontes para transferências e para a integração com os navegadores Internet Explorer, Firefox, Opera e Netscape. Além disso, há um filtro especial para o Rapidshare que elimina muitas das restrições do site de hospedagem.
Como contrapartida, é preciso tomar cuidado na instalação para não adicionar outros programas indesejados. Além disso, o potencial do Download Accelerator Plus só é alcançado mediante a compra de uma licença, algo impensável para quem procura alternativas gratuitas.
Mesmo tendo perdido um pouco de sua popularidade nos últimos tempos, o Orbit Downloader continua sendo um dos gerenciadores mais completos disponíveis atualmente. A automatização dos processos é o grande destaque, ao permitir o reinicio automático de transferências toda vez que a máquina é desligada ou reiniciada.
Além disso, o programa está recheado de opções extras, como a possibilidade de analisar a máquina em busca de atualizações para todos os softwares instalados. Isso sem contar com o gerenciador de tags versátil, que permite localizar facilmente todos os arquivos de mídia transferidos usando o software.
Provavelmente a única coisa a reclamar sobre o Orbit Downloader é que o excesso de ferramentas e menus disponíveis pode ser um pouco confuso. Não é um fator que vá incomodar quem simplesmente quer baixar arquivos, mas pode gerar dores de cabeça para quem insiste em personalizar todos os detalhes do aplicativo.
A promessa do Free Download Manager é oferecer downloads até 600% mais rápidos do que o convencional. Porém, o real destaque do programa fica por conta do suporte a downloads por torrents e o modo de transferência de vídeos hospedados no YouTube. Como bônus, há a possibilidade de automatizar praticamente qualquer operação desejada.
Outro diferencial fica por conta da possibilidade de enviar arquivos em vez de somente baixá-los – algo bastante útil para quem gosta de compartilhar produções. Para uma maior portabilidade, há ainda a alternativa de instalar o programa em um dispositivo portátil, livrando espaço útil na máquina para os downloads realizados.
Para finalizar, uma interface agradável (embora bastante semelhante a outras opções mostradas aqui) e um sistema de comentários tornam esta uma boa alternativa para qualquer usuário do Windows.
Um dos programas que mais sofreu mudanças de interface no decorrer dos anos, o JDownloader ganha cada vez mais destaque no mundo dos gerenciadores de arquivos. O foco do software são os sites de compartilhamento de arquivos, mostrando toda sua versatilidade especialmente quando é necessário baixar documentos grandes separados em várias partes.
Outro destaque em relação à concorrência é o suporte a vários sistemas operacionais, algo especialmente útil para quem usa diversas máquinas no dia a dia. Isso tudo dispensando qualquer tipo de instalação – ou seja, basta colocar o software em um pendrive para acioná-lo em praticamente qualquer lugar.
Embora tenha sido superado pelos oponentes em alguns quesitos, o FlashGet continua sendo uma das melhores opções na hora de acelerar transferências e gerenciar arquivos. Com suporte para os protocolos HTTP, FTP, BT e arquivos do Emule, o software conta com a técnica Pass4sure (P4S) para acelerar ainda mais seus processos.
O programa é estruturado para se adaptar à forma como a internet é usada, o que significa que um download nunca vai tornar lento o carregamento das páginas. O único aspecto que pode incomodar um pouco é que é preciso arrastar o link até uma caixa com o ícone do programa – chamada de “Dropbox”- para iniciar o gerenciamento.
Testando os competidores
Para garantir a integridade dos testes, todos os programas foram testados de forma individual a partir da mesma máquina. Além disso, o arquivo baixado (NVIDIA ForceWare Drivers) está hospedado em um servidor estável e sem limites de banda – a transferência foi realizada três vezes em cada programa, como forma de trazer mais precisão aos resultados.
Para os testes, foi usada uma conexão de internet NET Virtua dedicada com velocidade de 50 MB. Dessa forma, oscilações de velocidade são possíveis, especialmente em horários de pico. Além disso, foram mantidas as configurações padrão de cada programa, sem nenhuma modificação no número de conexões máximas ou limitações na velocidade.
Velocidade de transferência
Ao contrário dos testes realizados em 2009, o grande campeão no quesito velocidade foi o Download Accelerator Plus. Apesar de o programa oscilar sua velocidade de maneira constante, o desempenho médio de 5,5 MB/s deixou todos os concorrentes para trás. Em um respeitável segundo lugar está o FlashGet, que manteve uma média de download ligeiramente maior que os demais concorrentes.
Empatados em terceiro lugar estão o JDownloader e o Free Download Manager, que mostram um desempenho estável durante os testes realizados. De forma surpreendente, o Orbit Downloader mostrou o desempenho mais fraco entre os programas testados – a velocidade de 1,4 MB/s resultou em um tempo de transferência notavelmente maior.
Consumo de memória RAM
Quando o assunto é consumo de recursos do computador, o Orbit desbanca qualquer concorrente ao usar somente 2,8 MB de RAM durante sua operação. O Download Accelerator Plus e o Free Download Manager também apresentaram bons resultados, consumindo 7,8 MB e 15 MB, respectivamente.
Por outro lado, o Flash Get (58 MB) e o JDownloader (surpreendentes 137 MB) consomem uma quantidade de recursos muito grande, se comparada aos demais concorrentes. Os valores são pequenos para quem possui uma máquina poderosa, mas podem influenciar o desempenho de computadores mais antigos, especialmente aqueles que ainda usam o Windows XP.
Conclusão
Quando o quesito é velocidade, o Download Accelerator Plus não teve nenhum problema em destruir os concorrentes. Apesar da grande variação apresentada na velocidade, nenhum competidor se deu tão bem na hora de transferir o arquivo selecionado para testes.
Os demais concorrentes apresentaram um desempenho geral bastante semelhante entre si, com média de 2,7 MB/s. O único que decepcionou nesse sentido foi o Orbit, que apresentou velocidades muito próximas aos de downloads realizados pelo próprio navegador, o que torna difícil justificar seu nome de “acelerador”.
No geral, os programas mais recomendados para quem deseja conciliar velocidade e bom desempenho são o Download Accelerator Plus e o Free Download Manager. Claro, algumas características da concorrência fazem falta, mas nada realmente relevante quando o assunto é aproveitar ao máximo a banda disponível na hora de transferir arquivos.
Usuário poderá dizer um termo de busca para o computador em vez de digitá-lo
Um dia após a Mozilla disponibilizar a versão final do navegador Firefox 4, o Google anunciou a primeira versão beta do Chrome 11. Ela já está disponível para download e oferece alguns novos recursos, entre eles um conversor de voz para texto.
Trata-se de uma interface de programação de aplicativos (API) que o Google disponibilizou para desenvolvedores criarem sites com um recurso do HTML5 que interpreta o que o usuário diz. Ao acessar algum deles, em vez de digitar um termo, o usuário poderá dizê-lo em um microfone e ele será convertido para texto em poucos segundos.
Para baixar a nova versão do Chrome basta acessar a página oficial do navegador. Ele funciona em computadores com sistema operacional Windows nas versões XP, Vista e 7. Novas versões de teste, mais estáveis, deverão ser liberadas em breve.
Empresa de segurança e antivírus Kaspersky divulgou os 11 principais ataques que ameaçaram os usuários do microblog desde sua criação
O Twitter celebrou cinco anos na última segunda-feira (21) e, além de ganhar usuários com grande velocidade, o microblog também foi alvo de diversos ataques de malwares. De acordo com informações divulgadas hoje pela empresa de segurança Kaspersky, o Twitter enfrentou 11 ataques considerados mais graves neste período.
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Cada vez mais popular, Twitter vira alvo comum para criminosos virtuais
Por conta dos ataques, que colocam a segurança das informações pessoais dos usuários e seus computadores em risco, a Federal Trade Comission (FTC) obrigou o Twitter a implementar uma série de etapas de segurança, além de fazer duas auditorias por ano para evitar que criminosos virtuais explorem falhas de segurança do site. Na lista abaixo é possível conferir os principais ataques dos últimos cinco anos:
Abril de 2007 – Uma vulnerabilidade ao autenticar mensagens de texto (SMS) enviadas para o Twitter permitiu que usuários atualizassem a conta de outras pessoas. O Twitter ofereceu a opção de usar uma senha do tipo PIN ao publicar mensagens por SMS para resolver o problema.
Agosto de 2008 – O Twitter foi atacado por cybercriminosos que usavam um link para direcionar usuários à uma página que mostrava um vídeo erótico. Ao clicar na imagem, usuários infectavam seus computadores por um trojan que se apresentava como uma atualização automática do Flash Player.
Fevereiro de 2009 – Os ataques do tipo “clickjacking”, que revelam informações do usuário quando ele acessa uma página de web, se proliferaram. Os usuários do Twitter recebiam mensagens com links e a mensagem “Não clique”. As contas dos usuários que clicaram no link foram invadidas.
Abril de 2009 – O Twitter foi atacado de diversas maneiras por um worm do tipo XSS (cross-site scripting). Milhares de mensagens contendo a expressão “Mikeyy” (o apelido do autor) foram geradas conforme o worm se propagou pelo microblog.
Abril de 2009 – Um hacker francês invadiu o painel administrativo do Twitter e publicou imagens que mostravam suas invasões em contas de celebridades como Britney Spears e Ashton Kutcher.
Junho de 2009 – Hackers invadiram o sistema de trending topics para distribuir malware, que se passava por uma campanha publicitária. Com isso, os criminosos enganavam usuários para clicar em sites de vídeos exclusivos e infectá-los com malware.
Junho de 2009 – A conta de Guy Kawasaki foi infectada e distribuiu para 130 mil usuários (e também seus seguidores) um malware que atacava computadores com sistema operacional Windows e MacOS.
Julho de 2009 – Uma nova modificação do tipo Koobface permitiu que um malware fosse distribuído pelo Twitter. Uma vez que o usuário infectado acessava sua conta no microblog, o Koobface publicava uma mensagem para infectar também seus seguidores sem o consentimento do usuário.
Agosto de 2009 – Uma conta do Twitter foi usada como centro de controle e comando de botnets. Ao receber a mensagem, usuários baixavam automaticamente um código especial usado pelos botnets para atualizar malwares em máquinas já infectadas.
Maio de 2010 – Uma falha descoberta permitia que usuários maliciosos obrigassem donos de outras contas a segui-los.
Setembro de 2010 – Uma exploração do tipo “MouseOver” foi descoberta. Ao mover o mouse sobre a mensagem maliciosa o internauta iniciava o worm, que postava uma mensagem maliciosa utilizando sua conta. A brecha de segurança criada era posteriormente usada para mostrar anúncios e links de pornografia.
Mac OS X 10.6.7 ocasionou travamentos na abertura do software para gerenciar músicas
Enquanto o Mac OS X 10.6.7 consertou alguns problemas relacionados aos novos MacBooks Pro, apareceram outros bugs em outros tipos de portáteis. Os donos de MacBooks Air de 13 polegadas estão se queixando de travamentos ao tentar abrir o Tunes 10.2.1.Segundo informações dos usuários no fórum de discussões da Apple, rodar o iTunes no novo sistema operacional força o fechamento do aplicativo.
“Todas as vezes que eu abro o iTunes 10.2.1, consigo vê-lo por 20 segundos até que a máquina trave e não responda a nenhum outro comando, a não ser o desligamento forçado. Já reparei as permissões de disco e o problema continua”, disse um dos usuários.
A Apple não respondeu no fórum, mas uma atualização do iTunes deve resolver o problema. O 9to5 Mac tem algumas dicas para evitar que aconteçam esses infortúnios na atualização de softwares:
- Use o TimeMachine: faça um backup antes de instalar a atualização. Assim, se algo der errado, você pode voltar a um ponto onde a máquina estava funcionando bem.
- Não use a Atualização de Software: baixe a atualização combo no site da Apple ao invés de atualizar pelo menu. Por mais estranho que pareça, esse procedimento resulta em um sistema com menos problemas de compatibilidade.- Repare as permissões de disco: É um problema comum após atualizações. Rode o Utilitário de Disco, selecione o drive na coluna da esquerda e clique em “Reparar Permissões”. Reinicie o computador.
- Limpe as preferências do aplicativo: feche o aplicativo problemático, procure por suas configurações dentro da pasta Usuário/seunomedeusuário/biblioteca/preferências e jogue fora os arquivos. O 9to5 Mac conseguiu resolver vários bugs dessa forma.
- Reinstale o programa: se o programa não responder bem após a atualização, reinstale-o.
Firefox 4 conquista 6 milhões de downloads em 24 horas
Número é quase três vezes maior que o número de downloads do Internet Explorer 9 no primeiro dia após o lançamento
A versão final do Firefox 4, navegador da Mozilla, foi baixada mais de 6 milhões de vezes nas primeiras 24 horas após o lançamento. De acordo com o site oficial da Mozilla, que mostra um contador de downloads, até agora mais de 7 milhões de usuários baixaram a nova versão do navegador.
O número é quase três vezes maior que o alcançado pelo Internet Explorer 9, nova versão do navegador da Microsoft, lançado na semana passada. O IE9, que é apenas compatível com o sistema operacional Windows Vista e 7, foi baixado 2,3 milhões de vezes no primeiro dia após o lançamento.
Reprodução
Mapa de ativações do Firefox 4 mostra usuários instalando a nova versão em tempo real
O site oficial da nova versão do Firefox também mostra um mapa mundial onde pontos brancos mostram onde usuários estão baixando a nova versão do navegador neste momento. Estados Unidos e Europa são as regiões onde o número de instalações é mais frequente de acordo com o mapa.
IE8 ainda é o mais utilizado
De acordo com o site StatCounter, que monitora o uso de navegadores de internet, o Firefox 4 já se tornou o oitavo navegador mais usado em todo o mundo, com 1,95% do mercado. Vale lembrar que o Firefox 3.6, última versão do navegador da Mozilla antes da atualização, representa o segundo navegador mais usado pelos usuários.
O Chrome 10, versão mais recente do navegador do Google, aparece em terceiro lugar entre os navegadores mais utilizados. Em primeiro lugar, o Internet Explorer 8 se mantém como o navegador mais utilizado em todo o mundo. A nova versão do IE, uma semana após o lançamento, tem 0,87% do mercado.
Ao considerar todas as versões dos navegadores, o Internet Explorer lidera o mercado com 45%, seguido do Firefox com 30% e do Chrome com 17%.
Rede social também usa comunidade e blog para divulgar principais novidades
A rede social mais popular no Brasil, o Orkut, lançou nesta segunda-feira um perfil na rede de microblogs Twitter, o @orkutbrasil. A ideia é informar aos seguidores sobre suas novidades e atualizações.A ação pode ser uma tentativa de recuperar os usuários que estão migrando, cada vez mais, para seu concorrente, o Facebook, que já é a rede mais usada no resto do mundo. Porém, não deve ser confundida com o perfil @orkut, usado pelo fundador do site homônimo.
Entre as mensagens enviadas pelo perfil, encontram-se uma sobre os novos emoticons e outra sobre os temas da versão mais recente do site. Outras notícias sobre o Orkut podem ser lidas na Comunidade do Orkut e no blog da rede social.