quinta-feira, 13 de maio de 2010

Brasil sedia Conferência internacional do Linux


Uma boa notícia para os fãs do software livre Linux; o Brasil abrirá suas portas para a LinuxCon, conferência criada pela fundação.

Entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro, a cidade de São Paulo receberá palestrantes de peso como Linus Torvalds, criador do Linux, Andrew Morton, líder de desenvolvimento do Kernel e Thomas Gleixner, mantenedor da arquitetura x86 da Intel que descutirão o futuro do software livre.

Para participar é preciso estar disposto a desembolsar R$ 250,00 e inscrever-se no site da LinuxCon.

Linuxcom
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Telebrás terá que ser uma autorizatária de SCM


Presidente da estatal, Rogério Santanna, afirma que empresa não terá objetivo de atender ao consumidor final, mas se preciso, adotará medidas criativas para isso.

A Telebrás poderá levará banda larga até a casa do consumidor final, caso as operadoras privadas não o façam em alguma regiões do país, reafirmou o agora presidente da estatal Rogério Santanna, após ser nomeado para comandar a empresa. “Não é papel da Telebrás atuar na última milha, mas se ninguém quiser, podemos entrar nessa área, por meio de novos negócios com medidas criativas. Podemos reinventar”.

Com reativação por meio de decreto publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU), a Telebrás será responsável pela gestão do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A empresa entra em operação dentro de aproximadamente dois meses, tempo que, segundo Santanna, será necessário para estruturar o seu quadro de pessoal, com a transferência dos servidores cedidos à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) à época da privatização, e nomeação das diretorias.

A Telebrás também terá de obter licença da Anatel para operar no novo modelo. A estatal será uma autorizatária de Serviços de Comunicação Multimídia (SCM). “Vamos autuar como os 1,7 mil provedores de SCM que existem no Brasil, atendendo as exigências da regulamentação do órgão regulador, sem nenhum privilégio”, garante Santanna, informando que essa licença não torna a Telebrás uma concorrente das concessionárias das operadoras privadas, que prestam serviços essenciais. “Seremos apenas uma prestadora de serviços de comunicação de dados.”

De acordo com ele, a única diferença que haverá entre a Telebrás e as operadoras privadas é que a estatal poderá ser contratada para prestar serviços ao governo federal, sem passar pelo processo licitatório da Lei 8.666/93. Embora leve vantagem sobre as teles nessa área, Santanna afirma que o governo não é um grande comprador de comunicação de dados do setor privado. Segundo ele o Estado compra menos de 1% do que esse mercado movimenta.

Operação da estatal

Assim que reestruturar a operação, a Telebrás iniciará as primeiras licitações para compra de equipamentos para poder acender as fibras dos anéis de backbones das regiões Nordeste e Sudeste. As concorrências públicas estão previstas para começar dentro de aproximadamente três a quatro meses, com preferência para as fabricantes nacionais.

O PNBL prevê inicialmente cobrir 122 cidades, entre as quais estão 15 capitais. Em algumas regiões, a operadora usará rádio para concluir a infraestrutura. A meta do governo é fazer com que o serviço comece a ser oferecido ao consumidor final por 35 reais. “Vamos construir uma rede de transporte de dados neutra, que dará oportunidade a todos que queiram apoiar o plano de banda larga e fazer com que o serviço chegue na ponta a preço acessível”, explica o presidente da Telebrás.

Santanna acredita que haverá grande competição entre as empresas nas regiões onde não há infraestrutura atualmente e que a rede da Telebrás vai jogar os preços para baixo. Ele confirma que inicialmente as conexões serão de 512 kbps, mas que em 2014 chegarão a 2 Mbps. Segundo o presidente da estatal, o gargalo para essa limitação é o alto custo do backhal, ou seja, da interligação dos municípios, que representa 70% dos investimentos da rede. Os 30% restantes são com backbone.

Qualidade de serviço

A Telebrás será capitalizada e receberá um investimento de 3,2 bilhões de reais, sendo que 1,5 bilhão deverão ser injetados até 2011. Com esse reforço, a companhia pretende prestar serviços de qualidade, garante Santanna. “Vamos oferecer no mínimo 10% da banda contratada” afirma, informando que a operadora vai permitir aos consumidores acompanharem pela web como o seu serviço está sendo ofertado e quando há problemas com modem.

De acordo com Santanna, a Telebrás usará modelos parecidos com os adotados pelo Federal Communications Commission (FCC) dos Estados Unidos, que é algo que as teles privadas ainda não oferecem ao consumidor. “Hoje o usuário não tem padrões de qualidade para banda larga no Brasil”, dispara o presidente da Telebrás.

Conflito Anatel x Telebrás

Santanna aproveitou também para dar uma resposta à Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), que entregou uma carta esta semana à Anatel, pedindo garantias de que os dados confidenciais do setor manipulados por técnicos não vazem para a Telebrás. As teles fizeram esse alerta porque parte da equipe do órgão regulador voltará para a empresa estatal.

“Acho estranho essa atitude das teles”, afirma. Santanna comenta que elas deveriam se preocupar também com os profissionais que saíram da Anatel e de órgãos do governo e foram absorvidos pelas operadoras, dando exemplo do ex-presidente da Telefônica, Fernando Xavier. Outro caso é o do atual presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, que era da Anatel. “Não acredito que funcionário de nível baixo tenha informação estratégica”.

Concorrência nos serviços

O presidente da Telebrás comentou ainda sobre a possibilidade de as teles questionarem a nova operação da estatal na Justiça. Para ele, a preocupação delas é mais com a quebra de monopólio.

“Elas precisam parar de reclamar e cooperar mais com o governo. Essas empresas apóiam muito na regulamentação para proteger o negócio delas, mas se esquecem que com a convergência, a concorrência daqui para frente será com serviços que podem ser prestado de várias formas”, diz Santanna.

Ele acrescenta ainda que as operadoras fixas precisam sair da zona conforto e inovar, como estão fazendo as móveis, que todo dia apresentam algo diferente. “Não tivemos uma inovação nessa área depois da privatização. Ninguém inova porque não há concorrência”, alfineta Santanna.
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Publicado decreto que institui o Plano Nacional de Banda Larga



Publicado nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União, o decreto número 7.175 que institui o Programa Nacional de Banda Larga- PNBL; dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e dá outras providências.

Segundo o texto, o Programa Nacional de Banda Larga tem o objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação,
de modo a:
I - massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga;
II - acelerar o desenvolvimento econômico e social;
III - promover a inclusão digital;
IV - reduzir as desigualdades social e regional;
V - promover a geração de emprego e renda;
VI - ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado;
VII - promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e
VIII - aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.

Estabelece também que o PNBL será implementado por meio das ações fixadas pelo Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital - CGPID, instituído pelo Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009. Cabe ao comitê definir as ações, metas e prioridades do PNBL; promover e fomentar parcerias entre entidades públicas e privadas para o alcance dos objetivos do plano; fixar a definição técnica de acesso em banda larga; acompanhar e avaliar as ações de implementação do PNBL; e publicar relatório anual das ações, metas e resultados do PNBL. Isso inclui também definir as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à Internet em banda larga.

O Comitê terá quatro grupos temáticos, entregues cada um deles à coordenação de um ou dois ministérios: o de Infraestrutura e Serviços de Telecomunicações, coordenado pelo Ministério das Comunicações; o de Aplicações, coordenado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; o de Conteúdo, coordenado conjuntamente pelos Ministérios da Cultura e da Educação; e o de Política Industrial, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, coordenado conjuntamente pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria.

O texto define ainda a atuação da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebrás:
I - implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal;
II - prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público;
III - prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e
IV - prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

E faz a ressalva de que a Telebrás exercerá suas atividades de acordo com a legislação e a regulamentação em vigor, sujeitando-se às obrigações, deveres e condicionamentos aplicáveis.

De acordo com o decreto, a Telebrás está autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal. E reforça a fala do presidente da empresa, Rogério Santanna, de que para atender à administração federal indireta, inclusive empresa pública ou sociedade de economia mista controlada pela União, não necessitará entrar em licitações. Bastará a celebração de contrato de cessão de uso entre a Telebrás e a entidade cedente.
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Firefox 4: mais simples, rápido e poderoso, de acordo com a Mozilla




Confira algumas das novidades que provavelmente marcarão presença quarta versão do navegador da raposa de fogo, que deve chegar em novembro.

Recentemente, o diretor do Firefox, Mike Beltzner, divulgou informações detalhadas sobre os planos de desenvolvimento do Firefox 4. Segundo ele, a missão do projeto é deixar o navegador muito mais rápido, simples e poderoso. Para isso a equipe pretende oferecer meios para o usuário criar seu próprio conteúdo online e aumentar o controle dele sobre seus sites prediletos.

A versão final do navegador será lançada por volta de novembro de 2010, mas o primeiro beta estará disponível no final de junho. Para que haja uma boa resposta do público-alvo, a Mozilla pretende lançar atualizações que variem entre 14 e 21 dias. De qualquer forma, além do novo visual – que o deixou muito mais parecido com o Chrome –, outra ênfase de desenvolvimento está na velocidade.

Projetos como o JägerMonkey formarão a base para deixar a raposa mais rápida. Porém, não só a estrutura interna será alterada para ganho de velocidade, mas também a interface visível pelo usuário mudará para que seja ainda mais fácil usar o navegador – o que faz você ter a impressão de velocidade. Além disso, haverá suporte para multitoque e navegação por gestos, para a tecnologia Aero Peek do Windows 7 e versões 64-bit dele para OSX e Windows 7.

A nova interface traz as abas para o topo da janela (igual ao Opera ou Chrome) e permite que o usuário use a Barra de endereços para mudar qual delas é visualizada (quando você digita algo, além das páginas do histórico, aparecem as abas abertas). Janelas modais também serão removidas e virarão balões de aviso (para não impedir você de usar o navegador enquanto não clicar em “OK”) e, também, vários comandos mudarão de lugar para liberar espaço na janela do navegador.

Há também a intenção de criar uma maneira de organizar as informações pessoais do usuário (Gerenciador de contas e perfis) de modo que ele não precise informá-las sempre a um mesmo site, ou a mesma informação em sites diferentes (a ideia é fazer cadastros em sites num só clique).

Outro ponto interessante da nova versão é que agora as atualizações serão feitas em segundo plano, não será mais preciso reiniciá-lo ao instalar extensões, e elas rodarão em processos separados (evitando que o Firefox inteiro feche caso uma delas trave).

Além disso, o suporte nativo do navegador para multimídia terá muito mais qualidade. Pois além de inserir várias funções de HTML5 e CSS3, haverá suporte para 3D, animações de API (e suporte para tela cheia), desenho em 2D mais rápido e uma ferramenta de diagnóstico de memória (“about:memory”).

A próxima atualização do programa estava programada para receber o número 3.7, porém será batizada de 3.6.4 – deixando para mudar radicalmente de número somente na quarta versão. Com a versão beta virá também o Firefox Sync, ferramenta de backup e compartilhamento de informações (favoritos e logins).

O novo design trará consigo mais segurança e estabilidade, além de mais velocidade na hora de fechar ou abrir o navegador. Para acessar páginas seguras será usado o CSP, assim como ForceTL5 e PAKE para realizar logins autenticados. As extensões também receberão mudanças visuais, pois será mais fácil encontrar as mais relevantes e usá-las depois de instaladas (novo Gerenciador de Complementos).
Por fim, também haverá compatibilidade com Firebug, será usado Direct2D para aceleração de hardware e JavaScript e DOM, “Document Object Model” (Modelo de Objetos de Documentos) – responsável pela interação com HTML, XML e XHTML – ficarão mais rápidos. Finalmente, o botão “Home” (Página inicial) será substituído por uma aba fixa à esquerda da janela (nela, poderão ser colocados aplicativos da web específicos, como Twitter e Gmail).

Apesar da grande quantidade de novidades, Mike Beltzner deixou claro que a implementação de todas é apenas uma expectativa e que a lista de atualizações foi revelada para ser possível um feedback mais rápido por parte dos usuários. Portanto, muitas poderão sofrer alteração de cronograma e serem implementadas somente em outra oportunidade.

Quais as novidades que você achou mais interessantes? Será que o Firefox conseguirá ficar mais rápido do que o Chrome ou o Safari? Esperemos para ver, mas, enquanto isso, deixe sua opinião sobre estas novidades!
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Microsoft atualiza Office e mira em Google com software online


A Microsoft lança nesta quarta-feira versão atualizada do Office para manter domínio sobre o mercado de aplicativos corporativos, desafiado por alternativas gratuitas oferecidas pelo Google.

A maior empresa mundial de software está atualizando o Word, Excel, Outlook e PowerPoint e lançando versões online dos programas para acompanhar a nova classe de usuários móveis que surgiu no mercado desde a última atualização do pacote de softwares em 2006.

A maioria dos observadores do setor espera que a franquia Office, que segundo a Microsoft tem 500 milhões de usuários mantenha sua posição dominante no mundo dos negócios. Mas o Office pode enfrentar o início de uma erosão de seu status de produto "essencial".

"Toda vez que a Microsoft lança uma nova versão do Office, eles registram uma alta na receita", disse Toan Tran, analista da Morningstar. "Mas quão importante é essa atualização? Eles podem ter dificuldade maiores para conseguir que as pessoas façam upgrade."

A expectativa é que a Microsoft mostre uma lista de melhorias, como edição de fotos no Word, vídeo no PowerPoint e novas formas de colaboração em documentos e gestão de email.

Mas a faceta mais interessante é o movimento da Microsoft para a "computação em nuvem", que permite aos usuários manipular documentos armazenados em servidores remotos em qualquer lugar com acesso à Internet, área em que o Google vem ditando o ritmo.

"Eles estão vindo para o nosso campo de jogo", disse Dave Girouard, executivo do Google responsável pelos esforços da empresa em aplicativos de negócios. "Eles (a Microsoft) admitiram que este é o futuro e agora achamos que os nossos produtos e serviços vão ter muito mais consideração."

O Google afirma que o Google Docs, conjunto de programas de escritório disponíveis pela Internet sem necessidade de download, afirma que obteve 25 milhões de usuários desde o lançamento há quase quatro anos.

"Word e Excel estão muito seguros, o Excel está inserido em um número incontável de processos de negócios, então vai ser bem difícil atingi-lo", disse Tran.

Mas a Microsoft enfrenta pressão nos programas de email e calendário, áreas mais compatíveis com uso móvel e online, onde o Google já tem uma forte posição.

"O Google promoveu uma série de incursões nessas áreas e a Microsoft vai enfrentar pressão ao longo do tempo. Eles vão ter que provavelmente cortar preços", afirmou o analista.

A divisão de negócios da Microsoft, cujas vendas são 90 por cento representadas pelo Office, tem uma média de lucro de 2,8 bilhões de dólares por trimestre. Isso corresponde a 47 por cento do lucro total da Microsoft até agora neste ano fiscal.

Vai levar pelo menos um ano antes que fique claro se a Microsoft sairá vitoriosa e em que extensão os clientes migrarão para versões online, reduzindo a dependência de software que precisa ser instalado no computador.
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