terça-feira, 4 de maio de 2010

Netbooks viram opção viável para uso nas empresas


Custo baixo torna os ultraportáteis perfeitos para uso de profissionais

Mesa mais limpa e um computador com o HD sem aquele monte de programas consumindo montanhas de memória. O sonho de muito executivo já pode ser realizado com um netbook: são pequenos, leves e, portanto, facilitam o transporte para qualquer lado. Os netbooks foram criados para atuar a partir de conceitos atualíssimos, como a mobilidade e o cloud computing.

São máquinas feitas para a internet – a indicação está no próprio nome. Sem a web, eles não fazem o menor sentido. O desempenho destes computadores está diretamente ligado aos programas disponíveis na nuvem. Por que instalar programas se a internet oferece softwares gratuitos para criação de banco de dados, páginas de acesso a e-mails e redes sociais para contatos profissionais e pessoais?

"O principal atributo do netbook é ser o segundo PC, sua utilização é mais requisitadas por profissionais liberais, gente que precisa de uma máquina e que quer levar para qualquer lugar, ter acesso a arquivos, materiais", sinaliza Fernando Fraga, gerente de produto de notebook da LG. "Para escritórios, a vantagem é que, com a questão do acesso remoto, a máquina não precisa ser muito potente. Você está usando apenas uma interface para utilizar o que já está na rede."

No contato com as distribuidoras, Fraga constatou que muitos executivos não precisam de um equipamento de alta performance. Pela rotina de viagens, o netbook é suficiente para armazenar apresentações e informações fundamentais para o trabalho.

“O maior medo é tirar um produto de casa com tudo dentro e ser assaltado ou ter um problema e perder tudo. Com uma pasta debaixo do braço você vai para qualquer lugar e consegue ter acesso a tudo”. César Aymoré, diretor de marketing da Positivo Informática, também aposta na mobilidade como a principal vantagem trazida pelos netbooks aos escritórios.

Pelas viagens constantes realizadas por executivos e profissionais, um netbook é mais prático de ser carregado. “Além de ser mais leve, cabe dentro de qualquer pasta, e isso representa uma enorme facilidade quando se viaja sem mala, além de ser bastante discreto”, defende Aymoré.

A adoção dos netbooks é constatada pelo executivo com um passeio por salas de aeroportos. Tornou-se corriqueiro encontrar profissionais com estas máquinas menores adiantando trabalho enquanto aguardam algum voo.

“É cada vez mais comum ver pessoas com perfil executivo e um netbook no colo. Também é comum vê-lo em reuniões. Pelo tamanho e peso, os profissionais preferem o netbook para levar apresentações e fazer anotações durante os encontros”, constata Aymoré.

O fato de os netbooks não serem feitos para heavy users não representa necessariamente um problema. A fatia destes usuários hoje é menor se comparada aos residenciais e aos corporativos. Para as empresas, além da leveza e praticidade que o netbook oferece, a ausência de drive ótico atua até mesmo como um mecanismo de segurança para a própria companhia, por evitar ou reduzir a possibilidade de instalação de programas não autorizados.
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Aprenda a criar pastas protegidas com senhas no Windows XP


Na vida real ou virtual, basta que você decida ter acesso exclusivo a algo para que uma fechadura ou uma senha especial barrarem estranhos.

Por que com o Windows teria que ser diferente? Os motivos para que o usuário proteja pastas com senhas são os mais diversos.

Você pode usar um PC compartilhado, querer proteger informações confidenciais ou apenas contar com dados fundamentais que você não pode se dar ao luxo de perder.

Independente da opção, é bom aprender que o sistema operacional da Microsoft oferece a opção de trancar informações.

A função que protege seus dados estipulando senhas para pastas, no entanto, nunca foi comum ao Windows - apenas na versão XP o usuário se deparou com a possibilidade.

A falta de idéia que muitos usuários têm sobre a função se explica pelo fato de a Microsoft não permitir a definição de uma senha diretamente no diretório – todo o sistema é feito por meio da compactação de arquivos.

O processo é simples. Crie uma nova pasta no seu disco rígido para organizar todos os documentos que deverão ficar longe dos olhos alheios.

Após terminar sua seleção, selecione todos os documentos e, após apertar o botão direito do mouse sobre o grupo, escolha a opção “Pasta Compactada” dentro do menu “Enviar para”.

A pasta zipada será criada instantaneamente no mesmo diretório onde estão os arquivos originais.

Antes de estipular a senha, vale um lembrete: caso os documentos sejam realmente necessários, seria sensato guardá-los em outra mídia, no freqüente caso dos usuários se esquecer da senha definida.

Além das clássicas instruções sobre backup, outra opção é enviar sua pasta compactada, sem qualquer senha ainda, para serviços de armazenamento online ou para seu próprio e-mail, se o tamanho permitir.

Clique sobre a nova pasta compactada, que deverá ter todos os documentos selecionados, e, após clicar sobre o menu “Arquivo”, escolha a opção “Adicionar Senha”.

Na nova janela aberta, o Windows pede que o usuário digite duas vezes a senha escolhida. Confirme o termo que você escolheu e aperte “Ok”.

Pronto. Desta maneira, você criou uma pasta compactada que só pode ser acessada por usuários que saibam a senha pessoal.

Para aumentar a segurança, o usuário pode criptografar os dados. Ainda que não prime por ser a mais forte, a função impede que documentos sejam abertos fora do computador onde foram protegidos - o seu, no caso.

Selecione os documentos e, com o botão direito, clique em “Propriedades”. Na aba “Geral”, clique em “Avançado” e selecione a opção “Criptografar o conteúdo para proteger dados”.

Por isto, vale frisar o lembrete de que, se os dados são realmente importantes, a definição senha deve ser acompanha de um back-up.
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Sites do Departamento do Tesouro dos EUA disseminam vírus


Três páginas foram invadidas por crackers, que direcionaram os visitantes para páginas na Ucrânia.

Três sites que pertencem ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos foram invadidos por crackers (criminosos da Internet). Segundo a empresa de segurança AVG, o objetivo da investida foi inserir pragas virtuais, que atacam os visitantes das páginas.

A invasão foi identificada nesta segunda (3/5) pelo pesquisador da AVG Roger Thompson em três domínios associados à home page da instituição. Até o final do dia ontem, eles continuavam ativos e disseminando vírus. Na manhã de hoje, porém, os sites foram tirados do ar.

Segundo Thompson, os hackers incluíram um pequeno código iframe HTML muito difícil de ser identificado, que redireciona os visitantes para um site na Ucrânia. A página inicia investidas contra o computador, e foi desenvolvida com o uso de um kit de ataque vendido na Internet conhecido como Eleonore Exploit Pack. Não é a primeira vez que este site na Ucrânia é usado para ataques a páginas da Internet.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos oferece informações sobre a moeda norte-americana e, há duas semanas, por exemplo, usou seu site para divulgar a nova nota de 100 dólares.
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Internet pode estar deixando os jovens mais antissociais


- "Ei, você é um cretino", diz sorrindo a menina ao garoto. "Só pra te informar."
- "Valeu!", responde o menino.
- "Brincadeirinha", diz a menina com outro sorriso. "Você é só um pouco cretino, mas, fora isso, você é bem normal, às vezes".
Ambos riem.
- "Vejo você amanhã", diz o garoto.
- "Beleza, até mais", diz a menina.

Essa foi uma típica conversa pré-adolescente, familiar há gerações. Exceto por um toque distintivo de 2010: ela aconteceu no Facebook. Os sorrisos foram dois pontos e parênteses. As risadas foram digitadas como "haha". "Beleza" foi só um "blz" e "até mais" virou "t+".

As crianças costumavam conversar de verdade com seus amigos. Aquelas horas gastas ao telefone ou com os amigos do bairro depois da escola desapareceram há muito tempo. Mas, agora, mesmo conversar ao celular ou por e-mail (onde é possível pelo menos conversar em parágrafos) virou passado. Para os adolescentes e pré-adolescentes de hoje, as interações de amizade parecem ocorrer cada vez mais através das breves mensagens de texto do celular e dos chats virtuais, ou por meio de fóruns extremamente públicos nos murais do Facebook e do MySpace. (Andy Wilson, o garoto de 11 anos envolvido na brincadeira acima, tem 418 amigos no Facebook).

Na semana passada, o Pew Research Center descobriu que a metade dos adolescentes americanos - definidos pelo estudo como entre 12 e 17 anos - envia 50 ou mais mensagens de texto por dia e que um terço envia mais de 100 diariamente. Dois terços dos usuários sondados pelo Projeto Vida Americana do centro disseram preferir usar o celular para enviar SMS a fazer uma chamada telefônica. 50% disseram que mandam mensagens a seus amigos uma vez por dia, mas só 33% disseram conversar ao vivo diariamente.

As descobertas surgem poucos meses depois da Kaiser Family Foundation divulgar que os americanos entre oito e 18 anos passam em média sete horas e meia usando algum tipo de aparelho eletrônico, seja smartphone, MP3 player ou computador - um número que impressionou muitos adultos, mesmo aqueles que sempre mantêm à mão seu BlackBerry.

Até agora, boa parte da preocupação a respeito do uso da tecnologia se voltou para as implicações no desenvolvimento intelectual da criança. A preocupação sobre a repercussão social se concentrou no lado sombrio das interações online, como o ciberbullying e mensagens de texto sexualmente explícitas. Mas psicólogos e especialistas começam a analisar um fenômeno menos sensacionalista embora provavelmente mais profundo: estará a tecnologia mudando a própria natureza da amizade infantil?

"Em geral, as preocupações sobre ciberbullying e SMS sexuais ofuscaram a análise de coisas realmente mais sutis sobre a forma pela qual a tecnologia está afetando as propriedades de proximidade da amizade", disse Jeffrey G. Parker, professor associado de psicologia da Universidade do Alabama, que estuda a amizade entre crianças desde os anos 1980. "Estamos apenas começando a observar essas mudanças sutis".

A pergunta na cabeça dos pesquisadores é se o SMS, a mensagem instantânea e as interações sociais online permitem que as crianças se tornem mais ligadas e solidárias a seus amigos - ou se a qualidade de sua interação diminui sem as trocas emocionais e a intimidade dos longos encontros presenciais.

Ainda é muito cedo para saber a resposta. Ao escreverem na The Future of Children, publicação produzida pela Instituição Brookings e o Centro Woodrow Wilson da Universidade Princeton, os psicólogos Kaveri Subrahmanyam e Patricia M. Greenfield - respectivamente, da Universidade Estadual da Califórnia e da Universidade da Califórnia, ambas em Los Angeles - observaram:

"A evidência qualitativa inicial é que a facilidade das comunicações eletrônicas pode estar diminuindo o interesse de adolescentes na comunicação presencial com seus amigos. Mais pesquisas são necessárias para avaliar a amplitude desse fenômeno e seu impacto na qualidade emocional de um relacionamento".

Mas a questão é importante, segundo aqueles que estudam relacionamentos, porque amizades próximas na infância ajudam a criança a desenvolver confiança em pessoas fora de sua família e, consequentemente, ajudam a preparar o terreno para relacionamentos saudáveis na vida adulta.

"Não podemos permitir que relacionamentos próximos e positivos definhem. Eles são essenciais para que as crianças desenvolvam confiança e lidem com suas emoções, expressem emoções, todas as funções de apoio necessárias num relacionamento adulto", disse Parker.

"Essas são coisas que discutimos sempre", disse Lori Evans, psicóloga do Centro de Estudo da Criança da Universidade de Nova York. "Ainda não temos um corpo robusto de pesquisas para confirmar o que suspeitamos estar acontecendo clinicamente".

O que ela e muitos outros envolvidos no trabalho com crianças observam são interações muito mais superficiais e públicas que as do passado.

"Quando éramos mais jovens, passávamos horas ao telefone com uma pessoa", disse Evans. Hoje, as mensagens instantâneas são frequentemente um bate-papo em grupo. Além disso, afirma ela, "o Facebook não é uma conversa".

Uma das preocupações é que, diferente de muitos de seus pais - que se lembram de intensos relacionamentos com amigos íntimos com quem passavam tempo e compartilhavam segredos durante a infância -, os jovens de hoje podem estar perdendo experiências que os ajudariam a desenvolver empatia, a compreender nuanças emocionais e a ler sinais sociais como expressões faciais e linguagem corporal.

Com as obsessões técnicas da criança começando cada vez mais cedo - até alunos do jardim de infância brincam com laptops no recreio -, seus cérebros podem acabar sendo reprogramados, perdendo tais capacidades, acreditam alguns pesquisadores.

Gary Small, neurocientista e professor de psiquiatria da UCLA e autor de iBrain: Surviving the Technological Alteration of the Modern Mind, acredita que os chamados "nativos digitais", um termo que designa a geração que cresceu usando computadores, já têm dificuldade de ler sinais sociais.

"Embora os jovens nativos digitais sejam muito bons em habilidades técnicas, eles são fracos em habilidades de contato humano presencial", disse.

Outros estudiosos de amizade argumentam que a tecnologia está aproximando as crianças mais do que nunca. Elizabeth Harley-Brewer, autora de um livro lançado no ano passado chamado Making Friends: A Guide to Understanding and Nurturing Your Child's Friendships, acredita que a tecnologia permite que as crianças fiquem conectadas o dia inteiro aos seus amigos. "Creio ser possível dizer que a mídia eletrônica está ajudando as crianças a ficarem muito mais em contato e por períodos mais longos".

Alguns pais concordam. Beth Cafferty, professora colegial de espanhol em Hasbrouck Heights (Nova Jersey), estima em centenas a quantidade de mensagens de texto que sua filha de 15 anos envia por dia.

"Acredito mesmo que eles estejam mais próximos por estarem mais em contato uns com os outros - qualquer coisa que vier à mente, eles mandam um SMS imediatamente", disse.

Mas Laura Shumaker, mãe de três no subúrbio de Bay Area, percebeu que seu filho de 17 anos, John, "fica tanto tempo com amigos no Facebook que se tornou mais retraído e arisco em interações cara a cara".

Recentemente, quando ele mencionou que era o aniversário de um amigo, ela disse: "Ótimo, você vai ligar para ele e desejar feliz aniversário?" E ele respondeu: "Não, vou escrever no mural dele" - a área do Facebook onde amigos podem postar mensagens que outros podem ver. Shumaker disse que, desde então, passou a encorajar o filho a se envolver em mais atividades de grupo depois da escola, ficando feliz por ele ter se juntado a um grupo de canto.

Para algumas crianças, a tecnologia é um mero facilitador para uma vida social ativa. Numa sexta-feira recente em Manhattan, Hannah Kliot, 15, aluna do nono ano que conta 1.150 amigos no Facebook, enviou uma série de mensagens depois da escola, fazendo planos para encontrar alguns amigos mais tarde em uma festa. No dia seguinte, ela jogou duas partidas de softbol, mandando SMS nos intervalos e entre os jogos, pois planejava ir a um show no próximo final de semana.

Hannah afirma depender do SMS para fazer planos e contar coisas que ela considera engraçadas ou interessantes. Mas ela também usa as mensagens para checar se alguma amiga está chateada com alguma coisa - nesses casos, ela depois continua com uma conversa real.

"Eu com certeza converso, mas acho que a nova forma de realmente conversar com alguém é o chat com vídeo, porque aí você está vendo mesmo a outra pessoa", disse. "Eu com certeza faço ligações telefônicas uma vez ou outra, mas isso é considerado meio antiquado".

A mãe de Hannah, Joana Vicente, que já enviou mensagens a seus filhos de sua cama após as 23h mandando-os sair da internet, às vezes se impressiona com a maneira pela qual Hannah e seu irmão de 14 anos, Anton, se comunicam. "Às vezes eles têm cinco conversas acontecendo ao mesmo tempo" por mensagens instantâneas, SMS ou vídeo. "Minha filha passa de uma para outra à velocidade da luz. Eu penso, 'meu Deus, isso é uma conversa?'"

Alguns pesquisadores acreditam que a natureza impessoal da mensagem de texto e da comunicação online pode facilitar que crianças tímidas se relacionem com outros. Robert Wilson é pai de Andy Wilson, 11, o aluno da sexta série de Atlanta que foi cordialmente zombado no Facebook. (Wilson citou a conversa para ilustrar a natureza inócua e geralmente "brincalhona" da maioria das interações de seu filho no Facebook).

Andy é bem atlético e sociável, mas seu irmão, Evan, 14, é mais tímido e introvertido. Depois de ver Andy se conectar com tanta gente diferente no Facebook, Wilson sugeriu a Evan que criasse uma conta para experimentar. No dia seguinte, ele teve o prazer de encontrar Evan conversando pelo Facebook com uma garota de sua antiga escola.

"Acredito que o Facebook na maior parte foi benéfico para meus filhos", disse Wilson. "No caso de Evan, a primeira razão é ajudá-lo a sair de sua concha e desenvolver habilidades sociais que não desenvolvia por ser tão tímido. Não dá para empurrá-lo para fora de casa e dizer 'Encontre alguém'".
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Seu notebook deu algum problema?


Comprar um notebook é uma tarefa que exige muita pesquisa. E um dos fatores importantes para quem quer ter um desses é a confiabilidade da marca, de modo que o produto não dê problema.

Segundo o estudo da SquareTrade, as marcas mais confiáveis são Asus e Toshiba, com taxa de problemas de 15,6% e 15,7%, respectivamente. A menos confiável entre as nove mostradas é a HP, que tem taxa de 25,6% de problemas nos primeiros três anos de uso.

A empresa revela que nos três primeiros anos de uso, 31% dos notebooks apresentam problema. Dois terços desses são problemas de hardware, enquanto um terço tem problemas por acidentes.Os netbooks, segundo a empresa, apresentam 20% mais problemas do que os notebooks mais caros.

E você, teve problema com alguma das marcas citadas?
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