quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Casal monta enquete no Facebook para escolher o nome da filha

Quem foi ou ainda vai ser pai ou mãe, certamente enfrenta dúvidas ou dificuldades na hora de escolher um nome para o futuro bebê. A fim de acabar com esse dilema, um casal da cidade de Illinois (Estados Unidos) abriu uma votação no Facebook para que seus amigos, familiares e até mesmo desconhecidos os ajudassem a escolher, entre três opções disponíveis, o nome da criança.

Dave e Lindsey Meske, de 27 e 24 anos, respectivamente, já haviam decidido o nome caso o bebê fosse um menino. Mas, como os exames de ultrassonografia provaram que eles esperavam uma menina, o casal decidiu pedir a ajuda dos usuários da rede social, criando uma enquete chamada de "Name My Child" ("Dê um nome ao meu bebê").

Segundo o site Huffington Post, o casal estava em dúvida entre quatro nomes: McKenna, Madelyn, Emily e Addilynne. Mais de quatro mil pessoas votaram na pesquisa e 1.310 delas escolheram Madelyn. Em segundo lugar ficou Emily (1.265 votos) e, em terceiro lugar, McKenna (983 votos). Addilyne ficou em último lugar com 687 votos.

"Como o Facebook ocupou um grande espaço de nossa cultura, nos pareceu o melhor lugar para buscar ajuda", explicou Dave à rede CBS de Chicago.

Madelyn Rae Meske nasceu no último dia 31 de janeiro e pode ser considerada a primeira criança a ser "batizada" pelo Facebook. Agora, o casal criou uma página no site com o mesmo nome da antiga enquete, onde posta fotos da filha.
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A "morte" do Seu Barriga, do seriado "Chaves": veja como surgiu esse boato!



Um triste fato atingiu os visitantes da Campus Party, pegos de surpresa com a seguinte notícia: Seu Barriga, o famoso gordinho brigão do seriado mexicano Chaves, faleceu na tarde desta quarta-feira (08/02). Seria algo chocante, não fosse por um pequeno detalhe: a informação é falsa!

Com certeza, pegaram muitos de vocês ao soltar nas redes sociais o acontecimento. Mas calma, pois tudo não passou de uma brincadeira encabeçada por Maurício Cid, do blog Não Salvo, que participou de uma palestra no evento nerd, em São Paulo.

A ideia era mostrar como uma notícia, veiculada por muitas pessoas na web, pode se tornar verdadeira em apenas poucos minutos. Cid sugeriu que inventássem um boato para então soltá-la nos sites pessoais, através de notebooks, tablets e smartphones. E deu certo! Em menos de 15 minutos, a "morte" do Senhor Barriga havia se espalhado pelo Twitter, e há pouco tempo, por volta das 15:15, a hashtag #RIPSEUBARRIGA alcançou os Trending Topics do Brasil e a frase "Seu Barriga" virou um dos assuntos mais comentados no mundo.



"Qualquer notícia bizarra que vocês tiverem, corram pra colocar na internet. Quanto mais bagunça, melhor, pois sou a favor do caos", declarou Cid.

O falecimento do ator Édgar Vivar também apareceu na Wikipedia. Até uma foto foi criada para aumentar ainda mais a veracidade da brincadeira.



Agora você percebe o poder da internet em nossas mãos?
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Aprenda a fazer backup de seu smartphone Android


Há apenas poucos anos os telefones celulares eram aparelhos básicos capazes de pouco mais do que fazer e receber chamadas. Mas atualmente estes aparelhos são tão importantes quando um computador desktop ou notebook, e estão repletos de valiosas mensagens de e-mail, listas de contatos, vídeos, fotos e documentos.

As pessoas dependem de seus smartphones todos os dias, e perder os dados armazenados neles podem ser tão desastroso quanto sofrer uma pane no HD do PC de casa. É por isso que fazer um backup regular das informações em seu smartphone é tão importante quanto fazer o backup de seu PC.

A maioria dos smartphones tem uma opção para fazer backup das informações em um computador ou na internet. Em caso de um acidente - que no caso dos smartphones pode significar um tombo da mesa ou mergulho numa piscina - as informações podem ser facilmente restauradas após o aparelho ser consertado, ou transferidas para um novo aparelho. Veja a seguir algumas dicas para manter as infomações em seu smartphone Android a salvo.

Deixe o Google fazer backup de sua configuração

O Android é capaz de salvar de forma transparente informações como suas preferências de redes sem fio, favoritos e entradas personalizadas no dicionário nos servidores da Google. Para habilitar este recurso vá até Configurações / Privacidade e marque as opções Backup dos Dados e Restauração Automática. Agora vá em Configurações / Contas e selecione sua conta do Google. Marque todas as opções mostradas na tela, para que todos os dados sejam sincronizados.

O procedimento exato pode variar um pouco de aparelho para aparelho. Os passos acima foram testaddos em um Motorola Atrix com Android 2.3

Backup extra

O Google não faz backup de mensagens SMS/MMS, playlists e alarmes, mas para isso você pode usar software de terceiros. Uma escolha popular é o MyBackup Pro, que permite o armazenamento seguro de backups em servidores remotos ou em seu próprio cartão de memória, com opção de agendamento automático.

O app não é gratuito (custa US$ 4,99 no Android Market) mas pode ser experimentado gratuitamente por um período de 30 dias.

Faça o backup de fotos e vídeos

Para guardar suas fotos e vídeos, uma opção é fazer o backup manualmente em um computador. Plugue seu smartphone ao PC usando um cabo USB e ele deve aparecer como se fosse um HD externo. Vá até a pasta DCIM, que é onde ficam as fotos que você tirou e os vídeos que você gravou com a câmera de seu aparelho. Selecione os arquivos que deseja copiar e arraste-os para uma pasta em seu computador.

Se você acha o backup manual um tanto incômodo, pode usar um software para automatizar o processo. Uma opção popular é o DoubleTwist, um app que, além de funcionar como um ótimo Media Player, sincroniza dados entre seu computador (seja um Mac ou PC) e seu smartphone, de forma similar ao iTunes. O programa é gratuito e pode transferir dados entre seu smartphone e PC usando um cabo USB ou usando uma conexão sem fio com o add-on AirSync, que custa cerca de R$ 9,00 no Android Market.

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AirSync: ad-on para o DoubleTwist permite o backup e sincronia via Wi-Fi

Outra opção digna de nota é o The Missing Sync para o Android. Um programa de sincronia e backup que é fácil de usar, também faz sincronia e backup via Wi-Fi mas é mais caro (US$ 39,95) que outras alternativas.

Para quem não quer gastar, outra opção é criar uma conta no Google+ e instalar o aplicativo correspondente no smartphone. Com ele é possível enviar automaticamente para um álbum no Picasa cada foto que você tirar e vídeo que você gravar, sempre que houver uma conexão à internet disponível.

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Cientistas descobrem forma de fazer com que discos rígidos fiquem centenas de vezes mais rápidos

Chega de esperar vários minutos para armazenar um arquivo grande em seu disco rígido. Um grupo de cientistas comprovou que é possível desenvolver uma nova forma de gravar dados em dispositivos a partir do calor, agilizando o processo em centenas de vezes.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de York, trata-se de um método de gravação magnética que dispensa qualquer outro estímulo que não seja o aumento de temperatura. De acordo com o físico Thomas Ostler, um dos envolvidos na descoberta, esse tipo de recurso não era possível até agora, mas certamente irá mudar a forma com que, por exemplo, os discos rígidos funcionam.

Segundo ele, a novidade permite que vários terabytes de informação sejam armazenados em um único segundo, já que o calor faz com que haja uma inversão dos polos do campo magnético. Mesmo sendo algo breve, isso faz com que a velocidade da fita aumente consideravelmente, o que torna o processo muito mais rápido.

Além disso, Ostler explica que a novidade também oferece um consumo baixíssimo de energia se comparado com o formato tradicional que usamos hoje em dia.

Contudo, até o momento, não se sabe se a novidade pode ser aplicada de fato em peças de computador ou em outros equipamentos domésticos. Por ser uma pesquisa consideravelmente recente, ainda é preciso mais tempo para que sua aplicação se torne viável — embora, desde já, seja possível ver o potencial da descoberta.



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Em SP, pioneiro da internet usa palmas da plateia para explicar a rede

Um dos pioneiros da internet, Andreu Veà abriu a programação do palco principal da Campus Party, nesta terça-feira (7), para falar sobre o início da rede. Veà é presidente da Internet Society e ajudou a lançar e estabelecer empresas no Vale do Silício, na Califórnia.

“Como imaginar a internet? A internet é uma inteligência distribuída”, explicou, no evento em São Paulo. Ele, então, pediu para a plateia no Anhembi se levantar e bater palmas durante 7 segundos. “Foram 7 segundos sincronizados. Você escuta o vizinho, vê o momento em que ele está batendo, e tenta acompanhá-lo para sincronizar a batida com a dele. Isso forma um conjunto harmônico. É um exemplo de inteligência distribuída, e é assim que funciona a internet.”

andreu veà campus party (Foto: Flavia de Quadros/indicefoto.com)Andreu Veà na Campus Party 2012 (Foto: Flavia de Quadros/indicefoto.com)

Origem da internet
Veà também desmentiu uma das versões que existem sobre o surgimento da rede. “[Dizem que] a internet surgiu na Guerra Fria, nos anos 1960, como uma forma de os Estados Unidos protegerem informações de bombas atômicas da União Soviética. Isso é um mito. Essa não é a origem da internet. Há livros e artigos que falam sobre isso, mas é mentira”, afirmou.

Segundo ele, um dos princípios da internet aconteceu em 1970, com as redes proprietárias, que eram grandes ilhas de computadores de empresas como a IBM. “A motivação, na época, era poder conectar todos esses sistemas para compartilhar recursos”.

Para escrever seus livros e artigos, Veà faz entrevistas com personagens importantes para o início da rede. “Vocês devem pesquisar sobre Bob Taylor, que inventou a impressora a laser”. Segundo Veà, ele criou uma das primeiras conexões entre computadores para que as máquinas pudessem imprimir. Ele também destacou Doug Engelbart, que inventou o mouse de computador em 1968.

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Mesmo com a queda do Megaupload, redes P2P resistem e ficam no ar

Site The Pirate Bay promove o escritor Paulo Coelho, que apoia o download de seus livros. (Foto: Reprodução)

As autoridades norte-americanas conseguiram tirar o site de troca de arquivos Megaupload do ar, causando um efeito dominó em outros sites parecidos, que desabilitaram as funções de compartilhamento – foi o caso, por exemplo, do Filesonic. A queda do Megaupload fez com que o uso de redes ponto a ponto (P2P) aumentasse e essas redes ainda estão ar. Por que é tão difícil tirar esse tipo de rede do ar? Entenda na coluna de hoje.

Uma rede P2P é a que funciona com conexões diretas entre seus participantes. Ou seja, as transferências não são feitas através de um servidor central.

Na verdade, o governo norte-americano e as gravadoras já tiveram sucesso em tirar algumas redes P2P do ar. O primeiro exemplo foi o Napster. E teve mais alguns casos relevantes: o Kazaa, o Limewire, o Grokster e o Morpheus. O que a Justiça conseguiu, nesses casos, foi tirar do ar ou interferir com um servidor central no qual esses softwares dependiam para funcionar.

Devido a esses casos, as redes P2P passaram a depender cada vez menos de um ponto central, apostando na descentralização.

Em uma rede centralizada, tudo para de funcionar quando o ponto central sai do ar. (Foto: Divulgação)

Diversos servidores
Algumas redes P2P funcionam com servidores distribuídos. É o caso, por exemplo, do eMule. Existe uma lista de servidores e qualquer pessoa pode colocar no ar um servidor. Embora as autoridades já tenham retirado do ar alguns servidores notórios da rede, outros surgem muito facilmente.

Os servidores se comunicam entre si, garantindo que todos os usuários tenham acesso a todos os arquivos.

Outra rede que utiliza o mesmo princípio é a Gnutella, usada pelo software Shareaza.

O BitTorrent também é um exemplo, embora de maneira diferente. No BitTorrent, um arquivo “.torrent” define “rastreadores”. O rastreador serve para manter informações de download sobre aquele arquivo, embora um mesmo rastreador possa aceitar vários arquivos. Um mesmo arquivo pode usar vários rastreadores. Enquanto pelo menos um estiver on-line, o download vai continuar sem problema – e até um arquivo sem rastreador pode ser baixado, com o uso do DHT.

Supernode
Outro conceito de rede ponto a ponto emprega o conceito chamado de “supernode” ou “supernó”. Um “nó” em uma rede é qualquer computador que está conectado a ela. Como explicado anteriormente, algumas redes P2P empregam diversos servidores diferentes para se manterem no ar. Uma rede baseada em “supernós” é uma rede na qual todos os computadores a ela conectados são, ao mesmo tempo, clientes e servidores.

Embora algumas redes sobrevivam puramente dessa maneira (como a rede usada pelo programa Ares Galaxy), as redes do eMule e do BitTorrent também empregam esse conceito. O eMule usa a rede Kademila (Kad), enquanto o BitTorrent usa uma tecnologia baseada no Kad que aparece simplesmente como “DHT” nas configurações do programa.

O DHT (Distributed Hash Table) é uma rede que permite que as pessoas conectadas ao BitTorrent troquem informações entre si sobre todos os arquivos que elas estão baixando. É possível descobrir outros usuários que estão baixando o mesmo arquivo, mesmo que seja de um rastreador diferente. A rede DHT não depende de servidores – basta conhecer outro usuário qualquer da rede para estar conectado.

Graças ao DHT, em teoria, enquanto um único rastreador de BitTorrent estiver no ar – mesmo que seja um rastreador de um torrent legítimo e legal, todos os torrents – inclusive aqueles ilegais – poderão continuar funcionando por meio do DHT. O único rastreador será suficiente para descobrir outros membros da rede DHT e, assim, começar a busca por outros torrents.

Em redes com supernós, conexão é feita entre os próprios participantes. (Foto: Divulgação)

É claro que o DHT é mais lento e nem sempre encontra outras pessoas que estão trocando os arquivos. Isso se dá porque os usuários precisam formar “grupos” e cada membro do grupo estará conectado em usuários diferentes, que então estarão em outros grupos e assim sucessivamente (imagine o conceito de “amigos dos amigos” de uma rede social). Com isso, as informações vão se propagando pela rede. Mas quanto mais distante alguém está do seu grupo, mais demorado será para encontrá-lo e começar o download.

Os arquivos magnet são baixados por meio do DHT. O site The Pirate Bay tem agora o magnet como padrão para referenciar os arquivos “.torrent”.

Programas P2P usados no Japão, como o Winny, muito usado a partir de 2003 e hoje já substituído por softwares mais novos, usam o conceito de “supernós” como única forma de conexão. Para otimizar a rede, os grupos são formados com base em interesses definidos por palavras-chave. Assim, usuários que procuram filmes ou músicas ficam mais próximos entre si do que daqueles que procuram softwares, por exemplo.

E como seria possível derrubar as redes?
Enquanto houver um único rastreador ou servidor on-line, as redes modernas de troca de arquivos têm condições plenas de funcionamento. No caso de redes que usam supernós, enquanto houver um único endereço na internet onde é possível obter o endereço de outro usuário da rede, não há problema em manter a rede funcionando.

A única maneira de derrubar por completo essas redes seria por meio de detecção de tráfego, ou seja, bloquear completamente o uso da rede P2P na infraestrutura dos provedores de internet. Isso seria tão difícil quanto prender todos os donos de servidores: tecnicamente, é uma tarefa “pesada” e também complexa, porque protocolos P2P podem utilizar criptografia e outros mecanismos que dificultam a identificação do tráfego.

Além disso, as redes P2P não são maliciosas por conta própria. Proibi-las completamente iria resultar em extensas discussões legais sobre o direito à liberdade de expressão.

Enquanto internautas tiverem a possibilidade de trocar informação – o que é um direito constitucional – é muito difícil impedir que apenas um determinado tipo de informação seja bloqueado pela internet.

É justamente por esse motivo que, nos Estados Unidos, as gravadoras resolveram começar a processar os próprios usuários das redes P2P. Isso porque os usuários das redes estão expostos quando baixam algo. No caso do Megaupload, não era possível saber quem baixou um arquivo. Por outro lado, o site se mostrou alvo fácil para as autoridades.

Altieres Roh


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Som pode ser maior do que o vídeo na web, diz executivo do SoundCloud

Dave Hayes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da SoundCloud (Foto: Gustavo Petró/G1)
Dave Hayes, vice-presidente do SoundCloud
(Foto: Gustavo Petró/G1)

“O som e a música podem ser maiores e mais fortes do que o vídeo na web”, disse Dave Hayes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do SoundCloud.

Em sua palestra realizada nesta quarta-feira (8) na Campus Party, evento de tecnologia que ocorre até domingo em São Paulo, ele destacou como o serviço de compartilhamento de sons pode ser usado em diversas áreas, substituindo até as mensagens de texto via celular ou no Twitter.

“Já temos 11 milhões de usuários em todo o mundo”, disse Haynes. “E se engana quem pensa que eles apenas publicam músicas. Há desde sons da cidade até discursos no nosso serviço”. Embora não tenha revelado números referentes ao país em sua apresentação, o executivo disse que o Brasil é um dos países que mais usa o serviço.

O SoundCloud, criado em 2007, permite que o usuário compartilhe sons na internet, com o conteúdo ficando armazenado na nuvem. “É muito mais rápido falar o que você pensa no momento do que ter que digitar 140 caracteres”, afirmou o executivo, implicando que os usuários não conseguem se manifestar como desejam no Twitter. “Além do que, o som chama muito mais atenção. Diferentemente do vídeo, você pode escutar uma música e trabalhar ao mesmo tempo”.

Haynes contou que ter o SoundCloud disponível para celulares fez toda a diferença no serviço. “Em qualquer lugar, as pessoas podem gravar suas músicas, seus pensamentos, os sons de sua cidade pelo celular e publicá-los para seus amigos”, explica. “Eu mesmo, quando acho interessante, gravo os sons das cidades que visito e compartilho no site”.

Muito além da música
Embora artistas como Britney Spears e Foo Fighters tenham usado o SoundCloud para divulgar novas canções para os fãs, o serviço abrange também políticos, empresas e jornalistas. “Em vez de escrever longos relatórios, companhias começaram a gravar reuniões e disponibilizar o áudio para os empregados pelo SoundCloud. [O ator norte-americano] Ashton Kutcher, um de nossos financiadores, publica suas poesias por meio do serviço usando sua voz. Amantes da natureza colocaram um acervo de sons de animais”, afirma o executivo.

Haynes apresentou alguns exemplos que mostram como o som pode aproximar políticos de possíveis eleitores e artistas dos seus fãs. A cantora Rihanna, por exemplo, enviou uma mensagem aos fãs brasileiros pelo SoundCloud, anunciando shows realizados em setembro de 2011.

Alguns usuários, explica Haynes, publicam barulhos diversos no SoundCloud. “O que você imaginar tem lá”. Como é um site de compartilhamento, outros usuários podem usar estes barulhos para criar músicas e usam o serviço para divulga-las. “Um escapamento de carro, um soco em uma mesa, tudo pode virar música para os usuários da web”, disse.

Serviço
O que é? Campus Party Brasil 2012
Onde? Anhembi Parque - Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo
Quando? De 6 a 12 de fevereiro de 2012
Quanto? As vagas para participar do evento e acampar estão esgotadas. Entrada para o pavilhão de exposições é gratuita.

Mapa (Foto: Arte G1)

Gustavo Petró

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Assuntos no Twitter - quarta-feira, 08/02/2012

Estes são os principais assuntos que entraram na lista de "Trending Topics" da rede social de microblog Twitter nesta quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012. O Twitter mede os assuntos do dia em todo o mundo e também entre os usuários do Brasil e de duas cidades brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro.

Header Trending Topics Brasil V3 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics no Brasil às 12h11 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Brasil às 12h11 (Foto: Reprodução)

R.I.P Wando: comentários e notícias sobre a morte do cantor e compositor Wando, de 66 anos, vítima de problemas cardíacos nesta quarta-feira (8). Alguns lamentam, outros lembram músicas e há ainda aqueles que fazem as inevitáveis piadas envolvendo calcinhas, uma marca registrada dos shows do artista. O nome do tópico faz referência à expressão Rest In Peace (descanse em paz, em inglês).

#tuiteumamusicacomwando: brincadeira em que internautas mudam o título de músicas famosas para incluir o nome de Wando. Entre as sugestões estão I Wanna See You Wando e Moves Like Wando.

#EstatutodaJuventude: internautas comentam o Estatuto da Juventude, que está tramitando no Senado. O projeto prevê, entre outras coisas, meia-entrada em eventos artísticos, culturais e de lazer, além de destinar 30% dos recursos do Fundo Nacional de Cultura a programas voltados para jovens entre 15 e 29 anos. Tópico relacionado: CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, que está avaliando a proposta nesta quarta-feira).

#calcinhapretaday: tópico que propõe instituir “o dia da calcinha preta” como homenagem bem-humorada ao cantor Wando, que morreu nesta quarta-feira (8) e que ficou famoso por colecionar calcinhas arremessadas pelas fãs durante os shows.

São Down: trocadilho com nome de marca de filtro solar. O santo criado pelos tuiteiros seria o protetor dos que sofrem com o sol escaldante do verão.

OvadaNoBrunera: fãs da banda Cine desejam um feliz aniversário ao baixista Bruno Prado, o Brunera, que comemora 23 anos nesta quarta-feira (8).

Gracyanne: internautas falam sobre os rumores de uma suposta infidelidade conjugal da rainha da bateria da Unidos da Tijuca, Gracyanne Barbosa. Ela desmente o boato e garante que o casamento com o cantor Belo vai muito bem.

RBRMinhaVidaMeuSangue EternamenteRBR: tópico criado por fãs de “Rebelde”, que falam do amor pela novela adolescente da TV Record.

Fogo e Paixão: título de um dos maiores sucessos de Wando é usado para lembrar o cantor, que morreu nesta quarta-feira (8). Também faz referência ao bloco carnavalesco do Rio, criado no ano passado, e que promete homenagear o músico no desfile que fará domingo (12).

Os trending topics do Brasil foram mensurados às 12h11.

Header Trending Topics Mundo V3 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics no Mundo, 12h14 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Mundo, 12h14 (Foto: Reprodução)

R.I.P Wando e OvadaNoBrunera estão entre os tópicos mais comentados.

#OurBiggestDreamisSS4INA (nosso maior sonho é SS4 na Indonésia): fãs da boy band sulcoreana Super Junior pedem que a Indonésia seja incluída na turnê Super Show 4, que divulga o álbum Mr. Simple.

#20peoplethatilove (20 pessoas que eu amo): internautas listam as pessoas de quem mais gostam, incluindo parentes, amigos e ídolos do esporte e do mundo artístico.

#unfollowMorano: campanha para que tuiteiros deixem de seguir o perfil da política francesa Nadine Morano, membro do partido conservador UMP, do presidente Nicolas Sarkozy, e ministra do Aprendizado e Treinamento. Nadine Morano tem sido muito atuante na campanha para reeleição de Sarkozy (que ainda não confirmou oficialmente sua candidatura) e frequentemente se envolvido em duelos verbais com políticos rivais e polêmicas com a opinião pública.

Harry Potter Will Be Remembered (Harry Potter será lembrado): fãs da saga Harry Potter citam motivos pelos quais os livros e filmes sobre o personagem ficarão na memória de várias gerações.

Camp Rock 3: fãs protestam contra os rumores de que a Disney estaria planejando lançar o 3º filme da série Camp Rock sem os protagonistas dos dois primeiros longas, Demi Lovato e os Jonas Brothers.

Lo Ovalle: estação de metrô em Santiago, no Chile, onde um trem descarrilou na manhã desta quarta-feira (8). A composição foi parar no estacionamento de um condomínio e atingiu 4 carros. Não há informações sobre feridos.

Beliebers Are Amazing And Lovely (Beliebers são impressionantes e adoráveis): tópico em que fãs de Justin Bieber elogiam a si próprios.

Born This Way Ball: nome da nova turnê de Lady Gaga, que começará neste ano e irá até 2013. Nesta quarta-feira (8) , foi divulgado o cartaz oficial e mais tarde serão anunciadas as primeiras datas e cidades. O palco dos shows será em forma de castelo e terá uma área central chamada "Monster Pit", reservada aos fãs que madrugarem para assistir ao show e que estiverem vestidos a caráter para a ocasião.

Os trending topics do Mundo foram mensurados às 12h14.

Header Trending Topics Rio - VALE ESSE (Foto: Editoria de Arte/G1)

Trending Topics no Rio às 12h18 (Foto: Reprodução)
Trending Topics no Rio às 12h18 (Foto: Reprodução)

#EstatutodaJuventude, Fogo e Paixão, OvadaNoBrunera, Gracyanne e São Down estão entre os assuntos mais comentados.

#RipWando: tópico semelhante a R.I.P Wando.

#TimViverSemSinal: internautas reclamam dos constantes problemas no sinal de operadora de telefonia celular. Nome da tag é uma paródia do slogan usado pela empresa.

Belo: comentários baseados na notícia de que o cantor cancelou os shows agendados para este mês por problemas de saúde. Internautas também citam uma suposta traição da esposa do artista, Gracyanne Barbosa, e que esse seria o real motivo da interrupção da turnê de fevereiro.

Campus Party: tópico reúne notícias e informações sobre a 5ª edição do evento de tecnologia e cultura digital que acontece na cidade de São Paulo.

Abel: técnico do Fluminense é citado a propósito do jogo contra o Arsenal de Sarandí pela Taça Libertadores da América. Alguns torcedores contestam a escalação do time na vitória por 1 a 0 sobre a equipe argentina, no Engenhão, enquanto outros já pensam na próxima partida na competição, contra o Boca Juniors, no dia 7 de março.

Os trending topics do Rio foram mensurados às 12h18.

Header Trending Topics São Paulo VALE ESSE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Trending Topics em SP às 12h46 (Foto: Reprodução)
Trending Topics em SP às 12h46 (Foto: Reprodução)

#RipWando, #EstatutodaJuventude, Fogo e Paixão, São Down, RBRMinhaVidaMeuSangue EternamenteRBR, Gracyanne, OvadaNoBrunera, Campus Party estão entre os tópicos mais comentados.

#bomteverbem: evento dedicado ao bem-estar e à alimentação natural que acontece hoje no MAM de São Paulo.

Brasil: tópico com citações aleatórias ao nome do país.

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ReactOS agora suporta mais drivers de rede, Wi-Fi e temas do Windows XP

Um projeto ambicioso com um tom que parece utópico, mas razoavelmente funcional: ReactOS. Depois de um bom tempo sem novidades, chegou a versão 0.3.14 com muitas atualizações importantes.

Agora com suporte a temas! Desenvolvido ativamente no ano passado

Agora com suporte a temas! Desenvolvido ativamente no ano passado

Muitos já conhecem o ReactOS, mesmo que de longe, só de ouvir falar ou ter lido alguma coisa sobre. Ele tenta recriar o sistema do Windows de forma aberta e livre. Dá para imaginar algo próximo ao que o Wine faz, só que mais ambicioso ainda: ele recria o próprio sistema operacional. Em vez de rodar aplicativos do Windows dentro do Linux ou Mac como o Wine faz, o ReactOS é um sistema operacional completo que se comporta como o Windows.

Mesmo usando códigos do Wine (o ReactOS é open source, GPL com partes LGPL) o desenvolvimento é muito difícil, visto que o Windows é proprietário. Ele mantém compatibilidade com programas feitos para Windows 2000 e XP, com algumas limitações dependendo do estado de desenvolvimento. Recursos das novas versões do Windows podem ser implementados aos poucos, mas nem mesmo um nível de compatibilidade completo com o Windows 2000 ele tem. Apesar de tudo, os desenvolvedores não desistem :)

Tela do instalador

Tela do instalador

Na nova versão 0.3.14 muita coisa acumulada foi lançada, incluindo grandes novidades no sistema de rede. Um novo driver TCP/IP oferece uma solução mais próxima do que seria esperado de um sistema operacional de verdade, com boa velocidade e estabilidade. Isso permite que programas que fazem uso intensivo da rede possam ser usados sem grandes dores de cabeça, como clientes de torrents, por exemplo.

A compatibilidade com drivers de rede feitos para o Windows NT 5.1 (XP) também ficou bem melhor. Exceto por problemas com instaladores específicos ou incompatíveis, boa parte dos drivers de rede feitos para Windows XP devem funcionar com o ReactOS agora.

Uma coisa merece destaque, especialmente em notebooks (se bem que é raro usar o ReactOS pra valer no estado atual): o suporte a redes sem fio. Se os drivers forem compatíveis ele pode se conectar a redes abertas e também WEP.

Na parte visível diretamente aos usuários também há uma grande novidade. Até então o ReactOS só tinha o estilo de janelas padrão do Windows 9x/Me/2000. Agora ele suporta temas do Windows XP/2003, podendo ficar com o visual bem mais agradável. Os temas podem ser baixados e instalados basicamente da mesma forma que eram no Windows (com uma vantagem: não é necessário crackear o uxtheme.dll :P)

Há muitos outros bugs corrigidos, centenas deles. Os aprimoramentos técnicos na parte de gestão de memória, infraestrutura de rede e ACPI são visíveis.

Veja mais sobre esta versão nesta página. Os links de download estão no site http://www.reactos.org. Há uma imagem pronta para VMware, também um liveCD de uso geral e um CD com o instalador. O instalador tem alguns problemas no suporte a partições, sendo bem exigente, mas num ambiente de testes não há o que temer.

O ReactOS é interessante pois um dia, quem sabe, poderá substituir o Windows em alguns cenários. Empresas, talvez. Onde o custo de licenciamento fica muito caro, e muitas vezes poucos programas específicos precisam ficar rodando. Se esses programas rodam no Windows 2000 ou XP e não dependem de componentes posteriores (como algumas versões do .NET Framework) é bem provável que eles já funcionem no ReactOS inclusive em seu estágio atual.

Uma coisa interessante é que ele não se limita à experiência do Windows 2000/XP. Ele tenta trazer recursos novos e atuais não existentes no Windows, como uma central de programas:

Gerenciador de programas

Um outro destaque recém conquistado foi a compatibilidade com o compilador da Microsoft (MSVC), permitindo compilar o ReactOS com as ferramentas existentes para Windows - o mais polular para compilá-lo era o famoso GCC.

Indepentente de qualquer coisa, o uso do ReactOS no estado atual não é recomendado. Muitos programas podem fazer o sistema todo travar. E a tela azul da morte para erros de hardware ou drivers também está presente. Para entusiastas de sistemas operacionais é uma boa, mas realmente não tem como ser levado a sério na substituição do Windows a curto (e talvez médio) prazo.

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Adobe confirma: Chrome para Android não rodará Flash


No final do ano passado a Adobe anunciou o fim do Flash mobile, deixando de atualizar a versão para Android e eliminando a possibilidade de lançá-lo para novos navegadores ou plataformas. Isso apenas no ramo mobile, como smartphones e tablets, claro. Nos desktops ele continua sendo desenvolvido, embora o interesse parece diminuir sem chances de volta - ainda mais considerando a explosão dos acessos por celulares e tablets, algo que cresce sem parar.

Além do iOS o Windows 8 também não gosta de plugins: a interface padrão (Metro) do IE no Windows 8 não rodará nada em Flash. A versão desktop não é tão amigável para telas de toque, provavelmente a Metro será usada na maior parte do tempo. Isso enfraquece ainda mais o Flash mobile. E agora mais um programa coloca outra pedra sobre o mesmo: o Chrome para Android.

Especula-se que o Chrome para Android será o navegador padrão do robozinho verde daqui algum tempo, o que faz sentido - ficaria ruim para o Google manter dois navegadores sendo um bem melhor do que o outro. Só que o Chrome para Android não roda o Flash, e parece que nunca rodará.

A própria Adobe confirmou nesta semana que não irá desenvolver uma versão do Flash para o Chrome for Android, atualmente em beta.

Com o fim de um dos seus maiores sucessos, o jeito é tentar se adaptar ao mercado. Ela investe em ferramentas para criação em HTML 5 e no aproveitamento de conteúdo em Flash na forma de aplicativos mobile, área na qual vem tendo sucesso. Além disso a Adobe também trabalha desenvolvendo padrões CSS, que futuramente serão adotados por todos os navegadores, tanto desktops como mobile.

O Adobe Edge é uma ferramenta para criação em HTML 5. Ela tenta trazer a forma de trabalho do Flash para os desenvolvedores já acostumados, que não são poucos. Tanto o HTML 5 como o Edge ainda precisam - e vão - evoluir bastante, mas é bom ver que algo está sendo feito nesse sentido. Naturalmente ferramentas de outros fabricantes - e até mesmo livres - surgirão, criando uma concorrência. Se o Edge fará sucesso ou não só iremos saber com o tempo, já que além de comercial a concorrência poderá ser forte. É fácil imaginar isso considerando que o HTML 5 é um padrão totalmente aberto, diferente do SWF do Flash. Existiam ferramentas de terceiros para criação em Flash, mas nada tão completo e direto como o produto da própria mantenedora das especificações. A situação atual (e futura) é bem diferente.

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Computador de R$ 60 deve ficar pronto no final do mês

O primeiro computador de baixo custo desenvolvido pela Fundação Raspberry Pi deve chegar até o fim deste mês. A fundação anunciou em seu blog oficial na última terça-feira (7) que o primeiro lote, de aproximadamente 10 mil aparelhos, deve ficar pronto no dia 20 deste mês.

O computador da Raspberry será vendido inicialmente somente na loja online da fundação. O computador de US$ 35 (R$ 60) possui processador ARM11 de 700MHz e 256 GB de RAM e roda sistema Linux. De acordo com o site Ars Technica, um segundo modelo, com especificações mais baixas, deve ser lançado por US$ 25 (R$ 42).

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Prefeitura do Rio promove concurso de aplicativos na Campus Party


A Prefeitura do Rio de Janeiro está com inscrições abertas, até 3 de abril, para a primeira edição do Rio Apps, concurso que premiará com R$ 30 mil o melhor aplicativo que usar informações sobre a cidade. O desenvolvedor pode criar aplicativos para qualquer plataforma, como iOS e Android, além de aplicações baseadas em web (web apps), desde que eles sejam oferecidos de graça por um ano.

O aplicativo pode usar qualquer dado fornecido pelo Rio Datamine, repositório de banco de dados da prefeitura do Rio. Disponível desde o ano passado para os desenvolvedores, as informações do Rio Datamine incluem dados sobre a criminalidade, turismo, saneamento básico, rede hospitalar, entre outros. Todas as informações já aparecem geolocalizadas com base no Google Maps.

Até agora, desenvolvedores de todo o País já inscreveram 37 aplicativos no concurso, que foi lançado em dezembro. Depois da inscrição, a prefeitura do Rio envia um token para o desenvolvedor usar em seus acessos ao Rio Datamine, por motivos de segurança. Entre os critérios de avaliação do concurso estão qualidade técnica da programação do aplicativo, potencial de impacto para a população da cidade e usabilidade.

De acordo com Ricardo Bastos, gerente de negócios da Accedo, agência digital que auxilia a prefeitura do Rio no concurso, o projeto do Rio de Janeiro foi inspirado em um concurso similar realizado pela prefeitura de Nova York (EUA), chamado NYC Big Apps. A prefeitura carioca também desenvolveu o Rio Datamine com base no projeto americano. “O concurso tem potencial para se tornar anual, assim como já acontece em Nova York”, diz Bastos.

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