sexta-feira, 23 de abril de 2010

Rede social revela dados de cartões de crédito de usuários


Dados de cartões de crédito de usuários da rede social de compras Blippy estão sendo expostos em buscas no Google.

O site Mashable exibe - omitindo os números, mas mostrando os nomes dos donos dos cartões - o resultado enviado por um internauta para a busca no Google de "site:blippy.com + from card". A busca retorna detlhes das compras e, a cada nome, detalhes para "trasação com cartão" ou "transação com cartão de crédito" com o valor gasto, a localização (com o endereço do comprador) e o número completo do cartão.

O Blippy é uma rede social na qual os participantes compartilham as compras realizadas. Segundo o jornal The New York Times, o site foi criado em 2009 e já conta com 150 mil participantes. Em março, captou 11 milhões de um fundo de investimentos.

É comum que os usuários detalhem não apenas compras importantes, como seus gastos corriqueiros, como a conta do almoço ou mesmo despesas médicas, inclusive custos de cirurgias plásticas. Em março, usuários começaram a fornecer acesso à suas contas no site da Amazon.com, permitindo atualizações. É comum, ao fazerem isso, que forneçam acesso a números de contas bancárias e de cartões de créditos com a suposição de que permaneçam protegidos. Mas não foi o que aconteceu.

Ao saber do ocorrido, o Blippy postou um comunicado em que se diz "muito preocupado" em proteger as informações. "Nós empregamos medidas administrativas, físicas e eletrônicas para proteger sua informação.

A liberação dos dados, segundo o Mashable parece ter sido uma falha no sistema de segurança, que o Blippy prometeu corrigir, mas sem informar medidas que foram tomadas.
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Banda larga no Brasil: como está ela em 2010 e quais as perspectivas para o futuro?


Somos um país continental, porém, no Brasil, a banda larga ainda é cara e não alcançou todo o território nacional. Conheça um pouco mais dessa realidade e saiba também o que vem por aí.

Mesmo com um crescente número de acessos devido ao barateamento dos computadores, algumas regiões do país ainda estão presas em uma espécie de “apartheid” que impede a conexão de milhares de brasileiros à internet.

Seja por motivos econômicos – afinal os preços de banda larga continuam salgados (e intragáveis em algumas localidades) -, seja por motivos de infraestrutura – pois alguns lugares simplesmente não têm nenhum tipo de cobertura banda larga -, o Brasil ainda tem muito que melhorar.

A banda larga no Brasil hoje

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 35% da população brasileira teve acesso à internet no final de 2008. Transformando em números exatos, isso significa que 56 milhões de brasileiros utilizavam a rede mundial de computadores.

Em 2009, o Ibope apontou um crescimento de 8,2% e, ao todo, 67,5 milhões de brasileiros foram considerados digitalmente incluídos, acessando a web regularmente de casa, do trabalho, da escola, de lan houses ou de bibliotecas.

Apesar do crescente número de "brazucas" conectados, que em 2005 eram cerca de 1 milhão de residências, nossa realidade ainda deixa muito a desejar. Contudo, previsões apontam que a conexão via banda larga deve chegar a um número maior de brasileiros ainda neste ano.

Tratando do número de assinaturas de internet banda larga, ou seja, número de residências que possuíam a conexão, no final de 2009 eram 10,2 milhões a uma taxa média de R$ 96 de acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) e o Comitê Gestor da Internet (CGI).

O caso da região Norte

Se há crescimento de acesso, logo deve haver aumenta da cobertura, certo? Mais ou menos. Se tomarmos como exemplo a região Norte do Brasil, verificamos uma realidade totalmente diferente das demais: de acordo com os deputados federais Marcelo Serafim (PSB-AM) e Janete Capiberibe (PSB-AP), dos 62 municípios do estado do Amazonas, apenas a capital Manaus tem cobertura completa de banda larga e celular.

Os parlamentares propuseram um debate pela maior atenção à região, na Câmara dos Deputados, na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Regional. Do encontro, saiu a previsão de um representante do Ministério das Comunicações de que até o final de 2010, todos os municípios da região norte tenham cobertura para conexões banda larga.

Apesar de Manaus ser a única cidade completamente coberta por sinal de ADSL, o preço deixa muita gente fora da web. Isso porque uma conexão de 600 Kbps, maior velocidade disponível na região e oferecida pela operadora Oi, custa nada mais nada menos de que R$ 429,90, valor bem acima dos R$ 35 reais propostos pelo governo federal em seu plano de universalização da banda larga no Brasil.

Plano Nacional de Banda Larga

Levar internet de até 1 Mbps a preços acessíveis a 50% dos domicílios urbanos brasileiros até 2014: esse é o objetivo principal do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), um estudo elaborado pelo Ministério das Comunicações e entregue ao presidente Luís Inácio Lula da Silva no segundo semestre de 2009.

Com investimento girando em torno de R$ 75 bilhões, a ideia é usar redes de fibra ótica já existentes no Brasil e que não vêm sendo utilizadas, para criar redes móveis e expandir o acesso à rede mundial de computadores até localidades que ainda não possuem o acesso. O plano ainda está em fase de elaboração, pois muito se discute em torno de sua implementação.

O Plano não deixa de lado a internet móvel e pretende atingir, até 2014, 60 milhões de usuários pessoais. Outras metas do PNBL incluem internet banda larga para a totalidade de unidades da administração pública (federal, estadual ou municipal) e unidades de saúde, além de bibliotecas públicas e órgãos de segurança pública.

Para a zona rural, o PNBL projeta a implementação da banda larga em 15% dos domicílios, o que representa cerca de 1 milhão de pontos de acesso, bem como a implementação integral em unidades de saúde e escolas.

PNLB: público, privado ou misto?

O PNBL reaviva uma discussão sobre a necessidade ou não da intervenção estatal para democratizar o acesso à internet no Brasil, pois uma das possibilidades do plano é a reativação da Telebrás, estatal brasileira criada em 1972 e responsável por padronizar e modernizar os serviços de telefonia no país, mas privatizada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.

Modelo estatal

Essa posição, de um modelo estritamente estatal, é mantida pelo Ministério do Planejamento. Obviamente ela apresenta pontos positivos, como a facilidade de conferir um cunho social ao plano, visto que empresas do Estado não visam lucro e podem muito bem oferecer um serviço amplo e de qualidade.

Além disso, os planos disponibilizados pela estatal forçariam as empresas privadas a reverem seus preços. O ponto negativo fica por conta de uma hipótese: se a banda larga do governo não fosse a mais eficiente o consumidor sairia prejudicado. Contudo, a insatisfação em relação à qualidade e ao preço aplicado pelas telefônicas faz crer que pior não deve ficar.

Modelo privado

O Ministério das Comunicações, por sua vez, defende a gerência privada do PNBL, ou seja, o governo cede apoios fiscais às telefônicas para que elas comercializem os planos com os consumidores, inclusive em locais afastados dos grandes centros urbanos, aumentando o alcance e a qualidade e diminuindo o preço das mensalidades da internet banda larga no Brasil.

As vantagens de um plano gerenciado única e exclusivamente pela iniciativa privada seriam a experiência das empresas já existentes e também a possibilidade de novos investimentos no setor. Por outro lado, deixar novamente a banda larga sob a “mão invisível do mercado” não garante aos usuários nem melhoria na qualidade dos serviços, muito menos preços baixos.

Modelo misto

Por fim, a terceira via do PNBL é a economia mista, ou seja, com partição pública e privada. Essa via é defendida pelo Ministério da Casa Civil e nela a gestão da rede ficaria sob a tutela da Telebrás, contudo, a empresa não faria a venda direta para o consumidor, mas, sim, para pequenos provedores privados.

O Estado atuaria como provedor somente em locais mais distantes e menos povoados, ou seja, onde não houvesse interesse comercial por parte das empresas privadas. Com essa medida, com certeza surgiriam milhares de novos concorrentes no mercado, o que ajudaria a baixar o preço.

Além disso, a participação do Estado evitaria concorrência desleal e garantiria os preços baixos e também a oferta de serviços com qualidade por parte dos provedores. Essa medida também não agrada aos grandes “barões” das telefônicas no Brasil e acabaria por colocar o governo federal como único responsável por infraestrutura no setor, o que nem sempre é um ponto negativo.

Banda larga econômica

Adiantando-se um pouco ao projeto do governo federal, a Telefônica, em parceria com o governo do Estado de São Paulo, oferece o serviço de banda larga com velocidade de 256 Kbps por R$ 29,80. Isso é possível pois o governo estadual isenta a empresa do ICMS, valor que corresponde a 25% do cobrado pela operadora.

É uma iniciativa louvável, porém, com um pouco mais de boa vontade isso poderia ser revisto. Claro que 256 Kbps é bem melhor do que os 56 Kbps de uma internet discada, contudo, ainda é muito baixo. Pelo valor cobrado, a empresa poderia oferecer uma velocidade maior, quem sabe de até 1 Mbps como versa o PNBL.

Classe C e a banda larga

Pesquisa do Programa de Estudos do Futuro da Fundação Instituto de Administração (Profuturo/FIA) aponta que, até 2020, metade da população que compõe a classe C terá acesso à internet. Desse montante de acessos, 60% será via conexão banda larga. De acordo com a mesma pesquisa, em 2008, apenas 7% do grupo tinha acesso a esse tipo de conexão.

As estimativas do Profuturo são de que, em dez anos, 99% da classe A esteja conectada na web via banda larga, valor também superior aos 64% de 2008. Para a classe B, a projeção indica um salto de 26% (2008) para 90%. Por fim, a classe D deve ascender de 1% para 25%.

A mesma pesquisa indica que quem mais sairá ganhando com a expansão serão as operadoras que oferecem serviço via cabo modem ou sem fio, que devem crescer 33%. Outro mercado em ascensão será o de conexão via rede WiMax, com 31%. Contudo, essencialmente no caso das classes C, D e E, o ADSL será a principal forma de conexão.

Internet móvel

A telefonia móvel de terceira geração (3G) começa a se consolidar no mercado de internet móvel brasileiro, seja para aparelhos de telefone celular ou computadores portáteis. Os novos padrões de telefonia utilizados permitem aos usuários muito mais do que apenas enviar e receber mensagens e completar ligações.

O suporte cada vez maior para novos serviços abre um mercado interessante para novas empresas no setor. Contudo, a relação custo-benefício acaba fazendo da internet 3G uma opção não muito viável para usuários caseiros quando se compara com planos de conexão banda larga via ADSL ou cabo.

As quatro principais operadoras de telefonia celular do Brasil, Oi, Vivo, Tim e Claro, oferecem o serviço de internet móvel. O plano com velocidade de até 1 Mbps (na verdade a velocidade varia de acordo com condições climáticas, posição e deslocamento do usuário) variam em algumas operadoras de acordo com o pacote de dados, porém, custam em média R$ 119,90.

O Plano Nacional de Banda Larga, porém, não deixa de lado a internet móvel. Como foi dito anteriormente, a meta é que até 2014 haja 60 milhões de pontos de acessos em todo o Brasil suportados pela rede de telefonia. Quem sabe com as melhorias da rede 3G e o advento de uma nova rede, a 4G (clique aqui para ler mais sobre a 4G), a internet móvel se popularize ainda mais por aqui.

Banda larga pelo mundo

É importante ver os esforços do governo federal para democratizar a banda larga e levar acesso aos locais mais ermos do enorme país que é o Brasil. Contudo, ao olhar para fora, é possível notar a enorme diferença tecnológica que há entre nações mais desenvolvidos e o Brasil.

Em Hong Kong, por exemplo, é possível acessar a internet com uma velocidade de 1 Gbps pagando apenas US$ 26 (cerca de R$ 45). A cidade de Berklye, na Califórnia, Estados Unidos, registrou a maior média de velocidade de transferências de dados: 18,7 Mbps para fazer um download.

A Finlândia, terra da Nokia e de Linus Torvalds (criador do Linux), é o primeiro país do mundo em que o acesso a banda larga (e com velocidade de 1 Mbps) é direito garantido por lei a todo cidadão. Ou seja, ninguém precisa pagar para ter uma conexão com excelente velocidade e qualidade. A partir do fim de 2016 nenhuma residência poderá estar a mais de 2 km de um ponto de acesso de 100 Mbps.

A realidade brasileira é bem diferente da de outros países também na internet móvel. Na Áustria, por exemplo, uma conexão de 21 Mbps custa, mensalmente, US$ 25 (cerca de R$ 44) com um pacote de dados de 19 GB. Obviamente, a operação de uma rede nacional na Áustria é bem mais barata, devido ao tamanho do país. Mas, de qualquer forma, a diferença de preço é exorbitante.
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Microsoft lança kit para quem usa Windows 7 em PC touchscreen


Com três jogos e três aplicativos, pacote é válido para quem tem o sistema operacional original. Download gratuito está disponível no site da companhia.

A Microsoft liberou nesta quinta-feira (22) um pacote de aplicativos para quem tem o sistema operacional Windows 7 original e um computador com suporte a tecnologia multitoque.

Disponível para download gratuito no site da companhia, o kit conta com três jogos e três aplicativos presentes no Surface – aquele computador em formato de mesa, no qual o “tampo” é uma grande tela sensível ao toque.
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Ubuntu 10.04 RC está disponível para download


Versão final da distribuição Linux deverá ser lançada em 29/04

A equipe de desenvolvimento do Ubuntu anunciou nesta quinta-feira que a versão RC1 do Ubuntu 10.04 (codinome Lucid Lynx) já está disponível para download. Este é o último passo no ciclo de desenvolvimento do Ubuntu 10.04, que deve ter seu lançamento oficial no próximo dia 29 de Abril.

Além do Ubuntu, as variantes Kubuntu (baseada no KDE), Xubuntu (baseada no XFCE), Edubuntu (uma versão para o mercado educacional), Ubuntu Studio (para músicos e ilustradores), Netbook Remix (para netbooks) e Mythbuntu (para Media Centers) também atingiram o status de “Beta”.

Tempo de boot reduzido, um novo projeto gráfico, integração com serviços online e até mesmo sua própria loja de músicas são alguns dos destaques do Ubuntu 10.04. Mais informações estão disponíveis no site oficial, em www.ubuntu.com.
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HTML 5 não vai acabar com os plug-ins. Pelo menos no curto prazo


Esta é a conclusão de um relatório da Forrester Research, que vê a polêmica conduzida mais por políticas de vendas do que pela realidade.

A HTML 5, especificação para uso de multimídia em aplicações web, não vai tomar tão cedo o lugar das tecnologias proprietárias para criação de aplicações com conteúdo rico na internet (Rich Internet Application, ou RIA), como Adobe Flash/Flex ou Microsoft Silverlight, afirmou esta semana um analista de mercado, em relatório.

Com base nos dados compilados de três pesquisas de TI realizadas em 2009, a Forrester Research não enxerga a obsolescência das plataformas proprietárias de plug-in.

“Por no mínimo cinco anos, a resposta será um sonoro ‘não’; as implementações inconsistentes da especificação preliminar do HTML 5 e a existência de ferramentas ainda imaturas tornam a criação de aplicações HTML 5 capazes de funcionar de forma consistente entre navegadores e sistemas operacionais um desafio real”, afirma o relatório chamado “Does HTML 5 Herald the End of RIA Plug-ins? Not really” (O HTML 5 anuncia o fim dos plug-ins? Com certeza, não), publicado em 21 de abril.

Festa e golpe
O HTML 5 oferece recursos multimídia como padrão e tem sido festejado principalmente pela Apple, que tem promovido seu uso em aparelhos como o iPad ao mesmo tempo que desestimula o uso de Flash – o que tem sido um golpe amargo contra a Adobe. O HTML 5 também tem o apoio de empresas como Google e até da Microsoft, dona do Silverlight.

A Forrester vê a disputa “HTML 5 contra rivais proprietários“mais como uma questão de política de vendas do que baseada na realidade do desenvolvedor.

“No fim, as plataformas HTML 5 e RIA serão tecnologias complementares e as empresas de desenvolvimento terão que investir nas duas abordagens para fornecer aplicações expressivas que combinam alcance e riqueza de conteúdo”, afirmou a Forrester.

O que atrapalha o HTML 5 são questões como a ausência de um codec de vídeo padrão e uma suscetibilidade a implementações inconsistentes baseadas no padrão preliminar (draft standard), sustenta a Forrester.

Desafio contornado
“Todas as pessoas com as quais converso dizem que a questão do codec será um desafio a ser contornado”, conta Jeffrey Hammond, analista principal da Forrester e principal autor do relatório, em uma entrevista na quinta-feira (22/4). Não há um bom codec de código aberto para HTML 5 que seja consensual, diz ele.

O desprezo oficial da Apple pelo Flash, explica Hammond, “certamente serve a seus próprios interesses mas está basicamente forçando os desenvolvedores a fazer uma escolha para a qual não estão prontos”. O analista afirma que o HTML 5 ainda não está suficientemente maduro.

O HTML 5 é um esforço conjunto do World Wide Web Consortium (W3C) e do Grupo de Trabalho em Tecnologia de Aplicação Hipertexto para a Web (WHATWG, na sigla em inglês). Será preciso anos para que se torne um padrão estável e ratificado, prevê o relatório da Forrester.

Os fornecedores de browsers oferecem apenas suporte parcial, e ainda será preciso analisar se o modelo de programação do HTML 5 será mais produtivo, avalia a empresa. Os desenvolvedores que desejam trabalhar com HTML 5 também precisam conhecer CSS (Cascading Style Sheets) para criar estilos às aplicações, JavaScript para controlar seu comportamento, e SVG para gráficos vetoriais, enumera o relatório.

Aprovação em 2022
A Forrester prevê que o HTML 5 atinja o estágio de Recomendação Candidata (Candidate Recommendation) em 2012. Uma recomendação totalmente aprovada só deverá sair em 2022. Enquanto isso, plug-ins e AJAX permitirão que os desenvolvedores trabalhem, aponta o relatório.

Entre outros destaques do relatório, a Forrester encontrou uma forte correlação entre o uso de plataformas de servidor e a estratégia deRIA. Desenvolvedores de plataformas .Net usam ASP .Net AJAX e Silverlight, ao passo que o Adobe Flex é mais usado por desenvolvedores Java.

A Forrester também descobriu que o AJAX de código aberto, como o Icefaces da Icesoft, vem ampliando seu espaço diante das tecnologias AJAX comerciais.
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Vírus que rouba dados bancários se espalha rapidamente




Zeus, um virus que rouba dados bancários, chegou à sua versão mais perigosa e se espalha numa velocidade sem precedentes, anunciou nesta quinta-feira uma empresa de segurança na internet Trusteer.

De acordo com o alerta, o vírus - do tipo cavalo-de-Tróia - se instalou de maneira oculta em um em cada três mil computadores entre os cinco milhões e meio deles monitorados pela companhia nos Estados Unidos e na Inglaterra.

Zeus 1.6, a nova versão do vírus, pode se propagar através dos navegadores Internet Explorer e Firefox, informou ainda a Trusteer. O vírus rouba as informações após registrar as senhas que os usuários utilizam ao acessar a uma lista específica de sites, a maioria pertencente a bancos e outras instituições financeiras.

Os dados são enviados a um servidor remoto e depois vendidos a ciberc riminais. É, segundo a empresa, a capacidade de se propagar pelo Firefox que torna o virus uma ameaça particularmente perigosa. "Acreditamos que as fraudes bancárias dispararam nesta nova versão porque quase 30% dos clientes usam Firefox e a infecção se estende numa velocidade nunca vista", disse à agência Associated Press Amit Klein, um dos responsáveis pela Trusteer.

Um grupo de especialistas em segurança conseguiu, em março, desativar um servidor de internet do Cazaquistão que era utilizado para manter ativas algumas das piores ameaças na internet, inclusive a gigantesca rede zumbi Zeus.
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Norton Internet Security 2011 virá preparado para novas ameaças


A versão mais recente do software, ainda em testes, integra recursos de verificação para o Facebook e combate a scarewares.

A versão des testes do Norton Internet Security 2011 conta com alguns recursos desenvolvidos para proteger os usuários de malwares – em especial os que são espalhados por meio de links do Facebook e aqueles que se disfarçam de softwares antivírus, conhecidos como scareware.

Há também outras ferramentas e melhorias úteis, resultando em uma aplicação de segurança multiuso voltada para um ambiente que está mudando rapidamente, com novas ameaças surgindo a cada dia.

Monitorando links do Facebook
O novo Facebook Scan verifica links no Mural e no Feed de Notícias da rede social para saber se eles levam a um malware ou para sites conhecidos por espalhar malware. Quando é iniciada, a ferramenta leva o usuário a uma página do navegador, na qual mostra um relatório do progresso e resultados das verificações.

Para utilizar esse recurso – que é na verdade um aplicativo para o Facebook –, o usuário deve permitir que o Norton Internet Security 2011 acesse sua conta no Facebook. A ferramenta também pede permissão para publicar os resultados na sua página da rede social, mas isso é opcional.

A nomenclatura é meio confusa. A ferramenta pode ser acessada pela interface principal do software, mas na página que exibe os resultados, o nome é Norton Safe Web, que é a barra de ferramentas para o navegador, integrada ao pacote do Norton Internet Security 2011. Mas não há como verificar o Facebook diretamente da barra Norton Safe Web, e a barra por si não menciona a ferramenta de verificação do Facebook (ao menos nesta versão de testes).

O Facebook Scan ainda não funciona corretamente. Em alguns casos, a verificação trava com uma mensagem “gerando resultados”. Ao clicar no botão para visualizar os resultados a verificação começa novamente, e o processo só funciona fechando a página a iniciando novamente a partir do Norton Internet Security.

Briga contra o scareware
Um problema no combate ao scareware é que as peças individuais são tipicamente muito novas e as assinaturas dos antivírus precisam ser atualizadas para identificá-los.

A versão anterior do Norton integrou um recurso que verifica os arquivos enquanto eles são baixados para ver se são confiáveis, chamado de “Download Insight”. Se um software não for marcado como confiável, isso significa que ele não é seguro, e isso funciona como uma proteção contra a instalação de scarewares.

A nova versão amplia este recurso, adicionando suporte para mais navegadores, além de várias aplicações de mensagens instantâneas, e-mail e P2P.

Uma aplicação separada, o Norton Power Eraser, descobre e apaga scarewares que são difíceis de encontrar com softwares de segurança tradicionais. Depois de baixar, o programa verifica o sistema e envia a informação para os servidores da empresa, que analisam e registram os resultados.

É importante lembrar que o Norton Power Eraser é um verificador de sistema mais agressivo, portanto tem grandes chances de obter resultados falsos. Por isso, é uma boa ideia pesquisar antes de apagar um aplicativo para saber se é de fato um malware. Em nosso teste no Windows 7, por exemplo, o Power Eraser acusou o “shellfolderfix” como malware, quando na verdade é um software complementar que ajuda o Windows a lembrar melhor o tamanho e a posição das janelas do Windows Explorer.

Outras mudanças úteis
As versões anteriores do Norton AntiVirus e pacotes de segurança Norton eram parasitas de recursos do sistema e memória RAM. Desta vez, a Symantec decidiu dar mais atenção ao “peso” do software.

O Norton System Insight, que registra como o pacote Norton afeta o desempenho do sistema, foi melhorado na última versão. Agora, ele monitora as aplicações individualmente, conforme são utilizadas, e cria perfis de uso. Ele também alerta o usuário quando um programa está utilizando muitos recursos e está reduzindo o desempenho do sistema.

Há também outros recursos úteis, como o Norton bootable Recovery Tool, que limpa o PC de infecções perigosas sem ter que iniciar o sistema operacional. A novidade é um tutorial que ajuda na criação de uma mídia para inicializar o software, que também pode ser um pen drive.

Conclusão
A versão de testes está disponível no Norton Beta Center. Depois de baixar, o usuário tem sete dias para ativá-la gratuitamente utilizando um formulário de registro. No total, são 14 dias para testar, seguido por outro período de 14 dias. Para continuar testando depois disso, será necessário reinstalar o software. A empresa faz isso porque estima que uma nova versão de testes esteja disponível ao fim do período e quer ter certeza que apenas as versões mais recentes estão sendo testadas.

O Norton Internet Security 2011 oferece boas melhorias em relação às versões anteriores do pacote, especialmente a verificação no Facebook e a proteção contra scareware. Quando a versão final do programa estiver pronta, provavelmente em Setembro, qualquer usuário das versões anteriores poderá atualizar sem custo adicional, desde que tenha uma assinatura atual.
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Quem leva a melhor na disputa entre novo Google Docs e Office?


Análise mostra que novo pacote de produtividade do Google ganha pontos em colaboração e software de desenho, mas perde ao retirar acesso offline.

A nova versão do pacote de produtividade online Google Docs conta com melhorias consideráveis em ferramentas de colaboração, bem como em edição e formatação, além de um software de planilhas mais rápido e útil e de um novo sistema de colaboração de desenhos. É uma atualização importante especialmente para empresas que consideram vital trabalhar com ferramentas colaborativas. Mas a atualização deixa de lado a função de acesso offline aos documentos - pelo menos por enquanto - o que não deve acabar com o reinado do Microsoft.

Certamente não é mera coincidência a chegada de um grande upgrade no Google Docs logo antes do lançamento do Office 2010. Baseado no que avaliamos da versão beta do Office 2010, esta nova versão do Google Docs é bem superior do que a versão web do Office. Aqueles que desejam colaborar em documentos online devem preferir o Google Docs, mas usuários que buscam um pacote mais poderoso ainda ficarão com o Office.

Vale notar que os usuários do Google Docs continuam usando a versão antiga como padrão e terão de buscar o upgrade para usar as novas funcionalidades.

Para acessar a nova versão do Docs é necessário acessar a lista do Docs, clicar na área de Configurações (Settings) na parte superior direita da tela e selecionar Document Settings. Em seguida é necessário clicar no link Editing e selecionar a opção "Create new text documents using the latest version of the document editor" ("Criar novos documentos de texto usando a última versão do editor de documentos"). É importante que o usuário guarde estes passos se quiser retornar à versão antiga do Docs.

O usuário deve ter em mente que, ao criar um documento com uma nova versão do Google Docs, o documento será sempre aberto na nova versão, mesmo que o internauta volte para a versão antiga para criar documentos. A regra se mantém mesmo para documentos criados por outros usuários. Além disso, se você está usando a nova versão do pacote, pode editar documentos criados com a versão antiga.

Processador de textos
Aqueles que usam o processador de textos para colaboração ficarão particularmente satisfeitos com a nova versão do Google Docs. Ao contrário da edição anterior, você pode ver as mudanças que as pessoas estão realizando nos documentos em tempo real.

Quando outra pessoa está digitando um texto, um cursor colorido com o nome do usuário se move conforme as mudanças são feitas (cada pessoa possui um cursor de cor diferente).

Outra mudança interessante para a colaboração é a possibilidade de se comunicar via chat com outros usuários enquanto vocês trabalham em um documento. Quando um grupo de pessoas está trabalhando no mesmo conteúdo, o usuário visualiza uma lista de nomes no canto superior direito da tela. Ao clicar perto de um ou mais nomes, uma barra de bate-papo é aberta incluindo a lista das pessoas envolvidas naquele documento (também identificadas com cores diferentes) e exibe uma área onde a pessoa pode digitar no chat e ver outras conversas dos participantes.

As duas ferramentas de colaboração citadas acima já estavam disponíveis na planilha do Google Docs, mas não no processador de textos. Elas podem não parecer significativas, mas juntas, representam um grande passo para a colaboração, de fato.

O processador de textos do Google sempre ficou atrás do Word. Nesta nova versão ele ainda não está tão poderoso como o programa da Microsoft, mas algumas funções importantes foram adicionadas. Entre elas, destacam--se uma régua e abas que facilitam a criação de margens adequadas e a formatação de documentos. Ainda há outras melhorias menores em relação a comentários e imagens nos documentos.

Planilha
A planilha do Google Docs também não chegou ao nível do Excel, mas assim como o processador de textos, algumas funções significativas foram adicionadas.

As planilhas são carregadas mais rápido do que nas versões anteriores, e a rolagem é mais suave - mais na linha de uma aplicação para desktop do que uma versão online. Além disso, uma novidade útil é adição de uma barra de fórmulas para as células de edição. Na versão anterior do Google Docs, o usuário tinha de fazer a edição na própria célula, o que dificultava a leitura do que o usuário estava fazendo na planilha e havia pouco espaço para trabalhar. Agora o programa trabalha mais no estilo do Excel.

A função 'autocompletar' também foi adicionada, e agora o usuário pode arrastar e soltar colunas. Ainda não é o Excel, mas todas essas melhorias tornam a planilha do Google Docs muito mais fácil de usar.

Ferramenta de gráficos
A nova ferramenta de desenhos do Google Docs é bastante simples e similar ao Windows Paint. O usuário encontrará as funções básicas para desenhar linhas, adicionando objetos e textos, além de colorir áreas, mas não deve esperar a criação de gráficos de alta qualidade com a ferramenta.

Para usar os gráficos criados em outros documentos é preciso copiá-los usando o que o Google Docs chama de prancheta (clipboard) web, que é acessada por meio de um ícone na barra de ferramentas. Isto facilita a cópia de itens entre aplicações do Google Docs e documentos. A área de web clipboard mantém os itens armazenados durante um mês.

O Google Drawing supera o Paint em colaboração. Assim como nos outros programas do Google Docs, você pode usar a ferramenta de chat enquanto faz os desenhos ou acompanha as mudanças que outras pessoas estão fazendo no trabalho.

Esta nova versão do Google Docs fortalece as funções colaborativas, o que amplia os benefícios e funcionalidades de um pacote de produtividade baseado no desktop como o Microsoft Office. Com base no que vimos do Office 2010 beta, o Google Docs supera a versão online do novo pacote da Microsoft, mas ainda não é uma versão poderosa para desktop.

Uma grande desvantagem do Google Docs é a falta de acesso offline aos documentos. A Google alega que isto será corrigido no futuro, mas não há nenhuma previsão de quando isso vai acontecer.

Apesar das melhorias, ainda é pouco provável que esta nova versão do Google Docs convença muitas pessoas a desistir do Microsoft Office. No entanto, ele pode muito bem atrair aqueles que atualmente usam o Office, mas também querem usar o Google Docs para colaboração ou a criação e edição de documentos baseados na web. Esta nova versão não é um 'Office killer', mas pode acelerar a aceitação geral do Google Docs.
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Golpe usa falsa notícia sobre vacina contra H1N1 para infectar PC




22/04/2010 18h20 - Atualizado em 22/04/2010 18h20
Golpe usa falsa notícia sobre vacina contra H1N1 para infectar PC
E-mail circula com link que pode levar usuário a baixar códigos maliciosos. Armadilha associa a marca do G1 a falsa notícia sobre mortes após vacinação.

Do G1, no Rio
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E-mails com notícias falsas sobre a vacina e a campanha de vacinação contra a gripe H1N1 circulam pela internet com o objetivo de fazer o internauta clicar em um link e inadvertidamente infectar o computador com programas maliciosos.

Em uma das mensagens, que usa o nome do G1, os golpistas afirmam que 15 pessoas já morreram após tomarem a vacina contra a gripe A, chegando a citar nomes, idades e locais onde moravam essas supostas vítimas.

A mensagem tenta convencer o internauta a clicar em um link, que supostamente o direcionará a um abaixo-assinado contra a campanha de vacinação. Na verdade, o link aponta para um endereço desconhecido, que nada tem a ver com o do site de notícias (para conferir isso, basta “estacionar” o mouse em cima do link).

Golpes desse tipo são chamados de phishing scam. Com essa tática, golpistas enviam e-mails sugerindo que os internautas baixem programas, cliquem em links ou visitem sites maliciosos. Quando seguem a sugestão, as vítimas em potencial infectam seus computadores com programas geralmente desenvolvidos para o roubo de informações financeiras.
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Atualização para anti-vírus da McAffee "mata" máquinas com o Windows XP


Software passou a identificar incorretamente um componente crucial do Windows como infectado por Worm

Um erro em um arquivo de atualização para o McAffee VirusScan Enterprise desabilitou milhares de PCs com o Windows XP em todo o mundo.

O produto passou a identificar incorretamente o arquivo svchost.exe, um componente crucial para vários serviços do Windows, como infectado com o worm W32/Wecorl.a. Isto causava a exclusão do arquivo, sem o qual o sistema operacional fica preso em um ciclo infinito de “reboots”, impedindo o uso do computador.

Segundo o site Ars Technica o problema se manifestou em computadores com o Windows XP Service Pack 3 e a atualização 5958 do VirusScan, e afetou grandes usuários corporativos como a Intel. Um fórum sobre o assunto no site da McAffee acumulava centenas de mensagens e mais de 46 mil pageviews.

A empresa agiu rápido, e publicou instruções para ajudar os clientes afetados. Além disso um novo arquivo de atualização, versão 5959, já foi distribuído aos usuários do VirusScan Enterprise.
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Mello Comunicação Visual

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