sábado, 24 de abril de 2010

Programa na nuvem ajuda candidato a passar em concursos públicos


Tuctor também auxilia na preparação para vestibular e exames da OAB

A realidade de muitos jovens passa pelo sonho de passar em um concurso público, passar no vestibular ou, em casos mais específicos, no exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Já estava na hora de alguém pensar num programa que ajudasse nesse processo. Noites sem dormir debruçados sobre livros agora podem receber a ajuda do Tuctor, um programa online que ajuda o estudo dos candidatos.

O programa é fruto do trabalho de Rogério Neiva Pinheiro, professor, juiz do Trabalho e especialista em preparação para concursos e exames. Com o sistema, por exemplo, um candidato ao exame da OAB pode conseguir a total preparação com cerca de 200 horas de estudo. A ferramenta entra agora em fase final de desenvolvimento e já conta com 6 mil usuários cadastrados, segundo dados de abril de 2010.

"O sistema consiste em uma ferramenta de gerenciamento e estruturação de programas de estudo, além de atuar como motivador de sua execução. O usuário insere todas as variáveis para a preparação, tais como matérias, fontes de estudo, entre outros elementos. Então o sistema mostra o caminho a ser seguido e acompanha a sua evolução por meio de uma série de indicadores”, afirma Neiva.

Caso o aluno não siga o planejamento estipulado pelo Tuctor, é informado o tempo a mais de estudo necessário para atingir o objetivo e o quanto será preciso estudar a mais semanalmente para compensar a falha. “Com esta informação, o candidato, por exemplo, saberá se o atraso fará com que ele estude ou não todo o conteúdo previsto até o dia da prova”.

Para auxiliar na preparação, o Tuctor traz alguns programas de estudo já prontos, com matérias e bibliografia indicada para concursos e exames, como o da OAB. Entretanto, o sistema pode ser utilizado para qualquer tipo de prova, bastando ao usuário abastecer a sua conta com as matérias estabelecidas no edital aberto atualmente ou do anterior, isto no caso dos exames já esperando, mas que ainda não tiveram o edital publicado.

Tuctor
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Windows Live Messenger se aproxima dos 11 anos quebrando recordes


Mensageiro instantâneo da Microsoft tem 45 milhões de usuários no Brasil

Primeiro, MSN Messenger, agora, Windows Live Messenger. De uma forma ou de outra, o mensageiro instantâneo da Microsoft chega aos 11 anos de idade mais forte do que nunca. O serviço, que começou em 1999 como um comunicador instantâneo, hoje oferece a plataforma de comunicação mais completa de todas as mídias sociais, com mais de 330 milhões de usuários no mundo.

Maior serviço de mensagens do mundo, disponível em 76 países e em 48 idiomas, o Messenger tem no Brasil sua maior base de usuários, com cerca de 45 milhões de pessoas e crescimento de 658% em sua base nos últimos cinco anos. O Messenger no país é um fenômeno e conquista mais de 537 mil novos usuários por mês. Cerca de 25% do tempo online dos brasileiros são dedicados ao Messenger e cada pessoa utiliza 480 minutos por mês.

Quando foi criado, há uma década, o Messenger inaugurou uma nova forma de comunicação. Com ícones e símbolos em movimento, deu vida às palavras, expressão aos sentimentos nos contatos entre amigos e familiares. Criou oportunidades para histórias de amor, reuniões de família, de trabalho e bate papos entre colegas, além de beneficiar todas as classes sociais, já que o acesso a ferramenta depende apenas de um computador - particular ou compartilhado por uma comunidade.

Algumas curiosidades sobre o Messenger da Microsoft:

- Os usuários do Messenger entram no programa três vezes ao dia. Ou seja, em um ano são mais de 1.100 acessos.

- A população dos EUA e do Canadá somadas é igual ao número de usuários ativos mensalmente, no Messenger, no mundo.

- Mais de oito milhões de janelas do chat Windows Live são abertas todos os dias. Se escrevêssemos estas mensagens em papel e as empilhássemos, teríamos o necessário para alcançar a Lua e voltar.

- Se as pessoas escrevessem cartas ao invés de usar o Messenger, seria necessário o corte de 2.8 milhões árvores por dia.

- No mundo, são enviadas em média 9,4 bilhões de mensagens por dia pelo Messenger.
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Novo vírus se disfarça como atualização perfeita do Photoshop


Trend Micro detecta Cavalo de Troia que se passa por atualização da Adobe

De repente, seu Photoshop começa a avisar que precisa ser atualizado. Os ícones que surgem na tela parecem legítimos. Cuidado! Trata-se de um cavalo-de-troi perigosíssimo chamado TROJ_FAYKDOBE.A. Pesquisadores da Trend Micro, empresa especializada em segurança digital, detectaram recentemente uma nova ameaça virtual disfarçada de atualização da Adobe.

Esse malware tem os mesmos ícones e detalhes de uma atualização do software legítimo, o que o impede de ser descoberto por antivírus e análises de sistemas, além de induzir os usuários a acreditarem que ele é de fato é legítimo. Assim que executado, o TROJ_FAYKDOBE.A faz o download de outros arquivos maliciosos identificados como BKDR_VBBOT.AP, BKDR_VB.JHM e BKDR_VB.JGT. O primeiro age como componente central e se conecta a servidores específicos para reconhecer os comandos de um usuário remoto. Já o segundo é utilizado para coletar dados e encerrar determinados processos em execução. Por fim, último serve como Proxy, para que usuários remotos possam acessar os sistemas afetados.

Esse golpe é similar ao que recentemente atingiu o Vietnã, com a ameaça BKDR_VBOT.A que se passava por VPSKeys, cujo malware foi usado para estabelecer uma rede de bot, que espia os sistemas infectados e contribui na distribuição de ataques de negação de serviço (DDoS). Ele também faz o download do BKDR_VBBOT.AP e, como o TROJ_FAYKDOBE.A, foi criado com a linguagem Visual Basic.

O Trend Micro Smart Protection Network protege seus usuários dessa ameaça evitando o download e a execução dos arquivos maliciosos com TROJ_FAYKDOBE.A, BKDR_VB.JGT, BKDR_VB.JHM, BKDR_VBBOT.AP e BKDR_VBOT.A.
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Netbooks dual-core serão lançados ainda este ano


Temos mais uma prova de que o dual-core Atom Pine Trail-M está chegando. Estamos falando sobre o Atom que foi apresentado em janeiro no formato single-core. Futuramente, ainda neste ano, a Intel finalmente vai liberar e deixar seus parceiros produzirem netbooks dual-core.

A demanda certamente existe, já que muitos clientes e parceiros teriam o maior prazer em vender tais sistemas. Netbooks do futuro também serão limitados a formato de tela 10.2, mas a Intel pode mudar de idéia.

A plataforma Atom netbook dual-core deve ter um TDP de 10W, o que não é tão ruim, considerando que os sistemas single-core têm entre 7W e 8W TDP. Você vai ter um grande desempenho com dual-core, mas as frequências serão mais elevadas no lado single-core.

A data de lançamento do Atom dual-core é em algum momento do segundo semestre de 2010, provavelmente só no último trimestre, mas no momento a Intel diz não estar pronta para revelar essa informação.
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Anonimato na internet tem seu lado sombrio



Taffy Brodesser-Akner

Em fevereiro, escrevi para o site Salon.com um artigo sobre o distúrbio de estresse traumático pós-parto de que sofri depois do nascimento do meu filho. Infelizmente, foi um artigo que pude escrever em primeira pessoa, e nele eu discutia estatísticas, pesquisas e minha ambivalência inicial quanto a um diagnóstico que parecia mais apropriado para veteranos de guerra e vítimas de estupro. O texto não tinha o objetivo de evocar simpatia, e sim o de informar. Além disso, dado o volume de antidepressivos que eu vinha usando, eu não conseguia nem mesmo ter pena de mim mesma.

E por isso fiquei surpresa quando, horas depois da publicação do meu artigo, comecei a encontrar comentários malévolos na área reservada às reações dos leitores.

"Você deveria pensar em não ter mais filhos".

"Lamento pelo filho dela. Imagine ter de viver com uma mãe assim".

Nem todos os comentários eram negativos. Alguns eram simpáticos, solidários, e até mesmo tocantes. Mas os comentários malévolos eram mesmo muito hostis.

Não estou escrevendo este artigo para relatar o quanto me magoei. Na verdade, estou confusa. É aceitável que as pessoas desejem debater os méritos (ou falta deles) das opiniões e fatos discutidos no que escrevi. Também é aceitável que elas simplesmente não gostem do meu trabalho. O que me parece inexplicável é o motivo para que os comentários online sejam malévolos de modo tão gratuito; por que, em uma ocasião em que existe uma oportunidade de discordar amavelmente de um autor ou de outros leitores, algumas pessoas preferem empregar aquele espaço para exibir sua peçonha, em lugar de apresentarem argumentos bem fundamentados.

Não sou a única. Em outubro, o jornal Philadelphia Weekly publicou um artigo de uma mulher que escreveu sobre as dificuldades que sofreu depois de um acidente de automóvel (Ela não tinha plano de saúde.) Eis um comentário, de uma leitora que se assina Rux P.:

"Tome vergonha. Tive câncer de mama, fiz uma mastectomia e quimioterapia. Com um plano de saúde ruim e sobrevivi. Use um band-aid da Minnie e vá dormir".

Por que a internet é um playground tão cruel? Kathleen Taylor, autora de um livro sobre o aspecto cerebral da crueldade, tem uma hipótese: "Evoluímos para viver em contato face a face", ela disse em entrevista recente. "Temos necessidade de interação constante com os outros, para que nos digam que é aceitável dizer o que dizemos. Na internet não existe isso; faltam gestos, linguagem corporal. E surge essa sensação de poder ilimitado porque não há coisa alguma que detenha, nenhuma reação imediata ao que se afirma".

Os comentários online deveriam ser a contribuição da geração internet à democracia. A pessoa poderia não só ler notícias mas debatê-las com outros leitores interessados no assunto ou expressar suas opiniões ao autor.

Mas como um autor deveria responder a uma torrente de maldade anônima? Um colega jornalista me aconselhou a dar uma olhada prévia nos comentários e a pular os maldosos. Mas não sou tão evoluída. Leio todos os comentários, ainda que prefira não responder. Isso pode parecer covardia, mas a agressividade gratuita de muitos dos comentaristas realmente me silencia.

Além disso, como eu deveria reagir? Ignorar os malévolos e responder só aos comentários ponderados? Ou devo responder a todos? E, nesse último caso, como fazê-lo? Um dos motivos para que eu não responda é exatamente que não desejo que os malvados saibam que estou lendo o que escreveram. O anonimato dos comentaristas da internet é algo que parece preocupar outros observadores, igualmente.

Connie Schultz, colunista do jornal Cleveland Plain Dealer, critica ferozmente a prática dos sites jornalísticos de permitir comentários anônimos, e escreveu em um artigo online em março que "talvez seja otimismo tolo da minha parte, mas gosto de acreditar que um dia admitiremos - para nós mesmos e diante do público - que permitir que as pessoas se ocultem no anonimato não fez bem ao nosso setor, nossa cultura e nosso país".

E o The New York Times reportou este mês que diversos veículos noticiosos, entre os quais ele mesmo e o Washington Post, estavam reconsiderando a abordagem adotada quanto a comentários de leitores anônimos. A ideia é que os usuários sejam forçados a assumir maior responsabilidade pelo que dizem e prevenir alguns dos comentários mais insultuosos que surgem online. Eu apreciaria isso.

Talvez eu jamais venha a descobrir o que motiva os comentaristas malévolos a exibir tamanha crueldade. Passei uma semana batalhando para conseguir que alguns deles me concedessem entrevistas. Não surpreende que nenhum tenha respondido. Considerei a hipótese de fazer eu mesma alguns comentários rudes, para determinar se existe alguma satisfação secreta em agir assim, mas não consegui me forçar a isso.

Portanto, se você estiver lendo esse artigo, e chegou até aqui, por favor vá ao site (se ainda não estiver lá) e me faça uma pergunta. Debata meus argumentos comigo. Diga-me o que pensa. Estarei lá. Mas por favor, seja gentil. Estou tentando algo de novo, afinal.

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times
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