sábado, 28 de agosto de 2010

Notebook N61J, da Asus, é excelente para entretenimento e tarefas pesadas

Com tela de 16 polegadas, processador Core i5 e drive de Blu-ray, portátil é uma ótima opção para multimídia

O N61J é um notebook grande e com configuração de respeito. É para quem quer desempenho no dia-a-dia em qualquer aplicativo e também para se divertir, pois possui uma tela de 16 polegadas (1366 por 768 pontos), webcam de 2 megapixels, drive de Blue-ray e duas GPUs.

Suas dimensões são de 38,4 centímetros de largura por 26,5 cm de profundidade e 3,7 cm de espessura, quando fechado. O peso é de 2,8 quilos. Com essa largura, há espaço suficiente para deixar as teclas espaçadas e ainda sobrou lugar para o teclado numérico. Além disso, possui botões de controle de volume, localizados logo acima do teclado, além do botão liga/desliga que fica ao lado direito. Ainda há um botão que ajusta o N61J de acordo com a necessidade do usuário. É possível escolher entre quatro modos: entretenimento, economia de bateria, modo escritório e alto desempenho.

Por meio desse mesmo botão, o N61J pode ser ligado no modo Express Gate. Trata-se de um sistema operacional basedo em Linux que carrega em apenas oito segundos, deixando o N61J pronto para navegar na web, usar Skype, ouvir música, ver fotos e também conversar em programas de mensagens instantâneas como Windows Live, Yahoo, Google Talk e até mesmo o velho ICQ.

A configuração conta com processador Core i5 520M de 2,4 GHz (pode chegar a 2,9 GHz, com a tecnologia Turbo Boost), memória de 4 GB no padrão DDR3, disco rígido de 640 GB com Windows 7 Home Premium de 64 bits instalado e um drive óptico leitor de Blu-ray e leitor/gravador de DVD.

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Asus N61J: tela de 16 polegadas, drive de Blu-ray e chip gráfico GeForce GT 325M

Possui interface de rede Gigabit Ethernet e interface Wi-Fi padrão 802.11 b/g/n, além de Bluetooth 2.1. Também possui sistema de som de alta definição com alto-falantes Altec Lansing e efeito surround. Destaque também para as duas GPUs (chips gráficos): o Intel HD Graphics já está embutido no processador Core i5 e há também uma GPU nVidia GeForce GT 325M, com 1 GB de memória dedicada. O N61J utiliza a tecnologia Optimus, também da nVidia, que alterna automaticamente qual GPU está em uso, dependendo da aplicação. O melhor disso é que esta operação é totalmente transparente para o usuário.

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O N61J está bem servido de conexões. Possui duas portas USB 2.0 e uma USB 3.0. É o primeiro notebook do Brasil a vir com a nova interface USB. Ela é mais rápida do que a versão 2.0 e fizemos uma matéria à parte apenas para testar a nova interface.

Tem também uma interface e-Sata, para HDs externos, uma saída de vídeo VGA e outra HDMI, leitor de cartão de memória flash nos formatos SD, MMC e Memory Stick, conectores para fone de ouvido e microfone e um slot ExpressCard 34 para expansão.

Testes
O N61J tem dois itens que merecem destaque: o processador Core i5 e o uso de duas GPUs. Em tarefas comuns, o notebook utiliza a GPU HD Graphics da Intel. Quando a tarefa requer mais desempenho, o sistema utiliza o chip GeForce 325M. Geralmente são jogos, programas gráficos e edição de vídeo que utilizam o chip GeForce.

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Espaço até para teclado numérico estendido

O processador Core i5 faz parte de uma nova geração de produtos da Intel, com controlador de memória embutido, o que aumenta o desempenho da máquina. Para testá-lo fizemos um teste de conversão de vídeo, que exige bastante do processador. Convertemos um vídeo em alta definição (1280 x 720 pontos, formato AVI) com 10 minutos de duração para o formato do iPhone usando o software Handbrake. Esse software possui código livre e qualquer pessoa pode baixá-lo para testar no próprio PC. O arquivo de vídeo utilizado é de domínio público e também pode ser baixado no site do desenvolvedor.

Para completar a conversão de vídeo, o N61J levou dois minutos e 14 segundos. Como referência, considere que o mesmo processo em um notebook com processador Core 2 Duo de 2 GHz e 2 GB de RAM levou quatro minutos e dois segundos para ser completado.

Graças à GPU GT 325M, rodamos jogos atuais com ótimo desempenho. O jogo Tom Clancy’s Hawx, por exemplo, rodou suave a 91 fps (frames por segundo) em configuração máxima. Assassin’s Creed 2 rodou sem problemas a 42 fps, com todas as configurações no máximo.

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Conectores do N61J. O conector na cor azul é a USB 3.0

FarCry 2, que não é tão atual mas tem gráficos exigentes, rodou a 35 fps com a configuração no modo High. Em Dirt 2, com gráficos na configuração média, o N61J atingiu 31 fps. Por último, rodamos o hit do momento, Starcraft 2. Com gráficos no máximo (ultra), o jogo chegou a 33 fps. Porém, nesse último, como trata-se de um game de estratégia, há momentos em que há muitos objetos na tela. Nesse caso, a melhor opção foi baixar os gráficos para o nível high.

Nos testes de bateria, o N61J não é um primor. Utilizando o software de teste Battery Eater a bateria levou apenas uma hora e dois minutos para descarregar em uso intenso. Já em uso leve esse tempo subiu para duas horas e 57 minutos. Ao usar o N61J em trabalhos comuns de escritório, como acessar web via rede Wi-Fi e trabalhar com e-mails, planilhas, editor de texto e usar o PowerPoint, o N61J manteve a energia da bateria por duas horas e 11 minutos.

Porém, diante de um notebook com tela de 16 polegadas e alto poder de processamento, realmente não esperávamos muito da bateria. O Asus N61J utiliza uma bateria comum de seis células, que é pequena dada a configuração da máquina. Ainda assim, para quem busca um notebook de alto desempenho para trabalho e entretenimento, o N61J é uma boa escolha.

A matéria foi atualizada devido a um erro da assessoria de imprensa da Asus. Ao questionarmos o preço do produto no Brasil, recebemos um e-mail informando o preço de R$ 2.599,00. Entretanto, depois que a matéria foi publicada, outro e-mail foi enviado nos avisando que um erro havia sido cometido e que o produto ainda não tem preço definido para o Brasil.

Asus N61J
Fabricante: Asus
Pontos fortes:

Alto desempenho para trabalho e entretenimento
Equipado com uma USB 3.0

Pontos fracos:

Duração da bateria poderia ser melhor.

O N61J tem um processador de última geração e GPU poderosa o suficiente suportar os últimos lançamentos em jogos. O drive de Blu-ray também é uma ótima opção para assistir a filmes em alta definição, tanto na tela de 16 polegadas do notebook ou conectando um monitor ou TV maior usando a saída HDMI. Oferece também bom espaço em disco (640 GB) e já traz uma interface USB 3.0, que oferece mais velocidade de transferência de dados. A bateria não consegue oferecer muito mais do que duas horas de carga, mas com certeza um notebook com 2,8 quilos e tela grande realmente não iria privilegiar a mobilidade.

Onde encontrar:

www.asus.com.br

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Conheça 12 mitos da tecnologia que ainda assustam muita gente

Os PCs de mesa estão mesmo condenados à morte? Usar cartuchos recarregados faz mal à impressora? Cabo HDMI caro é melhor? É hora de saber a verdade.

Parece que o Windows Vista não era, de fato, tão lento como dizem e que o seu computador não vai derreter se fizer overclocking. Graças à Internet, uma série de mitos é gerada e posicionada no altar da mais pura verdade. Dessa forma, boatos tornam-se fatos e a desinformação ecoa por todos os cantos da web. Para o deleite do consumidor e tristeza dos alarmistas, desenterramos algumas verdades, até então pétreas, sobre tecnologia para ver quais tinham algum fundamento e quais eram versões modernas de contos dos irmãos Grimm.

É claro, existe sempre um fundo de verdade em toda brincadeira. De olho nesse fato, elaboramos uma escala de veracidade de 1 a 4 para os boatos a seguir: 1 equivale a real e, 4, mais do que fantasia, beira a alucinação. Afinal de contas, os números não mentem jamais.

1::O Windows Vista é mais lento que o 7

Logo depois de ser lançado, o Vista ganhou fama de ser preguiçoso e de ter uma gula interminável por recursos de sistema. A chegada do sucessor, Windows 7, gerou uma onda de críticas ao Vista. Ele deveria ser o que o 7 era; rápido, enxuto, enfim, tudo de bom.

Assim que a versão 7 ganhou as ruas, nós rodamos alguns ensaios com laptops munidos das versões de 32 e de 64 bits do Vista e do Windows 7. Obviamente os resultados foram variados, sempre dependendo da configuração das máquinas. Mas houve alguns resultados interessantes.

Pró Windows 7:

- O Win7 teve uma nota superior usando o WorldBench 6. O Vista registrava 1,25% e o Win7 chegou aos 10%. Mesmo assim, na maioria das vezes, este se manteve na casa dos 2 ou dos 3 pontos.
- Operações com os leitores de disco ganharam bastante com o Win7. Em média, o Nero, funcionou de duas a duas vezes e meia mais rápido em notebooks diferentes.
- Duração da bateria: até 15 minutos a mais em um laptop da Gateway.

Pró Vista:

- Executar o PhotoShop CS4 no Vista demorou 2,7 segundos contra longos 9,6 segundos em uma máquina Windows 7.
- A carga do sistema também levou mais tempo no 7 que no antecessor. A máquina da Gateway levou 39,6 segundos para inicializar completamente o malfalado Vista, ao passo que a carga do 7 precisou de 43,6 segundos.

Tudo indica que toda a excitação gerada pelo sistema 7 da Microsoft é fruto de otimização do registro e poucas mudanças no gerenciador de janelas do sistema, o que faz o SO responder de maneira mais espontânea.

Logo: Sim, o Windows 7 é mais rápido, porém menos que se pensa.

Nota: 2

2::Todos os smartphones perdem sinal dependendo do jeito que são segurados

Ao descobrirem que o iPhone4 tem o sinal enfraquecido por ter a antena exposta, a Apple rapidamente alegou que essa falha afetava todos os smartphones.

Testamos cinco smartphones diferentes. Estudamos a qualidade do sinal RF, as velocidades de transmissão de dados e a robustez do sinal e localidades de recepção boa e ruim. Ao passo que todos os dispositivos apresentaram queda no sinal dependendo da empunhadura, nenhum deles foi tão longe quanto o iPhone4 que chega a perder completamente a comunicação.

Logo: Quem não tem um iPhone4, não deve se preocupar tanto com a antena.

Nota: 2

3::Os desktops estão condenados, será?

Não dá pra fechar os olhos à realidade dos laptops estarem cada vez mais acessíveis e robustos. Agora, entre assumir esse fato e enterrar os desktops existe uma sensível diferença. Ou você acha que, só porque existe o Smart, ninguém mais vai precisar de caminhonetes? Quem precisa de laptops de alto desempenho tem de enfiar a mão fundo no bolso. Se quiserem ter um leitor de Blu-ray, trocar de processador ou substituir a placa de vídeo, só lhes resta comprar outra máquina. Além disso, quem gosta de experimentar com diferentes configurações de hardware não pode fazê-lo com um 14 polegadas portátil.

Existem várias alternativas para quem quer ter um PC com poderes de home theater, aquele que sevem direitinho do lado da TV de várias polegadas. E telas grandes não significam necessariamente um gabinete preto e monótono. A linha de all-in-one PCs veio para demonstrar isso. Aos estudantes, ocupados com projetos de multimídia e interessados em jogos eletrônicos, resta a opção de comprar um netbook para os afazeres e um all-in-one PC para dar conta das tarefas acadêmicas.

Nota: 3

4::Cabos HDMI caros são melhores

Ok, você acaba de gastar 3 mil reais em uma TV e outros 600 em um Blu-ray. Agora, tudo que falta é fazer o dia do vendedor comprando aquele supercabo HDMI de 200 pratas. Afinal de contas, vale a pena, não? Se você tiver sorte, vai encontrar na prateleira da loja virtual um cabo de “segunda linha”, por 120 reais.

Os tais cabos de primeira linha foram o xodó das lojas de eletrônicos por várias décadas, e isso por um bom motivo: a transmissão analógica de sinal é suscetível a interferências, o que resulta em uma imagem inferior àquela que sai do dispositivo original e viaja até a TV ou aparelho de som stereo doubledeck auto-reverse.

Mas, em se tratando de sinais digitais, como é caso do emitido por DisplayPort, de DVI e de HDMI, isso não se aplica. Os pulsos transmitidos não têm a mesma sensibilidade dos analógicos. Para prejudicar uma transmissão em um cabo desses, digitais, é necessário algo muito grave. Geralmente isso só ocorre em conexões com mais de oito metros de comprimento. Cabos mais curtos que isso podem ser do tipo ordinário.

Essa explicação raramente convence aos entusiastas do home theater (e muito menos aos vendedores de home theater). Estes juram de pés juntos que existe diferença. Já que é assim, decidimos realizar testes com cabos diferentes. Colocamos nos ringue o cabo Monster HD100 de 150 dólares, o AudioQuest Forest, de 60, para brigar com os patinhos feios da Blue Jeans Cable, o 50011A-G, de 5 dólares e o Monoprice 28AWG, de pouco mais de três notas verde-oliva.

Assistimos de tudo: jogos de futebol (americano) e vídeos de alta definição. Na linha de chegada, um resultado absolutamente impressionante: nada definido. Três competidores marcaram 3.5 pontos em uma escala que vai até 5. Com um décimo de diferença (para menos) o cabo da AudioQuest. Um empate total.

Logo: Guarde os 170 reais a mais que o cabo pode custar e vá passear, tomar sorvete, ir ao cinema...

Nota: 4

5::Telas de LCD são superiores às de plasma para TVs HD

Não caia nessa. O gerente da loja de eletrônicos está empurrando uma TV com tela de LCD, ao passo que não existe qualquer motivo para você não escolher uma de plasma. Cenas escuras ainda têm definição melhor em telas de plasma; elas também oferecem melhor visibilidade para diferentes ângulos, isso sem mencionar que custam menos (espcialmente verdade em se tratando de TVs grandes). A Panasonic e a Samsung continuam a fabricar as TVs de plasma, entre elas, algumas voltadas para o segmento 3D, além de aparelhos ultracaros de 125 polegadas.

Em determinados aspectos, os aparelhos LCD mostram avanços. TVs LCD munidas de LEDs e com taxas de atualização mais altas dão conta de alguns tradicionais problemas que afligiam a indústria, e consomem muito menos energia que as de Plasma. A diferença de preço pode ser dissolvida com contas de luz mais baixas.

Logo: Apesar de apresentar algumas vantagens em relação às de plasma, as TVs LCD não devem declarar a morte dos aparelhos plasma. Nem a proposta de banir televisões que consomem muita energia (em debate no Estado da Califórnia) vão motivar tal erradicação tecnológica.

Nota: 3, Lombardi

6::Mais barras no display do celular significam conexão melhor

A qualidade do sinal entre seu celular e a torre de transmissão mais próxima é evidenciada no display do aparelho. Mas estar próximo a uma torre e receber um bom sinal são duas coisas diferentes. É como ligar 25 laptops em um roteador sem fio a um metro de distância. Todos exibirão uma qualidade de sinal excelente, mas nem todos poderão navegar.

Em 2009, testamos os serviços 3G e descobrimos que a indicação de qualidade do sinal não servia como garantia de ligações de boa qualidade. O ensaio, realizado em 13 cidades diferentes mostrou, por exemplo, que em San Francisco, na Califórnia, apenas em 13% das vezes que o sinal parecia bom, ele era, de fato, capaz de satisfazer o usuário. Além disso, usuários de iPhone estão expostos a informações errôneas nos aparelhos. Recentemente a Apple informou que a fórmula usada pelo iOS para calcular a qualidade do sinal estava totalmente errada, e informava um sinal superior ao disponível.

Nota: 3

7::No longo prazo, impressoras de tinta custam mais que as laser

Para estabelecer o custo real de manter uma impressora, dividem-se o preço do cartucho de tinta pelo número de páginas capaz de imprimir com uma carga. Assim, chega-se a um custo por página. Normalmente, as impressoras laser custam mais, mas essa diferença de preço é supostamente absorvida pela rentabilidade do toner.

Contudo, os fabricantes de impressoras jato de tinta, atentos a essa realidade, começaram a desenvolver máquinas mais eficientes (um exemplo dessas máquinas são os modelos com cartuchos separados para cada cor). Empresas que precisem de impressoras rápidas, podem escolher entre a Epson B-510DN, que imprime 14,7 páginas por minuto e custa cerca de seiscentos dólares (não encontramos referências a essa impressora no site brasileiro da Epson) e a Oki C610dtn, uma das impressoras laser mais baratas do mercado. Para o uso doméstico as opções são mais restritas, uma vez que pagar menos pela impressora significa derramar mais dinheiro no caixa quando é chegada a hora de reabastecê-la com tinta. Um alternativa elegível para dar conta dessa situação é a Canon Pixma iP4700, que tem preços de tinta relativamente baixos, nos EUA.

Vale ressaltar que as impressoras normalmente anunciadas com descontos generosos ou que vêm junto com notebooks, em uma espécie de venda casada, não conseguem competir com impressoras laser em termos de velocidade e de custo. Aliás, a situação econômica gerada por essas máquinas pode ser ruim suficiente para motivá-lo a comprar outra impressora, tamanho o custo dos cartuchos usados nesses dispositivos.

Nota: 4

8::Monitor maior equivale a melhor desempenho profissional

Um estudo, encomendado pela fabricante de monitores NEC, em 2008, revela que o desempenho profissional pode aumentar entre 30 e 50 por cento de acordo com o tamanho do monitor. Mas essa curva tem limite. Configurações de estações de trabalho com um monitor único só apresentam alguma – alguma – melhora até 26 polegadas. Ultrapassado esse tamanho de display, a performance profissional tende a cair. No caso de estações com dois monitores, a medida de cada display não deve ultrapassar as 22 polegadas.

Além disso, o resultado do estudo apresenta padrões que evidenciam uma sensível melhora para conjuntos com dois monitores. Mas, nem em pensamento, avente a possibilidade de adicionar uma terceira tela. Tem mais. De acordo com os usuários, a configuração que lhes extrai melhor desempenho não é de seu inteiro agrado.

Logo: Cabe avaliar qual seria a aplicação de um segundo monitor. O levantamento da NEC foi realizado por pesquisadores da universidade de Utah e foi executado em um ambiente controlado. Nele, as pessoas fizeram nada além de trabalhar com planilhas de cálculos e editar textos que lhes foram passados. Se este ambiente lembra o de seu lugar de trabalho, um segundo monitor é acertado para você. Mas, se a intenção de trazer mais um display para cima da mesa for dedicá-lo para assuntos de email, de twitter ou algo parecido, é bastante provável que você termine trabalhando menos que antes.

Nota: 2

9::Fuja de cartuchos remanufaturados ou dê adeus à impressora

Para economizar algum trocado é bastante comum levar os cartuchos até uma oficina para uma recarga de tinta. Todavia essa operação tem seus riscos: impressões de baixa qualidade ou vazamentos são os mais comuns. Vale a pena ficar de olho no estado dos cartuchos de segunda mão, a fim de prevenir eventuais danos à impressora. Se algo acontecer será ao cabeçote de impressão, salvo o caso de vazamentos em que nada foi feito para reverter toda aquela tinta secando.

Geralmente a garantia oferecida pelos serviços de recarga de cartuchos se limitam a substituição dos cartuchos, mas não necessariamente da impressora. Essas empresas que realizam a remanufatura de cartuchos adoram lembrar você da ilegalidade cometida por fabricantes de impressoras quando limitam a garantia do equipamento ao uso exclusivo de cartuchos originais. Pode até ser ilegal, mas até hoje não vimos nenhum fabricante diposto a reparar impressoras danificadas em que foram usados cartuchos de 2ª.

No termo de uso de impressoras da HP, por exemplo, está escrito de forma bastante explícita que se for possível atribuir o defeito do equipemento ao uso de produtos não chancelados pela fabricante, os serviços de reparo irão acarretar em custo por parte do contratante.

Logo: Aproveite para verificar de tempos em tempos se existe algum acúmulo de tinta nos bicos dos cartuchos remanufaturados.

Nota: 2

10::O Internet Explorer é menos seguro que outros browsers

Isoo todo mundo “sabe” ou, melhor, diz “saber”. O Chrome, o Firefox e o Safari são mais seguros que o Internet Explorer, certo? Mas, por quê?

O US-CERT (United States Computer Emergency Readiness Team – equipe de prontidão para atender à emergências da computação nos EUA) relata as ameaças aos navegadores da seguinte maneira:

169 brechas no Firefox, 94 no Safari, 45 para o IE e outras 41 no Chrome – esses dados são bastante recentes.

Mas essa não é melhor forma de avaliar a segurança de um navegador. Qualquer browser com uma centena de erros descobertos e corrigidos em questão de poucas horas é mais seguro que um navegador com uma falha crítica perene.

De acordo com um relatório da Symantec, o prazo para correção de bugs em navegadores no ano de 2009 era em média inferior a um dia no caso do IE e do Firefox. Falhas no Chrome levaram, em média 48 horas para serem corrigidas. Para o Safaria a espera era de até 13 dias. Ou seja, o IE não está ta mal das pernas assim, ou estaria?

Antes de voltar correndo para o browser padrão da Microsoft, você deve pensar no seguinte:

Atualizar é preciso. Em 2009 o ataque mais comum executado via web, foi direcionado a uma falha do browser da Microsoft, o Internet Explorer. Esse bug já havia sido corrigido em 2004; em 09 ele voltou a atormentar usuários que não haviam atualizado o sistema. O versão 8 do IE é segura, sim. Mas isso não vale para as versões anteriores.

A segurança do browser é diretamente proporcional à robustez dos plugins que o usuário decide instalar. O ranking de plugins menos seguros é, de acordo com a Symantec, o seguinte:

ActiveX (habilitado de forma nativa no IE), com 134 falhas
JavaSE, 84 brechas
Adobe Reader, com 49 bugs
O QuickTime da Apple, 27 erros
e o Adobe Flash Player, este maculado por 23 erros críticos.

Logo: O IE só é o browser mais inseguro que existe, se considerarmos que é também o mais disseminado, dessa forma o browser da Microsoft é o mais visado por cibercriminosos.

Nota para esse boato: 4, e estamos sendo generosos!

11::Sites “Censura livre” são seguros, os outros, não

Se acredita que deixar de visitar determinados sites será garantia de não ser infectado por viroses digitais, pense novamente.

O desenvolvedor de antivírus Avast afirma que “para cada site de conteúdo adulto que encontramos, existem outros 99 endereços virtuais de conteúdo perfeitamente legítimo que também estão infectados”. Quem dá a informação é o CTO da empresa, Ondrej Vlcek. No Reino Unido, por exemplo, é mais provável encontrar malwares instalados em sites com o termo “London” no nome do domínio, que com a palavra “sex”.

Faz todo sentido. Os administradores de sites de pornografia dependem do retorno dos visitantes para monetizar. Então tomam cuidado com o conteúdo das páginas.

Nota: 4 (isso é um absurdo)

12::Desfragmentar o disco rígido é regra #1

Um dia isso foi verdade. Mas isso lá nos idos tempos de discos rígidos com Megabytes, e não Gigabytes, de espaço. Naquele época, à medida que os arquivos iam tomando mais e mais lugar na memória, armazenar arquivos grandes requeria que fossem divididos em várias partes ao longo da tabela de alocação dos HDs. Como resultado dessa fragmentação (daí o nome), o cabeçote de leitura dos discos tinha de varrer várias partes do disco. Isso ocasionava um desgaste físico dos componentes.

Hoje, com discos rígidos de vários Gigabytes. O sistema aloca um arquivo inteiro em uma sequencia de trilhas e não precisa mais repartir o arquivo. Logo o cabeçote não varre mais o disco inteiro à procura das partes que compõem o conteúdo.

Há mais motivos para relegar a desfragmentação ao segundo lugar na lista de prioridades. O preço da memória RAM caiu, e muito. Os sistemas operacionais também ficaram mais espertos; novos recursos do Windows diminuíram o impacto que arquivos fragementados têm sobre o desempenho do sistema. Com o advento dos discos sólidos (na verdade grandes cartões de memória flash, sem partes móveis) o desfragmentador pode ser literalmente esquecido. Desfragmentar discos sólidos é altamente desaconselhado; o processo pode desgastar as células em que ficam armazenados os dados e reduzir o tempo de vida útil dos ainda caros discos solid state.

Logo: Da última vez que executamos o desfragmentador de discos, usamos um HD bastante usado e que jamais foi submetido ao processo de desfragmentação. Na hora de avaliar se houve qualquer incremento no desempenho do disco, nenhuma mudança foi percebida.

Nota: 4

Essas você provavelmente já sabia, mas...

Fazer overclocking no seu computador, ou seja, aumentar a frequência de funcinamento do processador, dos BUS e da Ram, não vai explodir o seu PC. O que pode acontecer é um aquecimento acima do normal dos componentes e, em virtude disso, e, somente em casos muito extremos, um chip pode queimar. Mas antes de explodir, o sistema desligará automaticamente. A família de processadores mais recente da Intel e da AMD permitem que o próprio sistema operacional e a carga de trabalho carreguem mais os processadores, sempre com vistas a manter o sistema na temperatura ideal.

Ímãs não vão detonar o conteúdo do seu disco rígido. A única época em que campos magnético ofereceram algum perigo a um sistema de arquivos foi nos dias dos floppy discs de 5,1/4 e, depois, de 3,5 polegadas. Flash drives (conhecidos aqui por pen drives) e discos sólidos também não são vítimas de campo magnéticos.

Descarregar a bateria de laptops é receita de desastre....Not. Antigamente, os usuários tinham de drenar o conteúdo de níquel (NiMH) das baterias dos notebooks. Isso, porque muitas vezes, a bateria não lembrava qual era a carga nominal o que impedia que os dispositivos ligassem, se não estivessem 100% carregados. As células de carga dos laptops de hoje, à base de lítium, porém, podem sofrer se ocorrer descarga completa. A capacidade que elas têm em recarregar é afetada uma vez que, quimicamente, há maior resistência em pegar carga novamente. Assim o tempo de vida útil dessas baterias é reduzido. A única circunstância em que descarregar a bateria totalmente é aconselhado, se dá em casos de última medida, quando ela não responde mais a nenhum apelo do usuário. Nessa hora, drenar a bateria pode até salvar essa importante peça do dispositivo móvel.

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Hotmail terá recurso ActiveSync a partir da semana que vem


Ferramenta será liberada pela Microsoft e permitirá sincronizar contatos, e-mails e agendas; hoje isso só é possível em aparelhos corporativos

A partir desta segunda-feira (30), o Hotmail irá ter o recurso Exchange ActiveSync, o que permitirá aos usuários do serviço fazer a sincronia de seus e-mails, contatos e agenda no celular.

Atualmente, esse recurso só está disponível para aparelhos corporativos, desde que a empresa possua um servidor Exchange, claro. Com a nova ferramenta, celulares que possuem um cliente Exchange terão os mesmos recursos disponíveis em smartphones Android e BlackBerry, por exemplo. Alguns deles, como o Palm Pre (não disponível aqui), o iPhone 4 e os futuros Windows Phone 7 trabalham até com duas contas.

Desse modo, o usuário poderá atualizar seus contatos no Hotmail, com dados como telefone e endereço, e eles serão sincronizados com a agenda do celular. Em caso de perda ou furto do aparelho, bastará baixar os dados novamente da "nuvem".

Para usar o recurso, o usuário só precisa configurar o serviço no celular:

* Localize onde criar uma conta de e-mail

* Selecione a opção de configurar uma conta Exchange ou ActiveSync

* Nas informações de configuração, use os seguintes dados:

URL ou Server: m.hotmail.com

Nome: o endereço de e-mail completo (nome@hotmail.com)

Domínio: em branco

SSL: ativado

Certificado: aceite o SSL

E-mail, Contatos, Calendário, Tarefas: ative todos

A ferramenta funciona em celulares Windows Mobile 6.x, iPhone, iPod Touch e iPad, Nokia E-Series, S-Series e N-Series rodando Mail for Exchange e smartphones Palm. O sistema Android ainda não é plenamente compatível.
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Como conectar seu notebook à TV


Saiba quais os cabos usar em televisores LCD, plasma ou de tubo

A popularização da banda larga levou milhões de brasileiros a acessar cada vez mais vídeos pela internet. Somente em julho deste ano, mais de 35 milhões de brasileiros assistiram a vídeos online.

O tamanho da tela do monitor, porém, ainda é pequeno quando comparado ao de uma TV. Por isso, tem se tornado cada vez mais comum conectar desktops e principalmente notebooks a aparelhos de TV. A principal vantagem é poder assistir os vídeos baixados no PC em uma tela grande. Também por meio dessa conexão dá para ver fotos em tamanho maior. Veja a seguir os diversos métodos de conexão de notebooks a TVs.

TVs LCD e de plasma

HDMI: a melhor opção

A opção mais prática para conectar um notebook a uma TV é por meio de um cabo HDMI. Obviamente, é necessário que tanto a TV quanto o laptop tenham essa porta. Todas as TVs LCD e de plasma possuem portas HDMI.

Divulgação
HDMI: áudio e vídeo em um só cabo
HDMI: áudio e vídeo em um só cabo

O HDMI também está presente em quase todos os notebooks disponíveis no mercado, mas alguns modelos muito baratos podem não ter essa porta. Além de enviar vídeo em alta definição, o cabo HDMI também envia áudio. Por isso, é a solução mais prática para conectar laptops a TVs.

VGA só manda vídeo

Notebooks mais antigos costumam ter saídas de vídeo no padrão D-Sub, mais conhecido como VGA. Mais antigo que o HDMI, ele envia apenas vídeo. Por isso, o jeito é deixar o áudio por conta do próprio notebook, ou conectar caixas de som à saída de áudio do laptop. TVs de LCD e plasma também costumam ter entradas VGA.

Divulgação
VGA: presente em boa parte dos notebooks
VGA: presente em boa parte dos notebooks

Wi-Fi dispensa os cabos

Todos os laptops comercializados atualmente já vêm com o padrão sem fio Wi-Fi. Mas entre as TVs ele é mais raro e aparece apenas em modelos muito sofisticados. Por isso, essa solução vale apenas para quem tem uma TV de primeiríssima linha.

Se este é seu caso, basta conectar notebook e TV na rede sem fio para exibir na tela grande os arquivos guardados no laptop. Apenas uma observação: o padrão Wi-Fi não é o ideal para transmitir vídeos em alta resolução. Na maioria dos casos, vídeos em baixa resolução são transmitidos sem problemas. Mas pode haver engasgos em filmes com resolução de 720p ou mais.

TVs de tubo

Vídeo composto

Conhecido pelos cabos com três saídas (amarelo para vídeo, vermelho e branco para áudio), o padrão de vídeo composto , também chamado de RCA, está em todas as TVs antigas, e também em modelos LCD e de plasma. O problema é que notebooks não usam esse padrão.

Divulgação
Cabo RCA: usado para conexões em TVs antigas
Cabo RCA: usado para conexões em TVs antigas

Por isso, é necessário usar conversores ou adaptadores VGA/RCA para conectar notebooks a TVs antigas. Esse adaptador recebe o cabo VGA do notebook e oferece a saída no formato do cabo amarelo (de vídeo) do VGA.

Para jogar o áudio para TV é necessário outro adaptador, ou um cabo específico. A saída de áudio do notebook é no formato 3,5mm (usado para conectar fones de ouvido). Já a entrada de áudio da TV é feita por meio de duas conexões RCA para áudio estéreo (cabos vermelho e branco). Por isso, é necessário usar um adaptador 3,5mm/RCA para fazer a conexão, ou comprar um cabo que faça função semelhante.

Divulgação
Cabo 3,5 mm / RCA: áudio do PC para a TV
Cabo 3,5 mm / RCA: áudio do PC para a TV

Vídeo componente

Com qualidade superior ao vídeo composto, o vídeo componente usa um cabo com cinco saídas (verde, vermelha e azul para vídeo; vermelha e branca para áudio). Ele tem o mesmo problema do vídeo composto. É necessário usar adaptadores para conectar as saídas VGA (vídeo) e 3,5 mm (áudio) do notebook às entradas de vídeo componente.

Outros padrões

Além das conexões mencionadas, é possível também usar as conexões dos padrões S-Video e DVI, presentes em alguns notebooks mais antigos. Esses casos também exigem adaptadores para a conexão. Comuns até cerca de dois anos atrás, esses padrões estão caindo em desuso, sendo substituídos pelo HDMI.

O futuro é sem fio

Algumas tecnologias prometem facilitar a conexão entre notebooks, TVs e outros equipamentos de mídia. Padrões como WHDI e WirelessHD permitem enviar áudio e vídeo de alta definição sem nenhum cabo. Entretanto, ambos os padrões ainda estão chegando ao mercado e nenhum notebook traz suporte a eles. Entre as TVs, apenas alguns poucos modelos vendidos no exterior suportam um dos desses padrões.

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