sexta-feira, 9 de abril de 2010

O que esperar da nova interface USB 3.0 que já está por aí


Quando estamos sentados em frente ao PC aguardando a tarefa de copiar arquivos para um disco externo, com interface USB 2.0, os segundos se transformam em minutos e os minutos se transformam horas. Mesmo aimportantíssima atividade de backup é deixada sempre para outro momento, devido a essa demora.

É nesse ponto em que a USB 3.0 muda a vida para melhor, pois a velocidade de transferências de dados entre é cerca de dez vezes superior à versão 2.0 da interface USB. Nos testes realizados por PC World (EUA), os discos rígidos USB 3.0 da Iomega, Bufalo Technology e Western Digital mostraram que a mudança será mesmo significativa.

A velocidade de transferência é o principal atrativo da nova versão, mas é importante ressaltar que a compatibilidade da nova tecnologia com o protocolo atualmente em uso na versão 2.0 será garantida.

Claro que, para obter o desempenho da USB 3.0, será necessário uma placa adaptadora ou ter uma placa-mãe que já traga embutido o circuito da nova interface. Entretanto, é possível usar dispositivos com USB 3.0 em computadores com interface USB 2.0; o desempenho, porém, será o mesmo que temos hoje com o atual protocolo das USB 2.0. O inverso também é válido: um HD com USB 2.0 poderá ser utilizado em computadores que já tenham a interface 3.0, lembrando que a velocidade, nesse caso, também sem ganho de performance.

Como distinguir
Tudo isso ocorre porque o novo protocolo conta com a adição de duas linhas de dados e mais um sinal de aterramento na USB 3.0. O formato do conector é o mesmo da versão anterior, mantendo os sinais e a pinagem de forma a aceitar dispositivos USB 2.0.

Mas se os conectores são iguais, como fazer para distingui-los? Felizmentes isto será tarefa fácil: os fabricantes irão usar a cor azul (brilhante) na parte interna dos conectores USB 3.0 - veja imagem no início desta dica, para não haver engano.

Além da velocidade, a especificação do USB 3.0 tem uma vantagem adicional: ela requer apenas um terço do consumo elétrico da USB 2.0. Os desenvolvedores criaram o circuito de forma em que o sinal elétrico é apenas levado para o dispositivo que precisa da informação, deixando outros dispositivos conectados em estado de baixa energia. Tal alteração aplica-se para o barramento e não para os dispositivos USB 3.0. Mas isso já economiza energia.

Dispositivos USB 3.0 começarem a apontar no mercado, seja em produtos como placas-mãe, que possuem a interface embutida em seu circuito, seja em periféricos como discos rígidos. Mas uma migração em massa não deve ser imediata. Pesquisa feita pela In-Stat, somente em 2013 o mercado terá pouco mais de 25% de produtos com suporte à interface 3.0.

Essa transição lenta não é surpreendente, considerando que nenhum periférico compatível ou dispositivos eletrônicos de consumo têm mesmo sido anunciados até agora. Alguns dispositivos, como teclados e mouses, por exemplo, não irão se beneficiar em melhor desempenho. Outros produtos, como câmeras digitais e filmadoras, terão mais desempenho na transferência de dados com a USB 3.0 e esperamos ver alguns modelos equipados com a nova interface aparecer no início de 2011.

Alta performance
Já dissemos que o aumento de desempenho na USB 3.0 sobre a interface 2.0 será cerca de dez vezes mais. Na teoria. Mas, e no mundo real? Para determinar o desempenho da nova especificação em situações cotidianas, nada melhor do que testar algum produto. Então colocamos à prova quatro unidades de disco rígido externo que usam a interface 3.0.

Nosso pacote de testes inclui operações em lote em um conjunto de arquivos pequenos, transferências de arquivos grandes e uma varredura de vírus que prioriza a valocidade na busca pelos arquivos todos do HD.

Três modelos são discos externos de 3,5 polegadas (tamanho utilizado em desktops). São eles o DriveStation USB 3.0 HD-HXU3 (Buffalo); o eGo Desktop USB 3.0 (Iomega); e o My Book 3.0 (Western Digital). O quarto dispositivo é um HD de 2,5 polegadas (tamanho utilizado em notebooks), chamado BlackArmor PS110, da Seagate.

Dependendo do tipo de teste, o desempenho chegou a ser 3,5 vezes superior ao mesmo teste realizado na interface 2.0. Mas em todos os testes o ganho de desempenho sempre foi mais do que o dobro da velocidade que a interface 2.0 podia oferecer. Os discos mostraram ser 33% mais rápidos do que outras unidades que usaram a interface Firewire 800 (1394b). Tal interface está presente nos Macs e alguns desktops e notebooks.

Dos três modelos de tamanho de desktops (3,5 polegadas), o Western Digital foi o mais rápido no geral. Mas a diferença de tempo entre as unidades ficou na casa dos segundos. A maior diferença de tempo ficou no teste de varredura em busca de vírus; a diferença alcançou 24 segundos entre o mais rápido (Western Digital) e o mais lento (Buffalo) - o teste levou em consideração varrer o disco inteiro.

O HD da Seagate obteve índices um pouco menores. Mas isso se deve ao fato de que discos feitos para notebooks possuem rotação menor do que discos feitos para serem usados em desktops. Mesmo assim, todas as unidades avaliadas chegaram a um mesmo desempenho do que um disco sendo utilizado na interface SATA 300, que está presente internamente nos desktops e em modelos de notebooks mais atuais.

Algo que continua igual ao que temos na interface 2.0 é a alimentação para os discos: unidades maiores continuam precisando de fontes de alimentação externa, pois a USB 3.0 ainda não consegue fornecer energia suficiente para rodar os motores discos maiores.

Certificado USB 3.0
Uma das coisas a procurar ao comprar um produto USB 3.0 é o logotipo SuperSpeed USB 3.0 – uma etiqueta que assegura que o dispositivo atende os requisitos técnicos da versão 3.0.

Um ponto positivo: dessa vez não será necessário se preocupar se a velocidade prometida será realmente alcançada. Na transição da USB 1.1 para a 2.0, os desenvolvedores fizeram as especificações de forma em que os produtos feitos com interface USB 2.0 não precisavam obrigatoriamente atingir a velocidade padrão, que é de 480 Megabits por segundo no caso da USB 2.0.

Em contrapartida, um produto certificado com suporte a USB 3.0, deve trabalhar a 5 gigabits por segundo. Ressaltamos que esse valor é teórico. É preciso contar com perdas que todo sinal tem em ambientes reais. O que será garantido é que dispositivos USB 3.0 não podem se comunicar com velocidades pequenas, como acontecia na versão 2.0 da USB.

Possibilidade de upgrade para USB 3.0
Já existem placas com o circuito USB 3.0 que podem ser instaladas em desktops por cerca de 30 dólares. Porém, no Brasil, ainda são raras de se encontrar.

No caso de computadores portáteis, a atualização não será nada fácil. A menos que o portátil tenha um slot ExpressCard para aceitar um cartão adaptador USB 3.0, não há outro meio de atualizar a interface.

Porém, em novos laptops a coisa é diferente, pois o circuito virá na placa. Mas ainda vai demorar para surgir portáteis com a nova interface e maias ainda para isso se tornar padrão na indústria. Por enquanto, Asus, Fujitsu e HP estão integrando a USB 3.0 em seus produtos. A MSI informou que não terá USB 3.0 em seus produtos até o terceiro trimestre desse ano. A razão da demora ainda é alto custo do chipset para a produção em larga escala.

O que esperar
Velocidade, compatibilidade retroativa, menor consumo de energia. A USB 3.0 tem tudo para ser um sucesso. A interface e-SATA talvez ainda tenha um pouco mais de velocidade, trabalhando a 6 gigabits por segundo. Mas os dispositivos para ela não são plug-and–play, ou seja, o PC precisa ser reiniciado para que sejam reconhecidos pelo sistema.

A interface firewire 800 possui boa velocidade, cerca de 800 megabits por segundo. Mas uma minoria de discos externos possui essa interface e um dos motivos é que ela é cara.

A conclusão é que a interface USB 3.0 pode demorar para chegar - como toda tecnologia nova, muito em fun;áo do preço - e alcançar um certo número de vendas para os produtos se tornarem populares. Mas isso é algo que acontece com qualquer produto novo, portanto, basta esperar para que a USB 3.0 chegue para aumentar a velocidade de transferência de dados nos dispositivos externos.

Produtos com USB 3.0 não podem ser muito mais caros do que a versão anterior
Sempre que surge uma nova tecnologia, ela custa mais porque as empresas querem recuperar os investimentos feitos em pesquisas, mudanças em processos de produção, testes etc.. No caso da USB 3.0, teremos um bom avanço na velocidade, além da retrocompatibilidade. Então seria certo pagar bem mais pela nova versão da USB? A resposta é não.

Entendemos que o desenvolvimento do produto envolve muitos custos e não há nada de errado em cobrar a mais por algo novo. Mas desde que esse valor não seja exorbitante. Algo em torno de 25% a mais sobre a tecnologia anterior já está de bom tamanho.

Podemos citar o exemplo de um HD que testamos. O Western Digital My Book 2.0 sai por 170 dólares e o My Book 3.0 sai por 200 dólares. Não é um mal negócio pagar 30 dólares a mais, sabendo que esse último é bem mais rápido.

Mas no caso dos cabos USB 3.0, é ridículo encontrar marcas que vendem cabos por 40 dólares e outras que vendem por seis dólares. Convenhamos que a qualidade de um cabo pode ser melhor que outro em termos físicos, mas não há nada em um cabo que fará aumentar a qualidade da transmissão de dados, não no caso da USB 3.0. O fato é que a diferença é gritante.

Portanto, ao comprar produtos com interface USB 3.0 não se deixe levar por altos preços somente porque a tecnologia é nova. A dica continua sendo a mesma para produtos maduros: pesquisar o melhor preço.
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Windows Live Messenger é alvo de nova onda de spams


Microsoft estuda solução para convites suspeitos recebidos há uma semana e sugere a usuários bloquear e denunciar spam.

Há cerca de uma semana, usuários do Windows Live Messenger de diversos países têm recebido convites de perfis e endereços de e-mail desconhecidos pelo comunicador instantâneo. Em alguns casos, os convites com endereços suspeitos são recebidos mais de uma vez ao dia, alertam internautas.

A Microsoft informa ter conhecimento sobre os spams no Messenger e que já iniciou um trabalho "para diminuir os transtornos causados aos usuários". De acordo com a gerente-geral de produtos online da Microsoft Brasil, Carolina Aranha, a equipe de segurança da sede da Microsoft está fazendo testes. "Mas ainda não temos uma resposta oficial sobre o problema".

De acordo com Carolina, por enquanto, a empresa orienta o usuário a bloquear os contatos desconhecidos e denunciá-los como spam. "Isso ajuda a Microsoft a combater os spammers e a identificar o problema", explica.

O Brasil lidera a adoção do comunicador instantâneo da Microsoft no mundo, com 45 milhões de usuários.

O mais certo a fazer é bloquear e denunciar um convite suspeito no Messenger.
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Arquivos PDF podem ser utilizados para espalhar vírus



Um desenvolvedor descobriu uma forma de anexar um código malicioso a arquivos PDF .

Um pesquisador de segurança demonstrou recentemente que é possível anexar códigos maliciosos a arquivos PDF , o que permitiria um alto potencial de infecção com o espalhamento do arquivo.

Didier Stevens, especialista da NitroSecurity, demonstrou na semana passada que um programa poderia ser executado a partir da abertura de um documento em PDF , mostrando inclusive que uma janela popup, que geralmente aparece para o usuário, poderia ser manipulada de forma a dar aos usuários uma falsa impressão de segurança, informa o site IT Pro .

O site PC Mag também ressalta que outro desenvolvedor da empresa, Jeremy Conway, utilizou um método levemente diferente do usado por Stevens, e que funciona mesmo com o JavaScript desabilitado, o que poderia gerar uma espécie de vulnerabilidade que permitiria que ataques fossem feitos baseados exatamente nessa brecha de segurança.

Quem utiliza aplicativos similares ao Adobe Acrobat Reader também deve ficar atento, já que o Foxit Reader PDF , o mais popular deles, executa o código malicioso sem nem mesmo apresentar uma janela de confirmação, alerta o site bit-tech .

Até o momento, tanto a Adobe quanto a Foxit estão investigando e problema, mas nenhuma atualização foi liberada.
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Intel apresenta software que "lê" pensamentos


A Intel Corp apresentou nesta semana um software que escaneia o cérebro humano e é capaz de determinar o que a pessoa está pensando.

A análise é feita através de ressonância magnética, determinando quais partes do cérebro de uma pessoa estão sendo ativadas no momento que ela está pensando. Nos testes, o software conseguiu decifrar entre duas palavras, com 90% de precisão, qual delas a pessoa estava pensando, disse Dean Pomerleau pesquisador da Intel Labs.

De acordo com o site The Huffington Post, eventualmente, a tecnologia poderia ajudar deficientes físicos a se comunicarem. Pomerleau vê o software como um passo inicial em direção a um dia sermos capazes de controlarmos a tecnologia com as nossas mentes.

No momento, os resultados projeto são ainda modestos. O software ainda não foi adaptado para analisar os pensamentos abstratos. O sistema funciona melhor quando a varredura no cérebro é feita enquanto a pessoa está tendo dezenas de pensamentos concretos - palavras como "urso" ou "martelo", por exemplo. Nesse sentido, nos testes, quando é pedido para a pessoa escolher um ou dois termos e pensar sobre eles, o software utiliza os resultados anteriores como base para determinar o que a pessoa está pensando.

O software funciona analisando atributos comuns de palavras diferentes. Por exemplo, uma pessoa que esteja pensando em um urso usa as mesmas partes do cérebro quando pensa em um cachorro ou algo mais peludo.
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Seis mitos sobre Macs no ambiente corporativo


As tão faladas barreiras que os Macs enfrentam no ambiente empresarial vão de custos dos computadores da Apple ao pouco preparo da equipe de TI e à falta de hábitos do usuário.

Você quer um Mac para usar no trabalho? Com certeza. Macs são poderosos, elegantes e fáceis de usar. E, provavelmente, os principais executivos da sua empresa usam um computador da Apple, embora pesquisas de mercado não indiquem uma grande aceitação da empresa de Steve Jobs no ambiente corporativo. “A participação da Apple no mercado de PCs tem sido inferior a 1% nos últimos anos e não tem sofrido mudanças”, afirma o analista da consultoria Gartner Mikako Kitagawa.

Empresas e departamentos de TI têm diversas teorias sobre porque os Macs não devem ser permitidos em ambientes corporativos, especialmente seu uso em massa. E alguns deles têm argumentos válidos, embora outros sejam mais mitos que realidade. As tão faladas barreiras que os Macs enfrentam no ambiente empresarial vão de custos dos computadores da Apple ao pouco preparo da equipe de TI e à falta de hábitos do usuário. Aqui vão seis questões que dificultam a adoção de Macs no mundo corporativo.

1- Macs custam caro?

Muitos Chief Information Officers (CIO) dizem que o menor custo de suporte compensa o preço dos Macs. De fato, o CIO e Chief Financial Officer (CFO) da Healthcare IP Partners, Tom Kelly, levou, há alguns anos, o computador da Apple para a empresa, cuja cultura era o Windows. Segundo Kelly, a decisão foi baseada no potencial dos Macs de reduzir a dor-de-cabeça para gerenciamento de suporte, bem como diminuir custos.

Uma pesquisa da Enterprise Desktop Alliance indica que Macs são mais baratos em seis ou sete categorias de gerenciamento de computadores: resolução de problemas, ligações para help desk, configuração de sistema, treinamento de usuários e infraestrutura de suporte (sevidores, rede e impressora). Por outro lado, os oponentes do Mac citam os altos custos dos computadores da Apple para suportarem dois sistemas operacionais. Um dos leitores de Macworld escreve: “As economias com suporte são perdidas com o custo de transição: backup, gerenciamento de sistemas, antivírus, gerenciamento de direitos, Excel/Word/PPT macros. Tudo o que é necessário mudar ou ser implementado de forma redundante”.

2- A verdade está em algum lugar

O vice-presidente de tecnologia da informação no AAA Allied Group, Robert Pickering, diz que o custo inicial do Mac é significativo. O preço de um notebook HP padrão gira em torno de 1 mil dólares, enquanto um Macbook Pro começa em 2,5 mil dólares, além de custos adicionais de periféricos. "Em geral, as pessoas olham apenas para o que ultrapassa o orçamento inicial”, afirma Pickering, um fã de Macs desde 1984. “Eles não estão olhando para a depreciação ou valor residual porque essas questões estão três ou quatro anos à frente”. No entanto, os Macs retornam essa diferença de custo ao longo desses anos, afirma Pickering. O AAA Allied Group realiza um ciclo de atualização de hardware a cada três anos e, neste período, um laptop padrão não tem mais utilidade. Já um Mackbook Pro com a mesma idade pode ser vendido no eBay ou para os empregados, por 1 mil dólares. Ou pode ser usado por mais um ano.

3- A virtualização poderá devorar as economias?

Sob uma perspectiva de software, Pickering economiza dólares com licenciamento com os Macs, porque não compra antivírus e antispyware para eles. Com PCs Windows, no entanto, esses softwares são mandatórios. Além disso, questões de suporte quase não existem. “Gostaria de ter um percentual maior de Macs no ambiente, porque os usuários ficariam mais felizes, assim como minha equipe de help desk, que não receberia chamadas”, afirma Pickering. (O AAA Allied Group deu início a suporte a Macs no departamento de marketing em 2009 e o número de computadores da Apple cresceu para 8% dos cerca de 1 mil computadores).

O problema é que o Mac geralmente precisa de virtualização de desktops para rodar aplicativos críticos do Windows, como o Office e o Outlook – e isso consome muito da economia trazida pelos Macs. Não faz sentido dar um Mac para um funcionário quando a maior parte dos aplicativos rodará em uma máquina virtual. Mas Pickering prevê que este problema será solucionado rapidamente. Os funcionários são "convertidos" facilmente para aplicativos nativos do Mac após alguns meses, com a exceção do Outlook. Usuários Mac não querem lidar com as peculiaridades do Entourage, então, o mais recente aplicativo do Windows virtualizado é o Outlook. “Mas o advento do Office 2010, incluindo Outlook nativo no Mac, trará uma mudança no jogo”, aposta Pickering. “Você não precisará mais de virtualização de desktops”.

4- Você realmente precisa de Mac?

Uma das respostas mais comuns sobre pedidos de Macs nas empresas é: "Por que você precisa de um?”, o que desencoraja muitos funcionários a fazerem a solicitação. Alguns empregados realmente precisam de Macs para que seus trabalhos sejam bem-feitos. Departamentos gráficos precisam de Macs porque aplicativos críticos como a Suite Creative, da Adobe, simplesmente não funcionam bem no Windows. Desenvolvedores Web precisam de Macs para testar códigos em diversos browsers. Você não pode rodar Safari ou Firefox em uma máquina Windows porque o MacOS não pode ser virtualizado – pelo menos não legalmente.

No AAA Allied Group, executivos-chave têm Macs: o vice-presidente de marketing, o vice-presidente de parcerias e o vice-presidente executivo de viagens, que está na estrada constantemente, carrega consigo um Macbook Air. “Executivos cuidam dos orçamentos, então eles se autoaprovam”, brinca Pickering. E quanto a um Mac para o resto de nós? Para Pickering, executivos com Macs podem auxiliar que funcionários também usem o computador da Apple. Isso porque eles reconhecem o impacto dos Macs na produtividade e são mais propensos a aprovar a aquisição dessas máquinas.

As empresas também podem usar os Macs como incentivo para os funcionários. Um escritório de advocacia do Sillicon Valley adotou Macs há dois anos porque muitos advogados queriam uma alternativa ao PC. Hoje, metade dos advogados usa Mac. “Há um burburinho entre os advogados de que quem começa a trabalhar para nós ganha um Mac”, observa o CIO, falando sob condição de anonimato. Pickering acrescenta que funcionários podem usar o ciclo de renovação do parque de máquinas como forma de justificar o pedido do Mac. “Se você quer aumentar o ciclo de renovação em um ano, pode escolher um Mac. Haverá retorno sobre os custos de hardware”.

5- A TI pode suportar Macs?

Outra barreira que o Mac enfrenta é o despreparo da equipe de TI para lidar com esse equipamento. Quando Pickering decidiu suportar os computadores da Apple na empresa, primeiro precisou encontrar alguém entre seus 20 funcionários da equipe de TI disposto a acompanhar a velocidade do Mac. Um administrador de redes em Connecticut aceitou o desafio e Pickering deu-lhe um Mac. O administrador prometeu aprender tanto quanto pudesse sobre Macs, trouxe o computador para o Active Directory e respondeu a todas as chamadas de suporte para o computador da Apple.
Hoje, a equipe de help desk do Pickering tomou aulas de Mac e pode oferecer suporte. À medida que o número de Macs continua a crescer, ele planeja contratar outro especialista em Mac para aumentar sua equipe de suporte de primeira linha. Talvez essa pessoa seja aproveitada dentro do próprio time.

Aprender os truques de outro sistema operacional não é tarefa fácil. Por exemplo, um administrador de sistemas e técnico de Macs para uma empresa com 40 funcionários, falando sob anonimato, diz que mudar de um ambiente exclusivamente com Macs para um misto exige muita leitura. “Agora tenho o Mac OS Z 10.6 e o Windows 7 rodando em duas máquians e dois manuais de 800 páginas cada para que eu leia o máximo possível. E existem as diferenças entre o Office 2007 para Windows e o Office 2008 para Mac”.

6- Os aplicativos do Mac estão prontos para as empresas?

Assim como os funcionários de TI, os aplicativos para Mac também precisam encarar uma curva de aprendizado. Considere o administrador dos sistemas, que diz que o rápido crescimento da sua companhia ao longo de cinco anos exigiu uma migração para o Windows. “A mudança foi necessária para migrar para uma solução de e-mail de escala corporativa”, disse. “Os Macs, naquela época, não tinham nada bem preparado para grandes empresas, como DNS, Exchange e Active Directory”, diz.

“É muito difícil rodar um ambiente que seja exclusivamente formado por Macs”, concorda Pickering, a respeito de questões de compatibilidade. “Qual é sua plataforma de e-mail? Calendário de grupo?”, questiona. Além disso, os fornecedores de software para gerenciamento de desktops Windows podem oferecer uma versão para Mac, mas muitos não funcionam bem, de acordo com engenheiros de Mac. Eles alegam que conseguir um bom suporte de classe empresarial para Mac de desenvolvedores especializados em Windows pode ser problemático.

As ferramentas da Cisco, como de conferência de colaboração WebEx, são exemplos de aplicativos hostis para Mac. Kelly relata que decidiu migrar para o WebEx no que parecia ser um grande negócio, mas quando colocou em produção, se viu várias vezes sem conexão enquanto era o host da conferência. O consultor certificado da Apple, Avi Learner, teve experiências semelhantes. “Os produtos da Cisco, incluindo a ferramenta de discagem VPN, são notoriamente problemáticas”, diz. “Eu nunca soube exatamente o porquê, mas senti o problema na pele". O administrador de sistemas anônimo, no entanto, vem usando o VPN da Cisco em três Macs por três anos com desempenho excelente. Alguns CIOs, como Pickering, se arriscam a dizer que muitos dos aplicativos Windows rodam melhor no ambiente virtual do Mac do que em um PC.

Quando Pickering pediu um Mac como condição para trabalhar no local atual, quatro anos atrás, o CFO concordou com uma condição: a de que ele não poderia converter todo o ambiente para Macs. É um medo que muitos executivos compartilham. Se o colega de trabalho tem um Mac, o outro questionará porque não pode ter também. Pickering, no entanto, não está preocupado se os Macs vão, um dia, triunfar sobre o Windows nas corporações. “Na sua maioria, os meus usuários finais realmente não se importam sobre o que estão usando”, finaliza.
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NOVA GERAÇÃO WIRELESS Tecnologia promete acabar com os fios espalhados pela casa


Uma nova tecnologia está sendo desenvolvida e promete acabar com os fios espalhados pela casa. Conheça a nova geração wireless.

Ninguém duvida que fios espalhados pela casa não são nem um pouco bonitos. Os usuários do Baixaki que o digam, pois as fotos de gambiarras que chegaram até a redação foram de dar medo.

Para acabar com esse problema, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, conseguiram desenvolver um dispositivo que promete enterrar de vez a desagradável experiência com os fios que temos desde que a eletricidade foi inventada.
Como isso será possível?

Para conseguir eliminar os fios das residências, os pesquisadores de Purdue construíram um dispositivo que consegue converter pulsos de laser em ondas de radiofrequência. A partir do momento que se tem este tipo de sinal, a transmissão de dados fica mais fácil.

A intenção do projeto é ter um ponto único dentro das casas emitindo sinais para vários dispositivos ao mesmo tempo, assim como um roteador Wi-Fi. Porém, a diferença é que, além dos computadores ou celulares, TVs e rádios digitais, projetores e muito mais podem receber sinais e comandos via roteador central.

Método de transmissão

Os pulsos de laser convertidos para um formato semelhante ao da radiofrequência são então emitidos a uma velocidade altíssima (algo em torno de um décimo de trilhonésimo de segundo), o que os permite transmitir dados muito mais rapidamente.

Ao contrário dos sinais de radiofrequência comuns, esse tipo de método de transmissão não sofre interferência de paredes ou objetos, o que é ótimo para casas, tendo em vista que não é comum haver lugares muito abertos ou sem interferências físicas.

Isso acontece porque a propagação dos sinais atuais não é contínua, mas sim em pulsos. Inicialmente, um roteador central será usado e os aparelhos dotados com a nova tecnologia, por enquanto, só receberão os sinais. Contudo, com o passar do tempo e o desenvolvimento da metodologia de transmissão, é possível que haja troca de informações tanto entre os aparelhos, quanto com o roteador. Todas as trocas serão feitas por meio de pequenos chips implantados dentro de cada aparelho.

Comunicação ubíqua

Se o novo wireless der certo, mais um passo em direção à comunicação ubíqua será dado. O termo ubíquo vem do inglês, Ubiquitious, e isso significa que todos os sistemas de informação estão interligados.

Em linhas gerais, todos os ambientes e indivíduos estão (ou estarão no futuro) interligados de alguma maneira. Com a ajuda de redes sem fio, satélites ou alguma nova forma de comunicação, casas, lojas, hospitais, delegacias, tudo, estará conectado como uma enorme rede.

Parece loucura, mas o conceito de cidade ubíqua já é real e está sendo aplicado na Coreia do Sul, na cidade de New Songdo. Para saber mais sobre o assunto, acesse o artigo "A cidade do futuro está em construção na Coreia do Sul!".

Outras formas de comunicação sem fio

Além do novo wireless, há projetos que já saíram do papel e estão disponíveis em equipamentos eletrônicos atuais. É o caso do WiDi e do IUM. O primeiro é uma tecnologia desenvolvida pela Intel e está disponível em computadores com a nova linha de processadores (i3, i5 e i7) compatíveis.

Chamada de WiDi (Wireless Display), computadores com suporte para a tecnologia podem transmitir áudio e vídeo diretamente para televisores por meio de um adaptador. Já o IUM é um adaptador em forma de pendrive que permite a criação de redes domésticas ou corporativas para o compartilhamento de discos de armazenamento. Sendo assim, se um micro tem 1 TB de espaço, este pode ser compartilhado por todos os micros da rede.

O caminho até a nova geração wireless parece longo, mas é questão apenas de tempo para que o projeto ainda em estágio preliminar, esteja disponível no mercado. Assim como o Bluetooth, Wi-Fi e 3G, que pareciam coisa de outro mundo tempos atrás e viraram formas de conexão que fazem parte do cotidiano.

Na sua opinião, além de acabar com as gambiarras, qual seria a melhor aplicação do novo wireless? Será que a circulação de ondas em várias frequências pode ser prejudicial? Deixe sua opinião, quem sabe mais uma grande ideia não surge em um comentário?
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Google abre inscrições para seu campeonato mundial de programação



Primeira prova do Google Code Jam 2010 está marcada para 7 de maio.
Final do desafio internacional reunirá 25 melhores em julho, na Irlanda.

O Google abriu nesta semana as inscrições para o Code Jam, campeonato mundial de programação promovido pela companhia. Realizado desde 2003, o Google Code Jam é uma competição na qual programadores devem resolver desafios de algoritmos complexos, em um período de tempo predeterminado.

As primeiras etapas serão disputadas on-line e a primeira prova acontece em um mês, no dia 7 de maio. Os 25 programadores mais bem colocados participarão da final, prevista para ser realizada no dia 30 de julho, em Dublin, na Irlanda.

O vencedor ganhará um prêmio de US$ 5 mil, o segundo colocado embolsará US$ 2 mil, e o terceiro lugar, US$ 1 mil, enquanto os outros 22 finalistas levarão US$ 100 cada.
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