terça-feira, 12 de março de 2013

Acer lança um “mega tablet" Android com tela de 21 polegadas

À primeira vista o monitor DA220HQL, da Acer, se parece com um tablet gigante com uma tela de 21.5 polegadas sensível ao toque, com resolução de 1920 x 1080 pixels. Mas você não vai querer carregá-lo por aí, porque ele pesa 4.8 quilos e não tem bateria, ou seja, precisa estar ligado à tomada para funcionar.
Segundo Manuel Linnig, porta-voz da Acer, o aparelho tem três modos de operação: o primeiro é como um quiosque de informação, com a tela apoiada em um ângulo de 75 graus em sua base. Nesse modo ela pode ser usada para navegar na web ou assistir a vídeos. O segundo modo é com a tela deitada em um ângulo de 20 graus, onde pode ser usada como um “tablet gigante” de forma mais confortável, sem a fadiga associada com esticar e recolher o braço para interagir com uma tela colocada verticalmente à sua frente. Por fim, ele também pode ser usado como monitor sensível ao toque, conectando um notebook ou desktop à sua porta micro-HDMI.
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Acer DA220HQL: monitor ou tablet? Você decide
O monitor também tem uma porta Ethernet, três portas USB, Wi-Fi 802.11 b/g/n, Bluetooth 2.1, uma webcam de 1.2 MP, alto-falantes estéreo e um slot para cartões microSD de até 32 GB. Por dentro há um processador ARM dual-core de 1 GHz com 1 GB de RAM e 8 GB de memória interna, rodando uma versão quase “limpa” do Android 4.0 (Ice Cream Sandwich).
A principal mudança feita pela Acer à interface padrão do sistema é o Acer Ring. Toque em um círculo verde na barra de ferramentas no rodapé da tela e um menu circular surge oferecendo acesso rápido ao navegador, galeria, ferramenta para captura de screenshots e ajustes do sistema, com atalhos para aplicativos se espalhando em um “leque” a partir do círculo. Aplicativos como o Skype e YouTube podem ser instalados a partir da Android App Store.
Segundo Linnig a Acer pretende manter a interface o mais similar possível entre todos os seus produtos Android, para que os usuários possam se “sentir em casa” com eles. O Acer DA220HQL estará à venda neste mês na Alemanha, França, Escandinávia e Reino Unido, com um preço sugerido de cerca de US$ 520.
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Como imprimir a partir de um tablet ou smartphone Android

Tecnologia Cloud Print, da Google, permite enviar documentos para qualquer impressora conectada a um PC online, ou direto para o Google Drive.


Não é comum associar impressão com smartphones ou tablets, em parte porque uma vez que você tem em mãos um aparelho portátil, precisa menos do papel. Mas ocasionalmente imprimir alguma coisa pode ser útil ou necessário.
Você pode imprimir diretamente de seu smartphone Android em um dos vários modelos de impressoras com Wi-Fi ou Bluetooth disponíveis no mercado. Mas como não gosto de dar dicas que envolvam grandes gastos, vou lhe mostrar como fazer isso com a impressora que você já tem. Mas há um porém: é necessário ter um PC ligado e conectado à impressora que você quiser usar.
Todo o processo é baseado no sistema Cloud Print da Google, que é gratuito. Além do PC conectado à impressora você precisará ter o Chrome nesse PC e uma conta do Google associada ao navegador, a mesma que você já usa para o GMail ou Google Docs. É necessário estar “logado” nessa conta tanto no smartphone quanto no PC.
O primeiro passo é ativar o Cloud Print no PC onde a impressora está instalada e adicioná-la ao serviço. A Google tem instruções curtas, em português, que explicam o processo. Para preparar seu smartphone ou tablet, você precisa instalar um cliente do Google Cloud Print, e a própria Google indica vários.
Experimentei o primeiro da lista, o Cloud Print Beta, e não tive problemas. É gratuito e encontrou minha conta do Google no smartphone sem problemas. Depois que instalar e configurar o app (siga as instruções passo-a-passo na tela) ele aparecerá no menu de compartilhamento de documentos e imagens em outros apps. Para imprimir um arquivo basta abrí-lo, selecionar compartilhar, escolher o Cloud Print na lista e clicar no botão que diz Imprimir!.
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Para imprimir um documento ou imagem, basta abrí-lo eselecionar o Cloud Print no menu de compartilhamento do app 
Se o computador estiver ligado, o documento será impresso automaticamente. Se não, ele será impresso na próxima vez em que o micro for ligado. Note que além do papel o Cloud Print também pode “imprimir” o documento em um arquivo no Google Drive: é uma ótima forma de armazenar cópias de recibos, reservas de viagem e confirmações de hotel sem gerar uma pilha de papel.
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60 GHz: saiba mais sobre o futuro incrivelmente rápido das redes sem-fio

Prepare-se para um inacreditável salto no desempenho das redes sem fio. Dois grupos estão competindo para lançar equipamentos que são pelo menos sete vezes mais rápidos que os atuais roteadores Gigabit baseados no padrão 802.11ac. Aproveitando uma faixa de frequência não licenciada de 60 GHz, estes aparelhos serão capazes de oferecer largura de banda superior à de uma conexão através de um cabo USB 3.0.
A disputa traz memórias da guerra entre o VHS e o Betamax (quem se lembra?), com uma exceção: um dos lados já está oferecendo produtos há mais de um ano, enquanto o outro não irá fazer isso até o ano que vem. E embora as duas tecnologias possam coexistir, acredito que apenas uma irá prevalecer.
O WirelessHD Consortium, liderado pela fabricante de chips Silicon Image, é o grupo por trás dos produtos que já estão disponíveis hoje. A Wireless Gigabit Alliance (WiGig), liderada pelos fabricantes de chips Marvell e Wilocity, não irá iniciar seu programa de certificação até 2014, embora isso não tenha impedido um fabricante de lançar um aparelho WiGig não certificado.
Mas não se preocupe, você não acabou de gastar US$ 200 num roteador “obsoleto”. Em seus estágios iniciais a tecnologia WiGig estará presente apenas em redes ponto-a-ponto, como equipamentos para “streaming” de conteúdo de um PC para uma TV HD, ou para conectar, sem fios, seu notebook a uma docking station.
Qual lado irá prevalecer?
Apesar da considerável dianteira da equipe Wireless HD, acredito que a longo prazo o WiGig irá vencer a batalha. Em primeiro lugar porque a tecnologia é definida em um padrão do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos, órgão dos EUA responsável pela definição dos padrões para redes sem-fio), o 802.11ad. Muitos consumidores estão familiarizados com os padrões de rede do IEEE porque tem experiência com os mais antigos como o 802.11a, b, g, n e o novo ac, que será ratificado no início de 2014.
Segundo, a WiGig Alliance recentemente se fundiu com a Wi-Fi Alliance, um grupo responsável por garantir aos consumidores que quaisquer equipamentos com o seu logo estampado serão capazes de conversar entre si. Ou seja, é uma garantia de interoperabilidade mesmo entre equipamentos de diferentes fabricantes.
Ainda assim é difícil ignorar o fato de que você pode comprar produtos com a tecnologia WirelessHD (como o DVDO Air) hoje mesmo. Eles são aparelhos ponto-a-ponto projetados para transferir sem fios conteúdo em alta-definição de uma fonte (um player, PC ou console de videogame) para uma tela.
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O DVDO Air (acima) transmite sem fios imagens em alta-definição
de um Blu-Ray Player, videogame ou PC para uma TV
Já testei alguns deles e sei que funcionam: basta plugar a saída HDMI de seu player de Blu-Ray em um transmissor WirelessHD, a entrada do projetor a um receptor WirelessHD e você poderá transmitir vídeo do player para o projetor sem precisar de um cabo HDMI de 10 metros esticado pela sala. Infelizmente tanto o transmissor quanto o receptor são grandes, e necessitam de sua própria fonte de alimentação. Pior ainda, transmissor e receptor tem que estar na mesma sala.
60 GHz para viagem
Parece que a Silicon Image, que em 2011 adquiriu a SiBeam, pioneira na tecnologia WirelessHD, será a primeira fabricante de chips a resolver o problema do tamanho do transmissor, já que desenvolveu um novo chip pequeno e com consumo baixo o suficiente para ser incorporado em dispositivos móveis. A empresa alega que o transmissor UltraGig 6400 é capaz de enviar vídeo 1080p com áudio em múltiplos canais a partir de um tablet ou smartphone para uma TV ou projetor. Amostras do chip já estão nas mãos de alguns fabricantes de aparelhos.
O novo chip também é compatível com receivers Wireless HD 1.1. Mas só a Silicon Image o produz, e a maioria dos fabricantes de aparelhos é relutante em incorporar componentes vindos de um único pequeno fabricante (um único fabricante de grande porte como a Intel ou Qualcomm, por exemplo, seria uma história diferente).
O primeiro produto WiGig
Enquanto isso a Dell foi a primeira empresa a lançar um produto baseado na tecnologia WiGig, a Wireless Dock D5000 (US$ 250 nos EUA, ou US$ 187 se adquirida junto com um computador), compatível com notebooks equipados com uma interface WiGig Dell 1601. Entretanto, o Ultrabook Latitude 6430u (que custa US$ 940, incluindo a interface WiGig) é a única máquina no mercado que atende a este requisito.
De acordo com a Dell, a Dock oferece uma conexão wireless que é 10 vezes mais rápida que o Wi-Fi (802.11n)”, mas tal velocidade depende da dock estar plugada à sua rede usando um cabo ethernet. Ela também pode controlar duas telas adicionais (uma via HDMI e outra via DIsplayPort), e tem três portas USB para um mouse, teclado e outros periféricos.
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Ultrabook Dell Latitude 6430u e Docking Station Wireless
Dock D5000
: os primeiros produtos WiGig no mercado
Mas antes que você fique muito empolgado com o potencial das redes de 60 GHz, deve estar ciente de seu calcanhar de Aquiles: alcance. Um sinal na frequência de 60 GHz tem dificuldade em atravessar paredes. E a essa frequência as moléculas de oxigênio do ar começam a absorver energia eletromagnética. É por isso que os aparelhos já existentes, como a dock da Dell e o DVDO Air) são projetados para serem usados na mesma sala.
Tanto o consórcio WirelessHD quanto a aliança WiGig estão trabalhando em algoritmos para transmissão direcional (beam forming) visando “focar” o sinal e aliviar o problema com o alcance. Em vez de transmitir o sinal indiscriminadamente em todas as direções, um transmissor capaz de “beam forming” determina qual a posição do cliente no espaço ao seu redor e concentra os sinais em um “feixe” estreito e focado diretamente nele.
Combinando um transmissor com esta tecnologia e refletores montados na paredes parece ser possível “rebater” um sinal de 60 GHz em um caminho indireto, ao redor de paredes e outros obstáculos, para eliminar o requisito de visão direta e aumentar o alcance do transmissor.
Roteadores tri-banda
Em um futuro não muito distante roteadores tri-banda (com rádios operando nas frequências de 2.4 GHz, 5 GHz e 60 GHz) chegarão ao mercado. Um deles, provavelmente combinado com o esquema de refletores que mencionei anteriormente, por tornar possível a criação de redes de 60 GHz com múltiplos dispositivos. Se tais rádios serão baseados na tecnologia WirelessHD ou WiGig ainda não é certo. Mas novamente, prevejo que o WiGig irá vencer a disputa.
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Por dentro do mundo sombrio dos hackers de webcam


webcam

Por - 12 mar, 2013 
Há uma tendência horrível e crescente nos cantos escuros da internet: usar ferramentas de administração remota (RAT) para tomar controle de webcams ao redor do mundo.
O ArsTechnica fez uma longa e excelente matéria sobre o mundo sombrio de hackers de webcam. Eles se encontram em fóruns como o HackForums e são chamados entre si de “ratters”. No fórum, além de trocar imagens conseguidas nas webcams dos “escravos” (é assim que eles chamam as vítimas), eles também trocam dicas – de como, por exemplo, desativar o led que indica que a webcam está ativada e, assim, continuar observando a pessoa do outro lado da câmera sem que ela perceba. Eis alguns trechos da matéria do Ars:
“A mulher é vista a milhares de milhas de distância no computador do hacker. A máquina tela está infectada com uma ferramenta de administração remota (RAT) que dá acesso à tela da mulher, à webcam, aos arquivos, ao microfone. Ele observa ela e o bebê através de uma pequena janela de controle aberta no seu PC, e então decide se divertir um pouco. Ele entra em uma série de sites pornográficos e observa eles aparecem no computador da mulher…”
“Operadores RAT tem praticamente controle total dos computadores infectados; eles navegam entre as imagens particulares da pessoa em busca de fotos erótias para compartilhar online. Eles até têm estratégias para observar onde as mulheres podem guardar as fotos que podem comprometê-las”
“Para muitos ratters, no entanto, a espionagem permanece mais como um jogo. Pode ser um hobby estranho, mas aparentemente não tem nada demais invadir a máquina de alguém, vasculhar arquivos pessoais e assistir silenciosamente por trás das telas. ‘Muitas das minhas escravas são entediantes”, escreve um ratter aspirante. “Queria conseguir mais garotas com webcams. É mais excitante quando você pode literalmente espionar alguém. Mesmo que essa pessoa não esteja tirando a roupa!”
“Um postador diz que já arquivou 200GB de material de suas escravas. ‘Na maior parte das vezes eu pego as melhores coisas (o que é engraçado, a coisa ‘boa’ [sexual) e categorizo (nome, endereço, senhas, etc.) apenas por diversão', ele diz. 'Não acho que esteja fazendo algo pervertido, é mais como um jogo, perseguição de gato e rato com bônus. A coisa estranha é, quando eu vejo a pessoa que espionei na vida real, e já passei por isso algumas vezes, e isso me faz rir, especialmente quando é alguém com um hábito bem estranho.'"
Por mais que a maioria das pessoas faça só por "diversão", alguns casos são bastante preocupantes - como uma mulher que não saiu do quarto por uma semana após ter seu laptop grampeado por um rapaz que usava as fotos dela como forma de extorsão. A matéria excelente do ArsTechnica tem muito mais informações e pode ser lida - em inglês - aqui. [Ars Technica]
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Piston: primeiro console Steam Box entra em pré-venda por R$ 2 mil


Piston: primeiro console Steam Box entra em pré-venda por R$ 2 mil 
(Fonte da imagem: Divulgação/Xi3)
Parece que agora vai: depois de muita especulação e boatos sobre o lançamento ou não para 2013, a Xi3 Corporation deu início à pré-venda do Piston, o computador com visual de console que faz parte do projeto Steam Box.
O Piston começa a ser vendido por US$ 999,99 (cerca de R$ 2 mil) pelo site da fabricante e, se a pré-compra for realizada até 17 de março, o consumidor ganha um desconto de US$ 100. As especificações-padrão do aparelho são as seguintes:
  • Processador quad-core de 3,2 GHz;
  • 8 GB de memória RAM;
  • 128 GB de SSD para armazenamento.
É possível expandir o SSD para 256 GB e até 512 GB, mas essa última modificação custa quase o preço de um aparelho novo (US$ 750). A primeira demonstração ao vivo deve acontecer ainda nesta semana, durante a SXSW Gaming Expo, no estado norte-americano do Texas.
Já o envio dos primeiros aparelhos deve acontecer apenas no final de ano, na época dos feriados de Natal e Ano-Novo. A pré-venda começa agora porque a Xi3 não sabe se vai conseguir suprir toda a demanda inicial. O Piston deve receber suporte aos serviços Steam e Big Picture.

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"Guerra dos Chips" pode prejudicar os compradores e desenvolvedores

 
Um exemplo de chip Intel utilizado em computadores. (Fonte da imagem: Reprodução/Develop3d)
Recentemente, uma nova disputa de mercado está surgindo na área de tecnologia e ela já está sendo chamada de a “Guerra dos Chips”. Neste conflito, a Intel e a ARM estão competindo para inserir os seus produtos em campos de atuação diferentes — e parece que essa situação pode influenciar muita gente.
Tudo começou com o fato de os chips da Intel serem mais utilizados em computadores, incluindo MacBooks. Enquanto isso, os componentes da ARM estão mais presentes em dispositivos mobile, como tablets e smartphones. No entanto, as duas companhias não estão satisfeitas com essa situação e decidiram expandir as suas áreas de atuação.
O problema é que a Intel está visando exclusivamente os tablets e celulares inteligentes, sendo que a ARM deseja começar a trabalhar mais com computadores — ou seja, cada uma das empresas está tentando ter uma presença mais marcante no setor que é dominado pela sua concorrente.
Por conta disso, um conflito de interesses está surgindo e as duas companhias estão trabalhando para garantir o seu próprio lucro.

Tá, e qual o problema disso?

A concorrência entre empresas do mesmo ramo é normal, afinal de contas, todas elas querem ter lucros cada vez maiores — e há momentos em que isso é algo bom, pois gera produtos variados e com preços mais acessíveis para grande parte dos compradores. No entanto, é muito provável que isso não aconteça desta vez.
Devido a essa disputa entre a Intel e a ARM, há a tendência de que as empresas comecem a produzir chips muito diferentes entre eles. Dessa maneira, os desenvolvedores de aplicativos — principalmente os menores — vão encontrar dificuldades para entregar produtos que abranjam as duas tecnologias.
Com isso, há grandes chances de que você não consiga baixar um app feito para chips ARM em um aparelho que use o componente Intel em um futuro próximo. A área que mais deve ser afetada é a de games para Android, pois há diversas empresas de pequeno porte que produzem softwares para este sistema.
Fonte: CNN

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AMD anuncia a Radeon HD 7790


AMD anuncia a Radeon HD 7790 
(Fonte da imagem: Reprodução/Tomshardware)
Nesta semana, a AMD lançou um novo produto para a sua série de placas de vídeo Radeon HD 7000, assim como boatos antigos já haviam indicado — caso você queira conferir as especificações de outros componentes desta linha, clique aqui.
Agora, a empresa lançou um dos seus novos produtos, a Radeon HD 7790. A placa serve como uma alternativa intermediária entre as HD 7770 e a HD 7850, sendo que ela conta com suporte para DirectX 11.1 e OpenGL 4.3 e tem uma performance apenas 10% menor do que a de placas de vídeo de categoria superior.
Além disso, a nova placa tem 786 processadores de sombra, clock de 1.075 MHz, 2 GB de memória GDDR5 em uma interface de 128-bits. E, curiosamente, a HD 7790 é produzida com base em um chip Bonnaire XT e usa a arquitetura GNC 2.0, que também vai ser utilizada na série Radeon HD 8000.
Apesar de as especificações já estarem disponíveis, o produto só chega ao mercado em abril deste ano, sendo que o preço de venda recomendado é de 118 euros (valor que corresponde a cerca de R$ 300, no câmbio de hoje e sem impostos).
Fonte: Tomshardware

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Por Fabio Jordão em 12 de Março de 2013
No início, as placas gráficas tinham o simples objetivo de transformar os dados em imagens. O tempo passou e as placas de vídeo ganharam mais responsabilidades. Atualmente elas processam pixels, texturas, polígonos, vértices e diversos outros elementos que fazem parte de jogos e aplicativos gráficos.
Todavia, as placas de vídeo não evoluíram apenas em hardware, mas em software também. Assim, elas se tornaram mais do que simples dispositivos para brincar no computador. Hoje, os processadores dessas placas são capazes de assumir parte das tarefas da CPU, utilizar uma infinidade de instruções e entregar resultados visuais absurdamente detalhados.
Pensando na amplitude desse ramo, decidimos criar mais um dicionário para você tirar suas dúvidas e atualizar alguns conceitos. Salientamos que não vamos abordar os termos com profundidade de detalhes, visto que a quantidade de informações é absurdamente grande.
Escolha uma das letras para visualizar os termos disponíveis:
123 - A - B - C - D - E - F - G - H - I - L - M - N - O - P - Q - R - S - T - U - V - X - Z

123

  • 3D Surround: extensão da tecnologia 3D Vision que permite utilizar múltiplos monitores para jogar e assistir a filmes com qualidade e profundidade envolvente. No Brasil, é conhecida como 3D Vision Surround.
  • 3D Vision: tecnologia da NVIDIA para executar jogos com recursos tridimensionais. Tal recurso só pode ser ativado com o uso de uma placa gráfica NVIDIA, os óculos da fabricante e um monitor compatível.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • 3dfx: fabricante de processadores gráficos (GPUs) e placas de vídeo. Fundada em 1994, foi responsável pelas famosas placas Voodoo e também pelo método de interconexões entre duas ou mais placas gráficas — método SLI, utilizado atualmente pela NVIDIA.
  • 3DLABS: fundada em 1983, essa empresa foi responsável por fabricar diversos processadores gráficos voltados a dispositivos de mão. Além disso, também criou diversas placas gráficas para computadores, sendo a pioneira no ramo de placas capazes de trabalhar com gráficos 3D.

A

  • Adaptive VSync: tecnologia da NVIDIA que trabalha de forma inteligente, habilitando e desabilitando o VSync conforme o desempenho da placa gráfica. Esse recurso visa oferecer alta qualidade gráfica e evitar o efeito de screen tearing.
  • AFOX: uma das montadoras mais bem conceituadas do momento. Trabalha com placas gráficas da AMD e NVIDIA. Já ganhou alguns prêmios por conta do alto desempenho de suas placas top de linha. Poucos produtos dessa montadora estão disponíveis no Brasil.
  • AGP: é um barramento de computador que possibilita conectar uma placa de vídeo à placa-mãe. Foi o padrão mais rápido até o surgimento do recente PCI-Express. O acrônimo vem de Accelerated Graphics Port, ou seja, Porta Gráfica Acelerada.

    Apesar de placas AGP não serem fabricadas atualmente, muito usuários ainda desfrutam desse barramento. A NVIDIA parou de dar suporte à série GeForce 7000. Já a AMD manteve placas alternativas até a linha Radeon HD 3000.
  • All-in-Wonder: nome da série de placas ATI Radeon que unia processador gráfico 3D e um sistema para captura de vídeo. Produtos dessa linha contavam com um sintonizador de TV, possibilitando que o utilizador captasse canais no PC e gravasse o que desejasse.
  • AMD: segunda maior fabricante de chips gráficos do mundo. Compete diretamente com a NVIDIA, tanto no ramo de placas gráficas para desktops quanto para notebooks. A AMD fabrica chips gráficos do tipo onboard, presentes em uma grande quantidade de placas-mãe.

    A AMD, no entanto, nem sempre trabalhou no ramo de chips gráficos. A marca migrou para esse mercado quando comprou a ATI, que vinha brigando há muitos anos com a NVIDIA.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
  • Anisotropic: método de filtragem de imagem para aprimorar a qualidade das texturas em jogos tridimensionais. O Anisotropic Filtering (também conhecido como AF) trabalha em superfícies inclinadas, as quais receberam texturas bem definidas, mas que tiveram os detalhes distorcidos devido ao ângulo em que a câmera está posicionada. O Anisotropic acaba com objetos e texturas embaçados, possibilitando que o jogador veja tudo com alta nitidez.
  • Anti-aliasing: filtro que diminui os serrilhados (quebra de curvas em pequenas retas) nos contornos dos objetos. Também conhecido como AAF, ele usa um conjunto de cálculos e procedimentos que suavizam a transição visual entre os modelos exibidos e o ambiente.
  • API: uma biblioteca que contém especificações de rotina, classes de objetos e variáveis que serão usadas no desenvolvimento de jogos.  A Interface de Programação de Aplicativos serve para oferecer padrões aos desenvolvedores. Um exemplo de API é o DirectX.
  • APU: é uma unidade de Processamento Acelerado que combina CPU e GPU num único chip, sendo uma peça de baixo consumo energético.
  • ArtX: empresa fundada em 1997 por engenheiros da antiga Silicon Graphics, os quais haviam trabalhado no desenvolvimento do chip gráfico do Nintendo 64. Fabricava GPUs de alto desempenho e com preços razoáveis, mas não teve grande sucesso ao competir com a 3dfx. Foi adquirida em 2000 pela ATI, que utilizou parte dos projetos da ArtX para criar o chip gráfico R300 (presente nas Radeon 9700).
  • Aspect Ratio: este termo é comum na configuração de jogos e monitores. A proporção de tela é fundamental para que o conteúdo processado pela GPU seja devidamente adaptado ao display.
  • ASUS: famosa montadora de placas gráficas que utiliza tanto chips da AMD quanto da NVIDIA. A ASUS é conhecida por inovar nesse mercado, principalmente no quesito alto desempenho. Um dos produtos de maior destaque da empresa foi a placa ASUS Ares, que contava com duas GPUs AMD Radeon HD5870.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • ASUS Ares (Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)
  • ATI: fundada como Array Technologies Inc em 1985, a ATI teve grande participação na evolução das placas gráficas. Foi a responsável por manter a linha de placas Radeon até 2006, ano em que foi adquirida pela AMD. A ATI também teve seus méritos por criar diversas tecnologias que foram utilizadas ao longo dos anos e que são aproveitadas até hoje.
  • Avivo: tecnologia da ATI que une hardware e software para reduzir o tempo gasto na codificação, decodificação e pós-processamento de vídeo. Quanto utilizado um programa ou jogo compatível com esse recurso, o processador tinha sua carga de trabalho reduzida significativamente.

B

  • Barramento da memória: é o tipo da memória instalada na placa de vídeo. Atualmente as placas costumam vir com memória do tipo DDR3 ou GDDR5.
  • Bilinear filtering: método de filtragem usado para suavizar (deixr mais nítidas) as texturas bidimensionais quando elas são exibidas em escala maior do que realmente são.
  • Bump mapping: técnica aplicada para simular o efeito de “ruído” em um objeto. Para entender esse efeito, basta imaginar uma esfera lisa (que não tem bump mapping) e depois visualizar uma laranja, a qual tem uma textura específica, cheia de perturbações.

C

  • Catalyst: software da AMD para dar instruções às placas Radeon. O Catalyst é composto de drivers e programas que auxiliam o usuário a utilizar todas as funcionalidades das placas.
  • Club 3D: montadora europeia que era conhecida anteriormente como Colour Power. Trabalha com placas de captura e placas gráficas com chips AMD e NVIDIA.
  • Colorful: montadora chinesa que produz placas com chips NVIDIA e S3.
  • Core clock: os componentes das placas gráficas operam em frequências diferentes. O core clock indica a frequência de operação da GPU; assim, quanto maior esse clock, mais operações são realizadas num mesmo instante.
  • CrossFireX: solução para interligar placas AMD Radeon, possibilitando que o usuário obtenha maior desempenho instalando até quatro componentes gráficos na placa-mãe.
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  • (Fonte da imagem: Reprodução/Toms Hardware)
  • CUDA: arquitetura de computação paralela desenvolvida pela NVIDIA. A tecnologia CUDA permite que a placa de vídeo processe diversas informações que seriam de responsabilidade da CPU.

D

  • D-Sub: no ramo das placas gráficas, esse termo faz referência aos cabos VGA comuns, aqueles com ponta azul e três fileiras de pinos.
  • Direct3D: API gráfica da Microsoft que auxilia na execução da maioria dos jogos para Windows.
  • DirectCompute: API lançada com o DirectX 11 (apesar de funcionar também no DirectX 10) que utiliza as GPUs para realizar o processamento de tarefas comuns (geralmente realizadas pela CPU). É semelhante à CUDA e à OpenCL.
  • DirectX: coleção de APIs para cuidar de tarefas gráficas, incluindo aplicativos multimídia e jogos de alta complexidade. A tecnologia DirectX é compatível apenas com produtos da Microsoft.
  • DisplayPort: padrão de conexão de áudio e vídeo capaz de transmitir conteúdos em alta definição. Existem cabos, conectores e produtos com conexão DisplayPort. Ele é o mais forte concorrente do HDMI.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/Belkin)
  • DVI: padrão de conexão de vídeo digital disponível na maioria dos computadores e monitores atuais (geralmente, o cabo utilizado tem ponta branca). É raro encontrar esse tipo de conector em notebooks.

E

  • ECC: sistema presente em algumas placas gráficas (como as NVIDIA com arquitetura Fermi) que permite a troca de dados redundantes, os quais servem para corrigir erros de forma rápida.
  • ECS: além de trabalhar com placas-mãe, a ECS também é uma grande montadora de placas gráficas. Por enquanto a marca utiliza apenas GPUs da NVIDIA. É muito comum encontrar produtos dessa marca no Brasil.
  • EVGA: uma das mais conhecidas montadoras de placas de vídeo. A EVGA trabalha apenas com chips gráficos da NVIDIA e sempre está lançando novos produtos top de linha para bater de frente com outras marcas.
  • Eyefinity: tecnologia da AMD para utilizar até seis monitores como saída de vídeo. A tecnologia Eyefinity ajusta a imagem devidamente e aumenta a resolução para que a nitidez fique maior e possibilite maior imersão nos jogos.

F

  • Fabricante: empresa que desenvolve chips gráficos (GPUs), cria tecnologias, implementa APIs atualizadas, cria novos produtos e estabelece alguns padrões quanto aos modelos de placas de cada geração. As principais fabricantes da atualidade são a AMD e a NVIDIA.
  • Fermi: codinome da nova arquitetura CUDA e gráfica da NVIDIA. Placas das séries GTX 300, GTX 400 e GTX 500 contam com a arquitetura Fermi. É considerada pela fabricante como o grande passo dado depois do lançamento da arquitetura G80 (presente nas antigas GeForce 8800).
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • Fillrate Pixel: número de pixels que a placa gráfica consegue renderizar e escrever na memória de vídeo em um único segundo. Geralmente esse número se dá em megapixels ou gigapixels por segundo.
  • Fillrate Texture: número em texels que a placa consegue mapear. Medido em Gigatexels por segundo, esse valor representa a quantidade de pixels com textura (texel) que a placa consegue renderizar num mesmo instante.
  • FirePro: evolução da série FireGL, as placas FirePro vêm para dar continuidade ao reinado de produtos AMD para estações de trabalho (workstations). Placas dessa linha são desenvolvidas especialmente para obter alto desempenho com programas CAD e DCC (criação de conteúdo digital).
  • FireStream: processador gráfico desenvolvido pela AMD para trabalhar com aplicativos que exigem alto desempenho com o processamento de pontos flutuantes.
  • Flipper: nome da GPU desenvolvida pela ATI para utilização no Nintendo GameCube.
  • FLOP: quantidade de operações com pontos flutuantes que uma GPU consegue realizar em um segundo. As GPUs mais recentes realizam cálculos na ordem de GFLOPS (Giga FLOPS) e TFLOPS (Tera FLOPS).
  • Forceware: software da NVIDIA para dar instruções as placas GeForce. O pacote Forceware instala drivers e um painel de controle para o usuário ajustar as configurações da placa.
  • Frequência: quantidade de ciclos por segundo que o processador gráfico consegue realizar. Em cada ciclo, é possível realizar um número de cálculos, assim, quanto maior a frequência (também chamada de clock), mais tarefas são realizadas num mesmo tempo. A frequência é comumente entendida como velocidade do processador, mas esclarecemos que não é correto utilizá-la como tal padrão.
  • FXAA: técnica aprimorada de aplicação do Anti-Aliasing, baseada em métodos utilizados anteriormente, a qual permite detalhar as bordas dos objetos de maneira rápida, ainda que borre os pixels um pouco mais do que os demais tipos de AA.

G

  • Gainward: montadora que produz placas gráficas com chips AMD e NVIDIA. Muito conhecida por ter uma linha específica de placas com overclock. Apesar de ser muito famosa em outros países, no Brasil é raro encontrar algum produto da marca.
  • GCN: uma das mais avançadas arquiteturas das placas gráficas AMD Radeon. Esta avançada tecnologia oferece melhorias para alto desempenho com aplicações que usem o DirectX 11, o tessellation e o TressFX (recurso para processamento de cabelo).
  • GDDR: memória DDR voltada a aplicações gráficas que oferece maior desempenho em vídeos e jogos. O atual padrão é o GDDR5, baseado nas memórias DDR3 SDRAM, mas com certas diferenças que a tornam mais rápida em alguns aspectos.
  • GeForce: principal linha de placas gráficas da NVIDIA. A marca GeForce foi lançada em 1999, ano em que a companhia abandonou a antiga série RIVA TNT.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • Geometry shader: software que trabalha com geometria aplicada à renderização dos pixels. Foi introduzido com o Shader Model 4.0, presente nas placas compatíveis com DirectX 10 e OpenGL 3.2. Um geometry shader pode gerar pontos, linhas, triângulos e outros elementos que possibilitarão a tecelagem geométrica (divisão das formas complexas em polígonos simples), mapeamento em cubos e outras tarefas.
  • Gigabyte: montadora de placas de vídeo que trabalha com chips AMD e NVIDIA. Apesar disso, o foco dessa empresa é o setor de placas-mãe.
  • GLSL: linguagem do OpenGL de alto nível para trabalhar com efeitos especiais na renderização de pixels, incluindo sombreamento.
  • GPU: acrônimo para Graphics Processing Unit (Unidade de Processamento Gráfico), que faz referência ao processador principal da placa de vídeo.
  • GPU Boost: recurso automático que serve para aumentar a frequência da GPU nas placas mais recentes da NVIDIA. Esta tecnologia realiza o maior overclock possível limitando o máximo de acordo com a temperatura ou a voltagem. A mais recente versão desta tecnologia aumenta a taxa de atualização do monitor, garantindo imagens mais fluidas.
  • Graphics Synthesizer: GPU desenvolvida pela Sony para utilização no PlayStation 2.

H

  • HD3D: tecnologia da AMD que habilita a execução de vídeos e jogos em 3D nas placas de vídeo Radeon.
  • HDCP: proteção de conteúdo digital de alta definição. Criada pela Intel, essa proteção serve para que as fabricantes utilizem apenas conectores confiáveis, testados e compatíveis com outros produtos. Algumas conexões compatíveis com HDCP são: DisplayPort, DVI e HDMI.
  • HDMI: padrão de conexão de alta definição utilizado na maioria dos televisores atuais. Também está presente em alguns monitores e placas de vídeo. O padrão permite transmitir conteúdos em 1080p e com tecnologia 3D. O HDMI é um concorrente do DisplayPort.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/Wikimedia Commons - Evan Amos)
  • High end: termo comumente utilizado para relatar que determinado produto é de alto desempenho.
  • HIS: uma das montadoras mais premiadas dos últimos anos. Trabalha apenas com chips AMD e é conhecida por disponibilizar modelos variados de placas baseados numa única GPU.
  • Hollywood: GPU desenvolvida pela ATI utilizada no Nintendo Wii.
  • Hybrid CrossFireX: tecnologia AMD que permite ao usuário utilizar uma placa gráfica Radeon do tipo offboard em conjunto com uma Radeon onboard, de modo que o jogador possa ter um leve ganho em FPS (quadros por segundo) durante a execução dos games.

I

  • Imagination Technologies: fabricante de chips gráficos para dispositivos móveis. É a responsável pela linha de GPUs PowerVR (presente em diversos smartphones).
  • Intel: maior fabricante de chips gráficos onboard e empresa com maior faixa de lucro no setor, superando inclusive AMD e NVIDIA.
  • Interface do barramento: tipo de slot (barramento) utilizado pela placa. O mais comum atualmente é o barramento PCIe 2.1. Antigamente, as placas utilizam o barramento AGP.
  • Ion: linha de chipsets NVIDIA para placas-mãe de baixo custo. Chipsets Ion alinham uma série de elementos, incluindo uma GPU de baixo consumo de energia.

L

  • Largura de banda da memória: quantidade máxima em GB que a memória da placa gráfica consegue ler ou armazenar em cada segundo.
  • Largura do barramento da memória: quantidade de bits que pode trafegar simultaneamente pelo barramento da memória.
  • Leadtek: empresa que trabalha com diversos produtos voltados às atividades multimídia, inclusive placas gráficas com chips da NVIDIA.
  • Libgcm: API tridimensional utilizada no PlayStation 3 em conjunto com a PSGL.
  • Low end: termo adotado para fazer referências às placas de vídeo de baixo desempenho.

M

  • Matrox: fabricante de chips gráficos que atua no mercado há mais de três décadas. Atualmente, é responsável por menos de 1% das vendas de GPUs no mundo. A atuação da marca restringe-se ao mercado corporativo.
  • Memory clock: frequência de funcionamento da memória da placa de vídeo. Geralmente esse valor é especificado em MHz ou GHz.
  • Mid end: termo utilizado para relatar quando um produto apresenta desempenho intermediário.
  • Mipmap: coleção de imagens pré-calculadas e otimizadas para complementar uma textura principal. O objetivo das mipmaps é aumentar a velocidade de renderização.
  • Montadora: empresa que comercializa placas gráficas. As montadoras utilizam chips gráficos das fabricantes AMD e NVIDIA, unem memórias de outras marcas e esquematizam as placas para que o consumidor tenha a opção de escolher uma placa diferente (com mais memória, overclock e outros detalhes) da que é proposta como modelo pelas fabricantes.
  • Morphological Anti-Aliasing: técnica de Anti-Aliasing que realiza a suavização dos serrilhados na imagem com o uso de um efeito de pós-processamento, ou seja, em vez de ser aplicado durante a renderização, o MLAA aperfeiçoa o resultado de uma cena já calculada. É uma técnica processada via DirectCompute.
  • MSAA: técnica de anti-aliasing que trabalha com base em múltiplas amostras e visa acabar com os serrilhados sem causar grande impacto no desempenho da placa gráfica.
  • MSI: empresa taiwanesa que trabalha com diversos componentes de hardware, incluindo placas de vídeo com GPUs da NVIDIA e AMD.

N

  • nForce: nome da linha de chipsets fabricados pela NVIDIA. Os chips nForce são instalados diretamente nas placas-mãe. Eles trazem diversos elementos, incluindo uma placa gráfica onboard da série GeForce.
  • NVIDIA: uma das principais fabricantes de placas gráficas da atualidade. A NVIDIA foca seus produtos em diversos mercados, variando entre GPUs para desktops, notebooks, dispositivos portáteis (como tablets e smartphones).

    Também é conhecida por fabricar placas de alto desempenho, as quais são focadas no mercado corporativo. Essa fabricante também inova muito em tecnologia, sempre disponibilizando novidades úteis para economizar energia e aumentar mais o desempenho nos diversos produtos que exigem gráficos de qualidade.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O

  • Offboard: termo usado para fazer referência às placas de vídeo que são instaladas em um slot da placa-mãe, ou seja, como um componente à parte.
  • Onboard: palavra comumente utilizada para identificar um chip gráfico que vem acoplado na placa-mãe.
  • OpenCL: conjunto de linguagem e APIs baseadas no OpenGL que possibilita a execução de tarefas comuns (realizadas normalmente pela CPU) no processador gráfico (a GPU da placa de vídeo).
  • OpenGL: API gráfica de código aberto usada em jogos de computador, video games, animações, simulações e softwares de renderização gráfica (incluindo aplicativos CAD).
  • OpenGL ES: API com instruções básicas derivada da OpenGL, mas voltada a produtos que não requisitam tantas informações e bibliotecas gráficas. É utilizada em consoles, smartphones, tablets e outros produtos eletrônicos.
  • Optimus: tecnologia da NVIDIA que visa reduzir o consumo de bateria de notebooks. Ela corta parte da energia que é utilizada pela GPU, liberando apenas quando o computador vai realizar alguma tarefa gráfica.

P

  • Palit: montadora de placas gráficas focada no desempenho intermediário. Essa empresa trabalha apenas com GPUs da NVIDIA.
  • PCI: barramento antecessor ao AGP, que possibilitava a instalação de placas gráficas e outros componentes de hardware.
  • PCI-Express: barramento (e slot) utilizado pelas placas de vídeo mais recentes.
  • PhysX: unidade de processamento que cuida da parte de elementos físicos dos jogos. Desenvolvida pela Ageia e atualmente de propriedade da NVIDIA, ela pode ser utilizada para melhorar a movimentação de tecidos e a reação de determinados fluídos.

  • Pipeline: instruções enfileiradas, as quais compõem o processo básico de renderização. A placa gráfica sempre consulta uma pipeline (armazenada na memória) para verificar qual tarefa realizar a seguir, para aos poucos construir uma cena completa.
  • Pixel Shader: software embutido nas GPUs que aplica diversos atributos aos pixels. O Pixel Shader é responsável por determinar a cor, a luminosidade, o sombreamento, a transparência e outros efeitos dos pixels.
  • PNY: montadora de placas de vídeo que utiliza chips da NVIDIA para comercializar produtos para o consumidor comum e para o mercado profissional.
  • Point of view: montadora de presença fraca no Brasil que vende placas baseadas nas GPUs NVIDIA.
  • Powercolor: montadora especializada na produção de placas de vídeo com GPUs da AMD.
  • PowerPlay: conjunto de tecnologias da ATI introduzido nas placas Radeon Mobility e em algumas Radeons mais recentes, que visar reduzir o consumo de energia, poupando a bateria.
  • PowerVR: linha de GPUs da Imagination Technologies, as quais são utilizadas por outras empresas como chips gráficos de dispositivos portáteis. O iPhone é um exemplo de aparelho que utiliza um chip PowerVR.
  • PSGL: API de gráficos tridimensionais do PlayStation 3 baseada no OpenGL ES e no NVIDIA CG.
  • PureVideo:  recurso presente em GPUs da NVIDIA que possibilita a redução do uso da CPU, por meio de uma configuração que força a decodificação de vídeos e o pós-processamento a serem realizados pelo processador da placa gráfica.

Q

  • Quadro: série de placas gráficas da NVIDIA para o setor de estações de trabalho, a qual é focada na execução de elementos gráficos de aplicativos CAD e DCC. É concorrente da linha de placas AMD FireGL.

R

  • Radeon: linha mais famosa de placas de vídeo da AMD. A marca Radeon foi criada em 2000 pela ATI e desde então foi mantida como linha principal da marca para GPUs de desktop e notebooks.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/Sapphire)
  • Renderização: processo de gerar imagens e cenas a partir de modelos previamente estabelecidos. Uma cena de um jogo, por exemplo, contém objetos baseados em geometria, câmeras, texturas, luzes, sombras e outras informações. A renderização envolve o cálculo e aplicação de todos esses efeitos.
  • Rendition: fabricante de chips gráficos que competia com a 3dfx. A linha de produtos mais famosa dessa marca foi a Vérité e um dos grandes feitos da companhia foi a criação de um chipset 3D capaz de executar o jogo Quake com aceleração de hardware.
  • RIVA: série de placas gráficas da NVIDIA que antecedeu a linha GeForce (comercializada até o presente momento).
  • ROP: uma das últimas etapas na renderização de gráficos 3D. As ROPs são responsáveis por filtrar quais atividades são relevantes no buffer da memória da placa de vídeo.
  • RSX Reality Synthesizer: GPU desenvolvida numa parceria entre NVIDIA e Sony para utilização no console Sony PlayStation 3.

S

  • Sapphire: maior fornecedora e montadora do mundo de placas de vídeo baseadas em chips gráficos da AMD. A Sapphire geralmente é a pioneira no lançamento de novos produtos com GPUs Radeon. É uma das marcas que mais ganha prêmios e que possui uma grande gama de componentes.
  • Shader Model: termo usado para indicar qual a versão do Pixel Shader da placa gráfica.
  • SiS: fabricante de chipsets que equiparam diversas placas-mãe. Essa empresa também utiliza uma linha de GPUs onboard, possibilitando que máquinas mais modestas possam executar aplicações gráficas simples.
  • SLI: método de conexão de múltiplas NVIDIA para melhorar o desempenho de processamento gráfico.  

  • SMX: unidades de processamento de fluxo presentes em placas gráficas da NVIDIA.
  • Sparkle: montadora de placas gráficas de Taiwan que utiliza chips NVIDIA para comercializar componentes de baixo desempenho (Low-end).

T

  • Tegra: é um SoC (System on a Chip) da NVIDIA que reúne um processador ARM, uma GPU, um controlador de memórias e outros elementos. Produtos da série Tegra são utilizados em tablets e smartphones, sendo capazes de trabalhar com gráficos de qualidade nesses dispositivos portáteis.
  • Tessellation: técnica comumente usada para gerenciar um conjunto de dados de polígonos, possibilitando a divisão desses polígonos em múltiplas partes para uma renderização mais precisa. Normalmente, a tecelagem (tradução de Tesselation) é realizada em triângulos. Tal recurso está disponível no OpenGL e no DirectX 11.
  • Tesla: linha de GPUs da NVIDIA focada na computação de alto desempenho. Ao contrário da maioria das placas gráficas, as da série Tesla não têm a capacidade de transmitir sinal de imagem como saída. Basicamente, o propósito é utilizá-las para substituir a tarefa dos processadores comuns.
  • Titan: nome da mais recente placa top de linha da NVIDIA. O nome vem para acabar com uma série de números usada em linhas anteriores e para facilitar a venda dos produtos.
  • TressFX: tecnologia de renderização avançada para cabelos mais realistas em jogos de alta qualidade gráfica.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Blog da AMD)
  • Trident Microsystems: fabricante que atuou por mais de uma década no ramo de processadores gráficos para computadores. Tentou também atuar na área de chips para dispositivos portáteis, mas sem sucesso foi comprada pela XGI.
  • Trilinear filtering: método de filtragem usado para suavizar texturas tridimensionais, técnica que antecedeu a atual Anisotropic-filtering.

U

  • UVD: a abreviação vem de “Unified Video Decoder”, que significa Decodificador de Vídeo Unificado. Os chamados UVD estão presentes apenas em GPUs da AMD. Eles possibilitam a decodificação de vídeos com codecs H.264 e VC-1.

V

  • V-sync: recurso que sincroniza a taxa de FPS (quadros por segundos) dos jogos com a frequência de atualização do monitor.
  • Vertex Shader: ao contrário do Pixel Shader, o Vertex trabalha com a aplicação de efeitos aos vértices. Os Vertex Shaders podem manipular diversas propriedades (cor, posição e textura) dos vértices, mas não têm como criar novos.
  • VGA: muitas vezes usam o termo como “Video Graphics Adapter”, sugerindo que uma placa gráfica é uma VGA. Contudo, a aplicação correta é para “Video Graphics Array”, que se refere ao cabo D-Sub azul com conectores de 15 pinos, utilizado em muitos monitores e PCs.
  • VIA/S3: fabricante de chipsets e processadores que atua no mercado de chips gráficos disponibilizando GPUs onboard.
  • Voodoo: nome da mais famosa linha de placas de vídeo da 3dfx. A série Voodoo foi a primeira a trazer tecnologia capaz de aliar o desempenho de duas placas para processar um único jogo ou vídeo.

X

  • Xenos: GPU fabricada pela ATI sob encomenda da Microsoft para utilização no Xbox 360.
  • XFX: famosa montadora de placas de vídeo com grande presença no Brasil. Essa marca utiliza GPUs da NVIDIA e da AMD em seus produtos.
  • XGI: fabricante de chips gráficos que surgiu da divisão da marca SiS e da compra da Trident Microsystems. Tentou concorrer com a AMD e NVIDIA de 2003 até 2006, mas sem grande sucesso. A principal marca de placas da XGI foi a Volari.

Z

  • Z-buffering: gerenciamento das coordenadas de profundidade de uma imagem 3D. A letra Z se refere ao terceiro plano gráfico (além dele, existem o X e o Y). Geralmente essa atividade é realizada na própria placa de vídeo, mas também é possível funcionar com softwares.
  • Zogis: montadora de placas gráficas que utiliza somente processadores da NVIDIA. Essa marca costuma focar nos produtos mid end.
  • Zotac: montadora chinesa de placas de vídeo baseadas nos chips da NVIDIA.

Muito mais vem por aí

Nossa lista de termos sobre as placas de vídeo se encerra aqui. Infelizmente não pudemos incluir todos os termos existentes, afinal, damos aqui preferência ao que é mais relevante. Frisamos, no entanto, que o dicionário será atualizado com o surgimento de novidades — ou seja, muito em breve. Esperamos que você tenha aprendido um pouco mais com este glossário. Se você deseja acrescentar algo, sinta-se à vontade para comentar.

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Intel lança instalador gráfico dos drivers de vídeo para Linux

A Intel lançou recentemente um instalador dos seus drivers gráficos para Linux, sobrepondo-se aos sistemas de gerenciamento de pacotes de algumas distribuições. O instalador foi divulgado no 01.org, site da empresa dedicado a projetos open source.
O instalador funciona com versões populares do Ubuntu e Fedora, tanto de 32 como 64-bit. Ele pode ser baixado em:
https://01.org/linuxgraphics/downloads/2013/intel-linux-graphics-installer
Instalador gráfico dos drivers da Intel para Linux
O bom do instalador é que ele aplica alguns arquivos extras não disponibilizados por padrão em algumas distros, como o Fedora. Um caso se dá com o driver libva, que permite que alguns programas obtenham acesso à aceleração gráfica. O Fedora não o inclui por questões de patentes, mas ele está disponível no RPM Fusion.
De acordo com o Web Upd8 há um problema de dependências com o instalador no Ubuntu de 64-bit. Sendo assim, não é recomendável utilizá-lo neste sistema ainda.
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Variante do Ubuntu com GNOME se torna oficial

Depois de rumores e do desejo de muitos, finalmente: o Ubuntu ganhará uma versão oficial com o GNOME.
A versão inicial 12.10 mostrou que há demanda para uma distro com o GNOME 3.x "puro", sem o Unity nem as personalizações da Canonical no ambiente. A primeira versão dada como "oficial" será a 13.04, a ser lançada em abril.
Ubuntu GNOME Remix 12.10
Ela virá com o GNOME 3.6, que é a base usada pela Canonical neste ciclo. O GNOME 3.8 será disponibilizado via repositório PPA gnome3-team.
Apesar de usar muitos componentes do GNOME para formar o Ubuntu, o ambiente de trabalho final é completamente diferente. O Unity substitui o shell do GNOME, muito embora os aplicativos essenciais continuem os mesmos. A aposta da interface própria da Canonical começou há alguns anos, e de lá para cá veio ficando cada vez mais madura. Os conceitos dela serão aplicados também para tablets e telefones, como o lançador de apps no lado esquerdo. A Canonical quer uma mesma base de código que se adapta às diferentes telas e dispositivos.
Além da versão com GNOME uma outra foi oficializada também: o UbuntuKylin, uma versão especializada para chineses. Ela elimina alguns problemas existentes no Ubuntu "tradicional", suportando melhor os caracteres e aplicativos comuns na China.
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Twitter amplia download de mensagens antigas. Veja como baixar seu arquivo

Depois de pouco mais de três meses do lançamento do novo recurso que permite baixar todo o histórico de mensagens publicadas, o Twitter anunciou a primeira expansão do serviço: além de estar disponível para o idioma inglês, agora usuários com contas configuradas em alemão, espanhol, farsi, francês, finlandês, hebraico, hindi, holandês, húngaro, malaio, norueguês e polonês, podem baixar o histório de mensagens publicadas.
O Brasil ainda não está entre os novos idiomas que permitem baixar as mensagens antigas do Twitter. A mudança pode ter a ver com o número de usuários do microblog no Brasil: pesquisa realizada pela consultoria Semiocast no ano passado indicava que o Twitter era o segundo país com maior número de contas no Twitter, cerca de 40 milhões. Em todo o mundo, o Twitter reúne mais de 200 milhões de usuários.
Apesar disso, os brasileiros não precisam esperar para solicitar seu arquivo de mensagens publicadas no microblog. Como o recurso de solicitação das mensagens está disponível apenas em outros idiomas, basta que os internautas brasileiros acessem sua conta no site e modifiquem o idioma na página de configurações, que pode ser acessada por meio do ícone de engrenagem no canto superior direito do site. Depois, faça login novamente.
Para baixar o arquivo com as mensagens, o usuário do Twitter precisa acessar o menu de configurações, disponível no canto superior direito da tela. O usuário deve clicar em link localizado no final desta página para solicitar o download de um arquivo compactado (.zip). O arquivo não é baixado na hora: quando o sistema terminar de gerá-lo, o usuário recebe um e-mail com um link para fazer o download.
Dentro da pasta compactada, o usuário encontrará um arquivo .csv com o tweets publicados, além de um arquivo .json com outras informações relacionadas, como geolocalização das mensagens. Este formato de arquivo é comumente usado para transferência de arquivos com dados de serviços de web.
Para facilitar a exploração dos dados, o Twitter também provê um link para o usuário, que permite acessar uma espécie de portal. Por meio dele, o internauta poderá usar uma caixa de busca para localizar mensagens do seu arquivo pessoal. Segundo o Twitter, as mensagens excluídas não fazem parte do arquivo.
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