quarta-feira, 10 de outubro de 2012

IBM e AT&T criam serviço global de computação em nuvem para empresas

A AT&T e a IBM anunciam nesta quarta-feira, 10, um acordo para prestação de um serviço de computação em nuvem que utiliza redes privadas ao invés da internet pública. Segundo as empresas, o serviço passará a ser oferecido no início de 2013 como alternativa a clientes que demandam altos níveis de segurança e disponibilidade. 

Quando os usuários do novo serviço se conectarem aos recursos de computação em nuvem da IBM, através de uma rede privada virtual da AT&T, a nova tecnologia integrará as proteções de segurança de ambas as empresas, possibilitando a troca de informações ou aplicações entre seus próprios centros de dados (nuvens privadas) e o serviço de nuvem.

“À medida que mais organizações perceberem que a nuvem pode ser segura, facilmente administrada e uma parte fundamental de suas estratégias de negócios, a computação rapidamente evoluirá para ser uma ferramenta de inovação, ao invés de ser apenas uma infraestrutura”, disse Erich Clementi, vice-presidente sênior da IBM Global Technology Services. 

A nova tecnologia distribui recursos de rede para recursos de computação, automatizando funções que, muitas vezes, são executadas manualmente. Dessa forma, a rede e os recursos de computação podem ser escalados rapidamente ou contratados em sequência, apoiando as diferentes demandas impostas aos sistemas que um varejista online, por exemplo, possa ter antes, durante e após as compras de fim de ano. Ou ainda um empregador de grande porte possa ter antes, durante e após o período anual de inscrição nos benefícios de saúde a seus funcionários.
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Reino Unido e operadoras investem US$ 57 milhões em 5G

Enquanto o Brasil corre para emplacar o 4G a qualquer custo antes da Copa do Mundo, no Reino Unido a conversa já gira em torno do próximo passo, o 5G.

O governo britânico firmou parceria com empresas de tecnologia para construir o Centro de Inovação 5G, cuja proposta é debater o futuro da rede móvel. A unidade, sem previsão de lançamento, será sediada na Universidade de Surrey, no distrito de Guildford, próximo a Londres.

De acordo com o The Verge, o governo investirá US$ 18,6 milhões no projeto e terá aporte de mais US$ 38,5 milhões vindos das operarodas Huawei, Samsung, Telefonica, Fujitsu, Rohde-Schwarz e AIRCOM International.

O objetivo central é fazer do Reino Unido uma potência no desenolvimento da rede 5G, ainda que a tecnologia esteja a pelo menos 10 anos de ser viabilizada. 
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10 motivos pelos quais o PC Desktop irá viver para sempre

Tablets, smartphones e notebooks podem ser cada vez mais populares, mas sempre haverá uma razão para ter um desktop por perto.


Steve Jobs atiçou a curiosidade dos consumidores quando anunciou o iPad e declarou que a “era Pós-PC” havia começado. E agora, com o iminente lançado dos tablets com Windows 8 - aparelhos portáteis rodando versões do Office otimizadas para o toque - pode até parecer que talvez o mundo consiga realmente viver sem computadores desktop.
É uma proposta intrigante, mas não conte na morte do PC pelas mãos dos dispositivos móveis tão cedo. Embora eles sejam convenientes quando você está tentando trabalhar “na estrada”, não são nem de longe tão convenientes quanto um desktop quando você está tentando fazer trabalho sério em um ambiente de escritório.
Seu smartphone, tablet ou mesmo ultrabook podem caber no bolso ou na mochila, mas todos esses aparelhos são cheios de limitações, seja o poder de processamento, tamanho da tela ou um preço muito alto.
Não, meus amigos. Ainda não vivemos no tal “mundo pós-PC”. Mas se você ainda não está convencido, aqui estão dez motivos para não desistir de seu desktop tão cedo.
1) Desktops são baratos
Desktops são mais baratos que os notebooks, tanto quando você os compra novos quanto na hora de fazer reparos. Há alguns motivos para isso, mas o principal é que os componentes dos dispositivos móveis são mais caros porque são menores, e um extenso (e caro) esforço de engenharia é necessário para fazer com que eles caibam dentro de um notebook, tablet ou smartphone.
Componentes para desktops não precisam ser tão pequenos nem se encaixar precisamente como as peças de um quebra-cabeças, porque um típico gabinete torre é muito mais espaçoso do que mesmo o maior dos notebooks.
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Um PC desktop, como este Dell XPS 8500, custa menos que um notebook de configuração equivalente
É verdade que você paga por mais componentes quando compra um notebook (você também está levando uma tela, bateria, teclado e trackpad). Mas mesmo assim, no exterior é possível encontrar teclado e mouse por cerca de US$ 5 cada, e um monitor decente de 24 polegadas pode custar apenas US$ 50. Aqui no Brasil os preços são maiores, mas ainda assim baixos.
2) Desktops são mais poderosos
Processadores para desktops são mais poderosos que os equivalentes para notebooks. É um caso em que o tamanho realmente importa. Os chips para notebooks não só são menores, mas são projetados para usar menos energia e produzir menos calor. Há vários motivos para isso: o primeiro é que os notebooks devem funcionar com baterias, que são uma fonte de energia limitada. Em segundo, esses chips devem funcionar dentro de um chassis apertado e fechado, cercados por pequenos ventiladores. E mesmo assim correm o risco de superaquecer.
Já os processadores para desktops tem a “sorte” de se alimentar em uma fonte ilimitada de energia na parede, e podem ser cercados por imensos ventiladores ou um sistema de refrigeração líquida para manter as temperaturas sob controle. Assim, eles não só são mais poderosos como também podem ser modificados, ou “overclockados”, para operar em frequências ainda mais altas do que aquelas para as quais foram projetados.
3) Você pode plugar toneladas de periféricos nos desktops
Vamos dizer que você quer plugar ao seu computador um mouse e teclado externos. Dá pra plugar também um headset USB? Se você tem um notebook, provavelmente não.
À medida em que os notebooks ficam mais finos e leves, a quantidade de portas diminui. A maioria dos notebooks atuais tem apenas duas portas USB 2.0, embora alguns modelos mais sofisticados consigam encaixar também uma porta USB 3.0 aqui ou ali. A maioria dos tablets tem uma porta USB 2.0, com a notável exceção dos iPad, que tem zero.
Por outro lado, os desktops tem pelo menos quatro portas USB 2.0, e vários tem muitas mais. Além disso eles tem toneladas de outras opções de conectividade que só os notebooks mais sofisticados, voltados para gamers, poderiam oferecer, incluindo portas eSATA, VGA, DVI, HDMI e múltiplas entradas e saídas de áudio.
4) Desktops tem monitores maiores
Estudos já mostraram que mais espaço na tela pode aumentar sua produtividade. Se você precisa disso, tem duas opções: uma tela maior ou múltiplos monitores.
A maior tela que você irá encontrar em um notebook no mercado tem 17.3 polegadas, e para um portátil isso é algo imenso. Mas ela não é nada comparada a um monitor de 20 ou 24 polegadas. Além disso, um notebook com tela de 17.3 polegadas é geralmente grande demais para carregar confortavelmente, o que significa que seu portátil acaba se tornando um desktop, só que mais limitado.
Além disso, a maioria dos notebooks não suporta múltiplos monitores (além da tradicional solução do monitor interno e mais um externo), embora seja possível tentar truques com monitores USB ou usando um tablet como tela secundária. Por sua vez os desktops foram feitos pensando em múltiplos monitores e, dependendo de sua placa de vídeo, podem suportar três, quatro ou mais deles para que você possa conseguir produtividade (ou pontuação em seu jogo favorito) máxima.
5) Você pode jogar pra valer em um desktop 
OK, vamos ser justos: há laptops para games no mercado, e eles não são ruins. Por exemplo, o Alienware M17x R4 tem um processador Intel Core i7-3720QM e uma GPU Nvidia GeForce GTX 680M. Mas ele sequer pode ser comparado a uma máquina como o Maingear Shift Super Stock, com um processador Intel Core i7-3960X e três GPU AMD Radeon HD 7970.
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Jogos como Crysis 2 levam mesmo o mais poderoso PC ao limite
Jogos para PCs com gráficos sofisticados, como Crysis 2, colocam os PCs no limite e exigem tanto poder da CPU, e da GPU, quanto estiver disponível. Num desktop você pode enfiar três GPUs, mais um sistema de refrigeração líquida, uma placa de som sensacional e até alguns acessórios extras. Enquanto isso o notebook abriga apenas uma GPU, e isso em um aparelho que mal pode ser considerado como portátil.
6) Consertar um desktop é fácil
Três anos atrás a placa de vídeo no notebook de meu marido morreu. Ainda não temos certeza do que aconteceu, mas subitamente a tela começou a mostrar “sujeira” e linhas coloridas em ziguezague, tornando as coisas praticamente ilegíveis. Ele levou a máquina (um velho MacBook) a uma Apple Store, onde ela foi aberta e analisada, e recebeu a notícia de que o reparo custaria caro. Total: US$ 800.
Dois anos atrás minha placa de vídeo morreu. A Nvidia lançou um driver defeituoso, eu estava jogando na época e antes que a empresa pudesse lançar uma correção (apenas 24 horas depois) minha placa superaqueceu e bateu as botas. Fui a uma loja de eletrônicos, comprei uma placa nova e fiz a troca em cerca de 10 minutos. Custo total dos reparos: US$ 80.
A moral da história: se um componente de um desktop morrer em sua mão, é fácil comprar um novo, seja uma placa de vídeo, um monitor ou mesmo o processador. Mas se for um componente de um notebook, bem, boa sorte.
7) Em um desktop você pode criar conteúdo de forma eficiente
Claro que os notebooks atuais podem rodar software para criação de conteúdo, como o Adobe Photoshop ou o Premiere, mas você não vai aproveitar seu tempo em frente a estes programas se tiver que brigar com o trackpad ou a pequena tela de seu portátil. Para ser usado de forma eficiente, software de criação exige um processador poderoso, uma placa de vídeo sofisticada, uma tela com muito espaço e periféricos como teclado, mouse ou talvez um tablet para desenho.
Um notebook com todos esses recursos seria ou insanamente caro ou fisicamente impossível. Um desktop com uma boa configuração, entretanto, roda estes programas sem problemas.
8) Você pode reciclar seu desktop
Suas opções de “reciclagem” de um notebook ou tablet que morreu são limitadas. Talvez ele vire um portátil para as crianças ou uma máquina para a cozinha, ou uma fonte de referência para as sessões de bricolagem no fim de semana.
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Se você for criativo, pode transformar um velho desktop em um aquário
Crédito: Micah Gideon (CC NC-BY-SA)
Mas um desktop pode ser reaproveitado em uma variedade de usos, como um servidor doméstico ou um dispositivo de armazenamento em rede (NAS). E se você não quer reaproveitar seu desktop como uma máquina funcional, pode retirar as peças, vendê-las no eBay e transformar a velha torre ou monitor em um aquário.
9) Desktops são seguros e duram um longo tempo
Desktops não são portáteis, de forma alguma. E isso é bom quando o assunto é segurança e durabilidade. O fato de serem praticamente imóveis torna os desktops menos vulneráveis a roubos. As chances de você esquecer seu desktop no trem, ou de que alguém roube ele na biblioteca, são nulas. E mesmo que alguém invada sua casa, é improvável que leve seu desktop, que teria de ser desplugado da parede e transportado junto com todos os periféricos para ser de algum uso para o ladrão.
E por causa da imobilidade, seu desktop nunca tomará um encontrão, nem cairá no chão ou será arranhado dentro de uma bolsa. Um desktop pode facilmente durar vários anos, mais até se você atualizá-lo peça-a-peça, enquanto notebooks frequentemente se tornam vítimas de um tombo ou acidente com uma xícara de café.
10) Você pode montar seu próprio desktop
Qualquer um pode montar um PC desktop. De verdade! Não só há toneladas de artigos e sites dedicados a ajudar as pessoas a montar suas próprias máquinas, como os componentes estão prontamente disponíveis. Em contraste, montar um notebook é algo praticamente impossível. Não existe uma solução modular como nos desktops, onde você escolhe um gabinete e o recheia com os componentes de sua preferência. O máximo que dá pra fazer é comprar um modelo básico e ir adicionando itens opcionais e acessórios até onde o chassis permitir.
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Um processador Intel Core i5-2500K para desktops
Longa vida ao desktop!
Não me entenda mal. Os notebooks, tablets e smartphones são sem dúvida ferramentas essenciais na vida moderna da maioria das pessoas. Mas enquanto os desktops forem mais baratos, mais poderosos e mais versáteis, sempre terão um lugar entre nós.
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O ultrabook-híbrido Yoga, da Lenovo, também virá em uma versão de 11″ com Windows RT

O Yoga, da Lenovo, foi o primeiro híbrido com Windows 8 a aparecer esse ano, na CES. E quando ele finalmente for lançado, no final do mês, ele virá acompanhado de um irmãozinho. O Yoga também terá uma versão de 11″ baseada em um processador ARM e, claro, rodando Windows RT.
De relance, a versão de 11″ parece praticamente idêntica à de 13″. Eles até passam uma sensação similar quando segurados. Ele terá um processador Tegra 3, o que fará desse o primeiro dispositivo Windows RT a ter um processador quad-core. Completam as especificações uma tela de 11,6″ e resolução de 1366×768, autonomia prometida de 13 horas e peso de 1,27 kg. Será possível configurá-lo com até 2 GB de RAM e 64 GB de espaço interno.
Existem algumas baixas, porém. O teclado do modelo de 11″ não está a par dos padrões incríveis da Lenovo. Ele é pequeno demais, e não é confortável para digitar. Isso é uma pena, considerando que alguns outros ultrabooks de 11″ disponíveis por aí têm teclados ótimos, como no novo S7 da Acer, ou até o do MacBook Air. Dito isso, é uma máquina Windows RT, então é mais justo compará-lo a algo como o XPS 10, da Dell, onde ele se sai um pouco melhor. Ele será lançado no dia 26 de outubro, junto com o Windows 8, por US$ 800 (lá fora). E, olha só, temos a informação de que esse modelo deve chegar ao Brasil ainda este mês.  Preço por aqui? Ainda não sabemos.
Lenovo Yoga 11, ultrabook-híbrido com Windows RT.

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Logitech lança G710+, teclado para gamers com LED e teclas de atalho

A Logitech anunciou, nesta terça-feira (09), o lançamento de um novo teclado para gamers: o G710+. O produto chega às lojas dos Estados Unidos ainda em outubro pelo valor de US$ 150 (R$ 300), com algumas funcionalidades bem interessantes para quem não abre mão de um bom jogo no computador. Entre elas estão pequenos indicadores de LED em quatro níveis de brilho.
Novo teclado da Logitech é especial para gamers (Foto: Reprodução)Novo teclado G710+ da Logitech é especial para gamers (Foto: Reprodução)
Este recurso, por exemplo, é para destacar as teclas utilizadas em um determinado jogo, como as tradicionais W, A, S e D. Além disso, segundo os especialistas da Logitech, o teclado foi testado infinitas vezes no quesito resistência. A companhia garante que ele não se desgasta tão fácil, mesmo com a grande quantidade de toques que os gamers acabam gerando.
“O teclado foi criado adequando-se às necessidades específicas dos gamers. Testamos com muitos jogadores profissionais, parceiros, produtores e jogadores diários como você e eu, para garantir que estávamos criando um produto que vai superar todas as expectativas”, disse Mark Starret, gerente global de produtos da Logitech, em comunicado à imprensa.
Todas as teclas possuem amortecimento para redução de ruídos e são equipadas com a tecnologia anti-ghosting, que permite pressionar 26 teclas simultaneamente. O teclado, é claro, conta ainda com teclas de atalho, e sua vida útil é de 50 milhões de “digitadas”.

 Via Engadget
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Twitter pode lançar o seu próprio serviço de hospedagem de vídeos

O Twitter pode, em breve, lançar o seu próprio serviço de hospedagem de vídeos. A informação não confirmada foi divulgada pelo site AllThingsD e sugere que o serviço de microblog esteja planejando disponibilizar, aos usuários, uma opção própria como alternativa aos serviços de terceiros.
Perfil do TechTudo acessado através do novo app Twitter for iOS (Foto: Reprodução/Ricardo Fraga)Perfil do TechTudo acessado através do novo app Twitter para iOS (Foto: Reprodução)
Há algum tempo, o Twitter tem implementado severas restrições na utilização de sua API, impondo grande limites aos desenvolvedores que criam serviços e aplicativos para interagir com a rede social. Além disso, o serviço lançou o seu próprio sistema de hospedagem de imagens, que acabou se tornando a preferência dos usuários e fez com que serviços como o TwitPic e Yfrog perdessem boa parte do mercado. A rede social também retirou o suporte a serviços de hospedagens de imagens de terceiros do seu aplicativo para iOS, obrigado os usuários a utilizarem exclusivamente a opção do próprio Twitter.


A criação de um serviço próprio de hospedagem de vídeos pelo Twitter poderá ser um duro golpe em serviços que contam com a base de usuários da rede social, como o TwitVid e os já citados TwitPic e Yfrog, que também hospedam vídeos. No entanto, é muito pouco provável que a rede social consiga fazer com que os usuários deixem de utilizar grandes serviços de hospedagem e compartilhamento de vídeos, como o YouTube e Vimeo.
A restrição na utilização da API, a disponibilização de um serviço próprio de hospedagem de imagens e, se o rumor estiver correto, o lançamento de um serviço de hospedagem de vídeos em breve são medidas extremas que têm sido adotadas pelo Twitter com o objetivo de “prender” seus usuários dentro da rede social e, consequentemente, agregar conteúdo e relevância. Tais medidas surgem em um momento em que o serviço precisa mostrar ser capaz de gerar receita própria e, para isso, depende do conteúdo produzido e compartilhado por seus usuários.

Via The Verge
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Atualização do Windows 8 melhora consumo de energia e desempenho

Depois de anunciar correções e novos recursos em vários apps específicos do Windows 8, a Microsoft liberou hoje uma atualização importante para o sistema.
Esta melhora o desempenho em algumas tarefas, além de aprimorar os mecanismos de gerenciamento de energia: o Windows 8 consumirá ainda menos energia com esta atualização. A reprodução de mídia também foi melhorada, corrigindo problemas que ocorriam com alguns tipos de arquivos, além da compatibilidade com alguns drivers.
Windows 8
De cada lançamento RTM até a distribuição comercial para usuários finais passam algumas semanas, tradicionalmente entre 8 e 12. É normal a Microsoft liberar atualizações nesse período, adaptando recursos que não foram concluídos na época da finalização da versão final.
Para os OEMs muitas máquinas com Windows 8 já virão com estas atualizações, mas provavelmente as primeiras não, visto que neste momento diversas imagens já foram finalizadas. O sistema de atualizações automáticas dá conta da tarefa, visto que são atualizações relativamente leves entregues via Windows Update. Steven Sinofsky comentou no blog do Windows 8 sobre as atualizações, tentando mostrar que elas não indicam que o Windows 8 foi lançado "incompleto", mas que este é um processo natural e que já ocorreu com versões anteriores também.
Detalhes da atualização estão nesta página. Elas valem para o Windows 8 e o Server 2012, que usam a mesma base. As alterações feitas:
  • Melhorias no gerenciamento de energia, permitindo aumentar o tempo de uso com bateria
  • Melhorias de desempenho nos aplicativos do Windows 8 e na tela inicial
  • Correções e melhorias ao tocar áudio e vídeo em diversos casos
  • Compatibilidade aprimorada com aplicativos e drivers
Um "problema" pendente é a necessidade de reinício, ainda inevitável ao ativar ou desativar certos recursos, como o acesso remoto.
Embora a versão comercial do Windows 8 será liberada apenas no dia 26, muita gente já está utilizando a compilação final (RTM). Ela foi liberada há algumas semanas para desenvolvedores cadastrados na MSDN e TechNet, sem contar os parceiros de hardware da Microsoft e o pessoal que baixa versões não autorizadas.
Quem quiser testar o sistema na versão final sem correr riscos de pegar bugs pendentes ou recursos incompletos do último preview, pode aproveitar o trial do Windows 8 Enterprise. Ele pode ser baixado gratuitamente e funciona por 90 dias.
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