sexta-feira, 5 de março de 2010

Conforme a computação em nuvem ganha força, cresce a discussão sobre como defini-la em termos de modelo de computação. Confira algumas possibilidades


À medida que a computação em nuvem ganha força, muito se discute sobre como defini-la em termos de modelo de computação. Alternativas de maturidade foram publicadas e debatidas, e os fornecedores têm um modelo para seus próprios produtos.

Existem 11 categorias principais de tecnologia de cloud computing (leia a reportagem completa sobre o mercado de cloud computing na edição de fevereiro de COMPUTERWORLD.

* Armazenamento como serviço: Como o nome indica, é a capacidade de utilizar o storage que existe fisicamente em um site remoto, mas é, logicamente, um recurso de local para qualquer aplicativo que requer armazenamento. É o componente mais primitivo da computação em nuvem, explorado pela maioria dos outros
* Banco de dados como serviço: Capacidade de utilizar os serviços de um banco de dados hospedado remotamente, compartilhando-o com outros usuários. Funcionaria logicamente como se o banco de dados fosse local. Diversos fornecedores oferecem diferentes modelos, mas sua força está em explorar a tecnologia de banco de dados que normalmente custaria milhares de dólares em hardware e licenças de software
* Informação como serviço: Capacidade de consumir qualquer tipo de informação, hospedada remotamente, por meio de uma interface bem definida, como uma API.
* Processo como serviço: Recurso remoto que pode reunir muitos outros, tais como serviços e dados, sejam eles hospedados no mesmo recurso de cloud computing ou remotamente, para criar processos de negócio. É possível pensar em um processo de negócio como um meta-aplicativo que abrange sistemas, explorando serviços e informações essenciais que são combinados em sequência para formar processos. Em geral, eles são mais fáceis de mudar do que os aplicativos, proporcionando agilidade a quem utiliza estes mecanismos de processos fornecidos sob demanda
* Aplicativo como serviço (ou software como serviço): Qualquer aplicativo oferecido sobre a plataforma web para um usuário final, geralmente explorando o aplicativo pelo browser. Embora muita gente associe aplicativo como serviço a aplicativos corporativos, tais como o Salesforce SFA, os aplicativos de automação de escritório, na realidade, também são aplicativos como serviço, entre eles o Google Docs, Gmail e Google Calendar
* Plataforma como serviço: Plataforma completa, incluindo desenvolvimento de aplicativos, de interfaces e de banco de dados, armazenamento, teste e assim por diante, disponíveis para assinantes em uma plataforma hospedada remotamente. Com base no tradicional modelo de tempo compartilhado, os modernos fornecedores de plataforma como serviço oferecem a capacidade de criar aplicativos corporativos para uso local ou sob demanda, de graça ou por um pequeno custo de assinatura
* Integração como serviço: Capacidade de fornecer uma pilha de integração completa a partir da cloud, incluindo interfaceamento com aplicativos, mediação semântica, controle de fluxos, design de integração e assim por diante. Em essência, a integração como serviço abrange a maioria dos recursos e das funções encontradas na tecnologia convencional de enterprise application integration (EAI), mas fornecidos como um serviço
* Segurança como serviço: Capacidade de fornecer serviços de segurança essenciais remotamente via internet. A maior parte dos serviços de segurança disponíveis é rudimentar, porém alguns mais sofisticados, tais como gerenciamento de identidade, começam a ser oferecidos
* Gestão/governança como serviço: Qualquer serviço sob demanda que permita gerenciar um ou mais serviços de computação em nuvem, como gerenciamento de tempo de atividade, topologia, utilização de recursos e virtualização. Também começam a surgir sistemas de governança, como capacidade de aplicar políticas definidas para dados e serviços
* Teste como serviço: Capacidade de testar sistemas locais ou fornecidos em nuvem empregando software e serviços de teste hospedados remotamente. É importante observar que, embora um serviço de cloud exija teste em si mesmo, os sistemas de teste como serviço podem verificar outros aplicativos em nuvem, websites e sistemas empresariais internos, e não requerem espaço para hardware ou software na corporação
* Infraestrutura como serviço: Trata-se de data center como serviço ou a capacidade de acessar recursos de computação remotamente. Em essência, você aluga um servidor físico, que pode usar como lhe convier. Para fins práticos, ele é o seu data center ou, pelo menos, parte de um data center. A diferença desta abordagem em relação à computação em nuvem principal é que, em vez de usar uma interface e um serviço mensurado, você tem acesso à máquina inteira e ao software que está nesta máquina. É menos "empacotada" e mais do tipo hospedagem.
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Nova placa de vídeo mostrada na CeBIT 2010 impressiona pela quantidade de memória on-board.




A placa de vídeo tem um importantíssimo papel em um computador de jogos. Por isso, é preciso ficar sempre antenado quanto às novidades divulgadas pelas fabricantes. Placas mais poderosas são criadas todos os dias e podem oferecer uma melhora considerável na qualidade do seu jogo.

Na CeBIT 2010, foi apresentada a Sapphire HD 5970, uma versão especial da placa de vídeo Radeon HD 5970. A nova placa esbanja memória e já está na listinha de presentes de natal de muitos gamers.

São 4GB de memória VRAM para acelerar os gráficos e rodar seu jogos favoritos de forma inacreditável. A bichana não segue o design padrão da ATI, trazendo um sistema de refrigeração da Arctic Cooling, que conta com três ventoinhas e clock com GPU de 850MHz. Toda a energia é obtida a partir de um conector de 8 pinos.
Preços não foram sequer mencionados, mas caso você tenha se interessando, prepare-se: o Sapphire HD 5970 promete doer no bolso.
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Descubra por que o Windows Live Wave 4 é um dos programas mais aguardados de 2010


Os últimos meses foram uma verdadeira tortura para quem está ligado no mundo da tecnologia e não aguenta esperar para conferir a nova versão dos softwares mais quentes do mercado. Tudo isso se deve às informações constantes que vêm sendo liberadas "a conta-gotas" sobre a quarta versão do Windows Live Wave.

Para quem não sabe, o Windows Live Wave é um pacote de aplicativos da Microsoft que conta com os principais serviços online da companhia, além de apresentar atualizações importantes para softwares populares como o MSN Messenger, a Galeria de Fotos e o Windows Live Mail.

Além de aprimorar o funcionamento de programas antigos, a terceira versão trouxe uma série de novidades que melhoraram ainda mais a vida de quem utiliza o Windows. O destaque foi o Windows Live Movie Maker, que substituiu o antigo Windows Movie Maker e trouxe uma interface e funções totalmente renovadas.

Então não é de se estranhar que haja tanta expectativa sobre o que o Windows Live Wave 4 vai trazer, ainda mais se levarmos em conta que esta é a primeira versão do pacote de aplicativos feita com o Windows 7 em mente.

Reunimos neste artigo todos os boatos e novidades sobre a quarta versão do Windows Live Wave, e adiantamos algumas das novidades que a Microsoft reservou para softwares populares, além das reformulações que devem surgir em serviços pouco utilizados. Confira abaixo todas as novidades e não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.

O novo Windows Live Messenger

Uma das atualizações mais esperadas do Live Wave 4 sem dúvida é a mais nova versão do comunicador instantâneo mais utilizado no mundo, o Windows Live Messenger. Desde dezembro de 2009 imagens mexem com a expectativa dos usuários, e tudo aponta para muitas novidades na nova versão do programa.

Se as imagens mostradas se provarem verdade, o Windows Live Messenger deve ganhar um sistema de abas nativo, algo que só é possível na atual versão do programa utilizando o software Messenger Plus! Live.

O estilo visual também será reformulado, se adequando à interface utilizada pelos outros softwares do pacote e ficando mais próxima da interface do Windows 7. As redes sociais devem ganhar papel de destaque, com links para o Twitter, WordPress, Facebook e Windows Live, reforçando o papel do Live Messenger como um integrador de serviços online.

Além disso, o recurso de mensagens de voz deve ser aprimorado, permitindo que usuários enviem gravações para usuários offline ou gravem vídeos curtos através de webcams com recados ou outras mensagens importantes.

Visual reformulado

A parte visual de todos os programas vai sofrer uma verdadeira reformulação, e todos os programas vão passar a utilizar a interface Ribbon, que fez sua estreia no Office 2007. Nenhuma novidade para quem já conferiu o Windows Live Movie Maker, primeiro programa da Microsoft a seguir a tendência de unificar o visual de seus softwares.

A opção por utilizar o Ribbon permite não só um visual mais bonito para todos os programas, como facilita na hora de aprender a utilizar um novo aplicativo. Afinal, basta aprender os princípios básicos da interface para utilizar com facilidade todos os programas do pacote.

Mais opções para a Galeria de Fotos e o Movie Maker

Uma das imagens do Windows Live Wave 4 reveladas pelo site cnBeta mostra que a Microsoft decidiu incluir a opção de geotagging das fotos presentes na Windows Live Galeria de Fotos. Esse recurso permite que o usuário realize uma marcação indicando tanto o horário quanto o local onde a foto foi tirada.

Essa opção abre muitas possibilidades, ainda mais levando em conta as informações apresentadas recentemente por Blaise Agüera y Arcas, arquiteto da Microsoft que trabalha no serviço de mapas da empresa, o Bing Maps.

O arquiteto apresentou o aplicativo Streetside Photos, baseado no Flickr, que identifica a posição com que cada foto foi tirada no mapa e busca no acervo do site outras imagens tiradas naquela região. As fotos importadas sobrepõem às imagens do Bing quando o usuário seleciona uma localização em que os carros munidos de câmeras da empresa não conseguem chegar.

Esse princípio, se aplicado à Windows Live Galeria de Fotos, pode tornar o serviço da Microsoft ainda mais forte e representar um verdadeiro diferencial em relação ao seu maior concorrente na área, o Google Maps.

Outro projeto que pode ser incluído no Windows Live Fotos é o OneAlbum. Trata-se de um sistema que analisa as fotos do seu álbum em busca do reconhecimento facial dos seus amigos bem como dos lugares exibidos nas imagens.

A partir desses dados, o sistema cruza as informações com os perfis dos seus colegas, procurando por imagens similares àquelas que sua página está exibindo. Ao reconhecer seus amigos, o sistema importa imagens deles para o seu álbum, centralizando tudo num só local.

Claro, a integração dos dois ainda não passa de mera suposição, mas não será nada surpreendente caso a Microsoft disponibilize essa opção em um futuro próximo. Ainda mais se levar em conta a estratégia agressiva que a empresa tem nos últimos anos em integrar cada vez mais seus serviços.

Já o Windows Live Movie Maker deve receber menos atenção nesta versão se comparado às novidades apresentadas no Live Wave 3. Novas transições e efeitos especiais devem complementar o programa, além dos tradicionais concertos de bugs e aprimoramentos de desempenho.

Novas opções de temas

A personalização de cabeçalhos que fez sua estreia na terceira versão do Live Wave vai ganhar mais opções, baseadas nos papéis de parede padrões do Windows 7. Embora sejam populares principalmente no Live Messenger, é possível utilizá-los também na rede social da Microsoft, mas sem a opção de escolher imagens do próprio computador.

Windows Live Sync: o fim do Live Mesh?

Há algum tempo a Microsoft convive com uma situação aparentemente contraditória. De um lado possui o Windows Live Sync, ferramenta que sincroniza arquivos entre dois ou mais computador através de P2P, possibilitando acesso remoto através do Windows Live ID.

Do outro lado está o Live Mesh, plataforma que disponibiliza serviços semelhantes, mas vai além ao permitir a integração com dispositivos móveis e arquivos online, utilizando o princípio da nuvem. Disponibilizar dois programas tão semelhantes foi uma fonte de confusões constantes para os usuários, mas isso parece que vai chegar ao fim com o Live Wave 4.

Embora o Live Mesh seja considerado por muitos um simples programa de sincronização, suas aplicações vão além, permitindo que outros aplicativos o utilizem como forma de gerenciar e compartilhar arquivos.

Com o Live Wave 4 tudo indica que o cliente do Mesh vai ter sua morte decretada, porém a plataforma continuará viva, exercendo a função de compartilhar arquivos entre computadores e permitindo seu acesso remoto através do navegador.

A essas funções básicas deve ser adicionada a opção de interagir com documentos hospedados na nuvem, utilizando o SkyDrive como plataforma. Um maior suporte para dispositivos móveis como o Zune HD e smartphones que possuem o Windows Phone 7 como sistema operacional é esperado, embora os boatos não confirmem a possibilidade.

O Windows 7 também pode desempenhar um papel ativo nesse cenário, permitindo uma maior integração entre os documentos presentes no disco rígido do computador com a internet ou outros usuários que possuam a Windows Live ID.

Todos esses dados foram extraídos do que foi possível interpretar das imagens que vazaram das versões de teste do Live Wave 4, porém não seria nada surpreendente se grande parte das suposições sejam verdade. Afinal, tudo isso coincide perfeitamente com a estratégia da Microsoft de integrar cada vez mais seus serviços e ganhar espaço no mundo online.

Windows Live Documents e Devices

Uma das novidades do Live Wave 4 é a inclusão de dois novos serviços, que receberam o nome de Windows Live Documents e Windows Live Devices, que atualmente passam por fases de testes na Microsoft.

O Windows Live Documents vai substituir o Office Live Workspaces, que permite o acesso online a documentos e um espaço para compartilhá-los com outros usuários. Apesar de continuar oferecendo esse serviço, a nova ferramenta vai oferecer a opção de utilizar as aplicações do Office Web.

O Office Web funciona de maneira semelhante ao Google Docs, oferecendo versões online totalmente gratuitas de aplicativos como o Word, Excel e Power Point. Essas versões não contarão com todas as opções do software pago, mas facilitam o acesso e a integração entre documentos criados no computador e criações iniciadas através do navegador.

O novo serviço é um aprimoramento do que já acontece há algum tempo com o Office Lives, integrado ao Windows Live no início de 2009. Tudo indica que o Windows Live Documents utilizará o SkyDrive como forma de hospedar os documentos, assim como acontece com a Windows Live Galeria de Fotos. O SkyDrive também deve ser usado para realizar a troca de dados, substituindo o atual Live Desktop.

O Windows Live Devices vai atuar como um substituto às funções de sincronizar arquivos, exercidas até então pelo cliente do Live Mesh. O serviço vai funcionar como uma forma de sincronizar diferentes dispositivos a uma mesma conta do Windows Live, permitindo acesso remoto entre eles.

Embora as imagens liberadas não deixem isso claro, tudo indica que para utilizar o serviço será preciso instalar algum tipo de software no computador, Mac ou smartphone compatível.

E você, o que espera desta nova versão do Live Wave 4? Está ansioso pelas mudanças apresentadas? Acha que a maioria do que foi apresentado não passa de boatos? Não deixe de registrar sua opinião em nossa área de comentários.
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