quarta-feira, 1 de junho de 2011

Intel Canoe Lake: netbook ultrafino com processador Cedar View

Modelo conceitual apresentado pela primeira vez durante a Computex 2010 conta com tela de 10,1 polegadas e sistema operacional Windows 7.

A Malata, companhia especializada na venda de computadores pessoais de baixo custo, deve iniciar em breve a comercialização do Intel Canoe Lake. O aparelho, um netbook conceitual com design ultrafino apresentado pela primeira vez na Computex 2010, deve ser vendido com um preço abaixo de US$ 600.

A novidade foi anunciada durante a Computex 2011, embora ainda não haja previsão de quando o aparelho deve chegar às lojas. Confira abaixo os detalhes técnicos revelados sobre o netbook até o momento:

  • Processador Intel Cedar View;
  • Sistema operacional Windows 7;
  • Tela de 10,1 polegadas;
  • Disponível com 1 ou 2 GB de memória RAM;
  • Duas portas USB 2.0;
  • Entrada para cartões SD;
  • Saída VGA;
  • Saída para microfone e caixas de som;
  • Wi-Fi integrado, com Bluetooth opcional.

Assim como a data de lançamento, o preço final do dispositivo permanece um mistério. Até o momento, a novidade sequer aparece no site oficial da Malata.



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Mundo terá mais aparelhos conectados do que pessoas até o final do ano, diz Cisco

Dispositivos conectados devem representar duas vezes a população mundial em 2015, quando cada pessoa terá, pelo menos, dois aparelhos

O número de dispositivos conectados a internet deve superar a população mundial, que é de quase 7 bilhões de pessoas, até o final de 2011, indica estudo da Cisco, fabricante de equipamentos de telecomunicações, divulgado hoje. Em 2015, este número equivalerá a duas vezes a população mundial. Cada pessoa terá, em média, dois dispositivos conectados à internet, o dobro da média registrada em 2010 pelo mesmo estudo.

Reprodução
Tráfego de internet deve quadruplicar até 2015, diz estudo da Cisco

Com o aumento do número de dispositivos conectados à internet, o tráfego de dados total da internet aumentará para quase 1 zetabyte, o mesmo que 1 trilhão de gigabytes. Em média, cada pessoa será responsável por enviar e receber até 11 gigabytes por mês -- 8 gigabytes per capita a mais que o registrado em 2010.

Segundo a Cisco, aumentará a quantidade de dados enviados e recebidos por meio da internet a partir de dispositivos fora da categoria de computadores. Em quatro anos, os PCs serão responsáveis por 33% do tráfego de dados gerado na internet, mas TVs, tablets e smartphones apresentarão taxas de crescimento de 101%, 216% e 144%, respectivamente.

Isso também contribuirá para que o número de dispositivos conectados por meio de redes sem fio ultrapasse o número de dispositivos com conexão Ethernet. Em 2015, os dispositivos com conexão cabeada responderão por 46% do total, enquanto os dispositivos sem fio representarão 54%. Atualmente, os aparelhos que se conectam à internet por meio de cabo são maioria e representam 63% do total.

Vídeos dominarão a internet

Em seu estudo, a Cisco também confirma que o tráfego de dados gerado por vídeos superou o gerado por comunicações ponto-a-ponto (P2P) em 2010 e que, já em 2012, os vídeos representarão 50% de todo o tráfego de internet no mundo. Para 2015, os números são ainda mais impressionantes: 1 milhão de minutos de vídeos serão transmitidos por meio da web. Para assistir a quantidade de vídeos enviados a cada segundo em 2015, uma pessoa precisaria de pelo menos cinco anos.

Reprodução
Tráfego de dados gerado por vídeos transmitidos deve dominar a internet

Segundo o estudo, todas os serviços de vídeo pela internet (TV, vídeo sob demanda, internet e compartilhamento P2P) representarão 90% do tráfego global de dados gerado pelos consumidores. Entre as categorias, o maior crescimento será dos serviços de vídeo sob demanda, que devem triplicar até 2015. Isso é o equivalente ao total de vídeos de 3 bilhões de DVDs por mês.

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Entenda como funciona a computação em nuvem

A importância deste novo modelo de computação e como ela afeta nossas vidas
A Computação em Nuvem, ou Cloud Computing, é algo que está se tornando cada vez mais falado e que cada vez mais gente está usando. Mas, realmente, o que é este tipo de computação que promete alterar totalmente a forma como trabalhamos no computador e na internet? Nossos dados estarão seguros nesta nuvem? Existe algum perigo de que percamos nossas informações e arquivos? Quais as vantagens e desvantagens de se trabalhar dessa forma? Muitas são as perguntas, mas a respostas vão surgindo com o tempo e algumas já até mesmo existem.

A ideia por trás da computação em nuvem é fazer com que o processamento de dados e informações seja feito em uma rede e não em um computador local. Em outras palavras, quando se utiliza o serviço da nuvem, quem “trabalha” no processamento dos dados são os softwares e hardwares da rede em questão e não o computador do usuário, que necessita apenas de um navegador ou de aplicativos que trabalhem como clientes.

Um excelente exemplo do poder da nuvem é o Google Maps. Se os computadores dos usuários fossem fazer todos os cálculos e processamentos para o gerenciamento dos mapas e rotas que podem ser feitas no site da Google, isso levaria um tempo imenso, além de utilizar praticamente toda a memória e capacidade de processamento do computador. Entretanto, o serviço pesado é feito pelos computadores da gigante das buscas, que entregam o conteúdo ao usuário “já mastigado”, ou seja, apenas o que usuário realmente precisa ou quer.

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Com os dados “salvos” na nuvem, os usuários podem acessá-los por meio de inúmeras plataformas diferentes. Crédito: Digitizor.com.

Ao utilizar um processador de texto online, por exemplo, é a mesma coisa. Quem processa o texto, a informação de entrada e de saída são os computadores do servidor e não do usuário. Outra facilidade, para estes casos, é que os documentos são salvos automaticamente (e a intervalos de segundos), dando uma segurança ainda maior aos usuários.

Bernard Golden, chefe-executivo da HyperStratus (hyperstratus.com), e autor do livro "Virtualization for Dummies" (de 2008, ainda não editado no Brasil), acredita que “a nuvem já é uma realidade com alto grau de adoção, tanto por setores privados quanto públicos”. Ele afirma que países em desenvolvimento como o Brasil terão grande aceitação e uso da computação em nuvem, visto que as empresas que nascem e se desenvolvem atualmente possuem maior liberdade de escolha entre quais sistemas escolher, seja ele o mais tradicional ou em nuvem. “As companhias (em países em desenvolvimento) não possuem tantos centro de dados instalados, como em países desenvolvidos, assim, estão mais livres para escolher qual caminho seguir”, conclui o executivo.


Exemplos de computação na nuvem

Email

Pode ser até mesmo ingênuo não pensar ou lembrar disso, mas o e-mail foi um dos precursores da navegação em nuvem. Basta pensarmos na quantidade de informações que são armazenadas e trocadas via correio eletrônico sem que nenhum dado sequer tenha de ser baixado ou gravado nos computadores, a não ser anexos – claro.

Arquivos

O gerenciamento e manutenção de arquivos na nuvem também passou a ser algo muito importante, senão fundamental, para quem trabalha com grandes quantidades de documentos digitais. Pesquisadores, alunos de pós-graduação ou quaisquer pessoas que trabalhem com uma boa quantidade de planilhas, documentos ou imagens acabaram encontrando na nuvem um excelente local para manter seus documentos atualizados e seguros. Afinal, não são poucas as notícias daqueles que perderam computadores e, junto com eles, seus dados importantes e/ou confidenciais. Exemplos de sites que oferecem este tipo de serviço são o MobileMe, da Apple, o Dropbox e o Google Docs.

Músicas

Ouvir música na internet também já virou um costume – e talvez há mais tempo. Mesmo no Brasil, já é comum quem tenha se acostumado a ouvir as rádios em alguns sites da internet, com músicas que o usuário pode escolher na hora, seja pelo estilo musical ou pelo artista. Há agora também serviços ainda mais específicos, como o Grooveshark ou a Last.fm, em que os usuários criam contas e podem configurar totalmente a sua rádio, desde a escolha de músicas até a sugestão de outros artistas, de acordo com o gosto musical. Vale lembrar também que até mesmo a gigante Google entrou no mercado das músicas na nuvem com o lançamento há algumas semanas do Google Music que, a princípio, estará disponível apenas nos Estados Unidos, mas que deve chegar em breve a outros países.

Documentos e trabalho

Há algum tempo também o trabalho com documentos diretamente na nuvem já ganhou popularidade, principalmente em grupos em que mais de uma pessoa precisa ter acesso ao mesmo documento. Um dos melhores exemplos é o Google Docs, que armazena os documentos e os torna editáveis por quem o proprietário julgar necessário. Trabalhos de escola, faculdade ou mesmo em empresas ficam mais rápidos e fáceis, pois todas as pessoas relacionadas a ele podem acessar o documento e alterá-lo, já que o mesmo está na nuvem.

Notas e produtividade

Atualmente, a utilização de aplicativos de notas também ganhou muita popularidade, principalmente por serem uma boa ferramenta na organização de ideias, projetos, lembretes ou simplesmente informações que gostaríamos de armazenar. Sites como o Evernote possuem aplicativos multiplataforma, tanto para computadores quanto para smartphones.

Web Apps

Trabalhar na nuvem também é possível e isso se dá principalmente devido aos web apps, ou aplicativos de internet. A plataforma mais famosa é o Google Apps, com aplicativos para documentos de texto, planilhas de cálculos, apresentações, leitores de arquivos em PDF, além de outros como agenda e gerenciador de tarefas. É claro que outras grandes empresas também possuem aplicativos que funcionam diretamente na internet, como a Microsoft, com o Office Web Apps, ou mesmo a Apple, que possui um grande catálogo de _web apps_.

Entretanto, com o lançamento da sua loja de aplicativos, a Chrome Web Store, a Google apresenta uma enorma quantidade de aplicativos e jogos cuja plataforma não é mais o sistema operacional do usuário, mas sim o seu navegador Chrome. Sendo assim, diversos “programas” podem ser instalados diretamente no navegador do usuário, sem que faça qualquer diferença o seu computador ou seu sistema operacional. Além disso, por estarem todos conectados à nuvem, sua informações são constantemente atualizadas e sincronizadas sempre que uma alteração é realizada.

A chegada da Google e o Chrome OS

Um grande marco no desenvolvimento da cloud computing é a chegada do novo sistema operacional da Google, o Chorme OS, que é inteiramente baseado na nuvem. Utilizando este novo tipo de SO, o usuário terá uma experiência totalmente diferente, já que salvar e guardar arquivos e documentos em seu “disco rígido” será coisa do passado e tudo será salvo remotamente, ou seja, na nuvem.

Recentemente a gigante das buscas apresentou oficialmente o Chromebook, com dois modelos feitos em parceria com a Acer e a Samsung e que serão os primeiros computadores a rodarem o novo SO. No ano passado a empresa já havia mostrado um pouco de como seriam estes computadore, com o protótipo Cr-48 que já mostrava algumas boas qualidades e vantagens do trabalho e da computação na nuvem.

Sobre o Chrome OS – e os demais sistemas que devem ainda aparecer – Golden acredita que ele terá uma grande quantidade de usuários, mas que terão um papel de “segundo computador”. Ou seja, segundo o executivo, “as pessoas terão aparelhos como o Chromebook em locais em que as principais atividades serão navegar na internet e acessar e-mail, mas, em seus escritórios, terão um computador com um sistema operacional convencional e capaz de realizar as tarefas mais complexas”, conclui Golden.

Veredicto?

É claro que começar a usar os computadores desta nova forma pode ser um pouco complicado para quem está acostumado com pastas, diretórios, arquivos e documentos, e provavelmente algumas atividades ainda necessitarão de sistemas operacionais convencionais. Entretanto, em um mundo cada vez mais móvel e com a internet cada vez mais ao alcance de todos e em todos os lugares, a nuvem acaba se tornando um meio muito interessante de trabalho e acesso a informações.

Computadores, netbooks, smartphones e tablets; a computação em nuvem está pronta para seja qual for a plataforma, o que permite uma mobilidade sem precedentes para os usuários que, caso desejem, não mais precisarão carregar pen drives e discos de armazenamento, podendo acessar suas informações de qualquer lugar, a qualquer hora, desde que haja uma conexão à internet e uma plataforma de acesso. É claro que problemas ainda existirão, principalmente no que diz respeito à confiança, segurança e estabilidade das conexões à internet.

Sendo assim, veredicto virá com o tempo e com o uso.

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Novo processador Intel Atom poderá reduzir preços de netbooks

O modelo Atom N435 é voltado a máquinas de menos de US$ 200 em mercados emergentes

A Intel apresentou nesta quarta-feira uma nova versão do processador Atom que ajudará a reduzir o preço de netbooks em mercados emergentes para menos de US$ 200. Entretanto, o preço reduzido também pode reduzir o desempenho.

O processador Atom N435 tem apenas um núcleo e roda a 1.33 GHz com 512 KB de cache, o que o torna o mais lento dentre os modelos da segunda geração da série N de processadores usados na maioria dos netbooks atuais. Modelos como o Atom N450 e N455 são mais rápidos, e rodam a 1.66 GHz.

A Asus está usando o novo Atom N435 em seu Eee PC X101, que tem um preço estimado em US$ 199. O portátil está sendo exibido na feira de tecnologia Computex, em Taipei, Taiwan.

Netbooks atualmente no mercado geralmente tem preço superior a US$ 250. Os novos netbooks usando o N435 irão possibilidar “um novo patamar de preço acessível para mercados emergentes”, diz Suzy Ramirez, uma porta-voz da Intel, em um e-mail.

O novo processador ajudou a dar um impulso ao sistema operacional Meego, da Intel, e à loja de aplicativos AppUp, já que vários netbooks equipados com o novo chip rodam o sistema, baseado em Linux. O Acer Aspire One Happy 2, Samsung N100 e Lenovo IdeaPad S100, todos usando o novo processador N435 e rodando o Meego, estão sendo mostrados na Computex.

Preços menores também podem ajudar a renovar o interesse em netbooks, versões menores e com menor poder de processamento dos tradicionais notebooks, mais adequados a tarefas como processamento básico de textos e navegação na web. Após um lançamento fenomenal em 2008, as vendas de netbooks diminuiram no ano passado, parcialmente por causa do crescente interesse nos tablets.

O rápido crescimento dos tablets também está afetando os PCs, cujas vendas estão crescendo a uma taxa menor do que a esperada. Em uma tentativa de contra-atacar os tablets, a Intel anunciou nesta terça-feira planos para colocar novos chips em uma nova categoria de laptops mais leves e mais finos chamados “Ultrabooks”, que serão 40% menores que a maioria dos notebooks atualmente no mercado. A Intel espera que até o final de 2012 os Ultrabooks sejam responsáveis por 40% das vendas de todos os notebooks para o consumidor doméstico.

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Intel adicionará novo recurso de hibernação aos processadores dos PCs

Com o recurso, usuários poderão “acordar” e retomar o uso de um notebook mais rapidamente

A Intel está adicionando dois novos recursos aos seus processadores para notebooks e netbooks. Um deles irá permitir que os aparelhos em modo de hibernação sejam religados e estejam prontos para o uso em cinco ou seis segundos.

A Intel demonstrou os novos recursos nesta terça-feira durante a feira Computex em Taipei, Taiwan. A tecnologia Rapid Restart permite que o estado do sistema operacional e aplicativos de um PC seja gravado em um flash drive dedicado, permitindo que seja recarregado e o aparelho retome a operação rapidamente, mesmo caso a bateria seja removida ou reinstalada.

O outro recurso, batizado de Intel Smart Connect, permite atualização constante das informações em um PC mesmo que ele esteja em modo de espera (standby). A máquina “acorda” periodicamente e busca por novos e-mails e outras informações, como posts no Twitter, e então volta ao modo de espera.

Os novos recursos serão incorporados aos processadores Sandy Bridge, segunda geração da família Intel Core, até o final deste ano. A empresa também irá adicionar estes recursos aos processadores da família Cedar Trail, projetada para netbooks. Segundo a Intel, os primeiros processadores Cedar Trail serão lançados no ano que vem.

Espera e hibernação são dois modos de operação que permitem aos usuários “desligar” seus notebooks sem perder o estado do sistema, como os aplicativos abertos, e retomar rapidamente seu uso depois. Em “espera” um notebook tem consumo muito baixo de energia, mas volta à ativa mais rapidamente quando a tampa é aberta. Já em hibernação o consumo de energia é praticamente zero, mas a máquina demora mais para “acordar” e voltar à atividade, já que é praticamente desligada.

O Vice-Presidente Executivo da Intel, Sean Maloney, anunciou os novos recursos durante uma apresentação na Computex, e disse que eles são uma resposta aos tablets: “uma das coisas que aprendemos com os eles é a importância vital do tempo de resposta do sistema. Os usuários simplesmente não querem esperar a máquina “dar boot””, disse ele.

Os tablets representam um mercado no qual a Intel está demorando para estabelecer uma presença. Atualmente a maioria dos tablets, além dos smartphones, usa processadores de uma rival da Intel, a ARM Holdings, porque eles são considerados mais eficientes no uso de energia.

Em resposta, a Intel vem desenvolvendo seus próprios processadores de baixo consumo em sua família Atom. Durante sua apresentação, Maloney mostrou brevemente protótipos de tablets e smartphones baseados nos processadores “Medfield” da empresa. Os primeiros produtos usando o novo processador devem começar a chegar ao mercado entre seis e nove meses.

Ao mesmo tempo, a Intel já tem fabricantes como a Fujitsu, Toshiba, Lenovo, NEC, Dell, Viewsonic e outros desenvolvendo tablets baseados na mais recente geração do processador Intel Atom, batizada de Oak Trail e anunciada em Abril. Segundo a empresa, trinta e cinco tablets equipados com este processador chegarão em breve ao mercado.

Muitos destes tablets foram vistos na Computex rodando Android, Windows 7 e o Meego, sistema operacional da própria Intel. A empresa disse que muito em breve um mesmo tablet será capaz de rodar os três sistemas operacionais, a gosto do usuário.

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Resolva cinco problemas comuns no Word


O Word não abre, as colunas de texto não se alinham e as fontes teimam em voltar para o padrão? Não se preocupe: siga estas dicas e resolva seus problemas.

O Microsoft Word é capaz de te manter acordado a noite toda, e não só porque você está com dificuldades para elaborar um texto. Você muda a fonte de um trecho do texto, e ele volta à fonte anterior sozinho. As colunas não alinham. O programa congela e leva seu texto junto.

Mostramos aqui cinco problemas comuns que podem arruinar uma boa noite de sono de qualquer usuário do Word, e como corrigí-los. Os conselhos abaixo são válidos tanto para o Word 2007 quanto para o Word 2010.

1. O Word não abre

Que pesadelo! Você clica no ícone e o Word congela antes de terminar de abrir ou fecha sozinho, e nada do que você faça resolve o problema!

Nesse caso, são grandes as chances de que o modelo (Template) padrão esteja corrompido. Substituí-lo por uma cópia de segurança ou deixar o Word recriá-lo do zero provavelmente será o suficiente para fazer com que as coisas voltem a funcionar.

A primeira coisa que você precisa fazer é abrir a pasta que contém os modelos. Com o Word fechado clique no menu Iniciar, digite %appdata%\microsoft\modelos no campo de busca e tecle Enter. Você deverá ver uma janela do Windows Explorer com um ou mais arquivos, um deles chamado Normal, Normal.dotm ou Normal.dotx. Este é o modelo padrão.

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O arquivo "Normal" na pasta de modelos do Word é o modelo padrão

Se você personalizou bastante o Word - mudando estilos ou escrevendo macros (especialmente macros) - restaurar um backup é a melhor opção. Usuários do Windows 7 podem fazer isso facilmente, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo Normal e selecionar a opção Restaurar versões anteriores. Na janela que surge, escolha uma das versões listadas (de uma época em que o Word estava funcionando, por exemplo) e clique no botão Restaurar...

Mas se a janela diz Não há versões anteriores disponíveis e você não tem um backup manual do arquivo, a solução é forçar o Word a criar um novo modelo padrão. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Normal e escolha a opção Renomear. Dê ao arquivo qualquer nome que vier à cabeça, Anormal serve. Quando você tentar abrir o Word novamente, ele irá criar um novo arquivo Normal com as configurações padrão da Microsoft.

Dependendo do estado do modelo padrão corrompido, talvez você ainda consiga carregá-lo depois que o Word estiver aberto. No Word 2007, clique no botão do Office (o botão redondo no canto superior esquerdo da janela) e escolha o item de menu Novo. No Word 2010 escolha o mesmo item no painel Arquivo na Ribbon (a barra de ferramentas no topo da tela). Na janela que surge, clique na opção Meus Modelos e selecione o modelo Anormal (ou qualquer nome que você tenha dado a ele). Se o Word não fechar sozinho, isso significa que você poderá continuar a usar o modelo Anormal em seus documentos.

2. O Word fechou, e levou meu texto junto!

Como qualquer outro programa de computador já escrito, o Word às vezes fecha sozinho. O Windows também, e nesse caso o Word vai junto. Ou pode ser um “crash” de hardware, que leva o Windows e o Word juntos em um efeito cascata. Seja qual for a causa, a realidade é inevitável: o Word irá ocasionalmente fechar sozinho sem lhe dar a chance de salvar seu trabalho. Mas quanto dele você irá perder, e como minimizar os danos deste desastre?

O Word salva seus documentos de duas formas. Use ambas com sabedoria e você estará mais preparado para os imprevistos. Primeiro há o bom e velho método manual que todos já usaram. Tecle Ctrl+B (Ctrl+S se sua versão do Word estiver em inglês) e o arquivo estará salvo no HD. Na primeira vez em que você fizer isso com um arquivo novo, terá de dar um nome ao documento e dizer ao Word onde guardá-lo. Mas depois disso, basta apertar Ctrl+B.

É uma boa idéia desenvolver o hábito de teclar Ctrl+B frequentemente. Faça isso sempre que se levantar para tomar um café, parar para pensar ou quando escrever uma frase realmente boa.

Mas o Word tem uma outra forma de salvar frequentemente seus documentos: é a AutoRecuperação (AutoRecover em inglês). Este recurso provavelmente já está ativado, mas não custa verificar: no Word 2007 clique no botão do Office e escolha o item Opções do Word no menu. No Word 2010 clique na aba Arquivo na Ribbon e escolha Opções no painel à esquerda.

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A AutoRecuperação pode salvar sua vida, e sua sanidade mental

Clique no item Salvar na lista à esquerda da janela que surge e certifique-se de que a opção Salvar informações de AutoRecuperação a cada XX minutos está marcada. Você pode mudar o intervalo de tempo se quiser, eu prefiro 5 minutos em vez dos 10 da configuração padrão. Usuários do Word 2010 devem também marcar a opção Manter a última versão AutoRecuperada, se não estiver marcada.

A partir daí, no intervalo determinado a AutoRecuperação irá salvar uma cópia de seu documento com um nome diferente numa pasta que você nunca precisará abrir. Quando você fecha o documento ou encerra normalmente uma sessão do Word, o arquivo é apagado. É importante lembrar disso: estes arquivos gerados automaticamente são temporários e não substituem a cópia do arquivo salva manualmente.

Mas se o Word fechar sozinho, basta abrí-lo novamente e um painel de recuperação de arquivo permitirá a você escolher entre a última versão salva automaticamente e a última salva manualmente do arquivo com o qual você estava trabalhando. Escolha a mais recente.

3. As colunas não se alinham

Já tentou criar uma página onde o texto na coluna da esquerda tem que estar alinhado com o texto na coluna da direita? A maioria das pessoas tenta fazer isso usando tabulação ou o recurso de colunas do próprio Word, mas ambos são garantia de trabalho extra e dor de cabeça. Você pode facilmente perder uma hora tentando alinhar tudo perfeitamente, até descobrir que precisa adicionar uma frase extra a uma das colunas, tirando tudo de alinhamento.

A solução é: não use colunas, use uma tabela.

Na aba Inserir na Ribbon, clique no ícone Tabela e escolha um layout de duas colunas e uma linha (Tabela 2x1), por exemplo. Isto fará a tabela surgir no documento, mas aqui está o problema: você não quer que ela apareça.

Duas novas abas devem estar visíveis no topo da tela, chamadas Design e Layout, em uma seção chamada Ferramentas de Tabela. Clique em Design e na setinha diagonal apontando para a direita ao lado do item Desenhar Bordas. Na janela que surge escolha a opção Nenhuma sob o item Definição.

Se a tabela “desaparecer”, clique na aba Layout e no botão Exibir Linhas de Grade (o segundo à esquerda na Ribbon). Você verá que as bordas da tebla estão “pontilhadas”. Isso significa que você conseguirá vê-las na tela, mas elas não serão impressas.

Se você não quiser que as duas colunas tenham a mesma largura, arraste o separador vertical entre elas até que estejam do tamanho desejado.

Para usar a tabela, tecle TAB quando estiver na coluna à esquerda para levar o cursor à coluna direita. Teclar TAB enquanto o cursor está na coluna direita cria uma nova linha, e coloca o cursor na coluna esquerda dessa linha. Teclar ENTER insere uma quebra de linha na linha atual.

4. A fonte padrão não te deixa em paz

Você não gosta da fonte padrão do Word, e decide mudá-la. Na próxima vez em que você cria um novo documento, ela volta ao padrão. Então você muda de novo. E ela reverte ao padrão novamente. Que coisa irritante!

O truque para solucionar o problema é saber onde mudar a fonte, de uma vez por todas. Faça a mudança no modelo Normal (aquele do primeiro problema) e ela será permanente.

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Mude a fonte no modelo padrão para tornar a alteração permanente

Comece um novo documento, e na aba Início na Ribbon encontre o estilo Normal (geralmente o primeiro) na seção Estilo. Clique com o botão direito do mouse sobre ele e escolha a opção Modificar. Mude a fonte sob o item Formatação na janela que surge, marque a opção Novos documentos baseados neste modelo no rodapé da janela e clique em OK. A partir de agora, todo novo documento que você criar usará a fonte que você escolheu como padrão.

5. Você quer reformatar alguns parágrafos, mas não todos

Você está trabalhando em um documento imenso, dividido em subseções. Então o chefe dá a ordem: os títulos de cada subseção, e somente eles, devem estar em uma fonte diferente. Por exemplo, você criou o documento inteiro com a fonte Bookman Old Style em tamanho 12, e para destacar as subseções colocou seus títulos em negrito e sublinhados. Mas o chefe insiste que eles tem que estar em Arial tamanho 14.

Você pode ir de subseção em subseção no documento inteiro e mudar as fontes manualmente, mas é trabalhoso demais. E se seu chefe mudar de idéia mais tarde e quiser outro estilo, é trabalho em dobro.

Mas se você usou os estilos enquando escrevia o documento - atribuindo o estilo Título 2 às subseções e Normal a todo o resto, por exemplo - a tarefa é fácil. Vá para uma das subseções, não importa qual delas, e mude a formatação do título até que esteja do agrado de seu chefe. Agora, clique com o botão direito do mouse sobre o título, selecione a opção Estilos no menu e a opção Atualizar Título 2 para corresponder à seleção. Pronto! Todas as ocorrências do estilo Título 2 no documento serão modificadas automaticamente.

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Altere um estilo e todas as ocorrências dele no documento mudam junto

Mas se você não usou os estilos, as coisas serão mais difíceis: antes será necessário substituir a formatação atual dos títulos por um estilo. Você pode fazer isso automaticamente usando a função Localizar e Substituir.

Com o documento na tela, tecle Ctrl+G para abrir a janela Localizar e Substituir. Clique na aba Substituir e deixe os campos Localizar: e Substituir por: vazios. Clique no botão Mais >> no canto inferior direito da janela.

Clique no botão Formatar e selecione as opções de formatação que correspondem aos seus títulos de suas subseções. Em nosso exemplo, escolha a opção Fonte. Na janela que surge, em Estilo da fonte: escolha Negrito. Em Estilo de sublinhado: escolha a opção correspondente à que usou no texto. Clique em OK.

Agora clique no campo Substituir por: e no botão Formatar novamente, mas desta vez escolha Estilo. Na janela que surge, escolha o estilo que quer aplicar aos títulos das subseções, como Título 2. Clique em OK e no botão Substituir Tudo.

Agora que seus títulos das subseções tem um estilo único, use as instruções anteriores para mudar o estilo, e todos os trechos de texto onde ele foi aplicado, automaticamente.

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Santanna atribui saída da Telebrás a 'insatisfação' sobre banda larga


O atual presidente da Telebrás, Rogério Santanna, cuja substituição foi anunciada na terça-feira (31), afirmou à Agência Brasil que sua saída deve ter ocorrido por "insatisfação de alguns setores" sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A mudança na direção da estatal deve ser confirmada em reunião do conselho de administração nesta quarta-feira (1º).

O plano foi lançado em maio do ano passado, com o objetivo de triplicar o acesso à banda larga de 11,9 milhões de domicílios para 40 milhões de domicílios até 2014. Em abril deste ano, Santanna admitiu que dificilmente a estatal conseguiria cumprir as metas estabelecidas para o PNBL em 2011 – de levar internet rápida para 1.163 municípios. Diante de alguns atrasos, a meta foi reduzida para 800 cidades.

“O governo anunciou que vai fazer alguns ajustes na Telebrás e não tinha me falado nada. Hoje (terça), eu descobri que o ajuste é a minha saída. Devo ter provocado alguma insatisfação em setores que não enxergam no Plano Nacional de Banda Larga um bom projeto”, disse Santanna à agência do governo na noite de terça (31).

Na terça, a Telebrás divulgou um comunicado ao mercado em que afirma esperar que a nomeação de Caio Bonilha para a presidência da estatal seja efetivada pelo conselho de administração. Bonilha, que ocupa o cargo de diretor comercial da Telebrás desde novembro do ano passado, foi indicado pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para substituir Rogério Santanna.

De acordo com o comunicado, a indicação de Bonilha "tem por objetivo fortalecer a empresa e sua relação com o Ministério das Comunicações, a fim de propiciar melhores condições para o cumprimento de sua missão no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga".

Ainda de acordo com a estatal, o ministro prestou agradecimentos a Santanna pelo "papel fundamental no reestabelecimento das atividades da Telebrás".

O comunicado informa que Bonilha é formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com especialização pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ele é engenheiro, especializado em tecnologias, negócios e estratégias para empresas de telecomunicações e energias.

Primeira etapa
Na terça-feira (31), a Telebrás confirmou que concluirá a construção dos primeiros 337 km da rede de fibra ótica previstos no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) até a metade de junho. A estatal gestora do PNBL afirmou que este primeiro trecho fará parte do Anel Sudeste, ligando Brasília a Itumbiara, cidade goiana situada na divisa com Minas Gerais. A conexão da rede principal a outros municípios da região será finalizada até o início de julho, afirmou a Telebrás.

O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) consiste na construção de uma rede nacional de telecomunicações com a meta de levar internet de alta velocidade a 4,2 mil municípios brasileiros até 2014, por meio de uma rede de cerca de 30 mil km.

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Google diz que notebooks são o foco do Chrome OS, por enquanto


Empresa ainda não tem planos de expandir seu sistema operacional para tablets e smartphones
Taipé, Taiwan - O Google vai manter os notebooks como foco de seu sistema operacional Chrome, e não tem planos imediatos para oferecer o sistema para tablets ou combiná-lo ao seu popular sistema operacional Android para smartphones, disse um importante executivo da empresaO Google vem realizando avanços agressivos no mercado de sistemas operacionais para computadores, dominado pela Microsoft, cujo sistema operacional Windows aciona 90% dos computadores mundiais.

O Google registrou avanço de 100% no número mundial de usuários do Chrome, nos últimos 12 meses, para 160 milhões, disse Sundar Pinchai, vice-presidente da divisão Chrome da empresa, em entrevista coletiva durante a feira de computação Computex, em Taiwan, terça-feira.

"O Chrome OS é um modelo de computador projetado tendo em mente diversos formatos, mas nosso foco continua a ser o formato notebook, por enquanto. Ainda não temos outros planos", disse Pichai em resposta a uma pergunta sobre a disponibilidade do Chrome para tablets.

Laptops equipados com o Chrome e projetados especialmente para acesso à Web, produzidos pela Samsung Electronics e Acer, chegarão ao mercado em junho, lutando contra os produtos da Microsoft e Apple.

Já que o número de seus parceiros entre os fabricantes de computadores continua pequeno, o Google criou um centro especial para o Chrome em Taiwan, na esperança de atrair novos parceiros na região, informou Pinchai, sem acrescentar detalhes.

O sistema operacional básico é essencialmente um navegador de Web que conduz os usuários a aplicativos como programas de e-mail e planilhas acessíveis online, em lugar de utilizar software instalado no computador.

Alguns analistas afirmam que vai demorar algum tempo para que o Chrome seja capaz de revolucionar o mundo dos computadores da mesma forma que o Google Android fez no mercado de aparelhos móveis.

"A questão é determinar se o Google tem o foco e o bom senso necessários em termos de marketing para posicionar o Chrome OS de forma a concorrer com os sistemas operacionais rivais para tablets e computadores, no mercado ao consumidor", disse Steve Hodgkinson, diretor de pesquisa da Ovum para a região Ásia-Pacífico. "Isso vai requerer muito investimento no desenvolvimento de software e em marketing, e o risco é de que o Chrome OS se perca no meio do caminho, mais que um smartphone ou tablet mas menos que um sistema operacional pleno para laptops."

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Intel tenta criar nova categoria de computador portátil, os ultrabooks

Com processadores de alto desempenho em máquinas finas e leves, os novos computadores são a aposta da Intel para os próximos anos

A nova aposta da Intel para o mercado de portáteis foi anunciada na Computex 2011, em Taipé (Taiwan). Os ultrabooks, nova categoria de notebooks com alta capacidade de processamento, preço competitivo e espessura fina foi anunciado hoje na feira de tecnologia, que acontece até o próximo sábado.

AP
Sean Maloney, da Intel, apresentou visão da empresa sobre ultrabooks no evento

Segundo o vice-presidente executivo da Intel, Sean Maloney, os ultrabooks serão a transição entre o PC convencional e os tablets. A empresa espera que até 2012, 40% dos consumidores de notebooks sejam ultrabooks. Maloney definiu o ultrabook como um híbrido de laptop-tablet, com boot (processo de inicialização do sistema operacional) rápido, telas sensíveis ao toque e preço inferior a US$ 1.000.

A Asus foi uma das primeiras fabricantes a anunciar ultrabooks na Computex 2011. Baseados em processadores Intel Core (i5 e i7), os novos aparelhos têm menos de 20 milímetros de espessura e pesam menos de 1 kg. O primeiro modelo anunciado nessa linha foi exibido ontem no stand da Asus na Computex, com lançamento oficial hoje.

Divulgação
UX21, da Asus, é o primeiro modelo de ultrabook anunciado em parceria com a Intel

O modelo UX21 mede apenas 17 milímetros de espessura, pesa 1,1 kg e usa processador Core i7. Com corpo e teclas de metal e trackpad de vidro, o UX21 deve chegar ao mercado como um dos principais concorrentes ao MacBook Air, notebook que está presente no mercado desde 2008 e já explora as características da nova categoria proposta pela Intel.

Mercado

Os processadores da Intel estão em 80% dos computadores em uso no mundo, mas a empresa não conseguiu adaptá-los para uso em tablets e celulares inteligentes até agora. Fabricantes como a Motorola e a Apple preferem processadores fabricados com tecnologia para uso eficiente de energia, licenciados pelo grupo britânico ARM.

Comentando sobre a concorrência com a ARM, Mooly Eden, vice-presidente da Intel, disse à Reuters que a Intel chegou tarde ao mercado de tablets, mas não fracassou. "Chegamos tarde. Hoje há muitos tablets sem chips Intel, mas estamos fazendo grande esforço para recuperar o atraso. E acredito que tenhamos conseguido nos tablets."

*Com informações da Reuters.

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