sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Estes são os tablets (sim, no plural) da Positivo que o MEC distribuirá aos professores do ensino público

A tecnologia é uma aliada da educação? Sim, sem dúvida. O Governo Federal concorda e, por isso, abriu uma licitação para a compra de 650 mil tablets que serão distribuídos para professores do Ensino Médio da rede pública de educação. Que tablets são esses? A gente conta.
Eles foram produzidos pela Positivo e são bastante parecidos com a linha de tablets Ypy, vendida no varejo desde o final de 2011. Na licitação, feita no começo de 2012, a fabricante paranaense venceu três dos quatro lotes, ficando responsável pela produção e venda de 650 mil tablets. O restante, 250 mil, ficou a cargo da CCE, recentemente adquirida pela chinesa Lenovo.
Conversamos com a assessoria da Positivo para saber detalhes do tablet e nos surpreendemos ao saber que são, na realidade, os tablets: dois modelos, um de 7″, outro de 9,7″ — exatamente como os Ypy do varejo, mas nesse caso, apenas modelos Wi-Fi, nada de 3G. Eles terão garantia de 24 meses, segundo o MEC. As configurações deles são:
Modelo de Tablet Tipo 1
Tela: LCD de 7 polegadas tipo touch multitoque capacitivo, resolução de 1024 x 600 pixels, formato 16:9
Sistema operacional: Android 4.0, Português Brasil
Processador: 1GHz
Armazenamento: 16GB (com possibilidade de expansão de até 32GB com cartão Micro SD Card)
Conectividade: Rede sem fio IEEE 802.11 b/g/n e Bluetooth 2.1 + EDR
Câmeras: Frontal VGA e traseira de 2,0MP
Medidas: 196 x 120 x 11,4mm (LxAxP)
Peso: 398g (sem a capa emborrachada)
Modelo de Tablet Tipo 2
Tela: LCD de 9,7 polegadas tipo touch multitoque capacitivo, resolução de 1024 x 768 pixels, formato 4:3
Sistema operacional: Android 4.0, Português Brasil
Processador: 1GHz
Armazenamento: 16GB (com possibilidade de expansão de até 32GB com cartão Micro SD Card)
Conectividade: Rede sem fio IEEE 802.11 b/g/nTM e BluetoothTM 2.1 + EDR
Câmeras: Frontal VGA e traseira de 2,0MP
Medidas: 242 x 186,1 x 10,8mm (LxAxP)
Peso: 606g (sem a capa emborrachada)
O preço de cada tablet ficou assim (todos valores unitários):
  • Tablet Tipo 1 (7″): R$ 276,99
  • Tablet Tipo 2 (9,7″): R$ 462,49 (regiões Nordeste e Sul) e R$ 461,99 (Centro-Oeste, Norte e Sudeste)
O da CCE, de 7″, custa R$ 278,90. São 450 mil tablets de cada tamanho, totalizando 900 mil. A tabela de quantidades e valores pode ser vista aqui.
Tablet educacional da Positivo roda Android 4.0.4.
A Positivo não soube informar como será feita a distribuição e quem receberá esse material, mas o MEC diz que o foco, inicialmente, está nos professores do Ensino Médio. Eles receberão treinamento no primeiro semestre de 2013 e os tablets, no segundo. A aquisição dos tablets é de responsabilidade dos estados e como o prazo para o registro dos preços vence em junho, a maioria já acertou os detalhes da compra — até o momento, 24 estados, mais o Distrito Federal.
Ontem o Android Play teve acesso ao modelo de 7″ e trouxe algumas informações extras sobre a configuração (além de um punhado de fotos). O tablet vem com 512 MB de RAM e uma GPU Mali-400MP, a mesma usada no Galaxy S II. O Android, versão 4.0.4, aparenta ser levemente personalizado e inclui os Google Apps, incluindo a Play Store. Chama a atenção o acabamento, com um amarelão berrante na parte de trás e, em letras garrafais em relevo, os dizeres “Ministério da Educação”, seguido de “Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação” (o FNDE é o programa do qual a aquisição dos tablets para uso na educação pública faz parte).
As investidas do MEC para informatizar as salas de aula não têm lá um histórico muito bom, e a falta de preparo dos profissionais que lidarão com esses tablets pode vir a subutilizar esse importante equipamento no ambiente escolar. Ter tecnologia nas salas de aula é algo bastante positivo, mas feito de qualquer jeito, o impacto dessas aquisições pode ser nulo ou, pior, negativo. [Android Play, Todos Pela Educação, FNDE]
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Atualização para Windows 8 agora custa a partir de R$ 359

Ontem foi o último dia para comprar o Windows 8 Pro ao valor promocional de R$ 69. Até agora, a Microsoft evitou revelar quais seriam os novos preços, e parece que descobrimos o motivo: eles são bastante caros, inclusive se comparados ao que é cobrado nos EUA.
A atualização para Windows 8 Pro agora custa cerca de R$ 610. Este não é o valor exato pois, como explica a Microsoft, “esta é uma compra internacional, sujeita a impostos e variação cambial”. Ou seja, o valor final pode ser ainda maior. Nos EUA, ela custa cerca de R$ 400.
Por sua vez, a atualização para Windows 8 – versão sem recursos muito avançados como BitLocker e Conexão de Área de Trabalho Remota – custa R$ 359. Nos EUA, ela custa cerca de R$240. Ela deve ser o bastante para a maioria dos usuários domésticos, já que possui suporte a apps Metro, nova tela Iniciar, troca gratuita de idioma do sistema operacional e mais.
win8-novosprecos
É interessante notar que esses preços são apenas levemente mais baixos que os do Windows 7 no lançamento. Talvez a Microsoft só quisesse estimular o upgrade para Windows 8 no início, e agora seria hora de focar nos novos (e caros) PCs com Windows 8 pré-instalado.
Por fim, no Brasil o pacote de atualização para a versão Pro custa R$ 295, enquanto o Media Center Pack sairá por R$ 29 (ele era gratuito na promoção).
E a versão completa? Por enquanto, ela só pode ser encontrada em mídia física, e em revendas especializadas: custa cerca de R$ 400 (Pro) e R$ 250 (padrão). A Microsoft promete lançá-la no varejo durante o primeiro trimestre, ainda sem data definida – mas provavelmente sem manter esses preços, já que eles são mais baratos que a atualização via download.
Uma boa notícia, pelo menos: se você comprou um PC com Windows 7 entre 02 de junho e 31 de janeiro, você ainda poderá atualizar para o Windows 8 pelo preço promocional de R$ 29. Mas atenção: isto vale até o dia 28 de fevereiro.
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O que é desfragmentação? Eu preciso fazer isso no meu computador?


vectorlib (© Shutterstock)
vectorlib (Shutterstock), Robolab (Shutterstock) e M.E. Mulder (Shutterstock)

Desfragmentação é uma tarefa de manutenção que precisa ser feita nos seus discos rígidos.
A maioria dos HDs tem discos giratórios, com os dados guardados em diferentes lugares deles. Quando seu computador salva dados no disco, ele faz isto em “blocos”, que são ordenados sequencialmente de um lado do disco até o outro. A fragmentação acontece quando os arquivos ficam divididos em blocos distantes uns dos outros. O HD, então, leva mais tempo para ler, pois o cabeçote tem que “visitar” muitos lugares no disco. A fragmentação reordena os blocos de acordo com a sequência de leitura, então o cabeçote não tem que percorrer o disco inteiro para ler um único arquivo.
Quando você deve (ou não) desfragmentar
A fragmentação não deixa o seu computador tão lento quanto ocorria antigamente — ao menos, até estar muito fragmentado —, mas a resposta mais simples é sim, você ainda deve desfragmentar seu computador. Entretanto, o que você precisa fazer depende de alguns fatores. Aqui está o que você precisa saber. Se você usa um Solid-State Drive: não é necessário desfragmentar
Se você tem um SSD no seu computador, não precisa desfragmentá-lo.
SSDs, diferentemente de HDs, não usam discos giratórios para gravar arquivos, então eles não perdem tempo para ler de diferentes partes do disco. Então, a desfragmentação não vai melhorar a performance (mesmo assim SSDs precisam de manutenção apropriada).
Claro, se você tiver outros drivers que não são SSDs no seu computador, eles vão precisar de desfragmentação.
Se você usa Windows 7 ou 8
Windows 7 e Windows 8 desfragmentam seus HDs automaticamente, com data e hora marcada, então você não tem que se preocupar com isso. Para ter certeza que está tudo correto, abra o menu Iniciar e digite “defrag”. Abra o Desfragmentador de Disco do Windows e confira se está tudo agendado como deveria. O programa deve dizer para você quando foi a última vez em que o processo foi executado e se há alguma fragmentação.
Nota: Muitos de vocês acham que a desfragmentação “automática” do Windows 7 deixa muito a desejar. O principal motivo disso é você precisa checar estas rotinas de vez em quando para ter certeza se está tudo certo, e isto é seu trabalho! O Windows 8 parece muito melhor quando o assunto é a automação desse processo.
Note que no Windows 8, você verá seus SSDs no Desfragmentador de Disco, mas ele não faz nada com eles, na verdade; ele só executa outras tarefas de manutenção específicas do SSD. Então, não se preocupe se ele estiver marcado com os outros dispositivos.
Se você usa Windows XP
Se você ainda tem o XP na sua máquina, precisa desfragmentar os discos manualmente. Abra o menu Iniciar, clique em Executar, digite “dfrg.msc” e aperte Enter. Você vai abrir o Desfragmentador de Disco. Nele, você pode fazer o processo necessário com cada um de seus discos individualmente. É bom fazer isto semanalmente. Se preferir, pode agendar no Agendador de Tarefas do Windows.
Se você tem um SSD, deveria atualizar seu sistema para o Windows 7, já que o XP não tem ferramentas nativas para manutenção de discos deste tipo.
Se você usa Mac 
Se você tem um Mac, provavelmente não precisa desfragmentar manualmente, já que o OS X faz isso automaticamente para vocês (nos arquivos pequenos, pelo menos). Entretanto, em alguns casos — principalmente se você tem muitos arquivos grandes —, desfragmentar pode ajudar a melhorar a velocidade de um Mac lento.
Quando você deve usar uma ferramenta específica para isso
Já falamos um pouco sobre as melhores ferramentas para desfragmentação, já que a nativa do Windows não é a única. No entanto, para a grande maioria dos usuários, ela resolve bem o problema. Programas de terceiros são úteis se você quer ver quais arquivos estão fragmentados ou desfragmentar arquivos de sistema (no caso de você estar tentando reduzir o disco), mas, nos outros casos, são desnecessárias. Então, vamos lá, agende as desfragmentações e esqueça isso!

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Sony: o MiniDisc está (finalmente) morto


Foto por TomPageNet/Flickr
Foto por TomPageNet/Flickr
Há mais de um ano, a Sony parou de fabricar players de MiniDisc. Agora é a vez da mídia física morrer, anos após perder sua relevância: a Sony finalmente vai parar de produzir o MiniDisc.
A Sony anunciou que irá fabricar MiniDiscs pela última vez em março de 2013. A grande questão que isso levanta, claro, é: quem ainda está comprando isso?
Assumindo que eles não estejam empilhados em um depósito para ficarem lá pela eternidade, provavelmente alguém achou que pagou muito caro pelo seu MiniDisc player há anos e quer fazer esse dinheiro gasto valer a pena.
Lançado há pouco mais de 20 anos, em 1992, o formato óptico espremia música no que era um formato pequeno e seguro. Pena que eles eram muito caros, e que quase ninguém lançou música usando esse formato.
Apesar de tais problemas, e do MP3 e do iPod, o MiniDisc conseguiu sobreviver por 21 anos, e isso é surpreendente. Descanse em paz, MiniDisc
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IBM vai mandar computador Watson para a faculdade

O supercomputador Watson, da IBM,  já superou campeões de concursos de perguntas e respostas e ficou famoso quando aprendeu a xingar recentemente. Agora, a empresa quer mandar o Watson para a faculdade, para que ele faça cursos de inglês e matemática. O projeto prevê sua instalação no Instituto Politécnico Rensselaer, em Nova York, e fará do Watson o primeiro computador a ter algo semelhante a uma formação educacional.
Computador vai ganhar novas ferramentas para ser capaz de entender novas palavras e a formação de frases e diálogos complexos (Foto: Reprodução)Computador vai ganhar novas ferramentas para ser capaz de entender novas palavras e a formação de frases e diálogos complexos (Foto: Reprodução/Ubergizmo)
A equipe de desenvolvimento responsável pelo Watson trabalha para evoluir os softwares que permitem com que o computador entenda novas palavras e termos inventados. Na faculdade, o Watson será entregue a uma equipe de estudantes que, supervisionada pela IBM e por professores, desenvolverá diversas atividades com o computador.

Mais adiante no curso, os pesquisadores querem dar ao Watson estruturas que permitam com que ele encontre padrões e tenha um entendimento mais profundo das regras para a formação de frases. Além disso, os cientistas pretendem melhorar a compreensão do computador com relação ao modo como os diálogos se desenrolam entre as pessoas.
Na universidade, além de melhorar o inglês e a capacidade de compreender o sentido de palavras desconhecidas, o Watson deve ganhar novos sistemas para trabalhar com vídeos, imagens e dados genéricos que circulam pela Internet a todo instante. A intenção é que o supercomputador seja capaz de filtrar e alinhar dados em categorias, uma tarefa de processamento de dados bem complexa.

Via Ubergizmo
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AMD lança novo processador FX quad-core

A AMD lançou um novo processador da família Vishera. O FX 4130 segue a arquitetura Piledriver e tem quatro núcleos (o que significa dois módulos Piledriver). Com 2.8 GHz de frequência padrão, o novo FX 4130 pode chegar a 3.9 GHz via Turbo Core.
FX 4130 substitui o 4100 com ganhos de até 9% de desempenho (Foto: Reprodução) 
FX 4130 substitui 4100 com ganhos de até 9% de desempenho (Foto: Reprodução/AMD)
Sem placa de vídeo embutida, a unidade é interessante para quem prefere investir em um computador com placa dedicada. Embora não seja o processador mais poderoso do mercado, o FX 4130 é uma boa opção para gamers de orçamento mais apertado e exigências mais simples.
Além dos bons números de frequência, a nova CPU da AMD tem 4 MB de cache por módulo Piledriver e 4 MB em memória cache de nível 3, que pode ser aproveitada por todo o processador.
O FX 4130 substitui o FX 4100, da arquitetura Bulldozer e, de acordo com a AMD, é de 3 a 9% mais rápido que o modelo antigo. Em virtude da maior flexibilidade dos Piledrivers, o novo processador também oferece margens mais interessantes para quem gosta de fazer overclocks.
Em temos de preços, o FX 4130, como não poderia ser diferente, segue a política de custos competitivos da AMD. O valor anunciado no site da empresa é de US$ 101 (cerca de R$ 200 na cotação de 31/01). Para por em perspectiva, o valor cobrado por este quad-core está no mesmo patamar de alguns Core i3 dual-core da Intel.

Via Softpedia
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Desenvolvedores ganham ferramenta para testes de compatibilidade do IE


Se você já trabalhou com o desenvolvimento de páginas da internet, deve saber que é bem comum conseguir sucesso nos navegadores Firefox e Chrome, mas chegar em alguma versão do Internet Explorer e notar que está tudo desconfigurado. Você sabe disso e a Microsoft também, por isso agora a empresa está lançando uma nova ferramenta: o modern.IE.
Trata-se de um sistema online que permite a completa de páginas para que os desenvolvedores saibam exatamente onde estão os principais problemas referentes a cada uma das páginas analisadas. A grande vantagem é que o sistema consegue realizar testes de compatibilidade em várias versões do Internet Explorer — por isso, se seu site tem bugs em versões mais antigas, também será possível corrigi-los.
Para realizar seus testes, basta clicar sobre este link para acessar a página do modern.IE. Em seguida, insira o endereço da página que deseja analisar e clique sobre “Scan”. Em poucos segundos os testes serão feitos e o relatório completo de compatibilidade das páginas com o IE serão mostrados. Vale dizer que todos eles estarão em inglês.
Fonte: modern.IE

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Dell pode ser vendida para grupo de capital privado

A Dell está perto de um acordo para vender o controle da empresa a um consórcio liderado por seu fundador e presidente-executivo, Michael Dell, e pelo grupo de capital privado Silver Lake Partners, sendo que a transação pode ser anunciada já na segunda-feira, de acordo com duas fontes familiarizadas com o assunto.
Michael Dell deve controlar participação majoritária na terceira maior fabricante mundial de computadores, cujo valor de mercado atual é de US$ 23 bilhões, enquanto o Silver Lake e a Microsoft se tornariam investidores minoritários, disse uma terceira fonte informada sobre o assunto.
O preço final que os compradores devem pagar aos acionistas da Dell pode não ser revelado imediatamente. O acordo marcaria a maior aquisição alavancada a ser conduzida desde a crise financeira mundial.
Os detalhes finais da transação devem ser discutidos no final de semana, mas o consórcio de compradores está trabalhando em detalhes de último minuto e o prazo pode se estender, segundo as fontes.
O grupo de investimento, que estava negociando com representantes da Dell na quinta-feira em Nova York, obteve até US$ 15 bilhões em financiamento para fechar o capital da empresa junto a quatro bancos de investimento -- Barclays, Bank of America Merrill Lynch, Credit Suisse e RBC Capital --, disseram pessoas familiarizadas com a transação.
O Barclays também está assessorando o Silver Lake na transação, juntamente com Perella Weinberg Partners, afirmaram duas das fontes. A Dell está sendo assessorada pelo JPMorgan Chase.
Representantes da Dell, Microsoft e Barclays se recusaram a comentar o assunto. Representantes do Silver Lake e do Perella Weinberg não foram localizados de imediato para comentar.
Como parte da transação, Michael Dell contribuirá com sua participação acionária existente de quase 16% na companhia, para obter controle majoritário da empresa depois que seu capital for fechado, segundo fontes.
Fechar o capital permitiria que a Dell --que está tentando se tornar provedora de todas as necessidades tecnológicas de seus clientes empresariais enquanto o mercado de computadores encolhe-- conduzisse essa difícil transição sob menor exposição pública.
A Dell formou um comitê especial de conselheiros e contratou a Evercore Partners para avaliar se a companhia está obtendo o melhor acordo para os acionistas e não só o acordo que interessa a Michael Dell, disseram diversas fontes próximas ao assunto à Reuters.
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Boot do Linux pode estragar alguns notebooks da Samsung com UEFI

Bug dos firmwares da Samsung ou do Linux? Ainda não chegaram a uma conclusão efetiva, mas é perigoso iniciar uma distro Linux usando UEFI em vários notebooks da Samsung.
No ano passado um usuário tentou iniciar o Ubuntu 12.04 no Samsung 530U3C a partir de um pendrive preparado com o Startup Disk Creator do Ubuntu. O sistema parou logo depois de carregar o kernel, e então o usuário desligou o computador segurando o tradicional botão. O problema é que o notebook nem ligou mais: nem mesmo o sistema de carregamento do UEFI era exibido. Depois de contatar a Samsung e acionar a garantia, a placa mãe foi trocada. Notebook praticamente novo, funcionando, até que... Uma nova tentativa de boot do Ubuntu foi feita e a máquina morreu novamente.
O relato de bug no site de desenvolvimento do Ubuntu é assustador, e para piorar outras linhas de notebooks são afetadas também, como 300E5C, NP700Z5C, NP700Z7C e NP900X4C.
A equipe do Ubuntu entrou em contato com a Samsung e ambos os grupos suspeitam do driver samsung-laptop. Ele já apresentou problemas no passado ao carregar o Linux via UEFI.
Por enquanto o mais recomendável seria inicializar o Linux nesses aparelhos usando o Compatibility Support Module (CSM), por meio de uma opção presente em diversos firmwares UEFI (mas incompatível com alguns modelos projetados para Windows 8). Ela inicializa simulando um BIOS convencional, permitindo carregar sistemas antigos, não preparados para UEFI. Uma complicação fica ao manter dual boot entre Linux e Windows, especialmente se o Windows tiver sido instalado no modo UEFI.
O problema parece afetar várias distros, não apenas o Ubuntu. Aparentemente as compilações diárias do Ubuntu já resolvem o problema, mas são necessários mais alguns testes.
A questão aí não tem relação com o Secure Boot, recurso do UEFI que visa carregar apenas sistemas operacionais assinados digitalmente e confirmados como seguros pela máquina. Trata-se de algum bug na implementação do firmware UEFI da Samsung e/ou do módulo ou driver usado pelo Linux.
Seja lá o que for, apenas tentar iniciar um sistema não deveria ser motivo para "quebrar" o computador, inutilizando-o do ponto de vista do usuário comum. Isso é um problema bem grave.
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Firefox bloqueará conteúdo baseado no Java, Flash e Silverlight

Os engenheiros da Fundação Mozilla planejam desativar o suporte a conteúdos baseados em Java, Adobe Flash Player e Silverlight no navegador Firefox. A mudança, segundo a Mozilla, acontecerá para melhorar o desempenho e a segurança do navegador. Ainda assim, os usuários que desejarem poderão habilitar os complementos (plug-ins) por meio do menu de configurações do Firefox.


As mudanças seguem o lançamento do recurso "Click-to-play" (clique para tocar, em português) no final do ano passado. O recurso permite que o usuário apenas ative os complementos na hora que um site requisitá-los para exibir um conteúdo da página. Dessa forma, o usuário deverá clicar em um link do lado esquerdo da URL para ativar os plug-ins e, então, exibir o conteúdo. Depois, os complementos voltam a ficar inativos.
A diferença, segundo a Mozilla, é que o "Click-to-play" até agora só desabilita complementos que estejam atualizados e que possam ser usados por invasores para instalar aplicativos maliciosos ou vírus no computador. No futuro, porém, o recurso bloqueará todos os complementos, até aqueles que estiverem em dia com a atualização, exceto pelo Adobe Flash Player.
"Algumas das ameaças mais comuns aos usuários são estimuladas por meio da exploração de vulnerabilidades em plug-ins", escreve Michael Coates, diretor de segurança da Mozilla, em uma mensagem no blog oficial . "O recurso click-to-play protege os usuários desses cenários." A Fundação Mozilla não especifica quando a mudança será feita, mas afirma que a equipe de engenharia monitorará os resultados para melhorar a experiência dos internautas.
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Conheça 4 ferramentas para manter sua privacidade na web

Uma das mulheres à frente da Electronic Frontier Foundation (EFF), uma entidade americana que defende a liberdade e privacidade dos usuários na internet, Rainey Reitman esteve pela primeira vez na Campus Party na tarde desta quarta-feira (30) para fazer um apelo: os brasileiros devem se engajar mais no debate sobre novas regras e leis criadas para regular a internet em todo o mundo.


iG São Paulo
Rainey Reitman, diretora de ativismo da EFF, em palestra na Campus Party 2013
"Quando o Brasil começou a discutir o Marco Civil da internet , todos nós pensamos que seria uma lei muito forte para proteger os intermediários, as empresas que oferecem as plataformas para as pessoas publicarem seus conteúdos", disse Rainey. "Agora, o Marco Civil está em negociação novamente e está em perigo. Estamos preocupados que ele deixe de trazer os benefícios prometidos para a internet."
Em sua palestra, Rainey citou vários países que possuem legislações que limitam a liberdade dos internautas, como a China e a Síria. Ela pediu que os brasileiros pressionem o governo para que a legislação adotada no País proteja a privacidade dos dados dos internautas e a liberdade de expressão na web. Enquanto não é possível garantir esses direitos em vários países do mundo, disse ela, as ferramentas de código aberto têm papel fundamental para proteger os internautas.

Confira algumas das ferramentas de código aberto criadas com o apoio da EFF que ajudam a manter a sua privacidade na web:
Tor
Inicialmente desenvolvido como um projeto de pesquisa da Marinha americana, o Tor virou um projeto livre que ajuda a proteger a localização dos internautas. Depois de instalar o aplicativo no computador, o usuário pode acessar a internet por meio de "túneis virtuais" que não permitem que ninguém intercepte sua navegação ou determine onde ele está ou de onde publicou determinado conteúdo.
A tecnologia, segundo Rainey, é usada por ativistas, jornalistas e pessoas que precisam acessar determinados sites na internet que são bloqueados em algumas regiões. O Tor não permite esconder, no entanto, a identidade do usuário na web. "A ferramenta ainda é difícil de usar e lenta e por isso precisamos da ajuda de desenvolvedores", disse Rainey, na Campus Party.
Pidgin
Um cliente para mensagens instantâneas que suporta Google Talk, MSN, ICQ e outros serviços de chat pela internet, o Pidgin permite bater papo com os amigos com a certeza de que as conversas não estão sendo armazenadas pelas empresas. "As empresas guardarão apenas uma mensagem criptografada, que não pode ser lida", explica Rainey.

Ao instalar o cliente no computador, o internauta pode fazer login em várias contas de serviços de mensagens instantâneas ao mesmo tempo. O serviço, que não exibe anúncios e é gratuito, está disponível para computadores com sistema operacional Windows e Linux.

HTTPS Everywhere
Uma extensão gratuita que já está disponível para o navegador Firefox, da Fundação Mozilla, e para o Google Chrome, permite que o usuário acesse a versão segura de todos os sites na internet, ou seja, as que possuem a URL iniciada por https. "Muitos sites na internet possuem uma versão https, mas dificultam seu uso", alerta Rainey.
Depois de instalada a extensão, quando o internauta digitar o endereço da URL no navegador, o aplicativo automaticamente reescreve a solicitação para que o navegador se conecte à versão segura do site. Isso previne que as informações enviadas entre o computador do internauta e o servidor onde o site está hospedado sejam interceptadas por terceiros.
TOSBack
A ferramenta TOSBack quer alertar os usuários sobre mudanças nos termos de uso de sites como Facebook, Twitter e outros, que podem mudar sem aviso prévio. Na página do projeto, que monitora mudanças nos textos dos termos de uso de diversos serviços, os usuários podem consultar o texto do termo atual e cópias das versões anteriores.
O recurso é útil, por exemplo, para notar mudanças importantes, como o compartilhamento de informações de usuários de dois serviços mantidos pela mesma empresa -- recentemente o Instagram mudou seus termos de uso para permitir o uso de dados de seus usuários pelo Facebook e vice-versa.
O TOSBack, no entanto, está parado no momento por falta de recursos. Para ajudar a colocar o projeto de volta no ar, Rainey promoveu uma maratona de programação na Campus Party para pedir a ajuda dos desenvolvedores brasileiros para desenvolver novos recursos e encontrar falhas no código da ferramenta.
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