sábado, 31 de julho de 2010

Provedoras de banda larga podem oferecer só 10 porcento da velocidade contratada. E você assinou este contrato...



O serviço de banda larga no Brasil é um dos mais caros em todo o mundo. A qualidade do produto, porém, nem de longe é proporcional ao cobrado pelas operadoras. Além dos altos valores, as companhias não costumam entregar a velocidade de internet ofertada – e o pior é que elas estão amparadas pela Lei! Você pode nem ter reparado mas, no contrato que assinou, existe uma cláusula que garante à empresa fornecedora de banda larga o direito de oferecer apenas 10% da velocidade contrata sem sofrer represálias. Mas por que isso acontece?

Na verdade, esta é uma forma das empresas de internet otimizarem a rede. Se elas tivessem que garantir 100% da velocidade o tempo inteiro, a infraestrutura implementada teria que ser bem mais robusta. Da forma como é hoje, em horários de pico a velocidade cai. E elas também utilizam uma outra arma, o IP Dinâmico. Para entender esse lance de Ips: o IP, ou internet protocol, é como se fosse um endereço.

É um número que identifica o seu computador quando ele se conecta à rede. Agora, imagine o seguinte: você acaba de desconectar a sua banda larga normal aí na sua casa. Em seguida, seu vizinho conecta a internet dele.

Em vez da empresa ter 2 IPs, um pra cada um de de vocês, ela vai pegar o seu e transferir para o vizinho. Para a empresa é benéfico porque ela não precisa criar um IP para cada usuário. Por isso a infraestrutura é mais simples, barata, e consegue atender um maior número de usuários.

Mas existe uma outra forma de disponibilizar internet que é utilizada, principalmente, pelo mercado corporativo. Grandes empresas normalmente optam pelo Link Dedicado. As empresas que fornecem internet dessa forma garantem velocidade integral e sem quedas durante 99,9% do tempo. Para isso, é preciso muita infraestrutura.

"O Link Dedicado é um serviço de internet, como o próprio nome diz, ele é dedicado. Então ele é um serviço diferenciado, um acesso dedicado de internet para a empresa. Ou seja, há uma preocupação muito grande na estabilidade desse link, na velocidade desse link, é realmente um serviço que pretende ter uma estabilidade muito grande para empresas que necessitam de internet o tempo todo, 24 horas, e um suporte diferenciado para esse tipo de serviço", diz Matheus Spagnuolo, analista de produtos da Telium.

É... mas oferecer essa estrutura custa bastante. Alguns planos podem chegar a custar 3 mil reais por “apenas” 2 mega de velocidade. A questão é que, nesse caso, a velocidade é real. E o IP é só daquela empresa, não fica trocando de mãos – o que permite fazer várias coisas que nós, usuários domésticos, teríamos dificuldade...

"Para um cliente empresarial um IP fixo é importante, às vezes ele aplicações como servidores web ou banco de dados que rodam na rede dele e que precisam ser sempre acessados pelo mesmo IP. Então ele vai ter um IP fixo e esse é também um dos diferenciais do link dedicado", afirma Matheus.

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Veja a diferença entre os principais malwares e como se proteger dessas pragas


Cavalo de Troia, worms, Phishing... você já deve ter ouvido falar de todos esses problemas que importunam sua vida digital. E pior: é bem provável que você tenha sofrido um ataque virtual de algum desses malwares. De uma forma ou de outra, todos prejudicam o seu computador, mas você já parou para pesquisar o que é cada uma dessas pragas? Nós fomos consultar um especialista em análise de vírus para saber todas as diferenças e, é claro, descobrir como proteger nosso PCs desses vilões da web.

Um dos problemas mais conhecidos do dia a dia online são os phishings. A palavra traduzida para o português significa Pescaria. E é essa a ideia: pescar algum internauta desatento que não tenha conhecimento dos perigos que rodam pela internet. O phishing é o envio de e-mails usando o nome de empresas conhecidas, como bancos e lojas do varejo. A mensagem eletrônica pede que o usuário cadastre em um formulário falso dados pessoais, como número do cartão de crédito, agência bancária ou endereço, por exemplo. A partir dessas informações, os crackers conseguem realizar fraudes em nome dessas pessoas. Para não ter nenhum problema, a ação mais eficiente a se fazer, nesse caso, é apagar o e-mail e denunciá-lo como Spam. Pronto, uma dor de cabeça a menos.

No Brasil, o ataque virtual mais comum é o dos Trojans Banker - os que roubam informações financeiras do usuário, seja o número da conta ou do cartão de crédito. Eles são responsáveis por 95% das ameaças digitais encontradas pela web.

Os vermes, ou mais conhecidos como worms, já existem há mais de 20 anos. O primeiro worm foi criado por Robert Morris Jr., professor do Laboratório de Inteligência artificial do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachussets, nos Estados Unidos. Esse tipo de ameaça é aquele que dissemina o vírus de um PC para o outro, transformando diversas máquinas em robôs, que continuam replicando o conteúdo infectado. Ao infectar um sistema, os worms deixam o computador vulnerável e podem deletar algum arquivo instalado na sua máquina. Além disso, as portas do seu PC ficam abertas para ataques futuros. Para não ser uma das vítimas, mantenha sempre seu antivírus com todas as atualizações. Além disso, faça varreduras diárias em todo o seu computador.

Os vírus propriamente ditos atuam de forma semelhante aos worms. Eles são como os vírus biológicos, que infectam praticamente todo o sistema. Você ganha o problema de presente quando executa algum arquivo com código malicioso, como uma apresentação em slides, por exemplo. Além desses, existe também o RootKit. Pelo nome pouca gente conhece, mas os prejuízos causados por esse malware são os mais pesados. "O RootKit é bem agressivo. Ele se instala no seu computador e a missão dele é ocultar outras ameaças e pragas. Dessa forma, o usuário tem a sua máquina afetada e nem percebe", avisa Fabio Assolini, analista de vírus da Kaspersky Labs.

Cada malware desses pode causar problemas diferentes para o seu computador, em maior ou menor proporção. Por isso é bom sempre ficar atento nos ambientes que você navega e nos novos tipos de ataques maliciosos que surgem no mundo digital. "Desconfie de tudo que você receba pela internet. Não acredite! Antes de clicar, faça uma pesquisa. Vá ao seu buscador e pesquise sobre aquilo. Talvez você descubra que aquele email é falso".
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Microsoft prepara patch urgente para falha crítica em todos os Windows

Todas as versões do sistema possuem a vulnerabilidade; Correção não prevista no cronograma comprova urgência da ação.

A Microsoft afirmou nesta sexta-feira (30/07) que soltará uma correção de emergência para uma falha crítica no Windows na próxima segunda-feira (2/08).

A companhia se diz satisfeita com a qualidade da atualização “out-of-band” (expressão usada para dar nome a um patch não estava previsto no cronograma), mas também advertiu que os ataques que exploram tal vulnerabilidade aumentaram recentemente.

“Nos últimos dias, notamos um maior número de ataques que se aproveitam da falha”, confirmou Christopher Budd, porta-voz do centro de segurança da Microsoft (MSRC, na sigla em inglês), no blog oficial da equipe. “Acreditamos que essa atualização é o melhor que podemos fazer para proteger nossos usuários”.

Há duas semanas, a gigante dos softwares admitiu uma vulnerabilidade no Windows que permitia a invasão da máquina a partir dos atalhos de aplicativos, tanto os presentes na área de trabalho do sistema como na barra principal. Transformando tais ícones em arquivos maliciosos, crackers podiam executar malware assim que o usuário clicasse em um deles.

Histórico
O bug foi primeiramente identificado por uma pequena empresa de segurança digital, a VirusBlokAda, com sede em Belarus. No entanto, ganhou repercussão quando Brian Krebs, especialista na área, divulgou em seu blog a notícia, em 15 de julho. Um dia depois, a Microsoft consentiu e avisou que a falha já estava sendo explorada por um worm chamado de “Stuxnet”, que atingia, principalmente, sistemas de controle industrial ou firmas de porte.

O código de exploração foi rapidamente difundido pela internet, o que levou a Microsoft a iniciar uma campanha para diminuir os prejuízos causados, resultando, por fim, na atualização de emergência.

“O Sality, por exemplo, é um vírus poderoso, conhecido por infectar e apagar muitos arquivos, se espalhar via dispositivos móveis, como pen drives, desestabilizar a segurança do sistema operacional e ainda baixar outros malwares perigosos”, escreveu Holly Stewart, do centro de proteção a malwares da Microsoft, nesta sexta-feira no blog oficial do departamento. “É também um vírus muito popular, pertencente a um tipo de praga que tem aparecido muito este ano”.

Depois que o Sality começou a se aproveitar da vulnerabilidade, o número de PCs infectados cresceu aceleradamente. “Em pouco tempo, ele ultrapassou o Stuxnet em termos de máquinas invadidas. E nós sabemos que é uma questão de tempo antes que outras famílias de vírus comecem a utilizar a mesma estratégia”, completou Stewart.

Todas as versões do sistema operacional possuem o bug. Desde o Windows 2000 , passando pelo Windows XP SP2, que acabou de ter seu suporte técnico finalizado, até o recente Windows 7 com seu último pacote de atualização, o SP1.

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Orkut ajusta recurso de scraps privados


Usuários agora podem escolher entre quatro níveis de privacidade
O recurso para enviar scraps privados para os amigos voltou a página de recados do Orkut. A rede social lançou a ferramenta no início de junho e, por reclamações dos usuários, a cancelou há cerca de um mês e meio atrás. “Acabamos de fazer nossa lição de casa”, diz Victor Ribeiro, diretor de gerenciamento de produto do Google Brasil.

A nova função só está disponível para usuários da nova interface do Orkut. Ao escrever um novo recado, o usuário pode escolher o nível de privacidade da mensagem entre Privado, Todos os amigos, Público ou selecionar um grupo de amigos. Quando lançou o recurso, só era possível escolher entre deixar o scrap visível a todos ou só para quem o usuário estava escrevendo.

Se o usuário não trocar as opções iniciais, nada mudará. Os níveis de privacidade dos recados ficarão visíveis para todos os usuários, assim como já acontece com as fotos publicadas na rede social.

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Windows 7 gasta menos energia no mesmo computador do que o XP


Economia pode chegar a 25%, segundo a consultoria que fez as medições; diferenças são maiores se drivers do sistema não forem atualizados.

A MindTeck (www.mindteck.com), consultoria especializada em sistemas de baixo consumo, publicou como parte de um artigo o resultado da comparação entre o consumo de energia do Windows XP com o do Windows 7. Os resultados indicam que a versão mais recente é mais econômica em todas as configurações testadas, e a diferença de consumo do pode chegar a 25%.

Um fator importante para a pesquisa eram os drivers do processador, que é o elemento de maior consumo dentro de um PC. Por isso, ao usar a configuração de fábrica, o Windows 7 tem uma vantagem ampla – seus drivers já são mais modernos, pois o sistema foi lançado depois. Porém, mesmo após todas as atualizações, o Windows XP ainda consome mais energia.

Outro recente (e polêmico) estudo comparou o consumo entre o Windows 7 e o Ubuntu Linux 10.04 (www.tinyurl.com/28do2of) em um netbook e também chegou à conclusão de que o Windows 7 consome menos bateria. E pelo mesmo motivo: o driver padrão usado pelo Ubuntu era desatualizado em relação ao que vinha “de fábrica” no Windows. Essa pesquisa gerou protestos (inclusive de leitores da Geek) porque é possível escolher manualmente drivers melhores para o Ubuntu – mas não é uma operação simples e o usuário precisa adivinhar que ela tem que ser feita, o que espantaria os menos técnicos.

Na comparação entre o Windows 7 e o XP, o site Ars Technica também aponta para o curioso resultado em computadores mais antigos, em que o Windows 7 tem consumo energético ainda menor. O equipamento usado, um Pentium 4, estava no mercado na época do lançamento do XP. Além deste computador, várias configurações diferentes para computadores e até um netbook também foram testados, sempre apontando para economia de energia a favor do sistema operacional mais novo.

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Discos Blu-ray de 100 GB já estão à venda no Japão


Sharp começa a entregar na sexta-feira (30/7) mídias que seguem o padrão BDXL; TDK deverá oferecer suas mídias em setembro.

A capacidade de armazenamento de discos Blu-ray dobrou. Empresas como Sharp, TDK e Verbatim já se preparam para lançar discos que armazenam até 100 gigabytes de dados.

Na sexta-feira (30/7), a Sharp vai começar a vender, no Japão, o primeiro disco Blu-ray com capacidade de 100 GB. O disco VR-100BR1 pode ser gravado apenas uma vez e está em conformidade com a especificação BDXL, que foi anunciada em abril pela Blu-ray Disc Association.

Na semana passada, a TDK anunciou que começaria a vender discos de 100 GB em setembro, de acordo com comunicado da empresa traduzido com ajuda do Google Translate. Na terça-feira (27/7), a empresa de hardware Verbatim anunciou que entregaria discos de 100 GB em 2011.

Os discos Blu-ray vendidos atualmente oferecem capacidades de 25 GB em camada única e de 50 GB em duas camadas. O disco de 100 GB adiciona uma terceira camada de armazenamento, para capacidade extra.

Em teoria, mídias que seguem o formato BDXL seriam capazes de oferecer até 128 GB com uma quarta camada.

Mas as mídias BDXL não funcionarão com os drives de Blu-ray disponíveis hoje – será preciso comprar drives novos. A Sharp também anunciou novos gravadores Blu-ray Aquos BD-HDW700 e BD-HDW70, capazes de gravar dados em discos de 100 GB. Os gravadores também começarão a ser vendidos no Japão em 30/7.

Backups

Os discos Blu-ray são mais conhecidos como meio de distribuição de filmes, mas a Blu-ray Disc Association propõe o uso do BDXL em outras aplicações, como backup de dados e armazenamento de vídeo de alta definição. A associação argumenta que a mídia de alta capacidade não é necessária para filmes, pois 50 GB são suficientes mesmo para filmes de alta definição em 3D criados no formato Blu-ray 3D.

Como os drives DVD+/-RW, os gravadores BDXL poderiam ser utilizados para gravar dados, vídeos e imagens. Os gravadores gravarão os discos a velocidades entre 2x e 4x e poderiam ser utilizados em set-top boxes para gravar transmissões de TV.

A Sharp e a Verbatim disseram que suas mídias de 100 GB terão capas para proteger os dados e prevenir arranhões. Informações sobre preço e distribuição global não foram fornecidas nem pela Sharp, nem pela TDK.
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Cinco avisos antes de mudar do Windows para o Linux


As distribuições Linux estão cada vez mais fáceis de usar, mas o sistema da Microsoft ainda é mais confortável e prático.

Um cliente feliz pode até contar a alguém a razão de sua alegria. Um cliente infeliz, por sua vez, espalha aos quatro cantos os motivos de sua insatisfação. Converter-se ao mundo Linux antes de tomar uma boa dose de realidade pode transformá-lo em um indivíduo do segundo grupo. Se me permitam ser totalmente honesto, afirmo: o Linux ainda não é para todos. Por mais que o Ubuntu, o Mandriva e algumas outras distribuição cheguem perto, o Windows continua sendo mais fácil de usar.

Dito isso, não quero dar a questão por encerrada. Existem muitos motivos para trocar o sistema operacional da Microsoft por um de código aberto. Seus negócios e sua produtividade dependem da estabilidade de seus computadores, da felicidade dos funcionários, e da habilidade, sua e deles, em trabalhar da maneira mais eficiente que puderem, com o menor número de ocorrências possível. Se você, realmente, pensa em descartar o Windows de seu maquinário, existem algumas questões das quais deve estar ciente antes de prosseguir com o plano. O Linux é, de fato, uma plataforma incrivelmente útil, interessante e versátil, porém, tem as suas falhas. A seguir, uma lista para que você já comece a se familiarizar com elas.

Não é Windows

Por mais óbvia que seja essa observação, você não deve esperar que o Linux se comporte como o Widnows. Há algumas similaridades: os gráficos, os menus, as aplicações representadas por ícones, temas para desktop, enfim, a maioria das coisas que você já conhece do da área de trabalha no sistema da Microsoft. Parece Windows, mas não é. Seus fãs dizem que é melhor, por ser mais estável, por suas variadas funcionalidades e por seu preço absurdamente baixo – convenhamos, é difícil ser mais barato que a gratuidade.

No entanto, o Linux não consegue imitar o Windows no que ele tem de melhor, pelo menos, aparentemente. Por ser o sistema operacional mais usado no mundo, ele conta com uma série de vantagens: milhares de desenvolvedores devidamente empregados, uma máquina de marketing enorme, suporte técnico de terceiros, muitos anos de validade, e uma dedicada base de usuários, tanto no setor corporativo quanto no âmbito doméstico. Não é de se espantar que a Microsoft domina o mercado dos computadores e os dólares que este mundo rende.

De certa maneira, a batalha entre Windows e Linux é como aquela outra, entre o VHS e o Betamax. O segundo, mesmo sendo superior, perdeu a guerra por nunca ter caído no gosto do mercado. O Linux é uma versão moderna do Betamax. Não é o Windows. Nunca será.

E não é Unix

O Linux tem muitas da qualidades do Unix, como a interface de seu sistema de arquivos, seu suporte para que muitos usuários utilizarem o mesmo dispositivo, a propagada estabilidade e eficientes recursos de segurança. Ainda assim, o Linux também é muito diferente das distribuições comerciais do Unix. Mesmo que que rode confortavelmente em hardwares x86, tenha boa disposição para a virtualização e possa ser carregado em um pen drive, as disparidades persistem.

A extrema versatilidade do Linux torna-o único para pequenas companhias, médias empresas e máquinas para o consumidor final. O Linux é um tipo de Unix, mas não no sentido pleno da palavra. Alguns desenvolvedores o chamam de clone. Tanto um quanto o outro sofrem como o mesmo problema em questões de compatibilidade. Por exemplo: se você estiver rodando sua aplicação em um IBM AIX, o programa será tão mais compatível em um Linux quanto seria em um Sun Solaris ou em HP-UX.

Impressoras e outros periféricos

É verdade: o Linix não tem muitas opções em se tratado de suporte a periféricos. Se você já tentou configurar uma impressora para funcionar com o sistema, provavelmente já perdeu alguns fios de cabelo nessa tarefa. Há um grande número de aparelhos compatíveis, mas se justamente aquele que você comprou não estiver na lista, bem, desejo-lhe sorte. Depois de horas gastas com pesquisa em fóruns na internet, você poderá descobrir que a impressora não é mesmo compatível e nem é capaz de simular o funcionamento de outra que seja suportada.

Nessa área, o Linux traz mais dores de cabeça que qualquer outro sistema operacional moderno. A solução para a questão é, antes da compra, checar quais dispositivos a distribuição que você possui aceita. Caso contrário, e com algum azar, você terá que dispensar a impressora já adquirida; la não terá mais utilidade mesmo.

Documentos e arquivos

Esse problema em particular está mais relacionado com as aplicações que funcionam no Linux que com o sistema em si mesmo. Você descobrirá que a maioria das extensões populares de arquivos para Windows, como as do Office ou do Photoshop, podem ser abertas e editadas em um programa similar disponível para o Linux. No entanto, alguns documentos poderão não ser suportados nativamente pelo Open Office, suíte de escritório, ou pelo GIMP, equivalente ao Photoshop, pois possuem alguma espécie de “bloqueio proprietário” que obriga que sejam abertos apenas pelos softwares que os criaram. Usuários de Linux, por vezes, procuram por táticas para superar esses obstáculos; converter o arquivo para um formato mais usual, em geral, resolve o empecilho, mas requer conhecimento técnico superior.

Competências técnicas necessárias

Usuários de Linux precisam de um conhecimento técnico mais avançado para fazer com que as coisas funcionem. Isso não quer dizer que pessoas menos hábeis não conseguirão usá-lo, mas para algumas atividades mais complexas – como configurar um periférico que não seja reconhecido rapidamente pelo sistema ou instalar um software que não esteja dentro de um pacote disponível – certas aptidões serão necessárias. Configurar um servidor Linux é relativamente simples, mas para habilitar alguns de seus serviços um profissional mais qualificado é recomendável. Se você for do tipo que gosta de mexer em computadores, aprender coisas novas e celebrar conquistas na área da informática, o Linux, com certeza, é para você.

Conclusão

Por fim, a mudança para o Linux requer certa dedicação para se informar sobre as particularidades do sistema, investigar o modo como a plataforma funciona e, lógico, um pouco de paciência na hora de resolver as dificuldades que surgirão. Saiba que o Linux não suporta todo periférico disponível no mercado. Mas, acredito, caso você esteja certo de sua escolha, já deve estar ciente de que os obstáculos existem e alguns sacrifícios terão que ser feitos pelo caminho.

Se preferir continuar com o confortável e o familiar, fique com o Windows. Se quiser nivelar por baixo o maquinário corporativo, gaste mais dinheiro e compre produtos da Apple. Ou, finalmente, se estiver disposto a sofrer um pouco e fazer algumas concessões , use o Linux em seus servidores e experimente um novo tipo de liberdade.
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Evento "Linux in Rio" inicia inscrição de trabalhos


"Linux in Rio" terá a presença de Jon Maddog Hall; prazo para submissão termina em 6/8.

Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos ao Linux in Rio, evento sobre software livre que será realizado em 3/9 em Duque de Caxias (RJ).

Com duração de um único dia, o encontro terá como um dos destaques a participação do diretor executivo da Linux International, Jon Maddog Hall, que falará sobre modelos de negócios com software livre.

Os trabalhos a serem enviados deverão ser enquadrados em algumas das oito trilhas possíveis, como Administração de Sistemas, Desenvolvimento, Segurança, Governo e Educação, entre outros. O prazo para envio termina em 6 de agosto.

As inscrições para participação custarão 30 reais e poderão ser feitas a partir de 1.º de agosto, em www.linuxinrio.com.br.
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Como proteger arquivos contra bisbilhoteiros


Aplicativo gratuito TrueCrypt permite incluir senhas em arquivos e pastas

Existem várias maneiras de se esconder arquivos importantes e sigilosos no computador. Alguns salvam as pastas em lugares escondidos, outros preferem utilizar um programa encriptador de dados, o que possibilita uma segurança maior destas informações essenciais. O TrueCrypt é um aplicativo em código aberto que se mostra o melhor nome para esta finalidade.

TrueCrypt
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Beta do Internet Explorer 9 chega em setembro


A versão, que será disponibilizada para download, será a primeira para testes

Durante a reunião anual de análise financeira da Microsoft, Kevin Turner, diretor de operações, anunciou que a primeira versão beta do navegador Internet Explorer 9 será disponibilizada em setembro.

Segundo o site Ars Technica, o lançamento acontecerá com um pouco de atraso, já que alguns documentos que vazaram em junho informavam que o beta chegaria em agosto.

O novo Internet Explorer foi anunciado com antecedência para os desenvolvedores. Ele apresenta melhorias em relação ao Internet Explorer 8, em relação às funcionalidades e ao cumprimento de padrões.

A Microsoft não divulgou um prazo para liberar a versão final do Internet Explorer 9, mas, segundo o site Ars Technica, a versão só chegará em 2011.
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Aberta inscrições para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia


FEBRACE ocorre todo ano na USP, alunos de todos o país, do ensino fundamental e médio, podem inscrever seus projetos

Alunos de ensino médio ou dos dois últimos anos do ensino fundamental já podem enviar seus projetos para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que ocorre todos os anos na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista. As inscrições podem ser feitas pelo site, febrace.org.br, mas quem preferir pode preencher os documentos em papel e enviar pelo correio.

A feira expõe anualmente projetos de ciências exatas, da terra, biológicas, de saúde, agrárias, sociais e humanas, além de projetos de engenharia. No final da mostra, são distribuídos prêmios para os melhores, segundo avaliações de vários grupos e institutos. Entre as premiações de maior destaque estão nove pacotes de credenciais e estadia para representar o Brasil na Intel ISEF, maior feira do gênero, que ocorre anualmente nos EUA.

Os projetos devem ser enviados até o dia 12 de novembro, e serão avaliados por uma equipe de 150 professores seguindo critérios como criatividade, conhecimento científico e clareza na apresentação. Equipes de qualquer lugar do país podem se inscrever, e os selecionados nessa primeira fase participarão da mostra que ocorrerá no final de março de 2011 no campus da USP em São Paulo.

A Febrace disponibilizou um arquivo de imagem contendo o cartaz de divulgação da feira, para impressão em tamanho A3. Se você quiser ajudar a divulgá-la, baixe o cartaz pelo atalho www.tinyurl.com/febrace9cartaz. Um vídeo de divulgação narrado por Marcelo Tas pode ser visto no YouTube pelo atalho www.tinyurl.com/febrace9.
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quinta-feira, 22 de julho de 2010

HP lança nova linha de notebooks inspirados na moda.



Em clima de passarela, a HP realizou hoje um evento e chamou jornalistas para apresentar sua nova linha de notebooks que primam por algo mais do que as anteriores, a sensação. A linha se chama MUSE (sigla que significa: Materiais, Usabilidade, Sentidos e Experiências) e tem cinco modelos de portáteis que vão desde um simples Compaq Presario até o forte Envy, vamos listar então os modelos e o que cada um tem.

Compaq Presario CQ42 e HP G42:

Os dois modelos se caracterizam por ser um nível de entrada para os notebooks desta série. Eles contam saída HDMI, tela de LED e alto falantes da marca Altec Lansing.

O modelo da Compaq vem com processador Intel Celeron de 2 GHz, 2 GB de RAM DDR3 sendo que há espaço para mais dois pents e um HD de 320 GB, já o HP G42 tem um processador Intel Pentium de 2.3 GHz, 3GB de RAM e as mesmas configurações restantes do Compaq.

Pavilion dv5 e dv6:

Dentre a linha de notebooks, estes estão em um patamar médio, são superiores aos que falamos antes e um pouco diferentes do Envy. O modelo dv5 vem com opção de processador que vai desde um AMD Athlon II com dois núcleos, 3 GB DDR3 de RAM, até um Core i5 rodando a 2.26 GHz e com 6 GB de RAM DDR3, o modelo mais caro ainda recebe um HD de 1 TB.

Todas opções de configuração tem três portas USB 2.0 (3.0 virá até o fim do ano), leitor de cartões de memória, teclado no formato ilha (aquele com as teclas separadas umas das outras) e com iluminação e webcam integrada. O modelo mais barato tem gravador de DVD com suporte à dupla camada e Lightscribe, já o modelo mais caro tem leitor de Blu-ray.

HP Envy 14:

Este foi o grande personagem da festa, existiam fotos dele por todos os lados e era o mais procurado entre os jornalistas e blogueiros. O Envy de 14 polegadas completa a linha MUSE como o mais high-end. Seu corpo é feito de alumínio com textura, tem uma placa de vídeo da ATI 5650 HD com 1 GB de memória dedicada DDR3, isso mesmo, você não usa a sua memória RAM para o vídeo!

Vem com 6 GB de RAM DDR3 com mais dois slots disponíveis. Ele vem com a mesma tela LED dos outros e os falantes foram criados pela empresa Beats com um reforço nos graves e uma alta qualidade de som. O coração de tudo isso é um poderoso Core i7 de quatro núcleos, nada mal para um grande computador hein?

O envy estará disponível já amanhã no Brasil por R$ 7.999,00, os dv5 e dv6 chegam juntos do Envy por preços que vão de R$ 2.099,00 até R$ 4.999,00. Já os modelos Compaq Presario e HP G42 virão para cá custando de R$ 1.499,00 até R$ 2.099,00.

Além dos aparelhos, há uma forte parceria com a Universal Music que vai prover download ilimitado de músicas por sua loja online durante um ano para as pessoas que comprarem qualquer um dos modelos desta linha, o único problema é que o arquivo é um WMA que vem com DRM, ou seja, você não pode mover o arquivo nem para seu pendrive.

Em uma das perguntas feitas por jornalistas e pelo TechGuru, o presidente da Universal Music no Brasil (José Eboli) disse que a empresa não tem planos de vender músicas sem o recurso de controle das mesmas e para contornar este há uma lista de 50 músicas que você pode escolher e que vem em MP3, livre para que você coloque ela no seu iPod para ouvir na rua, mas este recurso é limitado a 10 músicas por mês e só vigora enquanto a promoção de um ano durar.
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Digital Age 2.0: empresas devem se envolver com clientes nas novas mídias


Um dos mais importantes experts no PR 2.0, Brian Solis é uma das principais atrações do Digital Age 2.0, o maior evento de novas mídias do Brasil.

O Digital Age 2.0, maior evento de novas mídias do Brasil terá o convidado ideal para aqueles que querem que sua empresa tenha um contato maior com seus clientes por meio das redes sociais. Trata-se do norte-americano Brian Solis, um dos mais importantes experts no chamado PR 2.0.

Entre suas inúmeras atribuições na área, Solis é autor do blog bub.blicio.us, um dos mais acessados na área, além de colaborador dos sites Mashable, TechCrunch e BrandWeek, também algumas das páginas mais acessadas quando o assunto são novas tecnologias. É também co-fundador do Social Media Club e membro do Media 2.0 Workgroup.

Além disso, Solis publicou recentemente o livro Engage, que fala da necessidade das marcas se engajarem mais no contato com as suas audiências. Segundo ele, as mídias sociais “têm democratizado a influência, mudando para sempre a forma como as empresas se comunicam com seus clientes, além da maneira como os clientes afetam as decisões de seus pares”.

Na obra, Solis afirma que plataformas como Twitter, YouTube e Facebook permitem que qualquer um possa se encontrar e se conectar com outros, compartilhando os mesmos interesses, desafios e crenças, além da criação de comunidades que moldam e orientam a percepção das marcas. “Sem o compromisso dessas comunidades, as empresas perdem grandes oportunidades de moldar suas mensagens de marketing”, diz ele.

No entanto, ele afirma que a utilização de tais ferramentas não garante que as pessoas vão ouvir a empresa. “O engajamento é moldado pela interpretação das suas intenções. Para que as mídias sociais tragam benefício mútuo – para empresas e clientes – é necessário envolver o público em conversas significativas e vantajosas, capacitando-os como participantes em seus esforços de marketing e serviços”.

Inscrições

O Digital Age 2.0 será realizado nos dias 18/8 e 19/8 no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo, e trará, além de Patricia Peck, Shiv Singh, diretor de engajamento digital e mídia social da Pepsi Co; Brian Solis, presidente da FutureWorks e autor do livro "Engage"; Guy Kawasaki, o consultor e investidor americano que ajudou a lançar o Macintosh original; e Andrea Harrison, vice-presidente da Razorfish, entre outros.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.digitalage20.com.br. Até quarta-feira (21/7) a inscrição pode ser feita pelo preço promocional de 1.665 reais; após a data, a credencial custará 1.850 reais. Participantes de edições anteriores do evento terão desconto ainda maior, se fizerem suas inscrições antecipadamente.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3882-0009 ou por e-mail digitalage@fozzy.com.br.
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Microsoft libera nova versão de testes do antivírus Security Essentials


Software alerta internauta para páginas com possíveis ameaças
A Microsoft liberou ontem uma versão de testes do antivírus da empresa, o Microsoft Security Essentials. Em mensagem no blog oficial, o gerente de comunicação da empresa, Brandon Leblanc conta que uma das novidades é a integração da ferramenta com o Internet Explorer.

A nova versão de testes trabalha integrada com o firewall do Windows. O programa também alerta o usuário durante a navegação em caso de páginas da internet com conteúdo malicioso. O antivírus está disponível em português e somente para o sistema operacional Windows.

Microsoft Security Essentials
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Sony traz novidades à sua linha de notebooks no Brasil


Há os compactos da Série M e os robustos da Série E

Para o mês de Julho, a Sony traz duas novidades para a sua linha de notebooks.

A primeira é a Série M (modelos VPC-M120AB) de notebooks compactos. Os destaques desta série são o seu tamanho reduzido, sua tela de 10.1 polegadas e sua webcam e microfone integrados, tornando-os práticos para quem sempre precisa levar o computador para reuniões ou realizar videoconferências fora de casa ou do escritório. Para finalizar, as máquinas da Série M contam com processador Intel ATOM N470 de 1.83GHz, 320GB de espaço em disco, 2GB de RAM e Windows 7 Started Edition, além de três portas USB e bateria de seis células com duração de até quatro horas e meia.

Já a Série E, que também vem com novidades (modelos VPC-EE23EB), preza pelo lado mais robusto da computação. Com processadores AMD Athlon Dual-Core P320 e placas gráficas ATI Mobility Radeon HD 4250, além de 4GB da RAM, a máquina já aguenta aplicações mais pesadas e consegue até arriscar alguns games. Menos móvel, ele vem com tela de 15.5 polegadas, teclado numérico incluso, Windows 7 Home Basic, saída HDMI e bateria de até três horas de duração.

A série M tem preço sugerido de R$ 1900, enquanto o da Série E é R$ 2400. Ambos já estão disponíveis e não tiveram imagens divulgadas.
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fisl11: Órgão Gestor da Internet no Brasil participa do evento


Fórum começa hoje e receberá pesquisadores e profissionais da área
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) participa do Fórum Internacional de Software Livre (fisl11). O evento chega à sua décima primeira edição e acontece entre os dias 21 e 24 de julho de 2010 em Porto Alegre (RS).

Os profissionais NIC.br falarão sobre temas como dados abertos na web e utilização de software livre para estudar a web brasileira. Haverá ainda palestra com Carlinhos Cecconi, do W3C, órgão que regulamenta os padrões técnicos da web, sobre as novidades do HTML5. O site do evento tem a grade de programação completa.

Além dos profissionais do NIC.br, haverá palestras com outros pesquisadores do mundo do código aberto. Jon "Maddog" Hall, presidente e fundador da Linux International, é um dos participantes do evento.

Fisl11
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HP lança notebooks com download ilimitado de músicas


Usuário poderá baixar qualquer música do site da Universal Music de graça por um ano

Três modelos da nova linha de notebooks da HP lançada hoje no Brasil permitem que o usuário baixe músicas de graça pela internet por um ano. O serviço gratuito se tornou possível após uma parceria entre a empresa e a gravadora Universal Music, que possui uma loja virtual com mais de 1 milhão de músicas.

Ao comprar um notebook Envy, Pavilion dv5 ou dv6, o usuário ganhará acesso ao portal HP Música, localizado dentro do site da Universal. Para baixar as músicas em formato WMA para o computador, basta localizá-la e clicar em download. O arquivo será salvo no computador, mas é protegido contra cópias. Assim, o usuário não poderá gravá-lo em mídias ou compartilhá-lo pela internet.

A cada mês, no entanto, a Universal disponibilizará uma lista de 50 músicas, das quais o usuário HP poderá escolher 10 para baixar em formato MP3, que ele poderá compartilhar como quiser. Em um ano, o usuário pode baixar até 120 músicas legalmente do site da gravadora.

Ao final do período, os usuários de notebooks HP baixarão músicas a partir do site da Universal, mas, como qualquer outro internauta, terão que pagar pelas músicas.

Lançamentos

A HP está utilizando o serviço gratuito de download de músicas para enfatizar as melhorias nos recursos de som e imagem da nova linha de notebooks. Com acabamento texturizado, os cinco modelos lançados possuem tela de LED, leitor de Blu-ray, recursos de áudio Dolby Digital e altos falantes Altec Lansing. “Sem o conteúdo, o usuário não perceberia as melhorias que fizemos nos notebooks”, diz Marisa Lumi, gerente de produtos da HP.

O Envy é o modelo mais caro da nova linha: custa R$ 7.999. Porém, o notebook possui memória gráfica dedicada de alta definição para melhorar a qualidade de imagem de jogos e vídeos, teclado retroiluminado, tela de 14,5 polegadas e webcam de alta resolução. Os usuários encontrarão as versões em branco e preto do Envy nas lojas a partir da próxima semana.

O Pavilion dv5 e dv6 são parecidos: ambos possuem HD dedicado de 1TB, tela de LED em alta resolução e entrada HDMI, que permite reproduzir vídeos em alta resolução em TVs de tela fina. Além disso, vêm com Wi-Fi e Bluetooth. O dv6, no entanto, tem um recurso a mais: sua tela é sensível ao toque. “Fizemos alguns testes utilizando o Google Maps e é incrível arrastar o mapa com a ponta dos dedos”, diz Marisa. O dv5 mais barato custa R$ 2.099; o dv6, R$ 3.999.

A HP lançou dois modelos mais baratos também, o G42 e o Compaq CQ42, que custam R$ 1.899 e R$ 1.499, nas configurações mais simples. Além da tela de LED, os notebooks têm saída HDMI e alto falantes Altec Lansing.

Os notebooks podem vir com processador AMD ou Intel e todos eles vêm com alguma versão do Windows 7 e com pacote de aplicativos da Microsoft, o Office Starter Edition.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010

32 GB de RAM em um laptop está bom para você?




A linha Precision da Dell acabou de ganhar mais um membro, um "monstro" com 17 polegadas de tela e nada menos do que 32 GB de RAM DDR3 com clock de 1.600 MHz. Além desse mar de memória, o "brinquedo" vem com um Core i7 Extreme da Intel, opção para até três HDs comuns ou SSD, drive Blu-ray, Nvidia Quadro FX 3800M, Wi-Fi, GPS, Bluetooth 2.1 e rede 3G.

Para agüentar um uso mais pesado, seu interior é feito de aço reforçado que protege o HD e os slots, o externo é feito de alumínio e conta com duas portas USB 3.0, duas USB 2.0 e conector eSATA.

Claro que isso vem no modelo mais caro e custa "só" US$ 9.300,00, mas você pode baixar bastante a configuração para salvar um pouco do seu dinheiro, já que há opções de placas de vídeo mais baratas, 16 GB de RAM e processador i5 ou i3.

Com esse preço não entendo qual o público alvo, pois com 9 mil dólares dá pra se montar um desktop muito superior, ou comprar um Alienware melhor que este para jogar... Mas enfim, tem louco pra tudo neste mundo.
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Proxy Error? Server Error? 404? 503?


Durante a navegação na rede, não é difícil encontrar uma página que não abre, ou um serviço fora do ar. Até a popular baleia do Twitter e o saudoso “No Donut For You” do Orkut entram nessa lista de avisos. Pois é, quando esse tipo de mensagem aparece, é porque falhas aconteceram durante o processamento da página. Mas ao contrário de mensagens personalizadas como a do Twitter ou do Orkut, os sites costumam exibir alguns códigos. Como o 404, 403 ou 503. E você sabe o que eles significam?

O erro 404, por exemplo, é bastante comum e também é bastante simples. Significa que o browser não achou o endereço que você digitou. Neste caso, vale dar uma revisada no caminho que você tentou acessar. Já outras falhas são de responsabilidade dos administradores dos sites, como o 503. O código quer dizer que o servidor da página está offline ou sobrecarregado de acessos.

"Pode existir a possibilidade de que os administradores de um site ou de outro ocultem esse tipo de informação, coloquem uma informação generalizada, aparecendo para você apenas como um Proxy error. Então, quer dizer, você não consegue identificar com precisão qual o tipo de erro que está acontecendo com a sua conexão ou com sua navegação ali no momento", explica Fábio Tancini, Gerente de Tecnologia.

Sabe quando você tenta baixar um arquivo e surge aquele aviso “Bad File Request”? Pois é, esse problema não é com você, nem com a sua conexão. Neste caso aconteceu um apontamento errado. O link não está direcionado para o download de fato. Outro erro que você já deve ter visto é o 403. Ele aparece quando o internauta tenta acessar um local para o qual ele não possui permissão. Isso geralmente acontece em sites que são pagos.

Também existem códigos que podem indicar algum problema dentro da sua conexão de casa. O aviso “Unable to locate host”, por exemplo, tem dois significados: ou o site está fora do ar ou a sua internet não está devidamente conectada.

"Tem alguma coisinha a mais por trás de cada um. Então, a ideia é que você consiga pelos erros padrão, os erros padrão que aparecem no seu browser, você identificar rapidamente o que poderia ser, até mesmo para você entrar em contato com o prestador de serviço que você tem, para você poder identificar e falar para ele 'Olha, eu estou com o erro 403, 404'", diz Fábio Tancini.

Atualmente, a maioria dos sites arranjou um jeito um pouco mais simpático de camuflar esses erros. Mas eles continuam por aí, seja com recados engraçadinhos ou desenhos amigáveis, todos querem informar que existe um problema atrapalhando a navegação. Ficam aí mais esses códigos para o seu vocabulário digital.
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Windows 7 SP1 sai em 2011


A Microsoft vai lançar o primeiro pacote de serviços (SP1) do Windows 7 na primeira metade de 2011, de acordo com informações publicadas no site técnico da companhia. Uma versão de testes do SP1 começou a ser liberada este mês para desenvolvedores e profissionais de tecnologia.

Junto ao SP1 do Windows 7, a Microsoft também está testando o SP1 do Windows Server 2008 R2. A companhia diz que o pacote de correções vai trazer diversas atualizações incrementais já oferecidas via Windows Update para os dois sistemas operacionais, além de novos recursos para uso de computação em nuvem no Windows Server.

O Windows 7 foi lançado oficialmente em outubro de 2009 para o consumidor final. Mais de 1 bilhão de PCs usam o sistema operacional da Microsoft em todo o mundo, e os testes prévios do Windows 7 foram feitos com mais de 8 milhões de usuários. A Microsoft insiste no fato de que ouviu o usuário (doméstico e corporativo) para tornar o Windows mais fácil e intuitivo.

Quando liberado, o SP1 do Windows 7 será oferecido via download pelo Windows Update
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PC "tudo em um" 3D chega ao mercado em agosto




A fabricante taiwanesa MSI lança em agosto seu primeiro PC 'tudo em um' com capacidade de mostrar imagens e vídeos em 3D. Segundo a companhia, o Wind Top AE2420 3D será uma máquina importada em pequenas quantidades.

O Wind Top AE2420 3D foi apresentado pela primeira vez durante a Cebit, em março, na Alemanha, e fez sua estreia na Ásia durante a Computex Taiwan, em maio. A máquina tem uma tela LED de 24 polegadas em alta definição (1080p, 120 Hz) sensível ao toque. Para os efeitos 3D, o Wind Top vem com óculos do tipo "shutter" (que têm uma cortina que abre-e-fecha para controlar as imagens mostradas para cada olho).

As configurações incluem processador Intel Core (i3/i5/i7) e uma placa de vídeo dedicada ATI Mobility Radeon HD5730, compatível com DirectX11, assim como um software que converte conteúdo 2D para 3D. O preço do AE2420 3D não foi divulgado, e a máquina deve chegar ao varejo já em agosto.
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Asus amplia fabricação nacional de notebooks e anuncia novos modelos


Destaques incluem um netbook com plataforma Ion Next Generation e o N52DA, primeiro notebook da empresa produzido no Brasil.

A Asus anunciou nesta terça-feira (20/7) que irá ampliar a fabricação local de seus produtos, além do lançamento de novos modelos para o mercado nacional.

Um dos destaques é o netbook 1201PN, com processador Atom N450 , de 1.66 GHz. Esse modelo vem com plataforma Ion Next Generation, da nVidia, no qual a GPU dedicada só é utilizada quando a aplicação demanda, gerando economia de energia sem que o usuário precise interferir. O 1201PN chegará ao Brasil em setembro e custará 1.599 reais.

Já o netbook 1201T, que é o primeiro no mercado nacional baseado na plataforma Vision, da AMD, passará a ser fabricado no Brasil. Ele já era importado pela Asus.

Outro anúncio foi o lançamento do N52DA, primeiro notebook da Asus produzido no Brasil. Indicado para games e vídeo em alta definição, ele tem processador Athlon II P320, 4GB de DDR2 e placa de vídeo ATI 5730, com 1GB de memória. Ele será comercializado a partir de setembro, mas ainda não tem preço definido.

A Asus também anunciou o primeiro computador portátil com a tecnologia IceCool, que traz uma melhor distribuição dos componentes internos para dissipar o calor interno, sem esquentar a região para o descanso das mãos. O K42F vem com processador Core i3 350, de 2.26 GHz, 4GB de memória DDR3, tela de 14 polegadas e pesa 2,2 kg. Ele chegará ao Brasil em agosto, com preço entre 1.899 reais e 1.999 reais.

A Asus também mostrou mais uma vez que apoia o novo padrão USB 3.0, e fez demonstrações de notebooks já equipados com a tecnologia, capazes de transferir arquivos a mais de 100 megabytes por segundo entre o disco interno e drives externos. O padrão atual, o 2.0, tem taxas de cerca de 30 megabytes por segundo.

Para gamers, a novidade é a placa de vídeo Ares (ASUS ROG ARES, ver foto abaixo), que opera com 4GB de memória GDDR5 e tem duas GPUs ATI Radeon 5870. O preço é de cair o queixo: de R$ 4.000 a R$ 4.500.

Também foi apresentado o NX900, um modelo de luxo com dois touchpads, duas caixas de som e design espelhado. Segundo a Asus, o produto deverá custar 8.999 reais, mas ainda não tem previsão de chegada ao mercado.
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Cinco motivos para não migrar para o Office 2010


Você já deu uma olhada no Microsoft Office 2010? Então diga quantos dos novos recursos têm alguma utilidade para a empresa? Será que elas valem o investimento? Seguem cinco motivos para as organizações não aderirem à suíte 2010 da MS:

1. Nada de upgrades

Você pode acessar o site da Microsoft agora, se quiser, e comprar uma das três versões do Microsoft Office disponíveis. Nos EUA, o pacote Professional sai por 499 dólares, a distribuição Home & Business custa 279,95 dólares, e o básico , o Home & Student, 149,95. Se quiser fazer um upgrade da versão 2007, por exemplo, pode esquecer; a MS não oferece essa opção.

Depois de procurar exaustivamente por informações sobre upgrade, finalmente me deparei com a página de perguntas frequentes da Microsoft e soube que, com o objetivo de “simplificar” as coisas, a empresa não mais oferece o upgrade de versões do Office. Se procurar direito na web, pode encontrar preços melhores de vários vendedores na web.

Esta é uma das decisões mais desastrosas do departamento de marketing da Microsoft, igual ao Windows Millenium, ao Vista, ao Office 2007 e à bombástica presença do Kin. Se esses quatro exemplos não deixaram você indignado com a MS, talvez essa política de não-upgrade seja a gota d´água. Talvez essas circunstâncias sejam tudo o que precisava para abandonar a plataforma de uma vez por todas.

2. Alternativas que não custam nada

Não dá para sair do Office sem ter para onde ir. O OpenOffice, um clone gratuito que ainda precisa de algumas melhorias quando colocado lado a lado com o Office e apresenta certas diferenças em termos gráficos, de animações e efeitos especiais, é uma saída. Se bem que, em termos de recursos gráficos, o Office nunca foi lá aquelas coisas; mudar para o OpenOffice não vai ser tão traumático assim.

Outras alternativas sem custo são as suítes Lotus Symphony, o Google Docs e o Zoho. Ainda tem a suíte ThinkFree – disponível nas versões gratuita e por assinatura. Esses programas oferecem recursos semelhantes aos do Office; alguns chegam a ser melhores que o programa da Microsoft, enquanto alguns são apenas ok. Mas como são gratuitos, vale a pena baixar e experimentar.

3. Alguns novos recursos, nada grandiosos

Aquele botão enorme e redondo com o símbolo do Office, posicionado no canto superior esquerdo, foi redesenhado. O Outlook ganhou uma opção de ignorar, capaz de apagar determinadas mensagens ou todo contingente de e-mails na caixa de entrada. Algumas opções de encaminhar mensagens e a marcação de e-mails como lixo. A equipe de Ballmer criou um botão de printscreen, que captura o que está exposto na tela, mas se preferir, você pode usar a tecla padrão do teclado “Prt Sc” e fazer exatamente a mesma coisa.

Se quiser, pode salvar documentos do Word na pasta compartilhada. Mas se quiser, arrastar o arquivo para a pasta repartida resolve. No Excel, o usuário tem a opção de adicionar pequenoas gráficos em células individuais – o que já era possível de fazer reduzindo o arquivo e posicionando-o no lugar da tela que decidir. O OneNote agora tem codificação em cores. Para os gráficos, novas ferramentas de edição oferecem alguns efeitos artísticos aplicáveis em imagens no Word, no Excel e no PowerPoint. É semelhante aos efeitos disponíveis no PhotoShop, no Paint Shop Pro e no banco de efeitos do Corel Paint, mas perde feio em versatilidade e em poder.

Mais opções como a pré-visualização de imagens inseridas, são perfeitamente substituíveis pelo ctrl+z, o desfazer. No editor de textos foi implementado um painel de navegação para arrastar e soltar, mas só é possível usar se estiver usando os estilos de pré-definição do Word Styles de cabeçalhos e parágrafos. Integrar vídeos e converter apresentações .pttx em arquivos de filme são alguns do recursos realmente úteis junto com o aumento do tamanho uportado para arquivos gráficos.

Existem outras melhorias, mas, não acredito que sejam de deixar qualquer um boquiaberto. Certamente não valem o preço.

4. A barra de tarefas padrão mudou, mas continua chata

Essa barra foi implementada em todos os outros aplicativos da suíte, incluindo o Outlook e o OneNote. Mas ela continua sendo detestável como era no Office 2007. Depois de muita chateação, decidi comprar um software da AddIn Tools que é capaz de devolver ao MSO 2010 à aparência do 2003. Eu instalei o aplicativo, criei duas planilhas de cálculo idênticas, executei o mesmo processo nos dois ambientes do Office 2010, uma que exibia a barra e outra, que não. No modo de exibição “aprimorado” a tarefa levou quase o dobro tempo exigido pelo aplicativo para rodar o comando. Refiz a experiência e obtive os mesmos resultados.

A única mudança expressiva e ponto positivo para essa barra superior é a opção de definir menus padrão.

5. Edição simultânea

Por último, vale a pena falar disso que a Microsoft se refere por “edição simultânea” – nada mais que um compartilhamento de arquivos. Se tentar editar um arquivo aberto, o usuário recebe o aviso que já existe alguém acessando o mesmo arquivo; com o Office 2010 isso muda. É possível que mais de um usuário abra, em modo de edição, o mesmo arquivo. Uma barra de status mantém os editores informados sobre as alterações um do outro no texto e é possível sincronizar os documentos no disco rígido, com os originais no servidor.

Não é um recurso bacana. Para falar a verdade, é uma maneira de causar confusão, principalmente se você tiver de usar o Adobe Acrobat para editar os arquivos. Sempre que usei o compartilhamento de arquivos do Acrobat o resultado foi caótico. Se dois usuários estiverem editando a mesma parte do documento pode haver conflito entre as opiniões dos editores e,o arquivo original terá mudado - a não ser que alguém tenha pensado ligeiro e feito uma cópia de segurança do arquivo. Sobre a opção de sincronizar documentos é outro engodo. Quase todos os aplicativos que existem oferecem essa opção de sincronia, inclusive com os servidores.

Veredito:

Esqueça o Office 2010; não vale o que custa. Experimente a suite da Corel. Ao preço de 399 dólares, a suite mais avançada, a X5 ainda sai por 100 dólares a menos que o Office 2010. A Microsoft sempre desenvolveu sistemas que levam o computador aos travamentos quando o usuário insiste em usar imagens em alta resolução. No que tange à gráficos, a Corel e a Adobe sempre foram bem superiores, e o sonho permanece: qua a Adobe lance uma suite igual ao Office para completar o CS.
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LG apresenta notebooks com tecnologia 3D na Coreia do Sul


Empresa quer aumentar as vendas em 30% em 2011.
TVs impulsionam comércio de produtos com a tecnologia.

A sul-coreana LG Electronics lançou nesta segunda-feira (19) três modelos de notebooks 3D. A companhia informou que pretende aumentar as vendas de notebooks 3D em 30% em 2011, num momento em que a empresa faz grande aposta nas vendas de produtos compatíveis com a tecnologia, liderados pelos televisores.

A LG, segunda maior fabricante de televisores do mundo, prevê vendas globais de notebooks 3D crescendo cinco vezes no próximo ano, para 1,1 milhão de unidades, saltando a 13,8 milhões em 2015.

"Com a disponibilidade de mais conteúdo 3D, os consumidores estão aproveitando uma nova experiência e acreditamos que isso vai puxar o crescimento do mercado de computadores 3D", disse Harrison Park, diretor de comunicação da área de PCs a jornalistas.

O interesse em 3D tem crescido mais rapidamente parcialmente por causa do filme "Avatar", lançado no final de 2009, que sozinho foi capaz de aumentar a percepção do consumidor norte-americano da tecnologia de 40% para 60%. A companhia sul-coreana afirmou este ano que pretende vender 1 milhão de televisores 3D este ano.
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Orkut lança novo botão para ver fotos em tela cheia


Atualizações de fotos dos amigos que aparecem no perfil do usuário ganharão link “Ver em tela cheia”

Ver fotos em tela cheia no Orkut não é novidade, mas o Orkut criou um novo botão para acionar o recurso a partir das atualizações de fotos dos amigos, que aparecem no perfil do usuário.

Para ver as fotos em tela cheia, sem ter que ir para o perfil do amigo, o usuário clica no link “Ver fotos em tela cheia”, que aparece entre o nome do amigo e as miniaturas das fotos que ele adicionou no álbum. O usuário visualiza as fotos no modo apresentação de slides, ou seja, elas trocam automaticamente a cada três segundos.

Apesar de a equipe de operações do Orkut anunciar o recurso no blog oficial da rede social, o recurso ainda não aparece para todos os usuários. O Google ainda não divulgou previsão de quando o novo recurso estará disponível para todos.
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Empresa cria conector USB que pode ser ligado de qualquer jeito


O plugue novo pode ser colocado de cabeça para cima ou para baixo

Já tentou colocar um conector USB, mas errou a posição do encaixe e teve que girar? Uma empresa chamada UltraTek criou um conector USB que encaixa de “cabeça para cima” ou “para baixo”, evitando o ritual de torcer o cabo cada vez que tenta encaixá-lo no computador.

A tecnologia é simples: em vez de um conector rígido que só encaixa de uma maneira, o novo conector, chamado Flipper, é flexível internamente e se entorta para permitir o uso em qualquer direção. Segundo a empresa, o material é resistente e não rompe mesmo depois de uso intenso e não danifica o outro conector.

Ainda não houve anúncio de nenhum produto com a nova tecnologia, mas se você não pode esperar, a UltraTek vende um adaptador que confere a funcionalidade a qualquer dispositivo USB. No site oficial, www.flipperusb.com, há fotos e um vídeo mostrando a funcionalidade do novo conector.
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Acer lança notebooks da marca Gateway no Brasil


Por meio da marca, Acer oferecerá produtos com design e recursos mais sofisticados no Brasil

Quase um ano após começar a fabricar notebooks e netbooks localmente, a Acer anuncia uma nova marca de computadores, chamada Gateway, no Brasil. Com a marca, adquirida em 2007, a Acer busca um público diferente: usuários que procuram por design e funcionalidades mais sofisticadas. Em outubro, os dois primeiros notebooks, de 14 e 15 polegadas, chegarão às lojas brasileiras em seis cores diferentes.

“É uma série de produtos mais premium”, diz Mark Hill, gerente-geral da Acer para o Brasil. O usuário poderá escolher entre diversas configurações diferentes: há modelos com processador AMD, Intel Core i3 ou i5. Além disso, todos os modelos possuem tela de LED e vêm com sistema operacional Windows 7.

Como os produtos só chegarão às lojas daqui a dois meses, a Acer não divulgou os preços. “Ainda estamos negociando com os revendedores”, diz Hill. os preços devem ser mais altos, pelo menos enquanto a Acer não fabricá-los no Brasil, o que deve acontecer no início de 2011.

Próximos lançamentos

Segundo Hill, a estratégia da Acer é se tornar líder em vendas de soluções móveis em todo o mundo. Por isso, além de lançar novos modelos de notebooks das duas marcas no País, a Acer já estuda lançar netbooks, smartphones, tablets e leitores de livros digitais (e-readers) no Brasil durante o ano que vem.

Durante um período após o lançamento, os produtos serão importados dos Estados Unidos, mas a Acer pretende fabricar os produtos localmente. “Importar é mais caro, pois o governo brasileiro cobra até 72% do valor do produto em impostos”, diz Hill.
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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Três novos bugs de "dia-zero" assombram a Microsoft


Falhas em servidor web, navegador e Windows XP poderiam ser exploradas para invasão do sistema por cibercriminosos

A Microsoft enfrenta uma leva de vulnerabilidades de dia-zero em alguns de seus softwares mais importantes, conforme revelações feitas recentemente de que há bugs não corrigidos em produtos como Windows XP, Internet Explorer e até em seu servidor web.

Além de uma vulnerabilidade divulgada por um inflamado grupo de pesquisadores de segurança que se autointitula ironicamente Microsoft Spurned Researcher Collective (MSRC - mesma sigla que identifica o grupo de segurança da Microsoft), a empresa foi informada de pelo menos três outras falhas nas últimas semanas.

Na terça-feira (6/7), o pesquisador Soroush Dalili publicou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Information Services (IIS), servidor web da Microsoft.

De acordo com Dalili, que trabalha como analista de segurança da informação na indústria de cassinos e jogos de azar, a autenticação em versões antigas do IIS pode ser burlada, dando aos invasores uma porta de entrada em qualquer esquema de assalto a um servidor web corporativo.

O bug pode ser explorado no IIS 5.1, mas não nas versões mais recentes IIS 6, IIS 7 ou IIS 7.5, informou Dalili.

Ameaça minimizada

A Microsoft afirmou que investiga a vulnerabilidade. Mas, tal como respondeu ao alerta de bug do grupo independente MSRC, a empresa minimizou a ameaça. “O IIS não é instalado como um serviço padrão; além disso, para se tornarem vulneráveis, os usuários teriam que mudar a configuração padrão”, disse Jerry Bryant, um gerente de grupo do Microsoft Security Response Center, por e-mail.

A rastreadora de vulnerabilidades Secunia classificou a ameaça como “moderadamente crítica” – uma nota intermediária em sua escala de cinco passos.

No começo da semana, Ruben Santamarta, um pesquisador da empresa espanhola de segurança Wintercore, divulgou informações sobre uma vulnerabilidade no Internet Explorer 8 (IE8) e publicou o código de ataque – a falha afeta o IE8 em uso nos sistemas Windows XP, Vista e Windows 7.

Santamarta afirmou que o bug poderia ser utilizado para contornar duas barreiras digitais embutidas no Windows, a Data Execution Prevention (DEP) e ASLR (Address Space Layout Randomization).

Bug premiado

As técnicas que burlam o DEP e o ASLR não são nada novas: em março, o pesquisador holandês Peter Vreugdenhil explorou uma vulnerabilidade no IE8 sobre Windows 7 com um código de ataque que passou por cima do DEP e do ASLR, uma façanha que lhe rendeu 10 mil dólares na quarta edição do concurso anual Pwn2Own.

A Microsoft também minimizou a questão levantada por Santamarta, o que não surpreendeu já que havia feito o mesmo ao comentar a invasão ocorrida na Pwn2Own.

“Não se trata de um contorno direto de ASLR, e só funciona sob certas condições”, disse Bryant. “Um invasor teria de usar isso em conjunto com uma vulnerabilidade não corrigida se quiser explorar um sistema.” No mesmo e-mail, Bryant recusou-se a chamar o bug de vulnerabilidade de segurança. “Esta não é uma vulnerabilidade, mas uma técnica que atenua uma defesa”, disse.

Brecha na biblioteca

No mês passado, alguém identificado apenas como “fl0 fl0w” publicou código de exploração para uma falha em uma importante biblioteca usada para desenvolver programas de terceiros por meio do pacote de programação Visual Studio.

O bug na Microsoft Foundation Classes (MFC), um conjunto de bibliotecas de código que dá acesso às APIs do Windows em programas escritos em C++, pode ser explorado por meio de alguns softwares de terceiros escritos com Visual Studio. O usuário “fl0 fl0w” disse que seu código de ataque pode comprometer um PC com Windows via PowerZip, um utilitário de arquivamento de baixo custo.

A Microsoft disse que sua investigação preliminar mostrou que apenas que o Windows 2000 e o XP seriam vulneráveis ao ataque via MFC. “Nós temos investigado as denúncias (...) e os manteremos informados quando surgirem mais informações”, afirmou a empresa em sua conta oficial de segurança no Twitter, na segunda-feira (5/7).

Dedo da Google

Os quatro novos informes de falhas de dia-zero não são as únicas dores-de-cabeça para os engenheiros de segurança da Microsoft. Eles ainda não consertaram a falha crítica do Windows que foi publicada no mês passado por Tavis Ormandy depois que a Microsoft não se comprometeu com uma data para correção.

Ormandy, que trabalha para a equipe de segurança da Google, está no centro de um debate entre pesquisadores, que questionam sua decisão de tornar a brecha pública. O Microsoft-Spurned Researcher Collective foi formado justamente como reação à sugestão feita pela Microsoft de ligar as intenções de Ormandy a seu empregador.

Essa vulnerabilidade tem sido explorada ativamente por cibercriminosos desde 15 de junho.

A próxima publicação de correções da Microsoft, a chamada Patch Tuesday, está prevista para 13 de julho. A empresa tem mantido os lábios cerrados sobre se irá ou não consertar a falha apontada por Ormandy. Mas, a julgar pelo que já fez no passado, é bastante improvável que a Microsoft vá montar e testar correções para as outras falhas de dia-zero a tempo de serem incluídas no pacote de correções da semana que vem.
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Bluetooth 4.0 está quase vivo.


Algo mais que um ano após o lançamento do Bluetooth 3.0, a Bluetooth SIG [Bluetooth Special Interest Group] anunciou algumas especificações sobre sua nova versão e a grande novidade é o baixíssimo consumo de energia, que pode durar anos com uma pequena bateria daquelas de relógio.

- Pico de consumo baixo, consumo médio e ocioso

- Habilidade de funcionar por anos com uma simples bateria de relógio

- Baixo custo

- Interoperabilidade de vários fornecedores

- Maior alcance.

Não há muitas informações sobre o alcance desta versão ou sua velocidade de envio de dados, mas sabe-se que, ao menos, o sinal pode viajar mais longe do que o 3.0. Algumas semanas depois do lançamento da versão 3.0, o celular Samsung Wave foi o primeiro a adotá-lo, então espere que possam ver alguns produtos já com o novo Bluetooth.
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Antivírus gratuitos dominam mercado de softwares de segurança


Ao todo, 42% do mercado é composto por produtos gratuitos, embora as principais marcas sejam de softwares pagos.

A grande exposição de uma marca não significa, necessariamente, que seus produtos dominem o mercado de software de segurança. A afirmação foi feita, nesta quarta-feira (7/7), pela OPSWAT, empresa de software que auxilia no gerenciamento e proteção dos dados, com base em uma pesquisa realizada pela companhia.

O estudo concluiu que, apesar do elevado reconhecimento de fabricantes como a Symantec e a McAfee, essas marcas não dominam o mercado em termos de programas instalados.

Ao todo, 42% do mercado é composto por produtos gratuitos, de acordo com o relatório.

Entre os mais populares, o primeiro lugar ficou com a versão gratuita do Avast Antivirus com 11,45%; seguido pelo Avira AntiVir Personal Free Antivirus, com 9,2%; AVG Anti-Virus Free, com 8,6%, e o Microsoft Security Essentials com 7,5%.
"Parece que os usuários finais têm tanta fé na capacidade de um programa gratuito que não sentem necessidade de adquirir um produto pago", disse o relatório.


O principal analista de pesquisa da Gartner, Ruggero Contu, disse que os números não são surpreendentes. Os produtos gratuitos estão mais propensos a serem populares, e que usuários avançados procuram outros recursos, como ferramentas de backup e criptografia, pagam por esse tipo de software.

"Pelo resultado, a percepção global é que produtos gratuitos são produtos bons e confiáveis", disse Contu.

Em quinto lugar ficou a versão paga do Avast com 5,4%, seguido de dois outros produtos pagos – Kaspersky Internet Security, com 4,5%, e do Norton AntiVirus, com 4,2%.

Somados, as fabricantes com participação abaixo de 1% representam 14,4% do mercado. Apenas os quatro primeiros produtos – todos gratuitos – tinham mais de 6%.

"Apesar de nos Estados Unidos a Symantec e a McAfee serem muitas vezes citadas entre as principais escolhas do consumidor, a realidade é que a concorrência está viva, e o setor muito fragmentado", declarou Contu.

Segundo uma pesquisa divulgada em abril de 2010 pela Gartner, a Symantec, em 2009, apresentou uma receita de 1,8 bilhão de dólares, a maior do segmento. Em segundo lugar ficou a McAfee, com 699 milhões dólares, seguida pela Trend Micro, com 278 milhões de dólares.
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Flow Switching: a internet até 1000 vezes mais rápida


Pesquisadores do MIT apresentam uma tecnologia que muda a maneira como roteadores funcionam para aumentar a velocidade da internet e ainda economizar energia

Pesquisadores do MIT (sigla em inglês para Instituto Tecnológico do Massachusetts) desenvolveram um projeto que simplesmente pode aumentar a velocidade da internet entre 100 e 1000 vezes.

O segredo de tanta velocidade é um modelo que dispensa a conversão dos sinais óticos em elétricos. Além de muito mais velocidade, a tecnologia proposta consome muito menos energia.

Como os pesquisadores pretendem revolucionar a internet? Você descobre agora neste artigo.

As fibras óticas carregam dados a velocidades impressionantes, porém eles precisam ser convertidos em sinais elétricos pelos roteadores. Os roteadores encontram problemas quando precisam converter sinais óticos vindos de direções diferentes.

Sendo assim, os sinais óticos são convertidos em elétricos e armazenados dentro do roteador para serem enviados quando o “trânsito” de diferentes direções estiver ordenado. Obviamente, todo esse processo consome tempo e energia.

Fluxo sob controle

O projeto dos pesquisadores do MIT — liderados pelo engenheiro elétrico e professor Vincent Chan — demonstrou uma nova maneira de reorganizar os dados de redes óticas que, na maioria das vezes, dispensaria o processo de conversão.

A solução proposta chama-se Flow Switching. Entre duas localidades que trocam grandes volumes de dados entre si, o Switching é capaz de estabelecer um caminho direto e dedicado no qual roteadores aceitam sinais somente de uma direção e os enviam também em uma única direção. Assim, não é necessário converter o ótico em elétrico para redistribuição.

De fato, um modelo parecido já é aplicado por empresas muito grandes capazes de manter vários servidores espalhados por diferentes localidades. Um exemplo é a gigante Google. A diferença é que com o Flow Switching a banda larga seria usada de maneira flexível conforme a demanda de tráfego dos dados.

Por exemplo, se o trajeto entre A e B está bastante requisitado, o protocolo criado por Chan e sua equipe realocaria a banda em questão de segundos. Caso contrário, as ondas com os sinais simplesmente cessariam.

Vinga?

Esta não é a primeira tentativa de otimizar a transferência de dados via rede ótica, no entanto, o Flow Switching se mostra muito mais prático. Essa é a opinião de Ori Gerstel, engenheiro da Cisco Systems, fabricante de roteadores americana. O obstáculo, segundo ele, é a demanda para trocar todos os roteadores existentes pelos novos, pois ainda não está claro se há realmente a necessidade de tal mudança.

Segundo Gerstel, o Flow Switching é ideal para usuários que querem muita banda com poucos atrasos, mas a maioria dos consumidores de hoje não se encontra nesse nicho. A resposta de Chan é imediata: a explosão dos vídeos pela internet com o crescimento do HD.

Junta-se a isso a popularidade do acesso, que tende a aumentar, e tem-se facilmente a equação: as conexões atuais podem não dar conta e em pouco tempo, cinco anos talvez.

Na prática, o raciocínio é simples: durante o mesmo tempo que você demora para baixar 100 MB, você baixaria 10 GB. O Flow Switching está em testes nos Estados Unidos e deverá ser disponibilizada para trials limitados.
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Versão beta do Firefox 4 já está disponível para download


Firefox 4 beta 1 chega sem todos os recursos, mas versão final deve ser apresentada até o final do ano
A Mozilla disponibilizou hoje para download o primeiro beta do navegador Firefox 4. A nova versão ainda não apresenta todos os recursos e a Mozilla já anunciou que disponibilizará outras versões beta do Firefox 4 antes da versão final, programada para chegar até o final de 2010.

Na semana passada, a Mozilla havia disponibilizado uma versão pré-beta na pasta virtual pública do site da fundação. Contudo, não houve lançamento oficial. A nova versão foi anunciada no início de maio.

Depois de baixar a primeira versão de testes do navegador, o usuário passa a fazer parte do programa beta do Firefox 4. Assim, poderá enviar comentários e sugestões de novos recursos e receberá atualizações com novos recursos.

A versão beta do Firefox 4 está disponível para usuários de Windows, MacOS e Linux. Segundo comunicado no blog oficial da Mozilla, os usuários de Windows notarão algumas mudanças: as abas do navegador agora aparecem no topo da janela e, no Windows 7 ou Vista, todas as funções do navegador foram reunidas em um único menu.

Com se trata de uma versão para testes, a Mozilla não garante que todos os recursos estarão na versão final do navegador. A versão beta do Firefox 4 está em inglês.

Baixe Aqui : Firefox 4
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terça-feira, 6 de julho de 2010

Nova ultra-bateria é o mais potente depósito não-nuclear de energia já criado


O que você ganha quando mistura um pouco de xénon, um pouco de flúor, e uma pressão similar ao que você encontraria no centro da Terra? Você ganha uma ultra-bateria, capaz de armazenar mais energia condensada do que qualquer outra bateria já criada.

O material usado para criar a “bateria” chama-se xénon difluoreto (XeF2), um cristal branco usado basicamente para juntar condutores de silício. O cristal foi colocado em uma unidade de bigorna de diamante, um pequeno dispositivo de 5 x 7,5 centímetros de diâmetro. A unidade usa duas pequenas bigornas de diamante (o nome já diz tudo) para produzir um nível de pressão incrivelmente alto em pequenos espaços.

Normalmente, as moléculas presente no xénon difluoreto permanecem relativamente distantes umas das outras. O processo de apertar os cristais juntos à bigorna de diamante força as moléculas a ficarem mais próximas. Inicialmente, o processo de apertar fez o cristal tornar-se um semicondutor bidimensional, mas então algo mais impressionante aconteceu.

Quando a pressão atingiu 1 milhão de atmosferas, similar a pressão encontrada a meio caminho do centro da Terra, as moléculas formaram redes metálicas tridimensionais, que obrigou toda a energia mecânica do processo de compressão a ficar armazenada como energia química nas moléculas. Em 1 milhão de atmosferas, isso é muita energia armazenada.

O professor Choong-Shik Yoo, professor de químida de Washington, que lidera o projeto, disse que “é a forma mais condensada de armazenamento de energia, sem contar a energia nuclear”. As possíveis aplicações do material estão bem ligadas ao termo “super”: supercondutores, super-materiais oxidantes que podem destruir agentes químicos e biológicos, sem mencionar novos combustíveis e, obviamente, novos aparelhos de armazenamento de energia.
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