quinta-feira, 16 de setembro de 2010

CCyber 2010: FBI analisa até quatro mil vírus por ano


Especialista do órgão americano falou sobre o combate a crimes cibernéticos
Como parte do esforço para investigar crimes cibernéticos, o FBI (órgão americano equivalente à Polícia Federal) analisa até quatro mil vírus por ano. "A análise de vírus, trojans e outros tipos de malware é parte crucial de muitas investigações policiais, por isso trabalhamos para reduzir cada vez mais o tempo de análise desses arquivos", afirmou James Harris, coordenador da área de perícia digital o órgão.

Harris é um dos palestrantes do ICCyber 2010, evento sobre crimes cibernéticos organizado pela Polícia Federal em Brasília (DF). Em sua apresentação, o especialista falou também do centro de pesquisas de crimes digitais do FBI, que funciona em parceria com a universidade Carnegie Mellon. "As soluções comerciais para investigações de crimes digitais dão conta do recado em 80% dos casos. Mas há situações em que precisamos de ferramentas ainda mais avançadas. É aí que entram as soluções desenvolvidas em nosso centro de pesquisa", disse.

HDs maiores dificultam investigação

Uma das dificuldades enfrentadas pelos peritos da área digital, segundo Harris, é o tamanho cada vez maior dos HDs. "Quando comecei nessa área, os HDs tinham apenas algumas dezenas de megabytes, e as ferramentas de varredura faziam o serviço em pouco tempo. Hoje, com discos com 1 terabyte, precisamos de mais tempo para fazer nosso trabalho", afirmou o especialista.

Acesso à RAM via Firewire

Harris falou ainda sobre algumas ferramentas de combate aos crimes digitais, disponíveis para órgãos policiais de todo o mundo. Uma das mais interessantes é a MNEMO. Por meio de uma porta Firewire, ela permite acessar a memória RAM do PC. "É muito útil quando o PC a ser investigado está bloqueado por senha. Se ele tiver uma porta Firewire, o MNEMO acessa a memória RAM e desbloqueia o computador", explicou o especialista.

Falta sobre atividades de usuários

Outro assunto abordado por Harris foi a falta de uma legislação que estabeleça o tempo mínimo para que os provedores guardem informações sobre atividades dos usuários. "Nos Estados Unidos, há discussões a esse respeito. Mas nenhuma lei. Por isso, cada provedor tem suas regras", disse. Segundo o especialista isso dificulta muitas investigações, pois provedores pequenos não costumam guardar os dados por muito tempo.

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