Pesquisadores americanos criam a menor memória do mundo

Dados foram armazenados em núcleo de um átomoFísicos da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, conseguiram armazenar informações no núcleo de um átomo por 112 segundos e depois ler novamente.
Os pesquisadores acreditam que estão dando um importante passo em direção à computação quântica, tendo criado a menor memória do mundo, segundo conta o site TG Daily. Os dados foram armazenados nos spins magnéticos do núcleo de um átomo.
Christoph Boehme, um físico associado à universidade, conta que a duração da memória spin é mais do que suficiente para criar memórias de computador, sendo que esta é uma maneira totalmente nova de armazenar e ler informações. Segundo ele, é possível fazer um chip agora mesmo com esta tecnologia. O único problema é que o computador teria de ser operado em um ambiente com temperatura de -270 graus Celsius, brinca o cientista.
O próximo passo é conseguir fazer com que esta “memória atômica” seja possível em um ambiente mais convencional, possibilitando o desenvolvimento de dispositivos práticos e que não necessitem de um campo magnético tão forte.
Entretanto, não é exatamente a primeira vez que isso foi feito. Em 2008, um grupo internacional de pesquisadores, das Universidades de Oxford, na Inglaterra, e Princeton e Berkeley, nos Estados Unidos, também conseguiram armazenar dados em um núcleo atômico, assim como contou o site Scientific Computing (tiny.cc/s405i) na época. Porém, Boehme afirma que, neste outro trabalho, os cientistas não foram capazes de ler as informações eletronicamente, como ele e seus colegas fizeram agora.
Em 2008, os pesquisadores conseguiram provar que seria possível armazenar as informações por pelo menos 0,75 segundo, afirmando que, com o desenvolvimento da tecnologia, este tempo poderia ser ampliado. Parece que eles estavam certos.
O próximo passo é conseguir fazer com que esta “memória atômica” seja possível em um ambiente mais convencional, possibilitando o desenvolvimento de dispositivos práticos e que não necessitem de um campo magnético tão forte.
Entretanto, não é exatamente a primeira vez que isso foi feito. Em 2008, um grupo internacional de pesquisadores, das Universidades de Oxford, na Inglaterra, e Princeton e Berkeley, nos Estados Unidos, também conseguiram armazenar dados em um núcleo atômico, assim como contou o site Scientific Computing (tiny.cc/s405i) na época. Porém, Boehme afirma que, neste outro trabalho, os cientistas não foram capazes de ler as informações eletronicamente, como ele e seus colegas fizeram agora.
Em 2008, os pesquisadores conseguiram provar que seria possível armazenar as informações por pelo menos 0,75 segundo, afirmando que, com o desenvolvimento da tecnologia, este tempo poderia ser ampliado. Parece que eles estavam certos.
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