iPad 2,4: Um curioso upgrade para o A5 de 32 nm com HK+MG
Quando Apple lançou o iPad 2, três modelos foram introduzidos, o 2,1 (a versão Wi-Fi), o 2,2 (WiFi+GSM) e o 2,3 (WiFi+CDMA). Com o lançamento do iPad 3, o iPad 2,1 continuou a ser vendido com um desconto de US$ 100, por apenas US$ 399, como uma opção de baixo custo ao iPad 3.Agora, a Apple está açucarando a oferta com uma nova versão do iPad 2, o 2,4, que introduz uma versão de 32 nm (com direito a HK+MG) do Apple A5, que apesar de não trazer melhorias na arquitetura, oferece um consumo muito mais baixo, o que significa uma autonomia até 30% superior ao iPad 2 antigo, de acordo com a tarefa. Com o upgrade, o iPad 2,4 oferece uma autonomia quase 50% superior ao do iPad 3 (mesmo com uma bateria menor!) como você pode ver nos testes realizados pelo anandtech.
Você pode perguntar o por quê de a Apple estar introduzindo uma nova técnica de produção que oferece uma redução tão grande no consumo exatamente no modelo de baixo custo, em vez de introduzir uma versão atualizada do iPad 3 que eliminasse os problemas de autonomia e superaquecimento.
A questão central é o risco. Com o iPad 3 a Apple introduziu uma nova arquitetura do chip e é sempre muito arriscado introduzir uma nova arquitetura e ao mesmo tempo migrar para uma nova técnica de produção. Para evitar a possibilidade de um desastre, a Apple preferiu tomar o caminho mais seguro, mantendo a técnica de 45 nm para os chips do iPad 3 e usando o iPad 2,4 como campo de provas para os 32 nm. É uma quase certeza entretanto que a técnica será usada no SoC do iPhone 4, que precisará de todo o gás possível para competir com o Exynos quad-core do Galaxy S III.
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