terça-feira, 31 de agosto de 2010

Conheça sistemas operacionais gratuitos para deficientes visuais


Soluções baseadas em distribuições do Linux facilitam o dia a dia.
Deixe suas dúvidas e sugestões na caixa de comentários desta coluna.


Iniciativas nacionais de adaptações de sistemas operacionais estão facilitando o dia a dia de portadores de deficiência visual. Aplicativos fazem a leitura de texto na tela de um computador e emitem o seu conteúdo por áudio, permitem a navegação na internet, uso de mensageiros instantâneos e a criação de documentos de texto, apresentações ou planilha de cálculo através de programas de acessibilidade.

Entre essas iniciativas, destacam-se duas distribuições Linux (sistema operacional de código aberto) customizadas para atender as necessidades de quem tem dificuldades de leitura ou possui deficiência visual completa.

Área de trabalho do linuxacessivel.org
Área de trabalho do linuxacessivel.org. (Foto: Reprodução)

Uma dessas iniciativas é o linuxacessivel.org, que é baseado no Ubuntu Linux. Os seus recursos de acessibilidade ficam disponíveis desde a sua inicialização, permitindo que o próprio usuário com dificuldade de visão faça a instalação sozinho. Os principais aplicativos já estão configurados para funcionar com o Orca (1), além de contar com suíte de escritório, navegador de internet, tocador de mp3, mensageiro instantâneo, reprodutor de vídeos etc.

O linuxacessivel.org pode ser instalado num desktop ou notebook com configuração básica. Não possui custo de licença e é distribuído num Live CD, que pode ser baixado neste link ou no site do projeto.

Área de trabalho do DOSVOX.
Área de trabalho do DOSVOX. (Foto: Reprodução)

Outra alternativa de sistema operacional é o BRASILLINUX DOSVOX, um sistema operacional que funciona por comando de voz. Baseado no Debian Lenny 5.03 pt-BR, o idioma padrão é português brasileiro, podendo ser instalado num computador pessoal, sem precisar de um hardware de última geração.

Na instalação padrão, acompanha uma suíte de escritório, navegador de internet, gerenciador de instalação de programas, editor de imagens e aplicativos educacionais. O seu instalador é um Live DVD, disponível aqui ou gratuitamente no site do projeto.

download alternativo do linuxacessivel.org


(1) Orca é uma tecnologia de acessibilidade, com código aberto, que combina síntese de fala, braile e ampliação de tela. Foi desenvolvida para facilitar o acesso de deficientes visuais a computadores.

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Transcend lança HDs externos com conexão USB 3.0


Os discos rígidos possuem proteção contra impacto e capacidade até 640 GB
A Transcend anunciou uma linha de discos rígidos externos com conexão USB 3.0, tecnologia de transmissão que atinge a velocidade de até 5 gigabits por segundo. O lançamento está previsto para setembro deste ano e os HDs de 500 GB custam R$ 500 e os modelos de 640 GB chegam às lojas com preço de R$ 700 reais.

A linha Storejet 25D3 conta com dois modelos com capacidades de 500 GB e 640 GB.
Segundo a empresa, os HDs possuem um sistema de amortecedores que ajuda a evitar perda de dados causados por quedas acidentais.

Já a linha StoreJet 25M3, que também conta com dois modelos de 500 GB e 640 GB, possui três camadas de proteção contra choque. A primeira é de silicone e absorve a vibração antiderrapante na parte externa, a segunda um revestimento que distribui a força no caso de impacto e uma terceira camada amortece e protege o disco rígido.

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Marca ATI é extinta, chips de vídeo usarão somente o nome AMD


Pesquisas de marketing e nova linha que une processadores centrais e gráficos motivam o fim da marca, adquirida pela companhia em 2006

A AMD irá extinguir a marca ATI, relacionada a processadores gráficos usados em placas de vídeo. No final deste ano, todos os componentes devem carregar somente a marca AMD, mas os produtos que já foram lançados devem manter seus nomes com a marca antiga até saírem de linha.

Sites especializados como o AnandTech estão veiculando slides da empresa que evidenciam os motivos para a mudança: segundo pesquisa feita em vários países (Brasil entre eles) “AMD” é uma marca mais reconhecida que “ATi”, o nome da AMD fica mais forte quando associada à fusão com a ATI, e as linhas Radeon e Fire Pro são marcas fortes. Por isso, as novas placas de video com processadores da empresa devem carregar simplesmente o nome “Radeon AMD”, excluindo definitivamente a ATI.

Outro fator que influenciou a decisão é a nova linha da AMD de processadores centrais (CPUs) que já incluem o processador de video (GPU) no mesmo chip, como destaca o The Tech Report. Prevista para ter seus primeiros modelos disponíveis no final do ano, a linha Fusion se beneficiaria da união das marcas, já que é vendida com a promessa de que a integração tornaria o computador mais rápido e eficiente.

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Seminário sobre crimes na internet reunirá bancos, advogados e especialistas da área


Evento divulgará números relativos a fraudes bancárias realizadas por meios eletrônicos, com discussão de figuras importantes da internet brasileira.

A FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) realizará nesta terça-feira o seminário “Crimes Eletrônicos – A urgência da lei”. Além de representantes dos bancos, estão convidados para o evento especialistas como Demi Getschcko, presidente do NIC.br, e o delegado Carlos Eduardo Sobral, da unidade de repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal. Membros dos três poderes do governo e de ONGs também devem participar.

Durante o seminário serão divulgadas estatísticas das fraudes eletrônicas sofridas pelos bancos brasileiros e seus clientes. Este tipo de ocorrência é preocupante não só no Brasil como em todo o mundo, e parte do problema pode ser avaliado pelas estatísticas que indicam a quantidade de emails contaminados com vírus que roubam dados bancários.

O evento será entre as 9:30 e 12:00 desta terça, 31;08. Para assistir via internet, o endereço é http://www.truetech.com.br/webcast/leituraPublico_TV_Decision_FEBRABAN.php, e é preciso um plugin compatível com o formato WMV instalado no navegador, por exemplo, o Windows Media Player.

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sábado, 28 de agosto de 2010

Notebook N61J, da Asus, é excelente para entretenimento e tarefas pesadas

Com tela de 16 polegadas, processador Core i5 e drive de Blu-ray, portátil é uma ótima opção para multimídia

O N61J é um notebook grande e com configuração de respeito. É para quem quer desempenho no dia-a-dia em qualquer aplicativo e também para se divertir, pois possui uma tela de 16 polegadas (1366 por 768 pontos), webcam de 2 megapixels, drive de Blue-ray e duas GPUs.

Suas dimensões são de 38,4 centímetros de largura por 26,5 cm de profundidade e 3,7 cm de espessura, quando fechado. O peso é de 2,8 quilos. Com essa largura, há espaço suficiente para deixar as teclas espaçadas e ainda sobrou lugar para o teclado numérico. Além disso, possui botões de controle de volume, localizados logo acima do teclado, além do botão liga/desliga que fica ao lado direito. Ainda há um botão que ajusta o N61J de acordo com a necessidade do usuário. É possível escolher entre quatro modos: entretenimento, economia de bateria, modo escritório e alto desempenho.

Por meio desse mesmo botão, o N61J pode ser ligado no modo Express Gate. Trata-se de um sistema operacional basedo em Linux que carrega em apenas oito segundos, deixando o N61J pronto para navegar na web, usar Skype, ouvir música, ver fotos e também conversar em programas de mensagens instantâneas como Windows Live, Yahoo, Google Talk e até mesmo o velho ICQ.

A configuração conta com processador Core i5 520M de 2,4 GHz (pode chegar a 2,9 GHz, com a tecnologia Turbo Boost), memória de 4 GB no padrão DDR3, disco rígido de 640 GB com Windows 7 Home Premium de 64 bits instalado e um drive óptico leitor de Blu-ray e leitor/gravador de DVD.

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Asus N61J: tela de 16 polegadas, drive de Blu-ray e chip gráfico GeForce GT 325M

Possui interface de rede Gigabit Ethernet e interface Wi-Fi padrão 802.11 b/g/n, além de Bluetooth 2.1. Também possui sistema de som de alta definição com alto-falantes Altec Lansing e efeito surround. Destaque também para as duas GPUs (chips gráficos): o Intel HD Graphics já está embutido no processador Core i5 e há também uma GPU nVidia GeForce GT 325M, com 1 GB de memória dedicada. O N61J utiliza a tecnologia Optimus, também da nVidia, que alterna automaticamente qual GPU está em uso, dependendo da aplicação. O melhor disso é que esta operação é totalmente transparente para o usuário.

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O N61J está bem servido de conexões. Possui duas portas USB 2.0 e uma USB 3.0. É o primeiro notebook do Brasil a vir com a nova interface USB. Ela é mais rápida do que a versão 2.0 e fizemos uma matéria à parte apenas para testar a nova interface.

Tem também uma interface e-Sata, para HDs externos, uma saída de vídeo VGA e outra HDMI, leitor de cartão de memória flash nos formatos SD, MMC e Memory Stick, conectores para fone de ouvido e microfone e um slot ExpressCard 34 para expansão.

Testes
O N61J tem dois itens que merecem destaque: o processador Core i5 e o uso de duas GPUs. Em tarefas comuns, o notebook utiliza a GPU HD Graphics da Intel. Quando a tarefa requer mais desempenho, o sistema utiliza o chip GeForce 325M. Geralmente são jogos, programas gráficos e edição de vídeo que utilizam o chip GeForce.

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Espaço até para teclado numérico estendido

O processador Core i5 faz parte de uma nova geração de produtos da Intel, com controlador de memória embutido, o que aumenta o desempenho da máquina. Para testá-lo fizemos um teste de conversão de vídeo, que exige bastante do processador. Convertemos um vídeo em alta definição (1280 x 720 pontos, formato AVI) com 10 minutos de duração para o formato do iPhone usando o software Handbrake. Esse software possui código livre e qualquer pessoa pode baixá-lo para testar no próprio PC. O arquivo de vídeo utilizado é de domínio público e também pode ser baixado no site do desenvolvedor.

Para completar a conversão de vídeo, o N61J levou dois minutos e 14 segundos. Como referência, considere que o mesmo processo em um notebook com processador Core 2 Duo de 2 GHz e 2 GB de RAM levou quatro minutos e dois segundos para ser completado.

Graças à GPU GT 325M, rodamos jogos atuais com ótimo desempenho. O jogo Tom Clancy’s Hawx, por exemplo, rodou suave a 91 fps (frames por segundo) em configuração máxima. Assassin’s Creed 2 rodou sem problemas a 42 fps, com todas as configurações no máximo.

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Conectores do N61J. O conector na cor azul é a USB 3.0

FarCry 2, que não é tão atual mas tem gráficos exigentes, rodou a 35 fps com a configuração no modo High. Em Dirt 2, com gráficos na configuração média, o N61J atingiu 31 fps. Por último, rodamos o hit do momento, Starcraft 2. Com gráficos no máximo (ultra), o jogo chegou a 33 fps. Porém, nesse último, como trata-se de um game de estratégia, há momentos em que há muitos objetos na tela. Nesse caso, a melhor opção foi baixar os gráficos para o nível high.

Nos testes de bateria, o N61J não é um primor. Utilizando o software de teste Battery Eater a bateria levou apenas uma hora e dois minutos para descarregar em uso intenso. Já em uso leve esse tempo subiu para duas horas e 57 minutos. Ao usar o N61J em trabalhos comuns de escritório, como acessar web via rede Wi-Fi e trabalhar com e-mails, planilhas, editor de texto e usar o PowerPoint, o N61J manteve a energia da bateria por duas horas e 11 minutos.

Porém, diante de um notebook com tela de 16 polegadas e alto poder de processamento, realmente não esperávamos muito da bateria. O Asus N61J utiliza uma bateria comum de seis células, que é pequena dada a configuração da máquina. Ainda assim, para quem busca um notebook de alto desempenho para trabalho e entretenimento, o N61J é uma boa escolha.

A matéria foi atualizada devido a um erro da assessoria de imprensa da Asus. Ao questionarmos o preço do produto no Brasil, recebemos um e-mail informando o preço de R$ 2.599,00. Entretanto, depois que a matéria foi publicada, outro e-mail foi enviado nos avisando que um erro havia sido cometido e que o produto ainda não tem preço definido para o Brasil.

Asus N61J
Fabricante: Asus
Pontos fortes:

Alto desempenho para trabalho e entretenimento
Equipado com uma USB 3.0

Pontos fracos:

Duração da bateria poderia ser melhor.

O N61J tem um processador de última geração e GPU poderosa o suficiente suportar os últimos lançamentos em jogos. O drive de Blu-ray também é uma ótima opção para assistir a filmes em alta definição, tanto na tela de 16 polegadas do notebook ou conectando um monitor ou TV maior usando a saída HDMI. Oferece também bom espaço em disco (640 GB) e já traz uma interface USB 3.0, que oferece mais velocidade de transferência de dados. A bateria não consegue oferecer muito mais do que duas horas de carga, mas com certeza um notebook com 2,8 quilos e tela grande realmente não iria privilegiar a mobilidade.

Onde encontrar:

www.asus.com.br

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Conheça 12 mitos da tecnologia que ainda assustam muita gente

Os PCs de mesa estão mesmo condenados à morte? Usar cartuchos recarregados faz mal à impressora? Cabo HDMI caro é melhor? É hora de saber a verdade.

Parece que o Windows Vista não era, de fato, tão lento como dizem e que o seu computador não vai derreter se fizer overclocking. Graças à Internet, uma série de mitos é gerada e posicionada no altar da mais pura verdade. Dessa forma, boatos tornam-se fatos e a desinformação ecoa por todos os cantos da web. Para o deleite do consumidor e tristeza dos alarmistas, desenterramos algumas verdades, até então pétreas, sobre tecnologia para ver quais tinham algum fundamento e quais eram versões modernas de contos dos irmãos Grimm.

É claro, existe sempre um fundo de verdade em toda brincadeira. De olho nesse fato, elaboramos uma escala de veracidade de 1 a 4 para os boatos a seguir: 1 equivale a real e, 4, mais do que fantasia, beira a alucinação. Afinal de contas, os números não mentem jamais.

1::O Windows Vista é mais lento que o 7

Logo depois de ser lançado, o Vista ganhou fama de ser preguiçoso e de ter uma gula interminável por recursos de sistema. A chegada do sucessor, Windows 7, gerou uma onda de críticas ao Vista. Ele deveria ser o que o 7 era; rápido, enxuto, enfim, tudo de bom.

Assim que a versão 7 ganhou as ruas, nós rodamos alguns ensaios com laptops munidos das versões de 32 e de 64 bits do Vista e do Windows 7. Obviamente os resultados foram variados, sempre dependendo da configuração das máquinas. Mas houve alguns resultados interessantes.

Pró Windows 7:

- O Win7 teve uma nota superior usando o WorldBench 6. O Vista registrava 1,25% e o Win7 chegou aos 10%. Mesmo assim, na maioria das vezes, este se manteve na casa dos 2 ou dos 3 pontos.
- Operações com os leitores de disco ganharam bastante com o Win7. Em média, o Nero, funcionou de duas a duas vezes e meia mais rápido em notebooks diferentes.
- Duração da bateria: até 15 minutos a mais em um laptop da Gateway.

Pró Vista:

- Executar o PhotoShop CS4 no Vista demorou 2,7 segundos contra longos 9,6 segundos em uma máquina Windows 7.
- A carga do sistema também levou mais tempo no 7 que no antecessor. A máquina da Gateway levou 39,6 segundos para inicializar completamente o malfalado Vista, ao passo que a carga do 7 precisou de 43,6 segundos.

Tudo indica que toda a excitação gerada pelo sistema 7 da Microsoft é fruto de otimização do registro e poucas mudanças no gerenciador de janelas do sistema, o que faz o SO responder de maneira mais espontânea.

Logo: Sim, o Windows 7 é mais rápido, porém menos que se pensa.

Nota: 2

2::Todos os smartphones perdem sinal dependendo do jeito que são segurados

Ao descobrirem que o iPhone4 tem o sinal enfraquecido por ter a antena exposta, a Apple rapidamente alegou que essa falha afetava todos os smartphones.

Testamos cinco smartphones diferentes. Estudamos a qualidade do sinal RF, as velocidades de transmissão de dados e a robustez do sinal e localidades de recepção boa e ruim. Ao passo que todos os dispositivos apresentaram queda no sinal dependendo da empunhadura, nenhum deles foi tão longe quanto o iPhone4 que chega a perder completamente a comunicação.

Logo: Quem não tem um iPhone4, não deve se preocupar tanto com a antena.

Nota: 2

3::Os desktops estão condenados, será?

Não dá pra fechar os olhos à realidade dos laptops estarem cada vez mais acessíveis e robustos. Agora, entre assumir esse fato e enterrar os desktops existe uma sensível diferença. Ou você acha que, só porque existe o Smart, ninguém mais vai precisar de caminhonetes? Quem precisa de laptops de alto desempenho tem de enfiar a mão fundo no bolso. Se quiserem ter um leitor de Blu-ray, trocar de processador ou substituir a placa de vídeo, só lhes resta comprar outra máquina. Além disso, quem gosta de experimentar com diferentes configurações de hardware não pode fazê-lo com um 14 polegadas portátil.

Existem várias alternativas para quem quer ter um PC com poderes de home theater, aquele que sevem direitinho do lado da TV de várias polegadas. E telas grandes não significam necessariamente um gabinete preto e monótono. A linha de all-in-one PCs veio para demonstrar isso. Aos estudantes, ocupados com projetos de multimídia e interessados em jogos eletrônicos, resta a opção de comprar um netbook para os afazeres e um all-in-one PC para dar conta das tarefas acadêmicas.

Nota: 3

4::Cabos HDMI caros são melhores

Ok, você acaba de gastar 3 mil reais em uma TV e outros 600 em um Blu-ray. Agora, tudo que falta é fazer o dia do vendedor comprando aquele supercabo HDMI de 200 pratas. Afinal de contas, vale a pena, não? Se você tiver sorte, vai encontrar na prateleira da loja virtual um cabo de “segunda linha”, por 120 reais.

Os tais cabos de primeira linha foram o xodó das lojas de eletrônicos por várias décadas, e isso por um bom motivo: a transmissão analógica de sinal é suscetível a interferências, o que resulta em uma imagem inferior àquela que sai do dispositivo original e viaja até a TV ou aparelho de som stereo doubledeck auto-reverse.

Mas, em se tratando de sinais digitais, como é caso do emitido por DisplayPort, de DVI e de HDMI, isso não se aplica. Os pulsos transmitidos não têm a mesma sensibilidade dos analógicos. Para prejudicar uma transmissão em um cabo desses, digitais, é necessário algo muito grave. Geralmente isso só ocorre em conexões com mais de oito metros de comprimento. Cabos mais curtos que isso podem ser do tipo ordinário.

Essa explicação raramente convence aos entusiastas do home theater (e muito menos aos vendedores de home theater). Estes juram de pés juntos que existe diferença. Já que é assim, decidimos realizar testes com cabos diferentes. Colocamos nos ringue o cabo Monster HD100 de 150 dólares, o AudioQuest Forest, de 60, para brigar com os patinhos feios da Blue Jeans Cable, o 50011A-G, de 5 dólares e o Monoprice 28AWG, de pouco mais de três notas verde-oliva.

Assistimos de tudo: jogos de futebol (americano) e vídeos de alta definição. Na linha de chegada, um resultado absolutamente impressionante: nada definido. Três competidores marcaram 3.5 pontos em uma escala que vai até 5. Com um décimo de diferença (para menos) o cabo da AudioQuest. Um empate total.

Logo: Guarde os 170 reais a mais que o cabo pode custar e vá passear, tomar sorvete, ir ao cinema...

Nota: 4

5::Telas de LCD são superiores às de plasma para TVs HD

Não caia nessa. O gerente da loja de eletrônicos está empurrando uma TV com tela de LCD, ao passo que não existe qualquer motivo para você não escolher uma de plasma. Cenas escuras ainda têm definição melhor em telas de plasma; elas também oferecem melhor visibilidade para diferentes ângulos, isso sem mencionar que custam menos (espcialmente verdade em se tratando de TVs grandes). A Panasonic e a Samsung continuam a fabricar as TVs de plasma, entre elas, algumas voltadas para o segmento 3D, além de aparelhos ultracaros de 125 polegadas.

Em determinados aspectos, os aparelhos LCD mostram avanços. TVs LCD munidas de LEDs e com taxas de atualização mais altas dão conta de alguns tradicionais problemas que afligiam a indústria, e consomem muito menos energia que as de Plasma. A diferença de preço pode ser dissolvida com contas de luz mais baixas.

Logo: Apesar de apresentar algumas vantagens em relação às de plasma, as TVs LCD não devem declarar a morte dos aparelhos plasma. Nem a proposta de banir televisões que consomem muita energia (em debate no Estado da Califórnia) vão motivar tal erradicação tecnológica.

Nota: 3, Lombardi

6::Mais barras no display do celular significam conexão melhor

A qualidade do sinal entre seu celular e a torre de transmissão mais próxima é evidenciada no display do aparelho. Mas estar próximo a uma torre e receber um bom sinal são duas coisas diferentes. É como ligar 25 laptops em um roteador sem fio a um metro de distância. Todos exibirão uma qualidade de sinal excelente, mas nem todos poderão navegar.

Em 2009, testamos os serviços 3G e descobrimos que a indicação de qualidade do sinal não servia como garantia de ligações de boa qualidade. O ensaio, realizado em 13 cidades diferentes mostrou, por exemplo, que em San Francisco, na Califórnia, apenas em 13% das vezes que o sinal parecia bom, ele era, de fato, capaz de satisfazer o usuário. Além disso, usuários de iPhone estão expostos a informações errôneas nos aparelhos. Recentemente a Apple informou que a fórmula usada pelo iOS para calcular a qualidade do sinal estava totalmente errada, e informava um sinal superior ao disponível.

Nota: 3

7::No longo prazo, impressoras de tinta custam mais que as laser

Para estabelecer o custo real de manter uma impressora, dividem-se o preço do cartucho de tinta pelo número de páginas capaz de imprimir com uma carga. Assim, chega-se a um custo por página. Normalmente, as impressoras laser custam mais, mas essa diferença de preço é supostamente absorvida pela rentabilidade do toner.

Contudo, os fabricantes de impressoras jato de tinta, atentos a essa realidade, começaram a desenvolver máquinas mais eficientes (um exemplo dessas máquinas são os modelos com cartuchos separados para cada cor). Empresas que precisem de impressoras rápidas, podem escolher entre a Epson B-510DN, que imprime 14,7 páginas por minuto e custa cerca de seiscentos dólares (não encontramos referências a essa impressora no site brasileiro da Epson) e a Oki C610dtn, uma das impressoras laser mais baratas do mercado. Para o uso doméstico as opções são mais restritas, uma vez que pagar menos pela impressora significa derramar mais dinheiro no caixa quando é chegada a hora de reabastecê-la com tinta. Um alternativa elegível para dar conta dessa situação é a Canon Pixma iP4700, que tem preços de tinta relativamente baixos, nos EUA.

Vale ressaltar que as impressoras normalmente anunciadas com descontos generosos ou que vêm junto com notebooks, em uma espécie de venda casada, não conseguem competir com impressoras laser em termos de velocidade e de custo. Aliás, a situação econômica gerada por essas máquinas pode ser ruim suficiente para motivá-lo a comprar outra impressora, tamanho o custo dos cartuchos usados nesses dispositivos.

Nota: 4

8::Monitor maior equivale a melhor desempenho profissional

Um estudo, encomendado pela fabricante de monitores NEC, em 2008, revela que o desempenho profissional pode aumentar entre 30 e 50 por cento de acordo com o tamanho do monitor. Mas essa curva tem limite. Configurações de estações de trabalho com um monitor único só apresentam alguma – alguma – melhora até 26 polegadas. Ultrapassado esse tamanho de display, a performance profissional tende a cair. No caso de estações com dois monitores, a medida de cada display não deve ultrapassar as 22 polegadas.

Além disso, o resultado do estudo apresenta padrões que evidenciam uma sensível melhora para conjuntos com dois monitores. Mas, nem em pensamento, avente a possibilidade de adicionar uma terceira tela. Tem mais. De acordo com os usuários, a configuração que lhes extrai melhor desempenho não é de seu inteiro agrado.

Logo: Cabe avaliar qual seria a aplicação de um segundo monitor. O levantamento da NEC foi realizado por pesquisadores da universidade de Utah e foi executado em um ambiente controlado. Nele, as pessoas fizeram nada além de trabalhar com planilhas de cálculos e editar textos que lhes foram passados. Se este ambiente lembra o de seu lugar de trabalho, um segundo monitor é acertado para você. Mas, se a intenção de trazer mais um display para cima da mesa for dedicá-lo para assuntos de email, de twitter ou algo parecido, é bastante provável que você termine trabalhando menos que antes.

Nota: 2

9::Fuja de cartuchos remanufaturados ou dê adeus à impressora

Para economizar algum trocado é bastante comum levar os cartuchos até uma oficina para uma recarga de tinta. Todavia essa operação tem seus riscos: impressões de baixa qualidade ou vazamentos são os mais comuns. Vale a pena ficar de olho no estado dos cartuchos de segunda mão, a fim de prevenir eventuais danos à impressora. Se algo acontecer será ao cabeçote de impressão, salvo o caso de vazamentos em que nada foi feito para reverter toda aquela tinta secando.

Geralmente a garantia oferecida pelos serviços de recarga de cartuchos se limitam a substituição dos cartuchos, mas não necessariamente da impressora. Essas empresas que realizam a remanufatura de cartuchos adoram lembrar você da ilegalidade cometida por fabricantes de impressoras quando limitam a garantia do equipamento ao uso exclusivo de cartuchos originais. Pode até ser ilegal, mas até hoje não vimos nenhum fabricante diposto a reparar impressoras danificadas em que foram usados cartuchos de 2ª.

No termo de uso de impressoras da HP, por exemplo, está escrito de forma bastante explícita que se for possível atribuir o defeito do equipemento ao uso de produtos não chancelados pela fabricante, os serviços de reparo irão acarretar em custo por parte do contratante.

Logo: Aproveite para verificar de tempos em tempos se existe algum acúmulo de tinta nos bicos dos cartuchos remanufaturados.

Nota: 2

10::O Internet Explorer é menos seguro que outros browsers

Isoo todo mundo “sabe” ou, melhor, diz “saber”. O Chrome, o Firefox e o Safari são mais seguros que o Internet Explorer, certo? Mas, por quê?

O US-CERT (United States Computer Emergency Readiness Team – equipe de prontidão para atender à emergências da computação nos EUA) relata as ameaças aos navegadores da seguinte maneira:

169 brechas no Firefox, 94 no Safari, 45 para o IE e outras 41 no Chrome – esses dados são bastante recentes.

Mas essa não é melhor forma de avaliar a segurança de um navegador. Qualquer browser com uma centena de erros descobertos e corrigidos em questão de poucas horas é mais seguro que um navegador com uma falha crítica perene.

De acordo com um relatório da Symantec, o prazo para correção de bugs em navegadores no ano de 2009 era em média inferior a um dia no caso do IE e do Firefox. Falhas no Chrome levaram, em média 48 horas para serem corrigidas. Para o Safaria a espera era de até 13 dias. Ou seja, o IE não está ta mal das pernas assim, ou estaria?

Antes de voltar correndo para o browser padrão da Microsoft, você deve pensar no seguinte:

Atualizar é preciso. Em 2009 o ataque mais comum executado via web, foi direcionado a uma falha do browser da Microsoft, o Internet Explorer. Esse bug já havia sido corrigido em 2004; em 09 ele voltou a atormentar usuários que não haviam atualizado o sistema. O versão 8 do IE é segura, sim. Mas isso não vale para as versões anteriores.

A segurança do browser é diretamente proporcional à robustez dos plugins que o usuário decide instalar. O ranking de plugins menos seguros é, de acordo com a Symantec, o seguinte:

ActiveX (habilitado de forma nativa no IE), com 134 falhas
JavaSE, 84 brechas
Adobe Reader, com 49 bugs
O QuickTime da Apple, 27 erros
e o Adobe Flash Player, este maculado por 23 erros críticos.

Logo: O IE só é o browser mais inseguro que existe, se considerarmos que é também o mais disseminado, dessa forma o browser da Microsoft é o mais visado por cibercriminosos.

Nota para esse boato: 4, e estamos sendo generosos!

11::Sites “Censura livre” são seguros, os outros, não

Se acredita que deixar de visitar determinados sites será garantia de não ser infectado por viroses digitais, pense novamente.

O desenvolvedor de antivírus Avast afirma que “para cada site de conteúdo adulto que encontramos, existem outros 99 endereços virtuais de conteúdo perfeitamente legítimo que também estão infectados”. Quem dá a informação é o CTO da empresa, Ondrej Vlcek. No Reino Unido, por exemplo, é mais provável encontrar malwares instalados em sites com o termo “London” no nome do domínio, que com a palavra “sex”.

Faz todo sentido. Os administradores de sites de pornografia dependem do retorno dos visitantes para monetizar. Então tomam cuidado com o conteúdo das páginas.

Nota: 4 (isso é um absurdo)

12::Desfragmentar o disco rígido é regra #1

Um dia isso foi verdade. Mas isso lá nos idos tempos de discos rígidos com Megabytes, e não Gigabytes, de espaço. Naquele época, à medida que os arquivos iam tomando mais e mais lugar na memória, armazenar arquivos grandes requeria que fossem divididos em várias partes ao longo da tabela de alocação dos HDs. Como resultado dessa fragmentação (daí o nome), o cabeçote de leitura dos discos tinha de varrer várias partes do disco. Isso ocasionava um desgaste físico dos componentes.

Hoje, com discos rígidos de vários Gigabytes. O sistema aloca um arquivo inteiro em uma sequencia de trilhas e não precisa mais repartir o arquivo. Logo o cabeçote não varre mais o disco inteiro à procura das partes que compõem o conteúdo.

Há mais motivos para relegar a desfragmentação ao segundo lugar na lista de prioridades. O preço da memória RAM caiu, e muito. Os sistemas operacionais também ficaram mais espertos; novos recursos do Windows diminuíram o impacto que arquivos fragementados têm sobre o desempenho do sistema. Com o advento dos discos sólidos (na verdade grandes cartões de memória flash, sem partes móveis) o desfragmentador pode ser literalmente esquecido. Desfragmentar discos sólidos é altamente desaconselhado; o processo pode desgastar as células em que ficam armazenados os dados e reduzir o tempo de vida útil dos ainda caros discos solid state.

Logo: Da última vez que executamos o desfragmentador de discos, usamos um HD bastante usado e que jamais foi submetido ao processo de desfragmentação. Na hora de avaliar se houve qualquer incremento no desempenho do disco, nenhuma mudança foi percebida.

Nota: 4

Essas você provavelmente já sabia, mas...

Fazer overclocking no seu computador, ou seja, aumentar a frequência de funcinamento do processador, dos BUS e da Ram, não vai explodir o seu PC. O que pode acontecer é um aquecimento acima do normal dos componentes e, em virtude disso, e, somente em casos muito extremos, um chip pode queimar. Mas antes de explodir, o sistema desligará automaticamente. A família de processadores mais recente da Intel e da AMD permitem que o próprio sistema operacional e a carga de trabalho carreguem mais os processadores, sempre com vistas a manter o sistema na temperatura ideal.

Ímãs não vão detonar o conteúdo do seu disco rígido. A única época em que campos magnético ofereceram algum perigo a um sistema de arquivos foi nos dias dos floppy discs de 5,1/4 e, depois, de 3,5 polegadas. Flash drives (conhecidos aqui por pen drives) e discos sólidos também não são vítimas de campo magnéticos.

Descarregar a bateria de laptops é receita de desastre....Not. Antigamente, os usuários tinham de drenar o conteúdo de níquel (NiMH) das baterias dos notebooks. Isso, porque muitas vezes, a bateria não lembrava qual era a carga nominal o que impedia que os dispositivos ligassem, se não estivessem 100% carregados. As células de carga dos laptops de hoje, à base de lítium, porém, podem sofrer se ocorrer descarga completa. A capacidade que elas têm em recarregar é afetada uma vez que, quimicamente, há maior resistência em pegar carga novamente. Assim o tempo de vida útil dessas baterias é reduzido. A única circunstância em que descarregar a bateria totalmente é aconselhado, se dá em casos de última medida, quando ela não responde mais a nenhum apelo do usuário. Nessa hora, drenar a bateria pode até salvar essa importante peça do dispositivo móvel.

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Hotmail terá recurso ActiveSync a partir da semana que vem


Ferramenta será liberada pela Microsoft e permitirá sincronizar contatos, e-mails e agendas; hoje isso só é possível em aparelhos corporativos

A partir desta segunda-feira (30), o Hotmail irá ter o recurso Exchange ActiveSync, o que permitirá aos usuários do serviço fazer a sincronia de seus e-mails, contatos e agenda no celular.

Atualmente, esse recurso só está disponível para aparelhos corporativos, desde que a empresa possua um servidor Exchange, claro. Com a nova ferramenta, celulares que possuem um cliente Exchange terão os mesmos recursos disponíveis em smartphones Android e BlackBerry, por exemplo. Alguns deles, como o Palm Pre (não disponível aqui), o iPhone 4 e os futuros Windows Phone 7 trabalham até com duas contas.

Desse modo, o usuário poderá atualizar seus contatos no Hotmail, com dados como telefone e endereço, e eles serão sincronizados com a agenda do celular. Em caso de perda ou furto do aparelho, bastará baixar os dados novamente da "nuvem".

Para usar o recurso, o usuário só precisa configurar o serviço no celular:

* Localize onde criar uma conta de e-mail

* Selecione a opção de configurar uma conta Exchange ou ActiveSync

* Nas informações de configuração, use os seguintes dados:

URL ou Server: m.hotmail.com

Nome: o endereço de e-mail completo (nome@hotmail.com)

Domínio: em branco

SSL: ativado

Certificado: aceite o SSL

E-mail, Contatos, Calendário, Tarefas: ative todos

A ferramenta funciona em celulares Windows Mobile 6.x, iPhone, iPod Touch e iPad, Nokia E-Series, S-Series e N-Series rodando Mail for Exchange e smartphones Palm. O sistema Android ainda não é plenamente compatível.
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Como conectar seu notebook à TV


Saiba quais os cabos usar em televisores LCD, plasma ou de tubo

A popularização da banda larga levou milhões de brasileiros a acessar cada vez mais vídeos pela internet. Somente em julho deste ano, mais de 35 milhões de brasileiros assistiram a vídeos online.

O tamanho da tela do monitor, porém, ainda é pequeno quando comparado ao de uma TV. Por isso, tem se tornado cada vez mais comum conectar desktops e principalmente notebooks a aparelhos de TV. A principal vantagem é poder assistir os vídeos baixados no PC em uma tela grande. Também por meio dessa conexão dá para ver fotos em tamanho maior. Veja a seguir os diversos métodos de conexão de notebooks a TVs.

TVs LCD e de plasma

HDMI: a melhor opção

A opção mais prática para conectar um notebook a uma TV é por meio de um cabo HDMI. Obviamente, é necessário que tanto a TV quanto o laptop tenham essa porta. Todas as TVs LCD e de plasma possuem portas HDMI.

Divulgação
HDMI: áudio e vídeo em um só cabo
HDMI: áudio e vídeo em um só cabo

O HDMI também está presente em quase todos os notebooks disponíveis no mercado, mas alguns modelos muito baratos podem não ter essa porta. Além de enviar vídeo em alta definição, o cabo HDMI também envia áudio. Por isso, é a solução mais prática para conectar laptops a TVs.

VGA só manda vídeo

Notebooks mais antigos costumam ter saídas de vídeo no padrão D-Sub, mais conhecido como VGA. Mais antigo que o HDMI, ele envia apenas vídeo. Por isso, o jeito é deixar o áudio por conta do próprio notebook, ou conectar caixas de som à saída de áudio do laptop. TVs de LCD e plasma também costumam ter entradas VGA.

Divulgação
VGA: presente em boa parte dos notebooks
VGA: presente em boa parte dos notebooks

Wi-Fi dispensa os cabos

Todos os laptops comercializados atualmente já vêm com o padrão sem fio Wi-Fi. Mas entre as TVs ele é mais raro e aparece apenas em modelos muito sofisticados. Por isso, essa solução vale apenas para quem tem uma TV de primeiríssima linha.

Se este é seu caso, basta conectar notebook e TV na rede sem fio para exibir na tela grande os arquivos guardados no laptop. Apenas uma observação: o padrão Wi-Fi não é o ideal para transmitir vídeos em alta resolução. Na maioria dos casos, vídeos em baixa resolução são transmitidos sem problemas. Mas pode haver engasgos em filmes com resolução de 720p ou mais.

TVs de tubo

Vídeo composto

Conhecido pelos cabos com três saídas (amarelo para vídeo, vermelho e branco para áudio), o padrão de vídeo composto , também chamado de RCA, está em todas as TVs antigas, e também em modelos LCD e de plasma. O problema é que notebooks não usam esse padrão.

Divulgação
Cabo RCA: usado para conexões em TVs antigas
Cabo RCA: usado para conexões em TVs antigas

Por isso, é necessário usar conversores ou adaptadores VGA/RCA para conectar notebooks a TVs antigas. Esse adaptador recebe o cabo VGA do notebook e oferece a saída no formato do cabo amarelo (de vídeo) do VGA.

Para jogar o áudio para TV é necessário outro adaptador, ou um cabo específico. A saída de áudio do notebook é no formato 3,5mm (usado para conectar fones de ouvido). Já a entrada de áudio da TV é feita por meio de duas conexões RCA para áudio estéreo (cabos vermelho e branco). Por isso, é necessário usar um adaptador 3,5mm/RCA para fazer a conexão, ou comprar um cabo que faça função semelhante.

Divulgação
Cabo 3,5 mm / RCA: áudio do PC para a TV
Cabo 3,5 mm / RCA: áudio do PC para a TV

Vídeo componente

Com qualidade superior ao vídeo composto, o vídeo componente usa um cabo com cinco saídas (verde, vermelha e azul para vídeo; vermelha e branca para áudio). Ele tem o mesmo problema do vídeo composto. É necessário usar adaptadores para conectar as saídas VGA (vídeo) e 3,5 mm (áudio) do notebook às entradas de vídeo componente.

Outros padrões

Além das conexões mencionadas, é possível também usar as conexões dos padrões S-Video e DVI, presentes em alguns notebooks mais antigos. Esses casos também exigem adaptadores para a conexão. Comuns até cerca de dois anos atrás, esses padrões estão caindo em desuso, sendo substituídos pelo HDMI.

O futuro é sem fio

Algumas tecnologias prometem facilitar a conexão entre notebooks, TVs e outros equipamentos de mídia. Padrões como WHDI e WirelessHD permitem enviar áudio e vídeo de alta definição sem nenhum cabo. Entretanto, ambos os padrões ainda estão chegando ao mercado e nenhum notebook traz suporte a eles. Entre as TVs, apenas alguns poucos modelos vendidos no exterior suportam um dos desses padrões.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vírus pode invadir computadores sem que o usuário abra o arquivo contaminado


Basta abrir um arquivo inocente na mesma pasta que o vírus para ser contaminado, Word, Firefox e Windows Media Player estão entre programas afetados

Em nota técnica publicada esta semana, a Microsoft está alertando administradores e programas da ocorrência de ataques que afetam diversos programas populares, contaminando computadores sem que o usuário abra um arquivo específico. Para ser infectado, basta abrir um arquivo que esteja na mesma pasta que o vírus, mesmo que a pasta esteja em um pendrive ou sendo acessada pela internet através de WebDAV ou SMB

A lista de programas vulneráveis inclui aplicativos populares e mesmo alguns que já vem instalados no Windows. Uma das listas de programas confirmadamente afetados, mantida pela consultoria Secunia, soma mais de 30 aplicações, entre elas o Mozilla Firefox, o Microsoft PowerPoint e o Windows Media Player Classic. Até um antivírus, o o avast!, consta como potencial porta de entrada para este ataque. Uma lista atualizada mais dinamicamente por um grupo de hackers expõe ainda mais programas, entre eles o Microsoft Word 2007.

A origem do problema é a maneira como os aplicativos lidam com arquivos DLL, que funcionam como pequenos programas chamados pelos aplicativos para realizar algumas tarefas. Por exemplo, ao tentar abrir uma imagem, o Photoshop envia um comando para que o arquivo DLL crie a janela de abrir arquivos – é por isso que muitos janelas no Windows são tão parecidas, pois frequentemente elas são o mesmo arquivo DLL rodando.

No ataque em questão, um arquivo DLL falso é colocado na mesma pasta que um arquivo a ser aberto. Ao tentar abrir o arquivo, a aplicação busca na mesma pasta as bibliotecas que realizam as tarefas necessárias. Neste momento, se o nome do DLL “do mal” for o o mesmo que uma biblioteca DLL usada pelo programa, ele será executado e o malware terá toda a liberdade que o aplicativo legítimo tem para fazer alterações no computador.

Em um artigo sobre o tema, a Microsoft declara que isto não é uma falha do Windows: procurar arquivos DLL em pastas é um comportamento importante e útil em várias situações. O problema surge quando programadores não tomam medidas para conferir se as bibliotecas carregadas são as originais. Apesar da argumentação, a empresa disponibilizou uma ferramenta paliativa, que permite ao administrador do computador ajustar este comportamento, tanto no sistema como um todo quanto para cada aplicação.

Este tipo de falha não é novidade: um relatório sobre este mecanismo de ataque data de mais de dez anos atrás, e recomendações da agência de segurança dos EUA, a NSA, já aconselhavam sobre como evitar o problema há 12 anos, informa o site especializado “The H Security”.

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Pacote transforma interface do Ubuntu no Windows 7


Objetivo é ajudar a novos usuários do sistema do pinguim acostumados com o Windows.

Uma ferramenta de alteração visual reproduz todo o desktop, menus e controles do Windows 7 na distribuição Linux Ubuntu.

Segundo o site LinuxTrends, as mudanças não alteram o sistema operacional a ponto de permitir que aplicativos feitos para Windows funcionem no computador com pinguim, mas pode ajudar a eliminar a barreira que alguns usuários ainda têm em relação ao sistema de código aberto.

A interface gráfica utilizada para o tema é a GNOME, a mesma padrão na versão 10.04 do Ubuntu.

A medida também pode ser uma boa alternativa para dar vida nova a antigos PCs ou laptops, cuja atividade principal seja navegação na web, leitura de emails, criação de documentos ou demais atividades que não exijam um hardware tão avançado.

A usabilidade permanece muito semelhante à que já existe no Linux, mas torna o acesso a algumas ferramentas mais parecido com a maneira adotada no software da Microsoft.

As imagens do tutorial mostram como os menus e outros recursos de interface do Aero, do Windows 7, foram adaptadas ao desktop do Ubuntu.

Vale lembrar que é possível executar alguns programas do sistema operacional da Microsoft em computadores com Linux, através de programas como o Wine, que emula um ambiente de arquivos do Windows.

O download do pacote de modificação pode ser feito no site Gnome-Look.org, através do link http://bit.ly/cIpXOJ

Ah, o Kernel Panic não se torna uma tela azul.

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Divulgada lista das 100 primeiras cidades que receberão o PNBL.


Foi divulgada hoje, pelo presidente da Telebrás, Rogério Santanna, a lista das 100 primeiras cidades que receberão o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). 14 milhões de pessoas, que é a população conjunta destas 100 cidades, poderão desfrutar da banda larga “popular” até o final do ano.

A maior parte destas cidades está localizada na região nordeste e sudeste, sendo que a região sul do país não tem nenhum cidade listada nesta primeira leva. No Programa Nacional de Banda Larga, os preços variam de R$ 15 a R$ 35 por cliente, por uma velocidade mínima de 512 Kbps, o que é bem razoável e satisfatório.


A missão do PNBL é popularizar o acesso à internet de alta velocidade e reduzir as desigualdades sociais regionais, e tem como meta levar banda larga para 40 milhôes de brasileiros até 2014. Hoje, a cobertura mal chega a 12 milhões de domicílios.

Veja abaixo a lista das 100 primeiras cidades que terão o serviço ainda este ano:

- Arapiraca (AL)

- Messias (AL)

- Palmeira dos Índios (AL)

- Joaquim Gomes (AL)

- Pilar (AL)

- Rio Largo (AL)

- Feira de Santana (BA)

- Itabuna (BA)

- Camaçari (BA)

- Governador Mangabeira (BA)

- Eunápolis (BA)

- Governador Lomanto (BA)

- Muritiba (BA)

- Presidente Tancredo Neves (BA)

- Sobral (CE)

- São Conçalo do Amarante (CE)

- Quixadá (CE)

- Barreira (CE)

- Maranguape (CE)

- Russas (CE)

- Cariacica (ES)

- Domingos Martins (ES)

- Conceição da Barra (ES)

- Piúma (ES)

- São Mateus (ES)

- Vila Velha (ES)

- Itapemirim (ES)

- Anápolis (GO)

- Aparecida de Goiânia (GO)

- Trindade (GO)

- Águas Lindas de Goiás (GO)

- Alexânia (GO)

- Itumbiara (GO)

- Imperatriz (MA)

- Paço do Lumiar (MA)

- Presidente Dutra (MA)

- Porto Franco (MA)

- Grajaú (MA)

- Barra do Corda (MA)

- Barbacena (MG)

- Juiz de Fora (MG)

- Conselheiro Lafaiete (MG)

- Ibirité (MG)

- Sabará (MG)

- Uberaba (MG)

- Ribeirão das Neves (MG)

- Santa Luzia (MG)

- Campina Grande (PB)

- Campo de Santana (PB)

- Araruna (PB)

- Riachão (PB)

- Dona Inês (PB)

- Bananeiras (PB)

- Duas Estradas (PB)

- Carpina (PE)

- Tracunhaém (PE)

- Nazaré da Mata (PE)

- Paudalho (PE)

- Limoeiro (PE)

- Aliança (PE)

- Piripiri (PI)

- Campo Maior (PI)

- José de Freitas (PI)

- Piracuruca (PI)

- Batalha (PI)

- São João da Fronteira (PI)

- Angra dos Reis (RJ)

- Nova Iguaçu (RJ)

- São Gonçalo (RJ)

- Piraí (RJ)

- Mesquita (RJ)

- Rio das Flores (RJ)

- Duque de Caxias (RJ)

- Casimiro de Abreu (RJ)

- Santa Cruz (RN)

- Nova Cruz (RN)

- Passa e Fica (RN)

- Parnamirim (RN)

- Lagoa d´Anta (RN)

- Extremoz (RN)

- Açú (RN)

- Nossa Senhora da Glória (SE)

- Barra dos Coqueiros (SE)

- Laranjeiras (SE)

- Japaratuba (SE)

- São Cristóvão (SE)

- Carira (SE)

- Campinas (SP)

- Guarulhos (SP)

- Pedreira (SP)

- Serrana (SP)

- Conchal (SP)

- Embu (SP)

- São Carlos (SP)

- Gurupi (TO)

- Araguaína (TO)

- Guaraí (TO)

- Paraíso do Tocantins (TO)

- Wanderlândia (TO)

- Porto Nacional (TO)

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Velocidade máxima: testamos um HD USB 3.0

Novo padrão tem taxa de transferência superior à do USB 2.0 e bate um HD interno, mas não chega perto do valor teórico de 5 Gigabit/s

A tecnologia USB trouxe o benefício da facilidade de conexão de vários tipos de periféricos ao computador. Um dos melhores foi o armazenamento externo. Basta 'plugar' um HD na porta USB e ele está pronto para uso.

Atualmente o padrão mais comum é o USB 2.0. Com ele conseguimos taxas de transferência de dados (teóricas) de até 480 Mbits/seg, o que dá 60 MB/seg. Na prática não chegamos a esse valor, devido a perdas com sinais de controle e até mesmo devido à qualidade dos componentes eletrônicos da interface. Assim, a melhor média alcançada na prática com a USB 2.0 é de 35 MB/seg.

Felizmente, o Fórum de implementação USB (USB-IF) homologou a USB 3.0 há algum tempo. Ainda existem poucos discos externos com USB 3.0 no Brasil, porém, conseguimos um modelo para testar a real velocidade da nova versão do padrão USB.

Mas antes dos testes, é bom esclarecer algumas questões. Os discos externos USB 3.0 só irão atingir sua performance máxima quando conectados a PCs com interface USB 3.0. Os discos com USB 3.0 funcionam em PCs com USB 2.0, porém nesse caso não irão atingir a velocidade máxima.

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Conector na cor azul é padrão para interface USB 3.0

A porta USB 3.0 de um PC (desktop ou notebook) tem o mesmo formato da USB 2.0, porém é diferenciada pela cor azul (esse é o padrão imposto pela USB-IF). Já o conector para discos externos usa um novo formato e é totalmente diferente do mini-USB, conector que estamos acostumados a ver nos discos externos com USB 2.0

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Cabo USB 3.0 para HD: a ponta em azul é conectada ao PC

Testes

Para ver o desempenho real do USB 3.0 testamos um HD externo NH01, da fabricante ADATA. Esse produto foi gentilmente cedido pela ASUS em conjunto com um notebook N61J, que possui uma interface USB 3.0, na qual realizamos os testes. Sua configuração conta com um processador Core i5 de 2,4 GHz, 4 GB de RAM padrão DDR3 e sistema operacional Windows Home Premium de 64 bits.

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HD externo de 2,5 polegadas NH01 com USB 3.0

Os benchmarks abaixo exibem os testes feitos com o disco NH01 plugado a uma interface USB 3.0 e também na interface USB 2.0. Dessa forma foi possível fazer a comparação entre as duas interfaces usando o mesmo HD e não há risco de distorção nos resultados, já que o HD e o micro são sempre os mesmos.

Vale mencionar que, no momento, nem o HD ADATA NH01 nem o notebook ASUS N61J estão à venda no Brasil. Entretanto, não temos dúvidas de que equipamentos compatíveis com o padrão USB 3.0, de diversos fabricantes, devem começar a chegar às lojas de todo o país em breve.

Sisoft Sandra
Esse software executa testes de desempenho em vários componentes do PC, entre eles, o disco rígido. O teste em questão realiza acessos sequenciais ao HD. O Sandra compara os resultados com os números de alguns HDs que estão em seu banco de dados. Nos gráficos, a linha bege se refere a um drive SSD, que é muito mais rápido do que um HD comum. Já a linha vermelha é o HD do nosso teste, o NH01 USB 3.0. Ele alcançou a taxa média de acesso em 67,5 MB/seg. A linha verde é um HD Seagate com interface Sata 300, também de 2,5 polegadas. A linha lilás é um HD Seagate Sata 150, de 2,5 polegadas.

No primeiro gráfico é interessante observar que o NH01 USB 3.0 alcançou uma taxa de transferência média levemente superior à do HD Sata 300, que é um HD interno, algo muito bom. No segundo gráfico, que mostra o HD conectado a uma interface USB 2.0, repare que a taxa de transferência chegou a apenas 29,49 MB/seg, pois a interface é o "gargalo" no sistema.

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HD NH01 na interface USB 3.0

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HD NH01 na interface USB 2.0


HDTune Pro 4.50
Outro software de benchmark sintético que realiza teste de leitura sequencial no HD.
A taxa de tranferência média de acesso foi de 67 MB/seg, quase idêntica a média alcançada pelo Sisoft Sandra. O resultado semelhante reforça e confirma a taxa de transferência média alcançada pelo NH01 USB 3.0.

Quando conectado na USB 2.0, o NH01 novamente sofre pelo gargalo da USB 2.0: verifique que a taxa média chegou a apenas 26,5 MB/seg.

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HD NH01 na interface USB 3.0


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HD NH01 na interface USB 2.0

AS SSD Benchmark
Esse software realiza testes sintéticos simulando operações de escrita no HD. Os três passos do teste utilizam uma massa de dados que somam 1 GB. Primeiro o programa grava uma pasta com uma imagem ISO, que envolve compactação dos dados. No segundo passo, é criada uma pasta com muitos arquivos pequenos. No terceiro passo (games) é criada uma pasta com arquivos grandes e pequenos). Estas três pastas são copiadas com um comando de cópia simples do sistema operacional.

Note a diferença de valores quando o HD NH01 está na USB 3.0. No teste de arquivo ISO, o NH01 foi 61,53% mais rápido do que quando está na instalado na USB 2.0. O mesmo aconteceu para a pasta de arquivos Game: o NH01 foi 61,73% mais rápido na interface USB 3.0. O resultado que menos mudou foi na pasta Programa: o NH01 foi 58,13% mais rápido na USB 3.0. É preciso lembrar que essa pasta é formada por mais arquivos de tamanhos menores, forçando o HD a acessar sua área de índice por mais vezes, o que justifica sua performance um pouco menor.

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HD NH01 na interface USB 3.0


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HD NH01 na interface USB 3.0

Teste de cópia utilizando o Windows Explorer
Fizemos também a cópia para o HD de uma pasta contendo arquivos de uso comum, como documentos, planilhas, vídeos e fotos, totalizando 1 GB. Na interface USB 3.0 o processo demorou 24 segundos para gravar os dados. Para transferir a mesma pasta para o computador (processo de leitura), o HD levou 14 segundos.

Quando conectado na USB 2.0, a cópia da pasta de 1 GB para o HD levou 59 segundos. Para transferir a mesma pasta para o computador, o processo levou 26 segundos.

Conclusão
Durante os testes verificamos que a taxa de leitura máxima chegou ao pico de 90 MB/seg. Os benchmarks HD Tune Pro e Sandra obtiveram a taxa média de 67 MB/seg durante teste de leitura no HD inteiro. Essas taxas mostram que o HD com USB 3.0 chega a valores muito próximos de um HD interno, com interface SATA II.

Os testes com o software AS SSD e com Windows Explorer confirmam que a taxa de dados via USB 3.0 é muito mais rápida do que a USB 2.0, sem dúvida. É muito melhor gastar cerca de 20 segundos por gigabyte do que um minuto, como mostrou nosso teste com o Windows Explorer. Isso é cerca de três vezes mais rápido do que a USB 2.0. No entanto, é preciso dizer que esse valor está bem longe do valor teórico de 5 Gbits por segundo alardeado pela USB.org.

Interessante notar que um dispositivo USB 3.0 consome três vezes menos energia do que a USB 2.0. Isso é interessante para conectar HDs maiores sem precisar de uma segunda porta USB para alimentação, como acontecia na USB 2.0.

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Como configurar a sincronização de Favoritos, Senhas, Preferências, Abas e Histórico no Firefox


O Firefox 4 trouxe um recurso muito interessante para os usuários, que até então só podiam desfrutar de algo parecido se estivessem munidos de complementos que desempenhassem tal função. Trata-se da sincronização, que o Google Chrome também já oferece há algum tempo.

Confira agora como configurar o Firefox para que seja possível realizar as atividades de sincronização de favoritos, senhas, abas, preferências e histórico no navegador independente mais famoso do planeta.

Pré-requisitos

Para sincronizar o Firefox, é necessário instalar a versão mais recente dele, o Firefox 4 Beta. Clique no botão abaixo para baixar o arquivo de instalação.

Firefox 4

É hora de sincronizar

Após instalar o Firefox 4, você deve ordenar sua execução e esperar até que o navegador seja carregado por completo. Quando o programa estiver aberto, clique sobre o botão “Firefox” (no canto superior esquerdo da interface) e então sobre o botão “Opções”.

Acesso às opções do navegador

Na janela que será aberta, selecione a aba “Sync”. Surge então a opção “Configurar o Firefox Sync”, clique sobre ela para iniciar o processo. Quando as alternativas seguintes surgirem, clique sobre “Nunca usei o Sync”, insira os dados que serão pedidos em seguida e clique em “Avançar”.

Primeiros passos

Um dos grandes trunfos de segurança do Firefox Sync é a frase secreta. Ela será criptografada e pedida em cada máquina que o usuário tentar acessar os dados salvos. Esta etapa do processo deve ser realizada com muita cautela, pois não é possível recuperar a frase, que deve ter pelo menos 12 caracteres e ser diferente da senha.

Frase secreta

A tela seguinte pede para que sejam feitas algumas configurações referentes ao navegador. Atribua um nome para o computador (Computador do trabalho, por exemplo) e depois escolha se deseja sincronizar tudo ou escolher o que será sincronizado (Usar minhas configurações). Podem ser escolhidos favoritos, senhas, preferências, histórico e abas.

Escolha das opções

Para “confirmar que você não é um robô” (palavras do próprio software) insira as palavras do CAPTCHA mostrado e clique novamente em “Avançar”. Pronto, o computador já está sincronizado.

Recuperando as informações

Quando quiser acessar os dados sincronizados, repita os primeiros passos para acessar o caminho Firefox>Opções>Sync>Configurar o Firefox Sync e então clique sobre o botão “Já uso o Sync em outro computador”. Insira seu nome de usuário, senha e frase secreta para poder acessar os dados.

Recuperando os dados

Selecione a primeira opção “Mesclar os dados deste computador com os do Sync” para que não sejam perdidas as informações de nenhum dos computadores sincronizados no processo e clique em “avançar” até que o processo seja concluído. As senhas e favoritos estarão nos lugares de sempre, mas as abas ficam armazenadas no Histórico.

Mesclar é a opção indicada

.....

O Baixaki ressalta que o Firefox 4 ainda está em fase Beta e pode apresentar algumas falhas, mas mesmo assim oferece ótimos recursos para os usuários, como é o caso do Sync. Esperamos que o artigo tenha sido útil a todos que desejam sincronizar seus vários computadores para não precisarem utilizar complementos para isso.

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Brecha sem correção no Windows afeta mais de 40 programas


Se problema for consertado, softwares deixarão de funcionar.
Desenvolvedores precisam consertar aplicativos individualmente.


A divulgação de uma falha no iTunes pela empresa de segurança Acros mostrou que um comportamento inseguro do Windows pode ter consequências graves. O erro existe na maneira que o Windows procura pelas bibliotecas de arquivos necessárias para que um programa funcione. Um hacker pode fazer com que um arquivo do tipo DLL, utilizado por diversos programas, seja carregado a partir da rede, permitindo que a simples abertura de uma música MP3, documento de texto ou uma planilha, por exemplo, resultem na execução de um vírus no sistema.

DLLs são como coleções de códigos compartilhados, disponibilizados no próprio Windows para serem usados por qualquer programa compatível com o sistema operacional. Seu uso facilita a distribuição e o desenvolvimento dos programas, já que não é preciso "reinventar a roda" toda vez que se cria um novo software. Basta recorrer aos arquivos DLL.

O problema é que o Windows procura pelo arquivo DLL na mesma pasta onde o arquivo foi aberto. Com isso, um arquivo MP3 aberto em um servidor malicioso faria com que o reproduto de mídia – se vulnerável – carregasse um DLL a partir da mesma pasta em que está localizado o MP3, ou seja, no servidor malicioso. Alguns programas dependem desse comportamento para funcionar; a Microsoft criou uma correção “opcional”, porque corrigir o problema definitivamente para todos os programas pode causar problemas.

O especialista em segurança HD Moore, que é desenvolvedor do software Metasploit na Rapid7, afirmou ter conhecimento de pelo menos 40 outros programas que sofrem com a brecha. Além do iTunes, que já foi corrigido, programas populares como o Firefox, o reprodutor de mídia VLC e o Power Point estão vulneráveis.

Os programas vulneráveis terão de receber atualizações separadas. Como cada software abre arquivos de tipos diferentes, é difícil saber como criminosos poderão explorar essa falha na rede. Se isso não acontecer, ainda é possível que ela seja utilizada em ataques específicos contra empresas.

Em outro cenário de ataque, um invasor pode plantar um arquivo DLL em um sistema no qual ele não tem permissões administrativas. Quando um administrador for usar o computador, o software vulnerável irá carregar a DLL plantada, dando o controle total da máquina ao hacker.

Correção opcional
A Microsoft disponibilizou uma atualização que cria uma opção de configuração no sistema para que o comportamento inseguro de buscar arquivos DLL em algumas pastas seja desativado.

Segundo a empresa, alguns programas, que não seguem as recomendações de boas práticas da Microsoft, podem parar de funcionar. O guia instrui os programadores a especificarem um caminho completo até a DLL para que o sistema não tenha de procurá-la ou, pelo menos, impedir o sistema de buscar uma DLL na “pasta atual” (que seria a pasta onde se localiza a foto, música ou documento que foi aberto). Entre os softwares afetados pelo problema estão, porém, programas da própria companhia.

Problema conhecido
Em 2009, uma correção para o Internet Explorer eliminava um problema que permitia que arquivos maliciosos fossem carregados se estivessem armazenados na área de trabalho. O problema funcionava em conjunto com uma falha do navegador web Safari conhecida como “carpet bomb”, que permitia a criminosos baixarem arquivos para a área de trabalho.

Usando a falha do Safari, o arquivo era baixado. Usando a falha do Internet Explorer, o programa malicioso era executado.

Além desse problema envolvendo os dois navegadores, no entanto, o comportamento do Windows ao pesquisar DLLs nunca foi considerado grave. A pesquisa da Acros divulgando a falha no iTunes mudou isso, no entanto.

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Kaspersky lança versão 2011 de antivírus e pacote de proteção na internet


Usuários da versão 2010 podem fazer o upgrade gratuitamente
A Kaspersky Lab, empresa de segurança online, está lançando a versão 2011 dos seus pacotes Kaspersky Internet Security e Kaspersky Anti-Virus. Os usuários das versões 2010 dos programas podem fazer o upgrade gratuitamente para a versão 2011 durante o período restante da licença. O Internet Security e o Anti-Virus custam R$ 99.95 e R$ 59.95 respectivamente e necessitam do Windows 7 para rodar todas as ferramentas.

A ferramenta “Desktop Gadget” analisa os arquivos possivelmente infectados por meio da função “arrastar e soltar” do sistema operacional. Há também um monitor na barra de widgets do Windows que informa o estado de vulnerabilidade computador.

Uma plataforma virtual de testes chamada “Desktop Seguro” funciona como um ambiente protegido pelo antivírus. Ela permite abrir programas suspeitos e acessar páginas desconhecidas sem o risco de infectar o computador. Outra função, chamada “Geo Filter”, mantém o histórico dos países com índices de criação de malware e bloqueia automaticamente os pacotes originados destes países.

O monitoramento do computador em tempo real contra vírus, como em outras versões, continua na versão 2011. A ferramenta Safe Surf acompanha as páginas de internet durante a navegação e bloqueia tentativas de transmissão de arquivos maliciosos.

O pacote de proteção da Kaspersky conta com um filtro de sites suspeitos de praticar phishing, páginas que simulam outros endereços conhecidos para roubar dados do internauta. A ferramenta “Controles para os Pais” evita a divulgação de informações pessoais, como número de cartão de crédito, em sites maliciosos, mensageiros, redes sociais, entre outros.

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Virus vindo de pendrive infectou computadores do exército dos EUA


Malware se disseminou a partir de computador no oriente médio, muitos dos computadores continham documentos confidenciais

Em artigo publicado ontem na revista Foreign Affairs, o secretário de defesa dos EUA relata a extensão da contaminação de redes militares em 2008 por um vírus. No relato, ele confirma que um pendrive foi o vetor da infecção de um computador no Oriente Médio, no que viria a se tornar a “mais grave falha de segurança” dos sistemas militares daquele país.

Sistemas de alto sigilo foram afetados, num problema que se tornou, nas palavras de Lynn, o “maior medo de todo administrador de rede: um programa fora de controle operando silenciosamente, destinado a entregar planos operacionais a um adversário desconhecido”. Além de confirmar os relatos oficiosos da época, quando o banimento de pendrives das redes militares dos EUA foi noticiado, o secretário afirma que a invasão foi orquestrada pelo serviço de inteligência de uma nação que ele se recusa a identificar.

O worm conhecido pelo nome agent.btz demorou 14 meses para ser removido completamente da rede, diz blog de segurança Danger Room, da Wired. Segundo o artigo, trata-se de um variente de um malware comum chamado SillyFDC, criado especificamente para se propagar usando pendrives e classificado como pouco perigoso por especialistas em segurança. Justo por isto a sua propagação rápida pelas diferentes redes militares teria evidenciado despreparo dos técnicos da corporação.

A partir da operação de remoção do agent.btz iniciou-se a criação de um novo braço da defesa estadunidene, o CYBERCOM. A nova arma opera no âmbito da internet, e além de proteger redes militares também deve defender sistemas essenciais como os de abastecimento de energia e de comunicação civil. Em seu artigo, o secretário Lynn também não descarta ofensivas virtuais, tendo em vista a velocidade dos ataques na rede e a dificuldade em retaliar, já que nem sempre é possível identificar identificar o agressor online.

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Google lança página exclusiva para busca em tempo real


Por meio da ferramenta, usuário encontra informações atualizadas a todo momento para monitorar qualquer assunto

Até hoje, os resultados de busca em tempo real eram apenas mais um recurso da ferramenta de busca do Google. Hoje, porém, o Google lançou uma página exclusiva para esse tipo de busca. Além de consultar diversas fontes para retornar os resultados mais recentes sobre um determinado assunto nas redes sociais - como Twitter e Facebook - e em blogs, a nova página oferece outras novidades.

Reprodução
Google Real Time mostra resultados atualizados em tempo real

O usuário agora pode informar sua localização atual para refinar os resultados da busca. “Se você está viajando, consegue se informar sobre atividades que estão acontecendo naquele momento na região onde você está”, diz Dylan Casey, gerente de produto do Google Real Time.

O Google também implementou os resultados no formato de conversas, que permite que o usuário acompanhe as atualizações de forma mais simples. No caso de diversas mensagens enviadas por meio do Twitter, por exemplo, ao invés de retornar vários links de resultados, o Google Real Time retorna apenas um resultado, com todos os links agrupados.

O recurso de alertas também aparece nessa versão da ferramenta de busca. O usuário pode criar um alerta específico para atualizações, de modo a receber um e-mail com o link no momento em que o conteúdo é publicado. Também é possível configurar o alerta para enviar um e-mail com as atualizações sobre um assunto toda a semana ou mês.

Além do Google, outros sites já oferecem ferramentas de busca em tempo real com recursos semelhantes, segundo o site Read Write Web. São eles, o OneRiot e o Collecta (ambos apenas em inglês). Por enquanto, o Google Real Time só funciona em inglês, mas, de acordo com o Google, estará disponível em 44 idiomas nos próximos dias.

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Microsoft atualiza o Office Web Apps pela primeira vez


Usuário pode acessar pela web conjunto de aplicativos lançado no início de junho com o novo Hotmail e o Office 2010

A Microsoft divulgou uma série de melhorias que o Office Web Apps, versão online da suíte de aplicativos da empresa, disponível por meio do serviço Hotmail. Os recursos, ainda que básicos, não faziam parte da primeira versão dos aplicativos online disponibilizados pela empresa.

Segundo Nick Simmons, gerente de programa do Office Web Apps, um dos principais recursos que os primeiros usuários dessa versão dos aplicativos solicitavam era imprimir os documentos criados no Word Web App. Antes, o recurso só estava disponível no visualizados de documentos. O novo recurso aparece na aba "File", assim como no Office 2010.

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Agora é possível imprimir documentos criados no Word Web Apps

No caso do Excel, a Microsoft lançou duas melhorias: os usuários agora podem inserir gráficos nas planilhas eletrônicas. A barra de ferramentas ganhou uma função para criar e modificar o design dos gráficos. A forma de manipular os dados do gráfico continua as mesmas do Excel 2010.

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Recurso para criar e editar gráficos passa a integrar o Excel Web App

Há também um novo recurso de autocompletar no Excel Web App. Ele permite que o usuário economize tempo ao preencher conteúdo das próximas células automaticamente.

O Power Point também ganhou um clipart, por onde o usuário pode inserir fotos e ilustrações em suas apresentações a partir de um banco de dados da Microsoft na internet. Segundo a empresa, existem mais de 200 mil fotos em alta resolução no arquivo. O recurso está disponível na aba "Insert".

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Power Point Web App agora tem mais opções de clipart

O aplicativo para criar apresentações também ganhou novos temas para aplicar aos slides de Power Point. Assim que o usuário cria uma nova apresentação, o aplicativo abre uma janela que mostra todos os temas disponíveis.

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Kindle 3 deixa os rivais para trás


Amazon acertou em cheio ao produzir um aparelho menor, mais leve e mais barato

Pena que não existe um reality show chamado “Os encontros de executivos mais malucos dos Estados Unidos”, com flagras de reuniões corporativas. Alguns episódios engraçados poderiam ter sido filmados quando, por exemplo, um funcionário da Apple deixou um protótipo do iPhone 4 em um bar. Ou quando a Intel soube que seu chip Pentium continha um erro grave. Ou quando a Microsoft foi descoberta subornando blogueiros com notebooks de US$ 2,5 mil para promover o Windows Vista.

Mas um dos episódios mais emocionantes poderia ser filmado na Amazon, no dia que a Apple anunciou o iPad. A Amazon produz o popular leitor eletrônico Kindle. Por algum tempo, ele foi praticamente o único aparelho de sua categoria. Mas o iPad chegou com uma tela sensível ao toque e colorida, software mais sofisticado, reprodução de áudio e vídeo, mais de 100 mil aplicativos, e, na época, um preço não muito superior. Para o Kindle, com sua tela básica e monocromática de seis polegadas, o iPad era um pesadelo.

NYT
Kindle 3: mais leve e barato
Kindle 3: mais leve e barato

Essa semana, a Amazon começou a distribuir o que todos (com exceção da própria Amazon) estão chamando de Kindle 3. Dá pra dizer que é a resposta da Amazon ao iPad. O Kindle 3 é muito bem projetado para ser o que o iPad jamais será: pequeno, leve e barato.

Tamanho e preço reduzidos

O tamanho reduzido é resultado de uma diminuição de 21% em relação ao Kindle anterior. O novo mede 20,3 x 13,4 x 1,0 centímetros, mas a tela tem as mesmas seis polegadas. Os designers da Amazon fizeram o que já deveriam ter feito há algum tempo: eliminaram boa parte da borda de plástico do aparelho.

Agora o Kindle é ridiculamente leve: com 289 gramas, tem um terço do peso do iPad. É uma vantagem importante para um aparelho que deve ser segurado por várias horas.

Chegamos então ao preço de US$ 140 para o modelo com Wi-Fi nos Estados Unidos (no Brasil , ele custa cerca de R$ 550, incluindo envio e impostos). Um Kindle com acesso 3G, além do Wi-Fi, custa US$ 50 a mais. Mas para muita gente o modelo Wi-Fi deve ser o suficiente. Esses US$ 140 são uma queda brusca em relação ao preço original de US$ 400, e uma pequena parte do valor de um iPad (que começa em US$ 500).

Sim, claro, é um pouco bobo comparar o Kindle com o iPad, um computador de verdade com muito mais recursos. Apesar disso, vale a pena chamar atenção para o fato de que o catálogo de livros do Kindle tem 630 mil livros, cerca de dez vezes mais do que a oferta de livros da Apple.

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iPad: concorrente indireto do Kindle
iPad: concorrente indireto do Kindle

Os concorrentes de verdade do Kindle são o monte de e-readers extremamente parecidos entre si e com a tecnologia de tinta eletrônica (E-ink). A E-ink é muito boa para ler, mas é uma tecnologia muito limitada. Ela funciona aplicando uma carga elétrica a milhões de partículas minúsculas, fazendo com que elas fiquem congeladas e formem letras e imagens. O resultado é muito parecido com uma tinta em papel.

Prós e contras da E-ink

A E-ink também é boa no quesito bateria, já que somente ao “virar” as páginas o aparelho consome energia. Fora isso, as imagens da tela podem ficar lá para sempre sem exigir energia (a Amazon diz que, com os recursos sem fio desligados, a bateria do Kindle proporciona um mês de leitura).

Mas a E-ink também tem vários problemas. Um deles é a lentidão para mudar as páginas. No novo Kindle a troca de páginas leva bem menos de um segundo. É o menor tempo entre e-readers, deixando os rivais bem para trás. Mas a troca de páginas ainda tem uma transição esquisita, uma característica imutável da E-ink.

As limitações da E-ink significam que ela nunca vai exibir vídeo. E, claro, não pode mostrar cores. No mês passado, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, respondeu dessa forma a críticas sobre a tela: “Não dá para melhorar a obra de Hemingway acrescentando clipes de vídeo”. Sim, mas cor e vídeo podem muito bem melhorar uma nova geração de livros eletrônicos.

Ainda assim, a Amazon claramente investiu muito tempo na melhoria da tela de E-ink do Kindle. O cinza de fundo é mais claro do que em qualquer outro leitor, produzindo um contraste superior ao dos concorrentes.

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E-ink: tecnologia está presente em vários e-readers
E-ink: tecnologia está presente em vários e-readers

No mundo dos livros com proteção contra cópia, escolher um aparelho é uma decisão complicada. Não se está apenas comprando um aparelho, mas também escolhendo uma loja de livros, já que, de modo geral, livros comprados de uma empresa não abrem em aparelhos concorrentes (a exceção: o Nook e os leitores da Sony usam o mesmo sistema de proteção). Mesmo no novo Kindle, não dá para ler livros desbloqueados com o formato ePub, como é possível nos rivais.

Entretanto, a Amazon oferece excelentes software de leitura para Macs, PCs, iPhones, iPads e celulares com Android. Em outras palavras, não é necessário comprar um Kindle para ler livros da Amazon. Dá para comprar um livro e ler em vários aparelhos. Os livros do Kindle têm até sincronização. Assim, cada aparelho “lembra” a página em que você parou.

De modo geral, as lojas online são muito boas quando se quer livros em inglês (com exceção da loja da Apple, que tem poucos títulos). O preço parece ter se nivelado. No geral, Amazon, B&N e Sony têm preços parecidos para os maiores sucessos. Infelizmente, muitos deles agora custam US$ 13, mais do que os US$ 10
que a Amazon costumava cobrar por seus best-sellers.

Esses preços parecem altos. Já que os livros digitais não são impressos, embalados e transportados, deveria haver uma redução de custo. E é ridículo que você não possa vender ou mesmo dar um livro depois que termina de ler. Você pagou por ele, por que não pode passá-lo adiante? (fim da reclamação).

Capacidade aumentada

O novo Kindle guarda o dobro de livros de seu antecessor, cerca de 3,5 mil. O pequeno joystick foi substituído por um botão direcional. Os botões para avançar e voltar entre as páginas ficam nas bordas e ficaram silenciosos. Além disso, o novo Kindle lida melhor com arquivos PDF. Dá para adicionar notas aos textos e usar o recurso de zoom.

É claro que os concorrentes também têm seus atrativos. O Nook, por exemplo, tem uma pequena tela colorida abaixo da tela de leitura. Essa tela menor é usada para navegar entre os livros guardados no aparelho. Já os modelos da Sony têm telas sensíveis ao toque.

Mas o que faz o sucesso do Kindle não é o que a Amazon acrescentou ao aparelho, é o que a empresa removeu: tamanho, peso e preço. As duas telas do Nook tornam o aparelho um pouco complicado. As telas adicionais da Sony prejudicam a legibilidade dos textos.

Enquanto isso, alguns fatos são inquestionáveis. O novo Kindle tem a melhor tela de E-ink, as mudanças de páginas mais rápidas, o corpo mais fino e leve e o menor preço entre os e-readers. É também o mais confortável e sofisticado.

Não há dúvidas, os próximos episódios de “Os encontros de executivos mais malucos dos Estados Unidos” não serão filmados na Amazon, mas sim nos escritórios dos rivais.

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