quinta-feira, 21 de março de 2013

Nvidia anuncia suas próximas gerações de GPUs: “Maxwell” e “Volta”

A Nvidia quer que os processadores gráficos (GPUs) sejam capazes de criar avatares com feições humanas realistas e de fazer buscas visuais onde o conteúdo de uma imagem é identificado e usado para produzir resultados relevantes.
Isto já é possível com as mais poderosas GPUs da empresa baseadas na arquitetura Kepler, que é usada no Titan, o supercomputador mais rápido do mundo. Mas nesta terça-feira a Nvidia deu detalhes das sucessoras da Kepler, que trazem aperfeiçoamentos tecnológicos que irão melhorar a qualidade gráfica e tornar mais fácil para os programadores criar software capaz de tirar proveito do poder de processamento das GPUs.
Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia, anunciou as novas arquiteturas, de codinome Maxwell e Volta, como parte de uma atualização do “roadmap” (plano de futuros produtos) da empresa divulgada durante o evento GPU Technology Conference em San Jose, na California.
A Nvidia oferece uma gama de GPUs, incluindo a linha GeForce para PCs domésticos, Quadro para estações de trabalho e Tesla para servidores e supercomputadores. A tecnologia GeForce também é usada nos processadores Tegra, que são usados em tablets e smartphones. As arquiteturas Maxwell e Volta serão usadas em futuras gerações de processadores gráficos da Nvidia.
A principal melhoria na arquitetura Maxwell é a adição de tecnologia que pode unificar a memória da CPU e da GPU. A memória da GPU será capaz de ler o conteúdo da memória da CPU, e vice-versa, e os recursos compartilhados tornarão mais fácil para os desenvolvedores criar aplicativos, disse Huang. A memória usada em processadores gráficos e em PCs é baseada em tecnologias diferentes, mas pode ser integrada com tecnologias de virtualização como a VGX, que já é oferecida pela Nvidia.
Maxwell também chegará aos dispositivos móveis com um novo processador da família Tegra de codinome Parker, que será o primeiro processador de 64-Bit da Nvidia baseado na arquitetura ARM. O chip usará a tecnologia de transistores 3D, o que deve aumentar o desempenho dos dispositivos móveis ao mesmo tempo em que preserva a autonomia de bateria.
Após Maxwell teremos Volta, que será uma GPU “ainda mais eficiente no uso de energia”, disse Huang. Os chips serão menores devido à implementação de um novo design. A Nvidia está “empilhando” os chips de memória DRAM diretamente sob o substrato de silício da CPU, em vez do tradicional design em que eles são colocados lado-a-lado.
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Huang apresenta a arquitetura "Volta"
Os chips de DRAM serão conectados uns aos outros diretamente, o que irá resultar em largura de banda muito maior do que nos processadores gráficos atuais, disse Huang. “Volta irá resolver um dos principais desafios das GPUs atuais, que é a largura de banda”, disse Huang. "Vamos chegar a 1 terabyte por segundo”. O design da Volta adota o conceito de “empilhamento tridimensional” (3D Stacking), em que componentes são empilhados uns sobre os outros para reduzir o tamanho de um processador.
No passado a Nvidia foi criticada por sua arquitetura Fermi, que era considerada como tendo um consumo de energia excessivo. Mas a Nvidia resolveu alguns dos problemas da Fermi com a Kepler, e espera que os chips futuros sejam mais rápidos e mais eficientes no uso de energia.
A Nvidia também apresentou um computador chamado Kayla, que segundo Huang é “o computador baseado na arquitetura ARM mais rápido do mundo”. A empresa desenvolveu uma nova GPU de baixo consumo e a combinou a processadores ARM para criar a máquina.
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"Kayla" é um computador que combina processadores ARM e GPUs GeForce
Segundo Huang Kayla é capaz de fazer “ray tracing” (uma técnica de computação gráfica que produz imagens 3D muito realistas, mas consome muito tempo e poder de processamento) em tempo real, e suporta tecnologias como CUDA 5, OpenGL e PhysX, para simulação de física.
Esta não é a primeira vez que o processador Nvidia Tegra 3 é usado em um supercomputador. Em 2011 o Centro de Supercomputação em Barcelona construiu um supercomputador tendo como base processadores quad-core Nvidia Tegra 3.
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Saiba quais são os cuidados para comprar um PC ou Mac usado

Muita gente pensa em comprar um PC ou Mac usado, mas tem medo de errar na hora de escolher o computador. Para quem está nesta situação, preparamos algumas dicas para mostrar que é possível adquirir e usufruir por um bom tempo um computador que não é zerado.
Antes de iniciar a busca, é necessário estar ciente de que, ao comprar de um equipamento usado, dificilmente se encontra um modelo atualizado. É provável que ele tenha o processador um pouco defasado, menos memória RAM que o padrão atual e discos com menor capacidade. Em compensação, encontra-se preços menores e, dependendo do vendedor, boas condições de pagamento.
Sensor permite uso dos olhos para controlar PC (Foto: Divulgação) (Foto: Sensor permite uso dos olhos para controlar PC (Foto: Divulgação))Comprar um computador usado requer muita atenção e pesquisa (Foto: Divulgação)
O primeiro item - e o mais importante a ser verificado - é a confiabilidade de quem está vendendo a máquina. Neste quesito, quanto mais o comprador conhecer o vendedor, mais saberá como ele cuidava do aparelho ou em caso de empresa, se vale a pena negociar com ela.
Encontrando os “pequenos” defeitos
Desfeitas as dúvidas em relação ao vendedor, é hora de avaliar o equipamento na prática. Um das primeiras verificações a ser feita é a visual: o interessando deve olhar atentamente para o computador - de todos os ângulos - e ver se existe algo de anormal ou que esteja em desacordo com suas expectativas. Falhas na tela, monitor com pontos luminosos que exibem cores que não condizem com a imagem, teclas que não funcionam e danos na carcaça são alguns tipos de defeitos que podem haver.
Nenhum detalhe pode passar despercebido e cada defeito encontrado deve ser questionado. Depois, é hora de avaliar se a compra vale a pena mesmo com as imperfeições notadas e, caso a pessoa opte por fazê-lo, é capaz de conseguir um bom desconto.
Procure defeitos, como uma tecla solta teclado (Foto: Reprodução/ Papel de Parede para PC)Procure defeitos, como uma tecla solta no teclado (Foto: Reprodução/ Papel de Parede para PC)
De qualquer modo, antes de fechar o negócio, é necessário ver o aparelho funcionando. Portanto, é fundamental ligar o computador e verificar se a ventoinha da fonte está funcionando. O passo a ser tomado em seguida é verificar se a CPU está sendo produzido algum ruído e, depois de alguns minutos, tocar na carcaça e sentir se está esquentando. Todos esses itens, se confirmados, indicam defeitos de hardware que podem gerar outros problemas maiores no futuro.
Checando a inicialização
O primeiro teste a ser feito na máquina ligada é a observação do processo de inicialização, seja em um PC ou Mac. O interessando deve companhar o processo de boot do equipamento e olhar atentamente para ter certeza de que ele não vai parar em algum momento. Qualquer pausa durante a inicialização é um forte indício de problemas e deve ser questionado ao vendedor. O melhor a se fazer com um equipamento com problemas na inicialização é não comprá-lo.
O notebook HP Pavilion DV6-6170BR é uma boa opção para uso doméstico (Foto: Divulgação) (Foto: O notebook HP Pavilion DV6-6170BR é uma boa opção para uso doméstico (Foto: Divulgação))Máquinas com problemas durante o processo de inicialização não devem ser adquiridas 
(Foto: Divulgação)
Embora tenham um hardware parecido (ambos usam processadores Intel), Macs e PCs  divergem em alguns aspectos, como a inicialização, o sistema operacional e, em alguns casos, nos nomes de alguns periféricos. Como até o momento apenas verificações visuais foram feitas, é hora de fazer algumas checagens através de programas, e por isso, é preciso separar os dois tipos de aparelhos.
Cuidados com PCs
Um dos primeiros cuidados a serem feitos em PCs é verificar seu desempenho. Isto, atualmente, pode ser feito através do "Índice de Experiência do Windows". Ele foi criado pela Microsoft para medir a performance do computador de acordo com os componentes do sistema, como processador, memória, disco rígido etc.
Para ver a pontuação do "Índice de Experiência do Windows", o usuário deve seguir os passos: Painel de Controle > Sistema e Segurança > Sistema.  Entretanto, este indicador pode ser adulterado, por isso, o melhor medidor de desempenho ainda é o uso. Para testar, é interessante iniciar diversas tarefas ao mesmo tempo, como navegar, reproduzir músicas e vídeos, editar texto, entre outras, e tirar suas próprias conclusões.
Índice de Experiência do Windows não é confiável (Foto: Reprodução/Gsmfans)Índice de Experiência do Windows não é confiável (Foto: Reprodução/Gsmfans)
É necessário ainda um especial cuidado também com a identificação do processador e outros itens, pois até mesmo esses dados podem ser alterados por um vendedor mal-intencionado.
Uma boa ferramenta para dar uma “olhada” geral no aparelho é o programa AIDA64. Ele permite ver diversos detalhes de hardware e software, o que ajuda, por exemplo, na hora de confirmar se o processador, a quantidade de memória e outros itens são realmente aqueles informados pelo negociador.
Aida pode ajudá-lo a ver todos os detalhes do PC (Foto: reprodução/Edivaldo Brito) 
Aida pode ajudá-lo a ver todos os detalhes do PC (Foto: reprodução/Edivaldo Brito)
Embora o Windows tenha um bom suporte a diferentes tipos de hardware, nem todos são reconhecidos pelo sistema operacional. Por isso, é preciso ter sempre à mão os discos que vêm com o PC. Logo, o comprador deve exigir os CDs ou pode correr o risco de ficar sem um item por falta de driver. Essa exigência é especialmente necessária para usuários mais leigos, que não saberão identificar e procurar os discos de instalação.
Se estiver comprando um notebook, é necessário informar-se sobre o funcionamento da bateria e fazer testes exaustivos no aparelho. O interessado deve, de preferência, usá-la até acabar a carga, para ter certeza que ainda está boa o suficiente para suas necessidades.
Finalmente, além de ver o desempenho da máquina, é interessante testar todos os periféricos conectados a ela. Usar o sistema operacional e os aplicativos instalados ao máximo também. Assim, caso exista algum problema, é possível detectá-lo antes de efetivar a compra.
Cuidados com Macs
É importante ter muito cuidado com as promoções que prometem preços muito baixos. Algumas vezes, os produtos oferecidos são, na verdade, modelos antigos, já defasados ou simplesmente fora de linha. E o pior, isso acontece até mesmo em revendas oficiais.
Novo iMac já está disponível na Apple Store (Foto: Divulgação) 
O próprio Mac OS X oferece ferramenta para analisar o funcionamento do hardware 
(Foto: Divulgação/ Apple)
Para não ser enganado, o usuário deve verificar o número de modelo do produto. Para isto, é necessário clicar no ícone da maçã na barra de menus, escolher a opção “Sobre este Mac” e, em seguida, ir para  “Mais Informações”. Na seção “Hardware”, o usuário deve selecionar o menu “Visão Geral do Hardware”. Assim, é possível conferir a especificação do aparelho, verificando todos os detalhes do hardware. A janela “Sobre este Mac” pode confirmar (ou não) as informações dadas pelo vendedor.
Conferindo as informações do hardware de um Mac (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Conferindo as informações do hardware de um Mac (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
No caso da compra de um portátil, é fundamental informar-se sobre a situação da bateria e fazer de tudo para testá-la. A bateria de um Mac, mesmo depois de muito tempo, costuma funcionar muito bem, mas como isso não depende apenas do fabricante, um proprietário descuidado pode deixá-la problemática. Neste caso, é importante ter certeza que ela vai atender as necessidades no dia a dia.
Assim como no PC, usar o equipamento ainda é o melhor medidor de desempenho. É interessante ligar o computador e usá-lo por um bom tempo, abrindo várias aplicações e forçando-o ao máximo para ver ser realmente serve para as suas necessidades.
Finalmente, mesmo que os aparelhos da Apple tenham uma sobrevida maior, por causa das atualizações fornecidas pela fabricante, é bom evitar comprar um que esteja muito defasado a ponto de não conseguir executar o último sistema operacional da empresa. Nesta situação, o usuário fica impedido de usar alguns benefícios da plataforma e até mesmo de instalar certos programas.
Peça ajuda
Se o comprador não tem os conhecimentos técnicos para fazer a avaliação necessária, deve recorrer a um técnico para acompanhá-lo. Na compra de um produto usado, ter certeza de cada detalhe é muito importante. Mais ainda, é o primeiro passo para finalmente entrar em negociação, pois qualquer defeito deve ser usado como argumento para conseguir um preço melhor.
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Ubuntu reduz pela metade o tempo de suporte para suas versões não LTS

A liderança técnica de distribuição de Linux da Canonical decidiu reduzir para metade o tempo de suporte para os próximos lançamentos de suas versões não LTS. A medida foi tomada em uma reunião realizada na última segunda-feira (18) e vai diminuir a assistência, que atualmente demora dezoito meses, para nove.
Suporte de versões não LTS do Ubuntu serão suportadas por menos tempo (Foto: Divulgação)Suporte de versões não LTS do Ubuntu terão assistência por menos tempo (Foto: Divulgação)
A desenvolvedora lança versões do Ubuntu a cada seis meses e classifica algumas delas como LTS (Long Term Support ou Suporte a Longo Prazo). As edições com essa denominação recebem suporte por cinco anos (incluindo atualizações de segurança) e são consideradas mais estáveis. Já as que não são LTS têm um período de assistência menor e, talvez por isso, sejam consideradas mais instáveis.
A redução na assistência para as versões não LTS dará aos desenvolvedores mais tempo para se concentrarem nos teste dos pacotes de atualizações. Como não ficou claro sobre como eles serão entregues aos usuários, os detalhes de implementação ainda devem ser trabalhados nas próximas semanas.
Nessa mesma reunião também ficou decidido que a distribuição não vai aderir ao modelo rolling release. Esse padrão já é utilizado pelas distribuições Gentoo e Arch Linux, e consiste em fazer atualizações constantes em vez de ter lançamentos periódicos. Entretanto, será oferecido aos usuários interessados uma forma de acompanhar o foco de desenvolvimento do Ubuntu sem que para isso tenham de realizar um upgrade de versão da distribuição.

A discussão sobre a adesão do Ubuntu para um modelo rolling release ganhou força no Ubuntu Developer Summit (UDS), realizado em março, e chegou a receber até mesmo sugestões do líder do projeto, Mark Shuttleworth. A decisão do Conselho Técnico da distribuição parece estar alinhada com a idéia de Shuttleworth para acelerar o ciclo de desenvolvimento e lançar o sistema operacional sem abrir mão de lançamentos programados.
As mudanças serão implementadas no programa de manutenção a partir da apresentação do Ubuntu 13.04 (“Raring Ringtail”), prevista para ocorrer em 25 de abril.

Via H-Online
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Como recuperar arquivos deletados de serviços de armazenamento na nuvem


Como recuperar arquivos deletados de serviços de armazenamento na nuvem 
(Fonte da imagem: Reprodução/Teletex)
Serviços de armazenamento de arquivos na nuvem estão se tornando cada vez mais comuns no dia a dia de usuários da internet. Por causa disso, diversos documentos estão sendo guardados na rede e podem acabar sendo acidentalmente apagados durante o acesso à sua conta.
Pensando nisso, mostraremos como você pode tentar recuperar arquivos que foram deletados da sua conta, seja ela do Google Drive, Dropbox ou Skydrive.

Atenção!!!

Vale lembrar que arquivos que são deletados de serviços de armazenamento na nuvem têm, geralmente, um prazo de até 30 dias para serem recuperados. Caso o documento que você queira recuperar tenha sido apagado há mais tempo, existe uma grande possibilidade de não ser possível restaurá-lo.

Recuperando os arquivos da lixeira

Quando os arquivos são deletados de uma conta do Dropbox, Skydrive ou Google Drive, em vez deles se perderem eternamente no éter da internet, eles são removidos para uma lixeira por um período, mais ou menos como acontece no seu computador. Conforme informamos, esse período geralmente é de 30 dias. Depois disso, o serviço faz uma limpeza e exclui permanentemente qualquer conteúdo presente na lixeira.
Para recuperar os arquivos, você deve seguir os seguintes passos para cada tipo de serviço: 
Skydrive: Dentro do site do Skydrive, clique em “Recycle Bin/Lixeira”, presente no canto inferior esquerdo. Ali estarão os arquivos deletados nos últimos 30 dias, prontos para serem recuperados.
Como recuperar arquivos deletados de serviços de armazenamento na nuvem 
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Google Drive: Acessando o site do Google Drive, clique em “More/Mais” na barra de rolagem da esquerda e escolha “Trash/Lixeira”. Seus arquivos devem estar ali, esperando para serem restaurados à sua conta.
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Dropbox: Talvez um dos serviços de armazenamento na nuvem mais usados da internet, para conseguir restaurar seus arquivos no Dropbox, clique no pequeno ícone “Show deleted files”, presente na barra superior do serviço.
Como recuperar arquivos deletados de serviços de armazenamento na nuvem 
(Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Vale lembrar que outros serviços de armazenamento devem conter áreas similares para arquivos deletados, mas o prazo que eles têm até serem permanentemente deletados pode variar bastante.

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Formspring deixará de funcionar em 31 de março

Site de perguntas e respostas tinha 30 mi de usuários e 4 bi de posts.
Falta de investimento minaram startup, segundo presidente-executivo.


Página inicial do Formspring. Serviço sai do ar em 31 de março. (Foto: Reprodução) 
Página inicial do Formspring. Serviço sai do ar em 31 de março. (Foto: Reprodução)
Os usuários do Formspring poderão fazer suas últimas perguntas em 31 de março. Nesse dia o site de perguntas e resposta em nota no blog oficial da empresa, informou nesta segunda-feira (18) Ade Olonoh, presidente-executivo.
Lançado em novembro de 2009, a página possuía 30 milhões de usuários registrados e já havia recebido 4 bilhões de postagem.
“Formspring cresceu além dos meus mais selvagens sonhos para se tornar uma importante parte de como as pessoas interagem na internet”, escreveu Olonoh.
Problemas na viabilidade de transformar o Formspring em um negócio foram os motivos para o encerramento.
“Enquanto nós tivemos sucesso em angariar audiência, foi um desafio sustentar os recursos necessários para manter as luzes acesas”, afirmou.
A rede social conseguiu levantar US$ 14 milhões em recursos de fundos de investimento, entre eles a Redpoint Ventures, que atua no Brasil.
Entre 31 de março e 15 de abril, os usuários poderão baixar suas perguntas e respostas do site.
Para exportar o conteúdo:
1 - fazer o login no Formspring (veja site)
2 - clicar a sessão “exportar”
3 - um e-mail de confirmação será enviado
4 - acessar novamente a sessão “exportar” e baixar as perguntas e repostas
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Windows 7 deve ter pelo menos o SP1 para continuar sendo atualizado

O suporte ao Windows 7 será oferecido até 2020, em que atualizações de segurança importantes continuarão sendo lançadas. Mas para isso é necessário que o sistema tenha o último Service Pack instalado, como de praxe.
O Windows 7 sem SP nenhum (também conhecido como RTM, a versão original "Release to Manufacturing") deixará de receber atualizações em 9 de abril deste ano. Para que o sistema seja atualizado é necessário ter pelo menos o Service Pack 1.
Como garantia de que a maioria dos usuários estarão atualizados, a Microsoft decidiu instalar o SP1 automaticamente para todos aqueles com a atualização automática ativada. Até então o SP1 era entregue via Windows Update, porém opcional: o usuário precisava instalá-lo conscientemente.
Esta atualização entregue via Windows Update será maior do que as outras, demorando mais para ser aplicada. Ela também requer mais espaço em disco e não pode ser aplicada enquanto notebooks estão recebendo energia apenas da bateria (é necessário ligá-los na tomada).
A exceção da atualização automática para o SP1 fica para quem tem o recurso de atualização automática desativado, além dos que controlam as atualizações via Systems Center Configuration Manager (SCCM) ou um servidor WSUS.
Não há novos recursos para o Windows 7, mas estas atualizações garantem que as correções de segurança sejam entregues, evitando que falhas conhecidas permaneçam abertas na grande base de sistemas instalados mundo afora.
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quarta-feira, 13 de março de 2013

Asus lança VivoBook S500 e S550: notebooks robustos com preço competitivo

A Asus anunciou mais dois integrantes para a sua extensa linha de produtos com Windows 8. São eles os robustos e competitivos modelos de notebooks VivoBook S500 e S550. Com preços a partir de US$ 699 (R$ 1,4 mil), os aparelhos já estão sendo comercializados nos Estados Unidos.
Linha Vivobook ganhou dois novos integrantes (Foto: Divulgação)Linha Vivobook ganhou dois novos integrantes (Foto: Divulgação)
O S500 está disponível com somente uma configuração: processador Core i5 de 1.7 GHz, 6 GB de memória RAM, GPU Intel GMA HD e 500 GB HDD com 24 GB SSD para armazenamento de arquivos. Sua tela sensível ao toque - ideal para otimizar a experiência de utilização do Windows 8 - tem 15,6 polegadas e resolução de 1366 x 768.
O seu “irmão” tem como diferencial o fato de oferecer mais opções de customização: o processador pode ser tanto o i5 como também um i3 ou um i7. Além disso, ele possui um drive óptico para “mídias físicas”. O S550 com processador i5 está à venda por US$ 750 (R$ 1,5 mil).
Estes dois novos aparelhos são os maiores da linha VivoBook. Ela conta ainda com os modelos X202E, S200E e Q200E, todos com 11.6 polegadas, e o S400, de 14.1 polegadas.


Via Engadget
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Firefox: como descobrir a memória consumida por cada extensão

As extensões instaladas no seu navegador também consomem memória RAM quando estão sendo executadas, o que pode tornar o Firefox mais lento e até mesmo travá-lo em casos mais extremos. Dessa forma, é interessante usar um complemento como o “about:addons-memory” para saber quais addons estão passando dos limites e atrapalhando a sua navegação.

Pré-requisitos

  • Firefox instalado;
Baixar Mozilla Firefox
  • Extensão “about:addons-memory” instalada.
Baixar about:addons-memory

Faça você mesmo

Esse complemento funciona a partir da versão 19 do Firefox, então tenha certeza de que o navegador está atualizado antes de instalar a extensão. Ela não requer reinicialização após a instalação, mas não apresenta atalho nenhum visível que mostra as suas opções. Você precisa digitar about:addons-memory na barra de endereços do Firefox; isso abre o complemento – que apresenta o mesmo nome, por sinal.
Firefox: como descobrir a memória consumida por cada extensão
Acessada essa listagem, todos os complementos instalados aparecem na página do navegador. No campo “Memory”, qualquer extensão consumindo mais de 100 MB é suspeita de estar sendo “fominha” demais. Usando o atalho “Ctrl + Shift + A”, você consegue abrir o gerenciador de addons, por meio do qual é possível desativá-los ou os excluir permanentemente (se for o caso).
Firefox: como descobrir a memória consumida por cada extensão
Embora esse método seja suficiente para mostrar possíveis encrenqueiros no navegador, nem sempre ele é confiável, pois uma extensão pode realmente exigir o consumo de grandes quantidades de memória RAM sem apresentar nenhum problema. Além disso, alguns scripts acabam sendo listados dentro do ícone do próprio Firefox, mascarando assim o consumo real do addon – o que pode ser um problema.

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Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas

Existem algumas extensões que você não consegue remover de jeito nenhum, pois elas não apresentam a opção de remoção na interface do gerenciador de complementos do Firefox. Embora o método convencional não funcione, existem outras maneiras de fazer com que esses complementos, geralmente inconvenientes, sejam apagados de uma vez por todas.

Pré-requisito

  • Firefox instalado.
Baixar Mozilla Firefox

Faça você mesmo

Para saber se uma extensão não pode ser removida normalmente, simplesmente abra o gerenciador de complementos usando “Ctrl + Shift + A” e clique com o botão direito sobre ela: caso não haja o item “Remover”, é preciso encontrar outro meio de apagar o incômodo.
Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas
A primeira tentativa exige que você abra o Painel de Controle e pesquise entre os programas instalados pela extensão. Caso ela apareça lá, talvez seja possível desinstalá-la. Contudo, às vezes usar esse método pode acarretar na remoção de outros recursos que talvez você preferisse manter.
Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas
Na pasta em que o Firefox está instalado, existe a chance de a extensão em questão apresentar uma pasta dentro de C:\Program Files (x86)\Mozilla Firefox\extensions: caso ela esteja lá, basta apagá-la. Contudo, cuidado com a pasta {972ce4c6-7e08-4474-a285-3208198ce6fd}, pois ela contém o tema-padrão do navegador e não deve ser removida.
Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas
O próximo local a procurar é no Editor de Registro do Windows (abra o Menu Iniciar e digite “regedit” para executá-lo). Olhe as pastas HKEY_CURRENT_USER\Software\Mozilla\Firefox\Extensions\, HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Mozilla\Firefox\Extensions\ e HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Mozilla\Firefox\Extensions\ para ver se encontra a extensão escondida.
Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas
Caso ela esteja lá, clicar com o botão direito e usar a opção de exclusão é suficiente para eliminá-la do navegador. Porém, ainda resta apagar os arquivos instalados. Para isso, acesse a pasta C:\Program Files (x86)\ e tente encontrar o nome da extensão entre as pastas.
Firefox: como desinstalar extensões bloqueadas
Pronto, com as opções acima você deve conseguir remover qualquer complemento que não apresente o botão de desinstalação nativamente no Firefox.

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Criminosos brasileiros utilizam Copa de 2014 em golpes on-line

Golpes na internet com o tema da Copa do Mundo de 2014 já estão circulando há alguns meses, segundo um alerta da fabricante de antivírus Kaspersky Lab publicado nesta segunda-feira (11). A maioria das páginas oferece ao internauta a possibilidade de participar em uma promoção e solicita, para isso, o preenchimento de um formulário com os dados do cartão de crédito.
Promoções em sites falsos utilizam imagens de famosos para atrair vítimas. (Foto: Divulgação/Kaspersky)Promoções em sites falsos utilizam imagens de famosos para atrair vítimas. 
(Foto: Divulgação/Kaspersky)

Em outros casos, as páginas levam internautas para programas maliciosos que têm como finalidade a captura de dados bancários.
Nas páginas falsas, internautas são convidados a preencherem um formulário com dados do cartão de crédito. (Foto: Divulgação/Kaspersky) 
Nas páginas falsas, internautas são convidados a preencherem um formulário com dados do cartão de crédito. (Foto: Divulgação/Kaspersky)
As mensagens normalmente chegam por e-mail e contêm um link para um site falso registrado com domínio próprio, em endereços como "copa2014sorteios.com" e "promocaobrasil2014mundial.com.br".
Sites falsos são criados pelos criminosos para dar um ar de legitimidade ao golpe. (Foto: Divulgação/Kaspersky)Sites falsos são criados pelos criminosos para dar um ar de legitimidade ao golpe.
 (Foto: Divulgação/Kaspersky)

A Kaspersky Lab recomenda que, no caso da dúvidas, a operadora do cartão deve ser consultada para verificar a veracidade de uma promoção. Com o código de segurança (CVV), o número do cartão e dados pessoais da vítima, os criminosos podem facilmente realizar compras com o cartão.
Diversos eventos esportivos viram tema de fraudes semelhantes. (Foto: Divulgação/Kaspersky)Diversos eventos esportivos viram tema de fraudes semelhantes. (Foto: Divulgação/Kaspersky)
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Ubuntu prepara alguns aplicativos nativos próprios

O Ubuntu caminha rumo a uma independência perto das outras distros, que normalmente apenas empacotam aplicativos para Linux. Interface própria: Unity. Servidor gráfico próprio: Mir. E agora há propostas para apps próprios também no Ubuntu, dispensando - ou trocando - aqueles nativos do GNOME.
Uma lista com diversos apps que estão sendo desenvolvidos pode ser conferida neste post.
Entre os exemplos estão uma calculadora:
Calculadora
Um calendário/agenda:
Agenda
Tempo:
Tempo
E diversos joguinhos. Todos usando o Ubuntu SDK, uma proposta da Canonical para facilitar a criação de aplicativos para a plataforma.
É interessante ver a publicação de apps nativos diferenciados, fugindo um pouco do mero empacotamento de um ambiente com seus apps tradicionais (caso do GNOME). A Canonical vai rumo a uma distanciação do GNOME, que por algum motivo deixou de atender aos interesses ou a demanda esperada pelos mantenedores do Ubuntu. Se por um lado isso é ruim, por outro é muito bom: temos um Linux para desktops diferente de todos os outros.
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Falha no Hotmail e no Outlook.com impede acesso de usuários a e-mails

Internautas enfrentam problemas para acessar os serviços de e-mail gratuito da Microsoft em todo o mundo. O Windows Live Hotmail e seu substituto, o Outlook.com, enfrentaram problemas desde o final da tarde desta terça-feira (12) para exibir as mensagens recebidas pelos usuários na caixa de entrada. Até o momento, a Microsoft não informou quantos usuários são afetados pela falha.
Reprodução
Outlook.com e Hotmail enfrentam problemas para exibir mensagens da caixa de entrada
Por meio da página do status do serviço , a Microsoft informa que trabalha em uma solução para o problema, mas que a correção está levando mais tempo do que o esperado. Em comunicado à imprensa internacional, a Microsoft afirma que a "está investigando um problema que afeta o acesso dos usuários do Hotmail e Outlook.com e trabalha para restaurar o acesso ao serviço o mais rápido possível."
A empresa não divulgou a causa da falha, que pode estar relacionada ao processo de migração das contas do Hotmail para o Outlook.com, que deve ser finalizado até a metade de 2013. No final de fevereiro, a Microsoft anunciou que a migração automática das contas do Hotmail para o Outlook.com começará em breve, agora que o novo serviço superou 60 milhões de usuários em todo o mundo.
Atualmente, o Hotmail é o serviço de e-mail gratuito líder em todo o mundo, com 320 milhões de usuários no mundo, 60 milhões deles no Brasil.
Substituição do serviço de e-mail
A Microsoft anunciou o Outlook.com há cerca de seis meses. O novo serviço é uma resposta ao aumento da participação de mercado de outros serviços de e-mail mais modernos, como o Gmail e o Yahoo Mail, e também ao avanço das redes sociais.
O Outlook.com oferece novos recursos mais avançados, como a possibilidade de publicar conteúdo em redes sociais sem sair da página. Além disso, em breve o serviço será integrado ao Skype, o que permitirá fazer chamadas de voz ou vídeo.
Com o Outlook.com, a Microsoft tenta também resolver o problema da marca envelhecida do Hotmail. O serviço foi criado em julho de 1996 pelos americanos Sabeer Bhatia e Jack Smith, e comprado em 1997 pela Microsoft.
De lá pra cá, o serviço mudou de nome algumas vezes, para MSN Hotmail, Windows Live Hotmail e outras variações. Mas, apesar das mudanças, o Hotmail não conseguiu escapar da imagem da imagem de "e-mail de velhos", principalmente após a chegada do Gmail, em 2004.
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Serviço de backup em nuvem Dropbox lança versão em português

O Dropbox anunciou, em evento realizado em São Paulo, que o serviço já está disponível em português. Os internautas brasileiros que acessarem o serviço de backup em nuvem por meio da web ou baixarem o aplicativo pela primeira vez para PC, Mac, Linux e Android a partir desta terça-feira (12) já terão acesso a nova versão.

Reprodução
Dropbox facilita compartilhamento de arquivos com grupo de pessoas
De acordo com Jon Ying, um dos primeiros funcionários do Dropbox, o aplicativo para iPhone, iPod Touch e iPad em português será disponibilizado na App Store brasileira nas próximas semanas.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a ganhar uma versão do Dropbox no idioma local. Atualmente, o serviço possui versões para outros sete idiomas, entre eles espanhol, francês e alemão. De acordo com os executivos da empresa, que não revelam o número exato de brasileiros cadastrados no serviço, o Brasil já possui "milhões" de usuários do Dropbox.
A versão em português do Dropbox chegará junto com novos recursos do serviço, disponíveis globalmente, que incluem um menu para permitir o rápido acesso a notificações recebidas por meio do Dropbox, como convites para compartilhamento de arquivos e alterações recentes em arquivos já compartilhados.
Concorrência no Brasil
Assim como em outros países do mundo, o Dropbox enfrenta a concorrência de serviços de grandes empresas de tecnologia, como o Microsoft SkyDrive, o Google Drive e o iCloud, da Apple. O serviço é o que menos oferece espaço gratuito para os usuários entre as opções do mercado, com 2 GB. Para aumentar o espaço disponível, o usuário também paga mais caro que o preço praticado pelos concorrentes: US$ 10 ao mês por 50 GB ou US$ 20 ao mês por 100 GB.
De acordo com os executivos do Dropbox, apesar do lançamento em português, a assinatura do serviço continuará sendo vendida em dólares no Brasil. A empresa afirma que tem planos de facilitar o pagamento pelo serviço em moedas locais no futuro, mas não especificou quando isso deve se tornar realidade. "Ainda somos um time pequeno", disse Ying, durante a coletiva de imprensa.
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Microsoft volta atrás e habilita Flash em tablets com Windows 8

A Microsoft anunciou que, ontem terça-feira (12), o navegador Internet Explorer 10 passou a rodar conteúdo em Adobe Flash em tablets com Windows RT. Até o momento, o recurso só estava ativado no Internet Explorer 10, quando acionado na versão desktop completa e apenas para um número restrito de sites.


Divulgação
Internet Explorer 10 do Windows RT (foto)
Por meio do blog oficial, a Microsoft "cutucou" a política da Apple, de banir conteúdo em Flash em todos os seus produtos . "O dispositivo primário que você leva com você deveria lhe dar acesso a todo o conteúdo da web de sites em que você confia. De outra forma, o dispositivo é apenas um companheiro para um PC", diz Rob Mauceri, gerente de produto do Internet Explorer 10.
Além do iOS, o Windows Phone, plataforma da Microsoft para celulares, impede a visualização de conteúdo em Flash. Nos tablets e smartphones com Android, o navegador baseado no Google Chrome permite que os usuários vejam conteúdo em Flash.
Segundo a Microsoft, o navegador recebeu uma atualização nesta terça-feira (12), que permitirá a execução de conteúdo em Flash em páginas de web. Alguns sites (cerca de 4%) continuarão sendo bloqueados, segundo a empresa, porque ainda não estão de acordo com os padrões de compatibilidade do Windows, estabelecidos pela Microsoft em relação a telas sensíveis ao toque, desempenho e autonomia de bateria.
"O Flash no IE10 do Windows 8 e Windows RT constrói uma ponte para os sites existentes fazerem a transição para o HTML5 onde faz sentido e em um ritmo que é o correto para as experiências que eles querem entregar aos consumidores", diz Mauceri, no blog.
Um passo atrás
Com a decisão, a Microsoft volta atrás , já que havia afirmado em setembro de 2011 que deixaria o Flash fora dos tablets com Windows 8. Na ocasião, a empresa afirmou que o Windows RT não suportaria a instalação de plug-ins e que apenas o Internet Explorer para versão desktop reproduziria conteúdo em Flash dos sites.
"A experiência dos plug-ins atuais não combinam com estilo de navegação da interface Metro e com a web moderna em HTML5", disse Dean Hachamovitch, líder da equipe do Internet Explorer, em 2011.
Além de compatibilidade com a "web do futuro", a Microsoft defendia que, sem a instalação de plug-ins, o Internet Explorer se tornaria mais seguro contra ataques virtuais, aumentaria a privacidade dos usuários e também permitiria que os dispositivos que utilizem o Windows 8 gastassem menos bateria.
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terça-feira, 12 de março de 2013

Acer lança um “mega tablet" Android com tela de 21 polegadas

À primeira vista o monitor DA220HQL, da Acer, se parece com um tablet gigante com uma tela de 21.5 polegadas sensível ao toque, com resolução de 1920 x 1080 pixels. Mas você não vai querer carregá-lo por aí, porque ele pesa 4.8 quilos e não tem bateria, ou seja, precisa estar ligado à tomada para funcionar.
Segundo Manuel Linnig, porta-voz da Acer, o aparelho tem três modos de operação: o primeiro é como um quiosque de informação, com a tela apoiada em um ângulo de 75 graus em sua base. Nesse modo ela pode ser usada para navegar na web ou assistir a vídeos. O segundo modo é com a tela deitada em um ângulo de 20 graus, onde pode ser usada como um “tablet gigante” de forma mais confortável, sem a fadiga associada com esticar e recolher o braço para interagir com uma tela colocada verticalmente à sua frente. Por fim, ele também pode ser usado como monitor sensível ao toque, conectando um notebook ou desktop à sua porta micro-HDMI.
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Acer DA220HQL: monitor ou tablet? Você decide
O monitor também tem uma porta Ethernet, três portas USB, Wi-Fi 802.11 b/g/n, Bluetooth 2.1, uma webcam de 1.2 MP, alto-falantes estéreo e um slot para cartões microSD de até 32 GB. Por dentro há um processador ARM dual-core de 1 GHz com 1 GB de RAM e 8 GB de memória interna, rodando uma versão quase “limpa” do Android 4.0 (Ice Cream Sandwich).
A principal mudança feita pela Acer à interface padrão do sistema é o Acer Ring. Toque em um círculo verde na barra de ferramentas no rodapé da tela e um menu circular surge oferecendo acesso rápido ao navegador, galeria, ferramenta para captura de screenshots e ajustes do sistema, com atalhos para aplicativos se espalhando em um “leque” a partir do círculo. Aplicativos como o Skype e YouTube podem ser instalados a partir da Android App Store.
Segundo Linnig a Acer pretende manter a interface o mais similar possível entre todos os seus produtos Android, para que os usuários possam se “sentir em casa” com eles. O Acer DA220HQL estará à venda neste mês na Alemanha, França, Escandinávia e Reino Unido, com um preço sugerido de cerca de US$ 520.
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Como imprimir a partir de um tablet ou smartphone Android

Tecnologia Cloud Print, da Google, permite enviar documentos para qualquer impressora conectada a um PC online, ou direto para o Google Drive.


Não é comum associar impressão com smartphones ou tablets, em parte porque uma vez que você tem em mãos um aparelho portátil, precisa menos do papel. Mas ocasionalmente imprimir alguma coisa pode ser útil ou necessário.
Você pode imprimir diretamente de seu smartphone Android em um dos vários modelos de impressoras com Wi-Fi ou Bluetooth disponíveis no mercado. Mas como não gosto de dar dicas que envolvam grandes gastos, vou lhe mostrar como fazer isso com a impressora que você já tem. Mas há um porém: é necessário ter um PC ligado e conectado à impressora que você quiser usar.
Todo o processo é baseado no sistema Cloud Print da Google, que é gratuito. Além do PC conectado à impressora você precisará ter o Chrome nesse PC e uma conta do Google associada ao navegador, a mesma que você já usa para o GMail ou Google Docs. É necessário estar “logado” nessa conta tanto no smartphone quanto no PC.
O primeiro passo é ativar o Cloud Print no PC onde a impressora está instalada e adicioná-la ao serviço. A Google tem instruções curtas, em português, que explicam o processo. Para preparar seu smartphone ou tablet, você precisa instalar um cliente do Google Cloud Print, e a própria Google indica vários.
Experimentei o primeiro da lista, o Cloud Print Beta, e não tive problemas. É gratuito e encontrou minha conta do Google no smartphone sem problemas. Depois que instalar e configurar o app (siga as instruções passo-a-passo na tela) ele aparecerá no menu de compartilhamento de documentos e imagens em outros apps. Para imprimir um arquivo basta abrí-lo, selecionar compartilhar, escolher o Cloud Print na lista e clicar no botão que diz Imprimir!.
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Para imprimir um documento ou imagem, basta abrí-lo eselecionar o Cloud Print no menu de compartilhamento do app 
Se o computador estiver ligado, o documento será impresso automaticamente. Se não, ele será impresso na próxima vez em que o micro for ligado. Note que além do papel o Cloud Print também pode “imprimir” o documento em um arquivo no Google Drive: é uma ótima forma de armazenar cópias de recibos, reservas de viagem e confirmações de hotel sem gerar uma pilha de papel.
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60 GHz: saiba mais sobre o futuro incrivelmente rápido das redes sem-fio

Prepare-se para um inacreditável salto no desempenho das redes sem fio. Dois grupos estão competindo para lançar equipamentos que são pelo menos sete vezes mais rápidos que os atuais roteadores Gigabit baseados no padrão 802.11ac. Aproveitando uma faixa de frequência não licenciada de 60 GHz, estes aparelhos serão capazes de oferecer largura de banda superior à de uma conexão através de um cabo USB 3.0.
A disputa traz memórias da guerra entre o VHS e o Betamax (quem se lembra?), com uma exceção: um dos lados já está oferecendo produtos há mais de um ano, enquanto o outro não irá fazer isso até o ano que vem. E embora as duas tecnologias possam coexistir, acredito que apenas uma irá prevalecer.
O WirelessHD Consortium, liderado pela fabricante de chips Silicon Image, é o grupo por trás dos produtos que já estão disponíveis hoje. A Wireless Gigabit Alliance (WiGig), liderada pelos fabricantes de chips Marvell e Wilocity, não irá iniciar seu programa de certificação até 2014, embora isso não tenha impedido um fabricante de lançar um aparelho WiGig não certificado.
Mas não se preocupe, você não acabou de gastar US$ 200 num roteador “obsoleto”. Em seus estágios iniciais a tecnologia WiGig estará presente apenas em redes ponto-a-ponto, como equipamentos para “streaming” de conteúdo de um PC para uma TV HD, ou para conectar, sem fios, seu notebook a uma docking station.
Qual lado irá prevalecer?
Apesar da considerável dianteira da equipe Wireless HD, acredito que a longo prazo o WiGig irá vencer a batalha. Em primeiro lugar porque a tecnologia é definida em um padrão do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos, órgão dos EUA responsável pela definição dos padrões para redes sem-fio), o 802.11ad. Muitos consumidores estão familiarizados com os padrões de rede do IEEE porque tem experiência com os mais antigos como o 802.11a, b, g, n e o novo ac, que será ratificado no início de 2014.
Segundo, a WiGig Alliance recentemente se fundiu com a Wi-Fi Alliance, um grupo responsável por garantir aos consumidores que quaisquer equipamentos com o seu logo estampado serão capazes de conversar entre si. Ou seja, é uma garantia de interoperabilidade mesmo entre equipamentos de diferentes fabricantes.
Ainda assim é difícil ignorar o fato de que você pode comprar produtos com a tecnologia WirelessHD (como o DVDO Air) hoje mesmo. Eles são aparelhos ponto-a-ponto projetados para transferir sem fios conteúdo em alta-definição de uma fonte (um player, PC ou console de videogame) para uma tela.
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O DVDO Air (acima) transmite sem fios imagens em alta-definição
de um Blu-Ray Player, videogame ou PC para uma TV
Já testei alguns deles e sei que funcionam: basta plugar a saída HDMI de seu player de Blu-Ray em um transmissor WirelessHD, a entrada do projetor a um receptor WirelessHD e você poderá transmitir vídeo do player para o projetor sem precisar de um cabo HDMI de 10 metros esticado pela sala. Infelizmente tanto o transmissor quanto o receptor são grandes, e necessitam de sua própria fonte de alimentação. Pior ainda, transmissor e receptor tem que estar na mesma sala.
60 GHz para viagem
Parece que a Silicon Image, que em 2011 adquiriu a SiBeam, pioneira na tecnologia WirelessHD, será a primeira fabricante de chips a resolver o problema do tamanho do transmissor, já que desenvolveu um novo chip pequeno e com consumo baixo o suficiente para ser incorporado em dispositivos móveis. A empresa alega que o transmissor UltraGig 6400 é capaz de enviar vídeo 1080p com áudio em múltiplos canais a partir de um tablet ou smartphone para uma TV ou projetor. Amostras do chip já estão nas mãos de alguns fabricantes de aparelhos.
O novo chip também é compatível com receivers Wireless HD 1.1. Mas só a Silicon Image o produz, e a maioria dos fabricantes de aparelhos é relutante em incorporar componentes vindos de um único pequeno fabricante (um único fabricante de grande porte como a Intel ou Qualcomm, por exemplo, seria uma história diferente).
O primeiro produto WiGig
Enquanto isso a Dell foi a primeira empresa a lançar um produto baseado na tecnologia WiGig, a Wireless Dock D5000 (US$ 250 nos EUA, ou US$ 187 se adquirida junto com um computador), compatível com notebooks equipados com uma interface WiGig Dell 1601. Entretanto, o Ultrabook Latitude 6430u (que custa US$ 940, incluindo a interface WiGig) é a única máquina no mercado que atende a este requisito.
De acordo com a Dell, a Dock oferece uma conexão wireless que é 10 vezes mais rápida que o Wi-Fi (802.11n)”, mas tal velocidade depende da dock estar plugada à sua rede usando um cabo ethernet. Ela também pode controlar duas telas adicionais (uma via HDMI e outra via DIsplayPort), e tem três portas USB para um mouse, teclado e outros periféricos.
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Ultrabook Dell Latitude 6430u e Docking Station Wireless
Dock D5000
: os primeiros produtos WiGig no mercado
Mas antes que você fique muito empolgado com o potencial das redes de 60 GHz, deve estar ciente de seu calcanhar de Aquiles: alcance. Um sinal na frequência de 60 GHz tem dificuldade em atravessar paredes. E a essa frequência as moléculas de oxigênio do ar começam a absorver energia eletromagnética. É por isso que os aparelhos já existentes, como a dock da Dell e o DVDO Air) são projetados para serem usados na mesma sala.
Tanto o consórcio WirelessHD quanto a aliança WiGig estão trabalhando em algoritmos para transmissão direcional (beam forming) visando “focar” o sinal e aliviar o problema com o alcance. Em vez de transmitir o sinal indiscriminadamente em todas as direções, um transmissor capaz de “beam forming” determina qual a posição do cliente no espaço ao seu redor e concentra os sinais em um “feixe” estreito e focado diretamente nele.
Combinando um transmissor com esta tecnologia e refletores montados na paredes parece ser possível “rebater” um sinal de 60 GHz em um caminho indireto, ao redor de paredes e outros obstáculos, para eliminar o requisito de visão direta e aumentar o alcance do transmissor.
Roteadores tri-banda
Em um futuro não muito distante roteadores tri-banda (com rádios operando nas frequências de 2.4 GHz, 5 GHz e 60 GHz) chegarão ao mercado. Um deles, provavelmente combinado com o esquema de refletores que mencionei anteriormente, por tornar possível a criação de redes de 60 GHz com múltiplos dispositivos. Se tais rádios serão baseados na tecnologia WirelessHD ou WiGig ainda não é certo. Mas novamente, prevejo que o WiGig irá vencer a disputa.
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Por dentro do mundo sombrio dos hackers de webcam


webcam

Por - 12 mar, 2013 
Há uma tendência horrível e crescente nos cantos escuros da internet: usar ferramentas de administração remota (RAT) para tomar controle de webcams ao redor do mundo.
O ArsTechnica fez uma longa e excelente matéria sobre o mundo sombrio de hackers de webcam. Eles se encontram em fóruns como o HackForums e são chamados entre si de “ratters”. No fórum, além de trocar imagens conseguidas nas webcams dos “escravos” (é assim que eles chamam as vítimas), eles também trocam dicas – de como, por exemplo, desativar o led que indica que a webcam está ativada e, assim, continuar observando a pessoa do outro lado da câmera sem que ela perceba. Eis alguns trechos da matéria do Ars:
“A mulher é vista a milhares de milhas de distância no computador do hacker. A máquina tela está infectada com uma ferramenta de administração remota (RAT) que dá acesso à tela da mulher, à webcam, aos arquivos, ao microfone. Ele observa ela e o bebê através de uma pequena janela de controle aberta no seu PC, e então decide se divertir um pouco. Ele entra em uma série de sites pornográficos e observa eles aparecem no computador da mulher…”
“Operadores RAT tem praticamente controle total dos computadores infectados; eles navegam entre as imagens particulares da pessoa em busca de fotos erótias para compartilhar online. Eles até têm estratégias para observar onde as mulheres podem guardar as fotos que podem comprometê-las”
“Para muitos ratters, no entanto, a espionagem permanece mais como um jogo. Pode ser um hobby estranho, mas aparentemente não tem nada demais invadir a máquina de alguém, vasculhar arquivos pessoais e assistir silenciosamente por trás das telas. ‘Muitas das minhas escravas são entediantes”, escreve um ratter aspirante. “Queria conseguir mais garotas com webcams. É mais excitante quando você pode literalmente espionar alguém. Mesmo que essa pessoa não esteja tirando a roupa!”
“Um postador diz que já arquivou 200GB de material de suas escravas. ‘Na maior parte das vezes eu pego as melhores coisas (o que é engraçado, a coisa ‘boa’ [sexual) e categorizo (nome, endereço, senhas, etc.) apenas por diversão', ele diz. 'Não acho que esteja fazendo algo pervertido, é mais como um jogo, perseguição de gato e rato com bônus. A coisa estranha é, quando eu vejo a pessoa que espionei na vida real, e já passei por isso algumas vezes, e isso me faz rir, especialmente quando é alguém com um hábito bem estranho.'"
Por mais que a maioria das pessoas faça só por "diversão", alguns casos são bastante preocupantes - como uma mulher que não saiu do quarto por uma semana após ter seu laptop grampeado por um rapaz que usava as fotos dela como forma de extorsão. A matéria excelente do ArsTechnica tem muito mais informações e pode ser lida - em inglês - aqui. [Ars Technica]
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Piston: primeiro console Steam Box entra em pré-venda por R$ 2 mil


Piston: primeiro console Steam Box entra em pré-venda por R$ 2 mil 
(Fonte da imagem: Divulgação/Xi3)
Parece que agora vai: depois de muita especulação e boatos sobre o lançamento ou não para 2013, a Xi3 Corporation deu início à pré-venda do Piston, o computador com visual de console que faz parte do projeto Steam Box.
O Piston começa a ser vendido por US$ 999,99 (cerca de R$ 2 mil) pelo site da fabricante e, se a pré-compra for realizada até 17 de março, o consumidor ganha um desconto de US$ 100. As especificações-padrão do aparelho são as seguintes:
  • Processador quad-core de 3,2 GHz;
  • 8 GB de memória RAM;
  • 128 GB de SSD para armazenamento.
É possível expandir o SSD para 256 GB e até 512 GB, mas essa última modificação custa quase o preço de um aparelho novo (US$ 750). A primeira demonstração ao vivo deve acontecer ainda nesta semana, durante a SXSW Gaming Expo, no estado norte-americano do Texas.
Já o envio dos primeiros aparelhos deve acontecer apenas no final de ano, na época dos feriados de Natal e Ano-Novo. A pré-venda começa agora porque a Xi3 não sabe se vai conseguir suprir toda a demanda inicial. O Piston deve receber suporte aos serviços Steam e Big Picture.

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"Guerra dos Chips" pode prejudicar os compradores e desenvolvedores

 
Um exemplo de chip Intel utilizado em computadores. (Fonte da imagem: Reprodução/Develop3d)
Recentemente, uma nova disputa de mercado está surgindo na área de tecnologia e ela já está sendo chamada de a “Guerra dos Chips”. Neste conflito, a Intel e a ARM estão competindo para inserir os seus produtos em campos de atuação diferentes — e parece que essa situação pode influenciar muita gente.
Tudo começou com o fato de os chips da Intel serem mais utilizados em computadores, incluindo MacBooks. Enquanto isso, os componentes da ARM estão mais presentes em dispositivos mobile, como tablets e smartphones. No entanto, as duas companhias não estão satisfeitas com essa situação e decidiram expandir as suas áreas de atuação.
O problema é que a Intel está visando exclusivamente os tablets e celulares inteligentes, sendo que a ARM deseja começar a trabalhar mais com computadores — ou seja, cada uma das empresas está tentando ter uma presença mais marcante no setor que é dominado pela sua concorrente.
Por conta disso, um conflito de interesses está surgindo e as duas companhias estão trabalhando para garantir o seu próprio lucro.

Tá, e qual o problema disso?

A concorrência entre empresas do mesmo ramo é normal, afinal de contas, todas elas querem ter lucros cada vez maiores — e há momentos em que isso é algo bom, pois gera produtos variados e com preços mais acessíveis para grande parte dos compradores. No entanto, é muito provável que isso não aconteça desta vez.
Devido a essa disputa entre a Intel e a ARM, há a tendência de que as empresas comecem a produzir chips muito diferentes entre eles. Dessa maneira, os desenvolvedores de aplicativos — principalmente os menores — vão encontrar dificuldades para entregar produtos que abranjam as duas tecnologias.
Com isso, há grandes chances de que você não consiga baixar um app feito para chips ARM em um aparelho que use o componente Intel em um futuro próximo. A área que mais deve ser afetada é a de games para Android, pois há diversas empresas de pequeno porte que produzem softwares para este sistema.
Fonte: CNN

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AMD anuncia a Radeon HD 7790


AMD anuncia a Radeon HD 7790 
(Fonte da imagem: Reprodução/Tomshardware)
Nesta semana, a AMD lançou um novo produto para a sua série de placas de vídeo Radeon HD 7000, assim como boatos antigos já haviam indicado — caso você queira conferir as especificações de outros componentes desta linha, clique aqui.
Agora, a empresa lançou um dos seus novos produtos, a Radeon HD 7790. A placa serve como uma alternativa intermediária entre as HD 7770 e a HD 7850, sendo que ela conta com suporte para DirectX 11.1 e OpenGL 4.3 e tem uma performance apenas 10% menor do que a de placas de vídeo de categoria superior.
Além disso, a nova placa tem 786 processadores de sombra, clock de 1.075 MHz, 2 GB de memória GDDR5 em uma interface de 128-bits. E, curiosamente, a HD 7790 é produzida com base em um chip Bonnaire XT e usa a arquitetura GNC 2.0, que também vai ser utilizada na série Radeon HD 8000.
Apesar de as especificações já estarem disponíveis, o produto só chega ao mercado em abril deste ano, sendo que o preço de venda recomendado é de 118 euros (valor que corresponde a cerca de R$ 300, no câmbio de hoje e sem impostos).
Fonte: Tomshardware

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Por Fabio Jordão em 12 de Março de 2013
No início, as placas gráficas tinham o simples objetivo de transformar os dados em imagens. O tempo passou e as placas de vídeo ganharam mais responsabilidades. Atualmente elas processam pixels, texturas, polígonos, vértices e diversos outros elementos que fazem parte de jogos e aplicativos gráficos.
Todavia, as placas de vídeo não evoluíram apenas em hardware, mas em software também. Assim, elas se tornaram mais do que simples dispositivos para brincar no computador. Hoje, os processadores dessas placas são capazes de assumir parte das tarefas da CPU, utilizar uma infinidade de instruções e entregar resultados visuais absurdamente detalhados.
Pensando na amplitude desse ramo, decidimos criar mais um dicionário para você tirar suas dúvidas e atualizar alguns conceitos. Salientamos que não vamos abordar os termos com profundidade de detalhes, visto que a quantidade de informações é absurdamente grande.
Escolha uma das letras para visualizar os termos disponíveis:
123 - A - B - C - D - E - F - G - H - I - L - M - N - O - P - Q - R - S - T - U - V - X - Z

123

  • 3D Surround: extensão da tecnologia 3D Vision que permite utilizar múltiplos monitores para jogar e assistir a filmes com qualidade e profundidade envolvente. No Brasil, é conhecida como 3D Vision Surround.
  • 3D Vision: tecnologia da NVIDIA para executar jogos com recursos tridimensionais. Tal recurso só pode ser ativado com o uso de uma placa gráfica NVIDIA, os óculos da fabricante e um monitor compatível.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • 3dfx: fabricante de processadores gráficos (GPUs) e placas de vídeo. Fundada em 1994, foi responsável pelas famosas placas Voodoo e também pelo método de interconexões entre duas ou mais placas gráficas — método SLI, utilizado atualmente pela NVIDIA.
  • 3DLABS: fundada em 1983, essa empresa foi responsável por fabricar diversos processadores gráficos voltados a dispositivos de mão. Além disso, também criou diversas placas gráficas para computadores, sendo a pioneira no ramo de placas capazes de trabalhar com gráficos 3D.

A

  • Adaptive VSync: tecnologia da NVIDIA que trabalha de forma inteligente, habilitando e desabilitando o VSync conforme o desempenho da placa gráfica. Esse recurso visa oferecer alta qualidade gráfica e evitar o efeito de screen tearing.
  • AFOX: uma das montadoras mais bem conceituadas do momento. Trabalha com placas gráficas da AMD e NVIDIA. Já ganhou alguns prêmios por conta do alto desempenho de suas placas top de linha. Poucos produtos dessa montadora estão disponíveis no Brasil.
  • AGP: é um barramento de computador que possibilita conectar uma placa de vídeo à placa-mãe. Foi o padrão mais rápido até o surgimento do recente PCI-Express. O acrônimo vem de Accelerated Graphics Port, ou seja, Porta Gráfica Acelerada.

    Apesar de placas AGP não serem fabricadas atualmente, muito usuários ainda desfrutam desse barramento. A NVIDIA parou de dar suporte à série GeForce 7000. Já a AMD manteve placas alternativas até a linha Radeon HD 3000.
  • All-in-Wonder: nome da série de placas ATI Radeon que unia processador gráfico 3D e um sistema para captura de vídeo. Produtos dessa linha contavam com um sintonizador de TV, possibilitando que o utilizador captasse canais no PC e gravasse o que desejasse.
  • AMD: segunda maior fabricante de chips gráficos do mundo. Compete diretamente com a NVIDIA, tanto no ramo de placas gráficas para desktops quanto para notebooks. A AMD fabrica chips gráficos do tipo onboard, presentes em uma grande quantidade de placas-mãe.

    A AMD, no entanto, nem sempre trabalhou no ramo de chips gráficos. A marca migrou para esse mercado quando comprou a ATI, que vinha brigando há muitos anos com a NVIDIA.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
  • Anisotropic: método de filtragem de imagem para aprimorar a qualidade das texturas em jogos tridimensionais. O Anisotropic Filtering (também conhecido como AF) trabalha em superfícies inclinadas, as quais receberam texturas bem definidas, mas que tiveram os detalhes distorcidos devido ao ângulo em que a câmera está posicionada. O Anisotropic acaba com objetos e texturas embaçados, possibilitando que o jogador veja tudo com alta nitidez.
  • Anti-aliasing: filtro que diminui os serrilhados (quebra de curvas em pequenas retas) nos contornos dos objetos. Também conhecido como AAF, ele usa um conjunto de cálculos e procedimentos que suavizam a transição visual entre os modelos exibidos e o ambiente.
  • API: uma biblioteca que contém especificações de rotina, classes de objetos e variáveis que serão usadas no desenvolvimento de jogos.  A Interface de Programação de Aplicativos serve para oferecer padrões aos desenvolvedores. Um exemplo de API é o DirectX.
  • APU: é uma unidade de Processamento Acelerado que combina CPU e GPU num único chip, sendo uma peça de baixo consumo energético.
  • ArtX: empresa fundada em 1997 por engenheiros da antiga Silicon Graphics, os quais haviam trabalhado no desenvolvimento do chip gráfico do Nintendo 64. Fabricava GPUs de alto desempenho e com preços razoáveis, mas não teve grande sucesso ao competir com a 3dfx. Foi adquirida em 2000 pela ATI, que utilizou parte dos projetos da ArtX para criar o chip gráfico R300 (presente nas Radeon 9700).
  • Aspect Ratio: este termo é comum na configuração de jogos e monitores. A proporção de tela é fundamental para que o conteúdo processado pela GPU seja devidamente adaptado ao display.
  • ASUS: famosa montadora de placas gráficas que utiliza tanto chips da AMD quanto da NVIDIA. A ASUS é conhecida por inovar nesse mercado, principalmente no quesito alto desempenho. Um dos produtos de maior destaque da empresa foi a placa ASUS Ares, que contava com duas GPUs AMD Radeon HD5870.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • ASUS Ares (Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)
  • ATI: fundada como Array Technologies Inc em 1985, a ATI teve grande participação na evolução das placas gráficas. Foi a responsável por manter a linha de placas Radeon até 2006, ano em que foi adquirida pela AMD. A ATI também teve seus méritos por criar diversas tecnologias que foram utilizadas ao longo dos anos e que são aproveitadas até hoje.
  • Avivo: tecnologia da ATI que une hardware e software para reduzir o tempo gasto na codificação, decodificação e pós-processamento de vídeo. Quanto utilizado um programa ou jogo compatível com esse recurso, o processador tinha sua carga de trabalho reduzida significativamente.

B

  • Barramento da memória: é o tipo da memória instalada na placa de vídeo. Atualmente as placas costumam vir com memória do tipo DDR3 ou GDDR5.
  • Bilinear filtering: método de filtragem usado para suavizar (deixr mais nítidas) as texturas bidimensionais quando elas são exibidas em escala maior do que realmente são.
  • Bump mapping: técnica aplicada para simular o efeito de “ruído” em um objeto. Para entender esse efeito, basta imaginar uma esfera lisa (que não tem bump mapping) e depois visualizar uma laranja, a qual tem uma textura específica, cheia de perturbações.

C

  • Catalyst: software da AMD para dar instruções às placas Radeon. O Catalyst é composto de drivers e programas que auxiliam o usuário a utilizar todas as funcionalidades das placas.
  • Club 3D: montadora europeia que era conhecida anteriormente como Colour Power. Trabalha com placas de captura e placas gráficas com chips AMD e NVIDIA.
  • Colorful: montadora chinesa que produz placas com chips NVIDIA e S3.
  • Core clock: os componentes das placas gráficas operam em frequências diferentes. O core clock indica a frequência de operação da GPU; assim, quanto maior esse clock, mais operações são realizadas num mesmo instante.
  • CrossFireX: solução para interligar placas AMD Radeon, possibilitando que o usuário obtenha maior desempenho instalando até quatro componentes gráficos na placa-mãe.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Reprodução/Toms Hardware)
  • CUDA: arquitetura de computação paralela desenvolvida pela NVIDIA. A tecnologia CUDA permite que a placa de vídeo processe diversas informações que seriam de responsabilidade da CPU.

D

  • D-Sub: no ramo das placas gráficas, esse termo faz referência aos cabos VGA comuns, aqueles com ponta azul e três fileiras de pinos.
  • Direct3D: API gráfica da Microsoft que auxilia na execução da maioria dos jogos para Windows.
  • DirectCompute: API lançada com o DirectX 11 (apesar de funcionar também no DirectX 10) que utiliza as GPUs para realizar o processamento de tarefas comuns (geralmente realizadas pela CPU). É semelhante à CUDA e à OpenCL.
  • DirectX: coleção de APIs para cuidar de tarefas gráficas, incluindo aplicativos multimídia e jogos de alta complexidade. A tecnologia DirectX é compatível apenas com produtos da Microsoft.
  • DisplayPort: padrão de conexão de áudio e vídeo capaz de transmitir conteúdos em alta definição. Existem cabos, conectores e produtos com conexão DisplayPort. Ele é o mais forte concorrente do HDMI.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/Belkin)
  • DVI: padrão de conexão de vídeo digital disponível na maioria dos computadores e monitores atuais (geralmente, o cabo utilizado tem ponta branca). É raro encontrar esse tipo de conector em notebooks.

E

  • ECC: sistema presente em algumas placas gráficas (como as NVIDIA com arquitetura Fermi) que permite a troca de dados redundantes, os quais servem para corrigir erros de forma rápida.
  • ECS: além de trabalhar com placas-mãe, a ECS também é uma grande montadora de placas gráficas. Por enquanto a marca utiliza apenas GPUs da NVIDIA. É muito comum encontrar produtos dessa marca no Brasil.
  • EVGA: uma das mais conhecidas montadoras de placas de vídeo. A EVGA trabalha apenas com chips gráficos da NVIDIA e sempre está lançando novos produtos top de linha para bater de frente com outras marcas.
  • Eyefinity: tecnologia da AMD para utilizar até seis monitores como saída de vídeo. A tecnologia Eyefinity ajusta a imagem devidamente e aumenta a resolução para que a nitidez fique maior e possibilite maior imersão nos jogos.

F

  • Fabricante: empresa que desenvolve chips gráficos (GPUs), cria tecnologias, implementa APIs atualizadas, cria novos produtos e estabelece alguns padrões quanto aos modelos de placas de cada geração. As principais fabricantes da atualidade são a AMD e a NVIDIA.
  • Fermi: codinome da nova arquitetura CUDA e gráfica da NVIDIA. Placas das séries GTX 300, GTX 400 e GTX 500 contam com a arquitetura Fermi. É considerada pela fabricante como o grande passo dado depois do lançamento da arquitetura G80 (presente nas antigas GeForce 8800).
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • Fillrate Pixel: número de pixels que a placa gráfica consegue renderizar e escrever na memória de vídeo em um único segundo. Geralmente esse número se dá em megapixels ou gigapixels por segundo.
  • Fillrate Texture: número em texels que a placa consegue mapear. Medido em Gigatexels por segundo, esse valor representa a quantidade de pixels com textura (texel) que a placa consegue renderizar num mesmo instante.
  • FirePro: evolução da série FireGL, as placas FirePro vêm para dar continuidade ao reinado de produtos AMD para estações de trabalho (workstations). Placas dessa linha são desenvolvidas especialmente para obter alto desempenho com programas CAD e DCC (criação de conteúdo digital).
  • FireStream: processador gráfico desenvolvido pela AMD para trabalhar com aplicativos que exigem alto desempenho com o processamento de pontos flutuantes.
  • Flipper: nome da GPU desenvolvida pela ATI para utilização no Nintendo GameCube.
  • FLOP: quantidade de operações com pontos flutuantes que uma GPU consegue realizar em um segundo. As GPUs mais recentes realizam cálculos na ordem de GFLOPS (Giga FLOPS) e TFLOPS (Tera FLOPS).
  • Forceware: software da NVIDIA para dar instruções as placas GeForce. O pacote Forceware instala drivers e um painel de controle para o usuário ajustar as configurações da placa.
  • Frequência: quantidade de ciclos por segundo que o processador gráfico consegue realizar. Em cada ciclo, é possível realizar um número de cálculos, assim, quanto maior a frequência (também chamada de clock), mais tarefas são realizadas num mesmo tempo. A frequência é comumente entendida como velocidade do processador, mas esclarecemos que não é correto utilizá-la como tal padrão.
  • FXAA: técnica aprimorada de aplicação do Anti-Aliasing, baseada em métodos utilizados anteriormente, a qual permite detalhar as bordas dos objetos de maneira rápida, ainda que borre os pixels um pouco mais do que os demais tipos de AA.

G

  • Gainward: montadora que produz placas gráficas com chips AMD e NVIDIA. Muito conhecida por ter uma linha específica de placas com overclock. Apesar de ser muito famosa em outros países, no Brasil é raro encontrar algum produto da marca.
  • GCN: uma das mais avançadas arquiteturas das placas gráficas AMD Radeon. Esta avançada tecnologia oferece melhorias para alto desempenho com aplicações que usem o DirectX 11, o tessellation e o TressFX (recurso para processamento de cabelo).
  • GDDR: memória DDR voltada a aplicações gráficas que oferece maior desempenho em vídeos e jogos. O atual padrão é o GDDR5, baseado nas memórias DDR3 SDRAM, mas com certas diferenças que a tornam mais rápida em alguns aspectos.
  • GeForce: principal linha de placas gráficas da NVIDIA. A marca GeForce foi lançada em 1999, ano em que a companhia abandonou a antiga série RIVA TNT.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
  • Geometry shader: software que trabalha com geometria aplicada à renderização dos pixels. Foi introduzido com o Shader Model 4.0, presente nas placas compatíveis com DirectX 10 e OpenGL 3.2. Um geometry shader pode gerar pontos, linhas, triângulos e outros elementos que possibilitarão a tecelagem geométrica (divisão das formas complexas em polígonos simples), mapeamento em cubos e outras tarefas.
  • Gigabyte: montadora de placas de vídeo que trabalha com chips AMD e NVIDIA. Apesar disso, o foco dessa empresa é o setor de placas-mãe.
  • GLSL: linguagem do OpenGL de alto nível para trabalhar com efeitos especiais na renderização de pixels, incluindo sombreamento.
  • GPU: acrônimo para Graphics Processing Unit (Unidade de Processamento Gráfico), que faz referência ao processador principal da placa de vídeo.
  • GPU Boost: recurso automático que serve para aumentar a frequência da GPU nas placas mais recentes da NVIDIA. Esta tecnologia realiza o maior overclock possível limitando o máximo de acordo com a temperatura ou a voltagem. A mais recente versão desta tecnologia aumenta a taxa de atualização do monitor, garantindo imagens mais fluidas.
  • Graphics Synthesizer: GPU desenvolvida pela Sony para utilização no PlayStation 2.

H

  • HD3D: tecnologia da AMD que habilita a execução de vídeos e jogos em 3D nas placas de vídeo Radeon.
  • HDCP: proteção de conteúdo digital de alta definição. Criada pela Intel, essa proteção serve para que as fabricantes utilizem apenas conectores confiáveis, testados e compatíveis com outros produtos. Algumas conexões compatíveis com HDCP são: DisplayPort, DVI e HDMI.
  • HDMI: padrão de conexão de alta definição utilizado na maioria dos televisores atuais. Também está presente em alguns monitores e placas de vídeo. O padrão permite transmitir conteúdos em 1080p e com tecnologia 3D. O HDMI é um concorrente do DisplayPort.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/Wikimedia Commons - Evan Amos)
  • High end: termo comumente utilizado para relatar que determinado produto é de alto desempenho.
  • HIS: uma das montadoras mais premiadas dos últimos anos. Trabalha apenas com chips AMD e é conhecida por disponibilizar modelos variados de placas baseados numa única GPU.
  • Hollywood: GPU desenvolvida pela ATI utilizada no Nintendo Wii.
  • Hybrid CrossFireX: tecnologia AMD que permite ao usuário utilizar uma placa gráfica Radeon do tipo offboard em conjunto com uma Radeon onboard, de modo que o jogador possa ter um leve ganho em FPS (quadros por segundo) durante a execução dos games.

I

  • Imagination Technologies: fabricante de chips gráficos para dispositivos móveis. É a responsável pela linha de GPUs PowerVR (presente em diversos smartphones).
  • Intel: maior fabricante de chips gráficos onboard e empresa com maior faixa de lucro no setor, superando inclusive AMD e NVIDIA.
  • Interface do barramento: tipo de slot (barramento) utilizado pela placa. O mais comum atualmente é o barramento PCIe 2.1. Antigamente, as placas utilizam o barramento AGP.
  • Ion: linha de chipsets NVIDIA para placas-mãe de baixo custo. Chipsets Ion alinham uma série de elementos, incluindo uma GPU de baixo consumo de energia.

L

  • Largura de banda da memória: quantidade máxima em GB que a memória da placa gráfica consegue ler ou armazenar em cada segundo.
  • Largura do barramento da memória: quantidade de bits que pode trafegar simultaneamente pelo barramento da memória.
  • Leadtek: empresa que trabalha com diversos produtos voltados às atividades multimídia, inclusive placas gráficas com chips da NVIDIA.
  • Libgcm: API tridimensional utilizada no PlayStation 3 em conjunto com a PSGL.
  • Low end: termo adotado para fazer referências às placas de vídeo de baixo desempenho.

M

  • Matrox: fabricante de chips gráficos que atua no mercado há mais de três décadas. Atualmente, é responsável por menos de 1% das vendas de GPUs no mundo. A atuação da marca restringe-se ao mercado corporativo.
  • Memory clock: frequência de funcionamento da memória da placa de vídeo. Geralmente esse valor é especificado em MHz ou GHz.
  • Mid end: termo utilizado para relatar quando um produto apresenta desempenho intermediário.
  • Mipmap: coleção de imagens pré-calculadas e otimizadas para complementar uma textura principal. O objetivo das mipmaps é aumentar a velocidade de renderização.
  • Montadora: empresa que comercializa placas gráficas. As montadoras utilizam chips gráficos das fabricantes AMD e NVIDIA, unem memórias de outras marcas e esquematizam as placas para que o consumidor tenha a opção de escolher uma placa diferente (com mais memória, overclock e outros detalhes) da que é proposta como modelo pelas fabricantes.
  • Morphological Anti-Aliasing: técnica de Anti-Aliasing que realiza a suavização dos serrilhados na imagem com o uso de um efeito de pós-processamento, ou seja, em vez de ser aplicado durante a renderização, o MLAA aperfeiçoa o resultado de uma cena já calculada. É uma técnica processada via DirectCompute.
  • MSAA: técnica de anti-aliasing que trabalha com base em múltiplas amostras e visa acabar com os serrilhados sem causar grande impacto no desempenho da placa gráfica.
  • MSI: empresa taiwanesa que trabalha com diversos componentes de hardware, incluindo placas de vídeo com GPUs da NVIDIA e AMD.

N

  • nForce: nome da linha de chipsets fabricados pela NVIDIA. Os chips nForce são instalados diretamente nas placas-mãe. Eles trazem diversos elementos, incluindo uma placa gráfica onboard da série GeForce.
  • NVIDIA: uma das principais fabricantes de placas gráficas da atualidade. A NVIDIA foca seus produtos em diversos mercados, variando entre GPUs para desktops, notebooks, dispositivos portáteis (como tablets e smartphones).

    Também é conhecida por fabricar placas de alto desempenho, as quais são focadas no mercado corporativo. Essa fabricante também inova muito em tecnologia, sempre disponibilizando novidades úteis para economizar energia e aumentar mais o desempenho nos diversos produtos que exigem gráficos de qualidade.
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  • (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O

  • Offboard: termo usado para fazer referência às placas de vídeo que são instaladas em um slot da placa-mãe, ou seja, como um componente à parte.
  • Onboard: palavra comumente utilizada para identificar um chip gráfico que vem acoplado na placa-mãe.
  • OpenCL: conjunto de linguagem e APIs baseadas no OpenGL que possibilita a execução de tarefas comuns (realizadas normalmente pela CPU) no processador gráfico (a GPU da placa de vídeo).
  • OpenGL: API gráfica de código aberto usada em jogos de computador, video games, animações, simulações e softwares de renderização gráfica (incluindo aplicativos CAD).
  • OpenGL ES: API com instruções básicas derivada da OpenGL, mas voltada a produtos que não requisitam tantas informações e bibliotecas gráficas. É utilizada em consoles, smartphones, tablets e outros produtos eletrônicos.
  • Optimus: tecnologia da NVIDIA que visa reduzir o consumo de bateria de notebooks. Ela corta parte da energia que é utilizada pela GPU, liberando apenas quando o computador vai realizar alguma tarefa gráfica.

P

  • Palit: montadora de placas gráficas focada no desempenho intermediário. Essa empresa trabalha apenas com GPUs da NVIDIA.
  • PCI: barramento antecessor ao AGP, que possibilitava a instalação de placas gráficas e outros componentes de hardware.
  • PCI-Express: barramento (e slot) utilizado pelas placas de vídeo mais recentes.
  • PhysX: unidade de processamento que cuida da parte de elementos físicos dos jogos. Desenvolvida pela Ageia e atualmente de propriedade da NVIDIA, ela pode ser utilizada para melhorar a movimentação de tecidos e a reação de determinados fluídos.

  • Pipeline: instruções enfileiradas, as quais compõem o processo básico de renderização. A placa gráfica sempre consulta uma pipeline (armazenada na memória) para verificar qual tarefa realizar a seguir, para aos poucos construir uma cena completa.
  • Pixel Shader: software embutido nas GPUs que aplica diversos atributos aos pixels. O Pixel Shader é responsável por determinar a cor, a luminosidade, o sombreamento, a transparência e outros efeitos dos pixels.
  • PNY: montadora de placas de vídeo que utiliza chips da NVIDIA para comercializar produtos para o consumidor comum e para o mercado profissional.
  • Point of view: montadora de presença fraca no Brasil que vende placas baseadas nas GPUs NVIDIA.
  • Powercolor: montadora especializada na produção de placas de vídeo com GPUs da AMD.
  • PowerPlay: conjunto de tecnologias da ATI introduzido nas placas Radeon Mobility e em algumas Radeons mais recentes, que visar reduzir o consumo de energia, poupando a bateria.
  • PowerVR: linha de GPUs da Imagination Technologies, as quais são utilizadas por outras empresas como chips gráficos de dispositivos portáteis. O iPhone é um exemplo de aparelho que utiliza um chip PowerVR.
  • PSGL: API de gráficos tridimensionais do PlayStation 3 baseada no OpenGL ES e no NVIDIA CG.
  • PureVideo:  recurso presente em GPUs da NVIDIA que possibilita a redução do uso da CPU, por meio de uma configuração que força a decodificação de vídeos e o pós-processamento a serem realizados pelo processador da placa gráfica.

Q

  • Quadro: série de placas gráficas da NVIDIA para o setor de estações de trabalho, a qual é focada na execução de elementos gráficos de aplicativos CAD e DCC. É concorrente da linha de placas AMD FireGL.

R

  • Radeon: linha mais famosa de placas de vídeo da AMD. A marca Radeon foi criada em 2000 pela ATI e desde então foi mantida como linha principal da marca para GPUs de desktop e notebooks.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z 
  • (Fonte da imagem: Divulgação/Sapphire)
  • Renderização: processo de gerar imagens e cenas a partir de modelos previamente estabelecidos. Uma cena de um jogo, por exemplo, contém objetos baseados em geometria, câmeras, texturas, luzes, sombras e outras informações. A renderização envolve o cálculo e aplicação de todos esses efeitos.
  • Rendition: fabricante de chips gráficos que competia com a 3dfx. A linha de produtos mais famosa dessa marca foi a Vérité e um dos grandes feitos da companhia foi a criação de um chipset 3D capaz de executar o jogo Quake com aceleração de hardware.
  • RIVA: série de placas gráficas da NVIDIA que antecedeu a linha GeForce (comercializada até o presente momento).
  • ROP: uma das últimas etapas na renderização de gráficos 3D. As ROPs são responsáveis por filtrar quais atividades são relevantes no buffer da memória da placa de vídeo.
  • RSX Reality Synthesizer: GPU desenvolvida numa parceria entre NVIDIA e Sony para utilização no console Sony PlayStation 3.

S

  • Sapphire: maior fornecedora e montadora do mundo de placas de vídeo baseadas em chips gráficos da AMD. A Sapphire geralmente é a pioneira no lançamento de novos produtos com GPUs Radeon. É uma das marcas que mais ganha prêmios e que possui uma grande gama de componentes.
  • Shader Model: termo usado para indicar qual a versão do Pixel Shader da placa gráfica.
  • SiS: fabricante de chipsets que equiparam diversas placas-mãe. Essa empresa também utiliza uma linha de GPUs onboard, possibilitando que máquinas mais modestas possam executar aplicações gráficas simples.
  • SLI: método de conexão de múltiplas NVIDIA para melhorar o desempenho de processamento gráfico.  

  • SMX: unidades de processamento de fluxo presentes em placas gráficas da NVIDIA.
  • Sparkle: montadora de placas gráficas de Taiwan que utiliza chips NVIDIA para comercializar componentes de baixo desempenho (Low-end).

T

  • Tegra: é um SoC (System on a Chip) da NVIDIA que reúne um processador ARM, uma GPU, um controlador de memórias e outros elementos. Produtos da série Tegra são utilizados em tablets e smartphones, sendo capazes de trabalhar com gráficos de qualidade nesses dispositivos portáteis.
  • Tessellation: técnica comumente usada para gerenciar um conjunto de dados de polígonos, possibilitando a divisão desses polígonos em múltiplas partes para uma renderização mais precisa. Normalmente, a tecelagem (tradução de Tesselation) é realizada em triângulos. Tal recurso está disponível no OpenGL e no DirectX 11.
  • Tesla: linha de GPUs da NVIDIA focada na computação de alto desempenho. Ao contrário da maioria das placas gráficas, as da série Tesla não têm a capacidade de transmitir sinal de imagem como saída. Basicamente, o propósito é utilizá-las para substituir a tarefa dos processadores comuns.
  • Titan: nome da mais recente placa top de linha da NVIDIA. O nome vem para acabar com uma série de números usada em linhas anteriores e para facilitar a venda dos produtos.
  • TressFX: tecnologia de renderização avançada para cabelos mais realistas em jogos de alta qualidade gráfica.
    Placas de vídeo - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Blog da AMD)
  • Trident Microsystems: fabricante que atuou por mais de uma década no ramo de processadores gráficos para computadores. Tentou também atuar na área de chips para dispositivos portáteis, mas sem sucesso foi comprada pela XGI.
  • Trilinear filtering: método de filtragem usado para suavizar texturas tridimensionais, técnica que antecedeu a atual Anisotropic-filtering.

U

  • UVD: a abreviação vem de “Unified Video Decoder”, que significa Decodificador de Vídeo Unificado. Os chamados UVD estão presentes apenas em GPUs da AMD. Eles possibilitam a decodificação de vídeos com codecs H.264 e VC-1.

V

  • V-sync: recurso que sincroniza a taxa de FPS (quadros por segundos) dos jogos com a frequência de atualização do monitor.
  • Vertex Shader: ao contrário do Pixel Shader, o Vertex trabalha com a aplicação de efeitos aos vértices. Os Vertex Shaders podem manipular diversas propriedades (cor, posição e textura) dos vértices, mas não têm como criar novos.
  • VGA: muitas vezes usam o termo como “Video Graphics Adapter”, sugerindo que uma placa gráfica é uma VGA. Contudo, a aplicação correta é para “Video Graphics Array”, que se refere ao cabo D-Sub azul com conectores de 15 pinos, utilizado em muitos monitores e PCs.
  • VIA/S3: fabricante de chipsets e processadores que atua no mercado de chips gráficos disponibilizando GPUs onboard.
  • Voodoo: nome da mais famosa linha de placas de vídeo da 3dfx. A série Voodoo foi a primeira a trazer tecnologia capaz de aliar o desempenho de duas placas para processar um único jogo ou vídeo.

X

  • Xenos: GPU fabricada pela ATI sob encomenda da Microsoft para utilização no Xbox 360.
  • XFX: famosa montadora de placas de vídeo com grande presença no Brasil. Essa marca utiliza GPUs da NVIDIA e da AMD em seus produtos.
  • XGI: fabricante de chips gráficos que surgiu da divisão da marca SiS e da compra da Trident Microsystems. Tentou concorrer com a AMD e NVIDIA de 2003 até 2006, mas sem grande sucesso. A principal marca de placas da XGI foi a Volari.

Z

  • Z-buffering: gerenciamento das coordenadas de profundidade de uma imagem 3D. A letra Z se refere ao terceiro plano gráfico (além dele, existem o X e o Y). Geralmente essa atividade é realizada na própria placa de vídeo, mas também é possível funcionar com softwares.
  • Zogis: montadora de placas gráficas que utiliza somente processadores da NVIDIA. Essa marca costuma focar nos produtos mid end.
  • Zotac: montadora chinesa de placas de vídeo baseadas nos chips da NVIDIA.

Muito mais vem por aí

Nossa lista de termos sobre as placas de vídeo se encerra aqui. Infelizmente não pudemos incluir todos os termos existentes, afinal, damos aqui preferência ao que é mais relevante. Frisamos, no entanto, que o dicionário será atualizado com o surgimento de novidades — ou seja, muito em breve. Esperamos que você tenha aprendido um pouco mais com este glossário. Se você deseja acrescentar algo, sinta-se à vontade para comentar.

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